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Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Campo Mourão. Pós-doutoranda
do Programa de Pós Graduação em Educação Para a Ciência e a Matemática – UEM
FUSINATO, Polonia Altoe
altoepoly@gmail.com
Docente do Programa de Pós Graduação em Educação Para a Ciência e a Matemática –
Universidade Estadual de Maringá (UEM) – Maringá – Paraná
BATISTA, Michel Corci
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Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Campo Mourão. Doutorando do
Programa de Pós Graduação em Educação Para a Ciência e a Matemática - UEM
Resumo: A falta de valorização do professor nas últimas décadas afastou os
professores da sala de aula e também reduziu a procura por cursos de licenciatura.
Diante do quadro, a alternativa foi abrir espaço para que profissionais (bacharéis e
tecnólogos) pudessem lecionar em áreas correlatas à graduação. Em 2009 o Governo
Federal lançou o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica a fim
de capacitar esses profissionais para o exercício do magistério e de fornecer os
conhecimentos específicos da área para os professores que estão lecionando fora de sua
área de habilitação. Os resultados demonstram que o programa está tendo boa aceitação
e que tem proporcionado mais segurança aos professores principiantes.
Palavras-chave: Ensino - Aprendizagem - formação de professores – licenciatura.
Introdução
O início da carreira do professor (os primeiros cinco anos) constitui um período
marcado por crises. Pesquisas revelam que esse período é considerado pelo professor
como um dos piores da vida profissional docente (HUBERMAM,1992).
Segundo Souza (2009), autores que discutem o início da carreira como Esteves
(1995), analisam que estes profissionais ao chegarem à realidade escolar sofrem o que
denominam de “choque de realidade”, que representa as dificuldades na nova profissão.
Esse choque, se não for bem gerido pelo professor com apoio de outros profissionais da
educação mais experientes, pode provocar sérios danos à construção do perfil do
docente que neste momento se inicia no trabalho escolar.
Os dilemas e dificuldades do professor iniciante, são causados pela exigência de
atuação na resolução de vários problemas, entre os quais, segundo Franco (2000),
destacam-se:
1) Problemas em conduzir o processo de ensino e de aprendizagem, considerando as
etapas de desenvolvimento de seus alunos e o conteúdo a ser desenvolvido;
2) problemas com a disciplina dos alunos e com a organização da sala de aula ( p.34).
Neste momento o professor sente “[...] como se da noite para o dia o indivíduo deixasse
subitamente de ser estudante e sobre os seus ombros caísse uma responsabilidade
profissional, cada vez mais acrescida, para qual percebe não estar preparado” (Silva,
1997, p.53 in SOUZA, 2009).
Nas escolas, geralmente, o professor novato fica à mercê da sorte, podendo ou
não conseguir superar a fase das adaptações que está confrontando. Assim, sem ter com
quem compartilhar suas dúvidas, seus acertos e seus erros, o professor acaba apoiando
sua prática em ações que vivenciou na época de estudante, reproduzindo a prática de
seus antigos professores, o que dificulta sua transformação na busca de uma atuação
mais significativa e inovadora em suas atividades docente.
Além do choque de se tornar professor sem a segurança necessária sobre a
profissão, muitos professores são induzidos a lecionar disciplinas diferentes de sua
formação, a fim de completar sua carga horária. Isso, inicialmente causa um estresse
ainda maior ao professor iniciante, que, além de não estar totalmente adaptado ao
cotidiano escolar, vai também ministrar disciplina que não possui domínio de conteúdo
(SOUZA, 2009).
A construção da identidade profissional se inicia durante o período de estudante
nas escolas, mas se consolida logo na formação inicial e se prolonga durante todo o seu
exercício profissional. Essa identidade não surge automaticamente como resultado da
titulação, ao contrário, é preciso construí-la e modelá-la. E isso requer um processo
individual e coletivo de natureza complexa e dinâmica (GARCIA, 2010).
Em 2009, a fim de atender aos profissionais, iniciantes na profissão do magistério
(bacharéis e tecnólogos) que não possuem a licenciatura, e aos professores licenciados
que estão atuando fora da sua área de formação surgiu o Plano Nacional de Formação
de Professores da Educação Básica (PARFOR).
O PARFOR é um programa de caráter nacional lançado pela Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (CAPES), em
colaboração com as Secretarias de Educação dos Estados e das Prefeituras, além de
Instituições de Ensino Superior (IES), destinado a professores em serviço na rede pública
de ensino, assim o momento da formação docente acontece de forma concomitante com
o exercício profissional. Isso contribui para fortalecer a interação entre escola básica e as
IES e facilita a troca mais célebre de conhecimento e experiências educacionais. Desse
modo, na medida em que o PARFOR promove e amplia o acesso dos docentes à
formação num contexto facilitador do processo de ensino/aprendizagem e do
conhecimento mediado pela relação direta entre teoria e prática, acredita-se que o
Programa pode contribuir para elevar os índices de IDEB dos municípios integrantes do
Programa (DEB, 2012); e esteja ajudado a minimizar os problemas da demanda e
também a melhoria do nível de conhecimento e aspectos pedagógicos dos profissionais
que hoje estão exercendo o magistério.
As instituições responsáveis pelo Plano, no âmbito do MEC, são: A
responsabilidade pela organização, fomento e avaliação da formação inicial e continuada
dos professores foi delegada à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior - CAPES, por meio das Diretorias de Educação Básica Presencial (DEB) e
Educação a Distância (DED). As ofertas de cursos caberão às IPES e outras instituições
formadoras respaldadas pelos Fóruns Estaduais Permanentes de Apoio à Formação
Docente, instituídos pelo Decreto 6755, de 29 de janeiro de 2009.
Visa induzir e fomentar a oferta emergencial de vagas em cursos de educação
superior, gratuitos e de qualidade, na modalidade presencial e a distância, para
professores em exercício na rede pública de educação básica, a fim de que estes
profissionais possam obter a formação exigida pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional - LDBEN e contribuir para a melhoria da qualidade da educação
básica.
Os objetivos específicos do PARFOR são: Formar o professor que ainda não
possui nenhuma graduação; Possibilitar uma segunda licenciatura aos professores em
exercício na educação básica pública que, embora já licenciados, atuem em área ou
disciplina distinta daquela de sua formação inicial; Elevar a qualidade da formação
docente nas escolas de educação básica.
Os cursos ofertados, na modalidade presencial e à distância são: Primeira
Licenciatura (aproximadamente 2800 horas): ofertados a professores que não possuem
formação em nível superior; Segunda Licenciatura (aproximadamente 800 -1200 horas)
para professores licenciados que atuam fora de sua área de formação e cursos de
Formação Pedagógica (800 horas) para bacharéis sem licenciatura.
Os cursos de formação pedagógica são regulamentados pela Resolução CNE/CP
n. 2, de 26 de junho de 1997; já as diretrizes operacionais para os cursos de segunda
licenciatura foram estabelecidas pela Resolução n. 1, de 11 de fevereiro de 2009, as
quais vinculam o programa a professores em exercício na educação básica pública há
pelo menos 3 (três) anos em área distinta da sua formação inicial, restringindo sua oferta
unicamente por IES publicas e exclusivamente na modalidade presencial (SCAFF, 2011).
No ano de 2009, somente 10,73% das vagas foram preenchidas. Considerando
que o programa ainda não estava bem consolidado. Em 2010 a procura aumentou para
36,40%, em 2011 para 41,88% e no segundo semestre de 2013, 41% das vagas foram
preenchidas. Isso indica que o Programa está tendo boa aceitação pelas IES e pelos
cursistas (professores) e desse modo contribui para o aumento de professores
licenciados no País e para a qualidade da educação.
Foram firmados Acordos de Cooperação Técnica com 26 estados e o Distrito
Federal. Aderiram ao Programa 142 IES de diferentes esferas administrativas. Nem
todos, porém, concretizaram a oferta de cursos nos primeiros anos.
Em 2011, começaram a se formar os primeiros alunos. No curso de Formação
Pedagógica formaram 16 alunos em 2011 e 53 em 2012. Em outras palavras, são 69
professores em inicio de carreira, com a situação regularizada e agora com mais
segurança para exercer a profissão.
Nos 21 Estados do Brasil, estão sendo oferecidas cerca de 330 mil vagas, pelas
universidades públicas federais, estaduais e pelos institutos federais, além de instituições
comunitárias e confessionais respaldadas pelos Fóruns Estaduais.
Figura 1: Regiões do Brasil onde já foi implantado o PARFOR – mapa de
distribuição. Fonte: Diretoria de formação de professores da educação básica –DEB –
relatório de gestão 2009-2012. CAPES, 2012.
Os profissionais da educação necessitam de capacitações e formações que
venham proporcionar uma nova dinâmica no cotidiano escolar, que possibilite aos
docentes e discentes a interatividade com o conhecimento de forma objetiva e prazerosa,
acompanhando as modificações dos paradigmas e o crescimento tecnológico. A
universidade passa nesse momento a ser um agente de fomento dessas necessidades
prementes de um novo olhar sobre o processo ensino-aprendizagem, saindo do espaço
acadêmico da graduação superior para o espaço escolar e fazendo com que esse futuro
educador se permita perceber a escola como seu espaço profissional (SILVA et al, 2012).
A proposta pedagógica adotada nos cursos do PARFOR abordam temas
relativos à realidade da escola, discutindo seus problemas e perspectivas de ações
pedagógicas relacionadas à experiência do professor cursista. As propostas também
devem considerar que professores já formados farão cursos em áreas diferentes e que
por isso necessitarão de uma metodologia específica para tal aprendizagem, ou seja, o
foco do curso está em ensinar o que ele realmente necessitará para ser um professor
completo, este é o grande diferencial do PARFOR para com os cursos de licenciatura
regular.
O PARFOR proporciona mais segurança ao professor do ensino básico
(fundamental e médio), em suas diversas modalidades, pois fornece exatamente o que o
professor precisa para dominar com segurança os saberes docentes (disciplina e a parte
pedagógica). O PARFOR é um programa novo e muita coisa já está sendo revista, mas já
apresenta bons resultados em todas as suas modalidades. O programa ainda é novo e
levará tempo até que seus efeitos possam ser avaliados, no entanto, os indícios mostram
que os Governos Federal e Estadual tomaram medidas sólidas para combater as falhas
existentes na formação inicial de professores, adotando uma abordagem exemplar e
consultiva, bem como direcionando o novo programa para um lançamento bem sucedido.
Os dados quantitativos mostram um programa em ascensão e indicam que o
PARFOR se afirma como ação importante para a ampliação das oportunidades de
acesso à educação superior dos docentes em serviço, especialmente nos municípios do
interior do País, numa política de redução das assimetrias regionais sintonizada com as
macropolíticas do Governo Federal (DEB, 2012)
Desenvolvimento
Foi aplicado um questionário em turmas de ingressantes e de concluintes do
PARFOR Formação Pedagógica da UTFPR – CM.
Resultados
O resultado da aplicação do questionário nas turmas de iniciantes (13 alunos) e
nas turmas de concluintes (19 alunos) do PARFOR, indicou que: 25% dos alunos/
professores são formados em Ciências Econômicas; 12,5% Ciência da Computação;
12,5% Engenharia de Produção Agroindustrial; 12,5% Bacharelado em moda; 12,5%
Tecnólogo em Processamento de Dados; 12,5% Agronomia e 12,5% Enfermagem. Já a
turma dos concluintes é formada por: 36,84% administração; 10,53% tecnologia em
Sistemas para a internet; 10,53% agronomia; 5,26% zootecnia; 5,26% direito; 5,26%
ciências contábeis; 5,26% Tecnologia de alimentos; 5,26% Secretário executivo;
5,26%Tecnologia ambiental; 5,26% Tecnologia em gestão pública e 5,27% em
enfermagem. Todos esses professores disseram gostar da profissão de professor e a
maioria não possui outra atividade.
Na figura 1 está apresentado o resultado da pergunta feita aos alunos: Por que
buscou o PARFOR. O resultado indicou que a maioria dos alunos está fazendo o curso
porque precisam da licenciatura na área, e em segundo lugar, porque querem aprender a
ser um bom profissional. O curso traz ao professor vários benefícios, entre eles, maior
conhecimento de métodos e técnicas pedagógicas, Certificado de curso superior;
Formação adequada à sua área de atuação; progressão em planos de carreira de seu
Estado ou Município.
Figura 1: Pergunta 1 do questionário: Por que buscaram o PARFOR?
Na segunda pergunta, quando questionados sobre o que gostariam que fosse
abordado no PARFOR, a turma de ingressantes respondeu que necessitam aprender
sobre: 30% utilização de recursos didáticos; 20% melhorar a relação professor-aluno;
20% dominar conteúdos pedagógicos; 20% conhecer os instrumentos para
aperfeiçoamento da prática pedagógica e 10% disseram que procuram o curso porque
precisam avançar na carreira.
A turma de concluintes, quando questionados sobre o que o PARFOR lhes
proporcionou, disseram que: 15,50% melhoria na relação professor-aluno; 15,50%
compreenderam o papel do educador; 12,70 aprenderam a avaliar o aluno de diversas
formas; 12,70% aprenderam a utilizar melhor os recursos didáticos; 12,70% disseram
compreender melhor o papel social da escola; 9,86% conheceram os instrumentos que
conduzam ao aperfeiçoamento da prática pedagógica; 8,45% dominar conteúdos
pedagógicos; 5,63% aprofundamento na disciplina que lecionam, através das discussões
em sala de aula e durante as observações e regências; 5,63% maior segurança para
exercer a profissão e 4,22 % disseram que conheceram instrumentos que conduzam a
pesquisa.
Na questão 3, quando perguntados sobre os pontos positivos do curso que já
observaram, a turma de ingressantes respondeu que: 57,14% viu no curso a
oportunidade de legalizar a situação dos professores não licenciados; 28,6% esperam
obter conhecimentos pedagógicos e 14,3% disseram que o tempo para a conclusão, a
gratuidade e a facilidade do acesso permitiu que se atualizassem. Já as turmas de
concluintes, destacam os seguintes pontos: 26,09 % o uso de metodologias que
proporcionam o processo de ensino-aprendizagem; 21,75% Professores qualificados e
preocupados em ensinar bem seus alunos/professores; 17,40% destacam compreender o
funcionamento de uma escola como um todo (o papel de cada um); 17,40%
compreenderam melhor o que é ser um professor comprometido; 4,34% destacam o
horário compatível; 4,34% disseram que a estrutura do curso é muito boa (recursos
humanos e estrutura física); 4,34% disseram que o curso permitiu troca de experiências e
4,34% destacam que aprenderam como avaliar os alunos.
Na questão 4, “Por que buscou o PARFOR ao invés de um curso de licenciatura
regular”: 50% responderam que o PARFOR me dará exatamente o que eu preciso para
ser um professor completo; 37,50% destacaram o tempo para a conclusão do curso e
12,50% disseram que não fizeram outro curso, pela falta de oportunidade. A turma de
concluintes respondeu que: 23,52% o PARFOR me dará exatamente o que eu preciso
para ser um professor completo; 29,41% Tempo para a conclusão do curso; 17,65%
curso gratuito e de fácil acesso; 11,76% Não tiveram oportunidade; 11,76% curso voltado
para a realidade escolar e 5,9% disseram procurar o PARFOR devido à instituição que o
executa ser a mais conceituada da cidade e pública.
Considerações finais
Para atender aos professores iniciantes e que não possuem a licenciatura, o
PARFOR tem dado bons resultados, e isto verifica-se pela expansão do curso pelo País.
Mas tem que ficar claro para governo, professores e sociedade, que o PARFOR
não está aqui para mascarar o problema. Ele é um programa emergencial, para resolver
um problema dos professores que já estão atuando. E deve ter a data de término de
oferta. E simultaneamente, o Governo deve investir na formação de futuros professores
provenientes de cursos regulares de graduação, para garantir que não faltarão
professores habilitados no futuro, pois no presente, a falta é muito grande, por isso que
existem muitos professores não habilitados, ou não licenciados na área ministrando
aulas.
Referências
BRASIL. Ministério da Educação/MEC. Decreto no
. 6.755, de 29 de janeiro de 2009.
Institui a Política de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica,
disciplina a atuação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior –
Capes no fomento a programas de formação inicial e continuada, e dá outras
providências. Brasilia/DF: MEC, DOU, 30/01/2009.
CAPES. Instituído programa de incentivo à docência. CAPES, 2009. Disponível on line
em: http://www.capes.gov.br/servicos/sala-de-imprensa/36-noticias/3155-programa-de-
incentivo-a-docencia Acesso em: 14/09/2013].
CORNELIS, H. J. Brasil enfrentará falta de professores da educação básica, alerta
secretário. R7 noticias. Disponivel on line em:
http://noticias.r7.com/educacao/noticias/brasil-enfrentara-falta-de-professores-da-
educacao-basica-alerta-secretario-20130814.html publicado em 14/08/2013 às 17h24.
Acesso em 27/08/13.
DEB.
Relatório de gestão 2009-2012. Capes, 2012. Diretoria de Formação de Professores
da Educação Básica.
DECRETO Nº 6.755, DE 29 DE JANEIRO DE 2009. Presidente da Republica. Disponivel
on line em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/Decreto/D6755.htm
Acesso em 15/09/2013
ESTEVES, M. RODRIGUES, A. A formação de professores: especificidades e problemas.
In: ___. Análise de necessidades na formação de professores. Lisboa: Porto, 1995, p. 39-
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GARCIA, C. M. O professor iniciante, a prática pedagógica e o sentido da experiência.
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INEP. Avaliação dos Cursos de Graduação. Disponivel on line em:
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escolar-sinopse-sinopse Acesso em 12/07/2013.
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm Acesso em 12/08/2013.
Resolução Nº 2, de 26 de Junho de 1997. Disponível on line em:
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unho_1997.pdf Acesso em 12/08/2013.
SILVA, L. G. F.; LOPES, R. L.S. U.; SILVA, M. F.; TRENNEPOHL JR, W. Formação de
professores de Física: experiência do Pibid*. RBPG, Brasília, v. 9, n. 16, p. 213 - 227,
abril de 2012.
SILVA, M. C. M. O primeiro ano da docência: o choque com a realidade. In: ESTRELA M.
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SCAFF, E. A. S. Formação de professores da educação básica: avanços e desafios das
políticas recentes. Linhas Críticas, Brasilia, DF. V. 17. N. 34. P. 461-481, set/dez. 2011.
SOUZA, Dulcinéia Beirigo de. Os dilemas do professor iniciante: reflexões sobre os
cursos de formação inicial. SABER ACADÊMICO - n º 08 - Dez. 2009/ ISSN 1980-5950.
Disponível on line em: http://www.uniesp.edu.br/revista/revista8/pdf/artigos/04.pdf Acesso
em: 27/09/2013.

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Efeitos do PARFOR na formação docente

  • 1. Efeitos dos programas de inserção profissional à docência na melhoria escolar INFORME DE INVESTIGAÇÃO PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA – PARFOR - FORMAÇÃO PEDAGÓGICA- COADJOVANTE NA PREPARAÇÃO DO PROFISSIONAL PARA A DOCENCIA FONTES, Adriana da Silva asfontes@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Campo Mourão. Pós-doutoranda do Programa de Pós Graduação em Educação Para a Ciência e a Matemática – UEM FUSINATO, Polonia Altoe altoepoly@gmail.com Docente do Programa de Pós Graduação em Educação Para a Ciência e a Matemática – Universidade Estadual de Maringá (UEM) – Maringá – Paraná BATISTA, Michel Corci profcorci@gmail.com Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Campo Mourão. Doutorando do Programa de Pós Graduação em Educação Para a Ciência e a Matemática - UEM Resumo: A falta de valorização do professor nas últimas décadas afastou os professores da sala de aula e também reduziu a procura por cursos de licenciatura. Diante do quadro, a alternativa foi abrir espaço para que profissionais (bacharéis e tecnólogos) pudessem lecionar em áreas correlatas à graduação. Em 2009 o Governo Federal lançou o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica a fim de capacitar esses profissionais para o exercício do magistério e de fornecer os conhecimentos específicos da área para os professores que estão lecionando fora de sua área de habilitação. Os resultados demonstram que o programa está tendo boa aceitação e que tem proporcionado mais segurança aos professores principiantes. Palavras-chave: Ensino - Aprendizagem - formação de professores – licenciatura. Introdução O início da carreira do professor (os primeiros cinco anos) constitui um período marcado por crises. Pesquisas revelam que esse período é considerado pelo professor como um dos piores da vida profissional docente (HUBERMAM,1992). Segundo Souza (2009), autores que discutem o início da carreira como Esteves (1995), analisam que estes profissionais ao chegarem à realidade escolar sofrem o que denominam de “choque de realidade”, que representa as dificuldades na nova profissão. Esse choque, se não for bem gerido pelo professor com apoio de outros profissionais da educação mais experientes, pode provocar sérios danos à construção do perfil do docente que neste momento se inicia no trabalho escolar.
  • 2. Os dilemas e dificuldades do professor iniciante, são causados pela exigência de atuação na resolução de vários problemas, entre os quais, segundo Franco (2000), destacam-se: 1) Problemas em conduzir o processo de ensino e de aprendizagem, considerando as etapas de desenvolvimento de seus alunos e o conteúdo a ser desenvolvido; 2) problemas com a disciplina dos alunos e com a organização da sala de aula ( p.34). Neste momento o professor sente “[...] como se da noite para o dia o indivíduo deixasse subitamente de ser estudante e sobre os seus ombros caísse uma responsabilidade profissional, cada vez mais acrescida, para qual percebe não estar preparado” (Silva, 1997, p.53 in SOUZA, 2009). Nas escolas, geralmente, o professor novato fica à mercê da sorte, podendo ou não conseguir superar a fase das adaptações que está confrontando. Assim, sem ter com quem compartilhar suas dúvidas, seus acertos e seus erros, o professor acaba apoiando sua prática em ações que vivenciou na época de estudante, reproduzindo a prática de seus antigos professores, o que dificulta sua transformação na busca de uma atuação mais significativa e inovadora em suas atividades docente. Além do choque de se tornar professor sem a segurança necessária sobre a profissão, muitos professores são induzidos a lecionar disciplinas diferentes de sua formação, a fim de completar sua carga horária. Isso, inicialmente causa um estresse ainda maior ao professor iniciante, que, além de não estar totalmente adaptado ao cotidiano escolar, vai também ministrar disciplina que não possui domínio de conteúdo (SOUZA, 2009). A construção da identidade profissional se inicia durante o período de estudante nas escolas, mas se consolida logo na formação inicial e se prolonga durante todo o seu exercício profissional. Essa identidade não surge automaticamente como resultado da titulação, ao contrário, é preciso construí-la e modelá-la. E isso requer um processo individual e coletivo de natureza complexa e dinâmica (GARCIA, 2010). Em 2009, a fim de atender aos profissionais, iniciantes na profissão do magistério (bacharéis e tecnólogos) que não possuem a licenciatura, e aos professores licenciados que estão atuando fora da sua área de formação surgiu o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR). O PARFOR é um programa de caráter nacional lançado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (CAPES), em colaboração com as Secretarias de Educação dos Estados e das Prefeituras, além de Instituições de Ensino Superior (IES), destinado a professores em serviço na rede pública de ensino, assim o momento da formação docente acontece de forma concomitante com o exercício profissional. Isso contribui para fortalecer a interação entre escola básica e as IES e facilita a troca mais célebre de conhecimento e experiências educacionais. Desse modo, na medida em que o PARFOR promove e amplia o acesso dos docentes à formação num contexto facilitador do processo de ensino/aprendizagem e do conhecimento mediado pela relação direta entre teoria e prática, acredita-se que o Programa pode contribuir para elevar os índices de IDEB dos municípios integrantes do Programa (DEB, 2012); e esteja ajudado a minimizar os problemas da demanda e também a melhoria do nível de conhecimento e aspectos pedagógicos dos profissionais que hoje estão exercendo o magistério. As instituições responsáveis pelo Plano, no âmbito do MEC, são: A responsabilidade pela organização, fomento e avaliação da formação inicial e continuada
  • 3. dos professores foi delegada à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, por meio das Diretorias de Educação Básica Presencial (DEB) e Educação a Distância (DED). As ofertas de cursos caberão às IPES e outras instituições formadoras respaldadas pelos Fóruns Estaduais Permanentes de Apoio à Formação Docente, instituídos pelo Decreto 6755, de 29 de janeiro de 2009. Visa induzir e fomentar a oferta emergencial de vagas em cursos de educação superior, gratuitos e de qualidade, na modalidade presencial e a distância, para professores em exercício na rede pública de educação básica, a fim de que estes profissionais possam obter a formação exigida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN e contribuir para a melhoria da qualidade da educação básica. Os objetivos específicos do PARFOR são: Formar o professor que ainda não possui nenhuma graduação; Possibilitar uma segunda licenciatura aos professores em exercício na educação básica pública que, embora já licenciados, atuem em área ou disciplina distinta daquela de sua formação inicial; Elevar a qualidade da formação docente nas escolas de educação básica. Os cursos ofertados, na modalidade presencial e à distância são: Primeira Licenciatura (aproximadamente 2800 horas): ofertados a professores que não possuem formação em nível superior; Segunda Licenciatura (aproximadamente 800 -1200 horas) para professores licenciados que atuam fora de sua área de formação e cursos de Formação Pedagógica (800 horas) para bacharéis sem licenciatura. Os cursos de formação pedagógica são regulamentados pela Resolução CNE/CP n. 2, de 26 de junho de 1997; já as diretrizes operacionais para os cursos de segunda licenciatura foram estabelecidas pela Resolução n. 1, de 11 de fevereiro de 2009, as quais vinculam o programa a professores em exercício na educação básica pública há pelo menos 3 (três) anos em área distinta da sua formação inicial, restringindo sua oferta unicamente por IES publicas e exclusivamente na modalidade presencial (SCAFF, 2011). No ano de 2009, somente 10,73% das vagas foram preenchidas. Considerando que o programa ainda não estava bem consolidado. Em 2010 a procura aumentou para 36,40%, em 2011 para 41,88% e no segundo semestre de 2013, 41% das vagas foram preenchidas. Isso indica que o Programa está tendo boa aceitação pelas IES e pelos cursistas (professores) e desse modo contribui para o aumento de professores licenciados no País e para a qualidade da educação. Foram firmados Acordos de Cooperação Técnica com 26 estados e o Distrito Federal. Aderiram ao Programa 142 IES de diferentes esferas administrativas. Nem todos, porém, concretizaram a oferta de cursos nos primeiros anos. Em 2011, começaram a se formar os primeiros alunos. No curso de Formação Pedagógica formaram 16 alunos em 2011 e 53 em 2012. Em outras palavras, são 69 professores em inicio de carreira, com a situação regularizada e agora com mais segurança para exercer a profissão. Nos 21 Estados do Brasil, estão sendo oferecidas cerca de 330 mil vagas, pelas universidades públicas federais, estaduais e pelos institutos federais, além de instituições comunitárias e confessionais respaldadas pelos Fóruns Estaduais.
  • 4. Figura 1: Regiões do Brasil onde já foi implantado o PARFOR – mapa de distribuição. Fonte: Diretoria de formação de professores da educação básica –DEB – relatório de gestão 2009-2012. CAPES, 2012. Os profissionais da educação necessitam de capacitações e formações que venham proporcionar uma nova dinâmica no cotidiano escolar, que possibilite aos docentes e discentes a interatividade com o conhecimento de forma objetiva e prazerosa, acompanhando as modificações dos paradigmas e o crescimento tecnológico. A universidade passa nesse momento a ser um agente de fomento dessas necessidades prementes de um novo olhar sobre o processo ensino-aprendizagem, saindo do espaço acadêmico da graduação superior para o espaço escolar e fazendo com que esse futuro educador se permita perceber a escola como seu espaço profissional (SILVA et al, 2012). A proposta pedagógica adotada nos cursos do PARFOR abordam temas relativos à realidade da escola, discutindo seus problemas e perspectivas de ações pedagógicas relacionadas à experiência do professor cursista. As propostas também devem considerar que professores já formados farão cursos em áreas diferentes e que por isso necessitarão de uma metodologia específica para tal aprendizagem, ou seja, o foco do curso está em ensinar o que ele realmente necessitará para ser um professor completo, este é o grande diferencial do PARFOR para com os cursos de licenciatura regular. O PARFOR proporciona mais segurança ao professor do ensino básico (fundamental e médio), em suas diversas modalidades, pois fornece exatamente o que o professor precisa para dominar com segurança os saberes docentes (disciplina e a parte pedagógica). O PARFOR é um programa novo e muita coisa já está sendo revista, mas já apresenta bons resultados em todas as suas modalidades. O programa ainda é novo e levará tempo até que seus efeitos possam ser avaliados, no entanto, os indícios mostram que os Governos Federal e Estadual tomaram medidas sólidas para combater as falhas existentes na formação inicial de professores, adotando uma abordagem exemplar e consultiva, bem como direcionando o novo programa para um lançamento bem sucedido. Os dados quantitativos mostram um programa em ascensão e indicam que o PARFOR se afirma como ação importante para a ampliação das oportunidades de acesso à educação superior dos docentes em serviço, especialmente nos municípios do
  • 5. interior do País, numa política de redução das assimetrias regionais sintonizada com as macropolíticas do Governo Federal (DEB, 2012) Desenvolvimento Foi aplicado um questionário em turmas de ingressantes e de concluintes do PARFOR Formação Pedagógica da UTFPR – CM. Resultados O resultado da aplicação do questionário nas turmas de iniciantes (13 alunos) e nas turmas de concluintes (19 alunos) do PARFOR, indicou que: 25% dos alunos/ professores são formados em Ciências Econômicas; 12,5% Ciência da Computação; 12,5% Engenharia de Produção Agroindustrial; 12,5% Bacharelado em moda; 12,5% Tecnólogo em Processamento de Dados; 12,5% Agronomia e 12,5% Enfermagem. Já a turma dos concluintes é formada por: 36,84% administração; 10,53% tecnologia em Sistemas para a internet; 10,53% agronomia; 5,26% zootecnia; 5,26% direito; 5,26% ciências contábeis; 5,26% Tecnologia de alimentos; 5,26% Secretário executivo; 5,26%Tecnologia ambiental; 5,26% Tecnologia em gestão pública e 5,27% em enfermagem. Todos esses professores disseram gostar da profissão de professor e a maioria não possui outra atividade. Na figura 1 está apresentado o resultado da pergunta feita aos alunos: Por que buscou o PARFOR. O resultado indicou que a maioria dos alunos está fazendo o curso porque precisam da licenciatura na área, e em segundo lugar, porque querem aprender a ser um bom profissional. O curso traz ao professor vários benefícios, entre eles, maior conhecimento de métodos e técnicas pedagógicas, Certificado de curso superior; Formação adequada à sua área de atuação; progressão em planos de carreira de seu Estado ou Município. Figura 1: Pergunta 1 do questionário: Por que buscaram o PARFOR? Na segunda pergunta, quando questionados sobre o que gostariam que fosse abordado no PARFOR, a turma de ingressantes respondeu que necessitam aprender sobre: 30% utilização de recursos didáticos; 20% melhorar a relação professor-aluno; 20% dominar conteúdos pedagógicos; 20% conhecer os instrumentos para aperfeiçoamento da prática pedagógica e 10% disseram que procuram o curso porque precisam avançar na carreira. A turma de concluintes, quando questionados sobre o que o PARFOR lhes proporcionou, disseram que: 15,50% melhoria na relação professor-aluno; 15,50%
  • 6. compreenderam o papel do educador; 12,70 aprenderam a avaliar o aluno de diversas formas; 12,70% aprenderam a utilizar melhor os recursos didáticos; 12,70% disseram compreender melhor o papel social da escola; 9,86% conheceram os instrumentos que conduzam ao aperfeiçoamento da prática pedagógica; 8,45% dominar conteúdos pedagógicos; 5,63% aprofundamento na disciplina que lecionam, através das discussões em sala de aula e durante as observações e regências; 5,63% maior segurança para exercer a profissão e 4,22 % disseram que conheceram instrumentos que conduzam a pesquisa. Na questão 3, quando perguntados sobre os pontos positivos do curso que já observaram, a turma de ingressantes respondeu que: 57,14% viu no curso a oportunidade de legalizar a situação dos professores não licenciados; 28,6% esperam obter conhecimentos pedagógicos e 14,3% disseram que o tempo para a conclusão, a gratuidade e a facilidade do acesso permitiu que se atualizassem. Já as turmas de concluintes, destacam os seguintes pontos: 26,09 % o uso de metodologias que proporcionam o processo de ensino-aprendizagem; 21,75% Professores qualificados e preocupados em ensinar bem seus alunos/professores; 17,40% destacam compreender o funcionamento de uma escola como um todo (o papel de cada um); 17,40% compreenderam melhor o que é ser um professor comprometido; 4,34% destacam o horário compatível; 4,34% disseram que a estrutura do curso é muito boa (recursos humanos e estrutura física); 4,34% disseram que o curso permitiu troca de experiências e 4,34% destacam que aprenderam como avaliar os alunos. Na questão 4, “Por que buscou o PARFOR ao invés de um curso de licenciatura regular”: 50% responderam que o PARFOR me dará exatamente o que eu preciso para ser um professor completo; 37,50% destacaram o tempo para a conclusão do curso e 12,50% disseram que não fizeram outro curso, pela falta de oportunidade. A turma de concluintes respondeu que: 23,52% o PARFOR me dará exatamente o que eu preciso para ser um professor completo; 29,41% Tempo para a conclusão do curso; 17,65% curso gratuito e de fácil acesso; 11,76% Não tiveram oportunidade; 11,76% curso voltado para a realidade escolar e 5,9% disseram procurar o PARFOR devido à instituição que o executa ser a mais conceituada da cidade e pública. Considerações finais Para atender aos professores iniciantes e que não possuem a licenciatura, o PARFOR tem dado bons resultados, e isto verifica-se pela expansão do curso pelo País. Mas tem que ficar claro para governo, professores e sociedade, que o PARFOR não está aqui para mascarar o problema. Ele é um programa emergencial, para resolver um problema dos professores que já estão atuando. E deve ter a data de término de oferta. E simultaneamente, o Governo deve investir na formação de futuros professores provenientes de cursos regulares de graduação, para garantir que não faltarão professores habilitados no futuro, pois no presente, a falta é muito grande, por isso que existem muitos professores não habilitados, ou não licenciados na área ministrando aulas. Referências BRASIL. Ministério da Educação/MEC. Decreto no . 6.755, de 29 de janeiro de 2009. Institui a Política de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, disciplina a atuação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior –
  • 7. Capes no fomento a programas de formação inicial e continuada, e dá outras providências. Brasilia/DF: MEC, DOU, 30/01/2009. CAPES. Instituído programa de incentivo à docência. CAPES, 2009. Disponível on line em: http://www.capes.gov.br/servicos/sala-de-imprensa/36-noticias/3155-programa-de- incentivo-a-docencia Acesso em: 14/09/2013]. CORNELIS, H. J. Brasil enfrentará falta de professores da educação básica, alerta secretário. R7 noticias. Disponivel on line em: http://noticias.r7.com/educacao/noticias/brasil-enfrentara-falta-de-professores-da- educacao-basica-alerta-secretario-20130814.html publicado em 14/08/2013 às 17h24. Acesso em 27/08/13. DEB. Relatório de gestão 2009-2012. Capes, 2012. Diretoria de Formação de Professores da Educação Básica. DECRETO Nº 6.755, DE 29 DE JANEIRO DE 2009. Presidente da Republica. Disponivel on line em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/Decreto/D6755.htm Acesso em 15/09/2013 ESTEVES, M. RODRIGUES, A. A formação de professores: especificidades e problemas. In: ___. Análise de necessidades na formação de professores. Lisboa: Porto, 1995, p. 39- 42. GARCIA, C. M. O professor iniciante, a prática pedagógica e o sentido da experiência. Formação Docente. Volume 02 / n. 03 ago.-dez. 2010. Disponivel on line em: http://formacaodocente.autenticaeditora.com.br/artigo/exibir/8/18/8 Acesso em 27/09/2013). HUBERMAN, M. O ciclo da vida profissional dos professores. In: NÓVOA, A. Vidas de professores. Lisboa: Porto Editora, 1992, p.31-61. INEP. Avaliação dos Cursos de Graduação. Disponivel on line em: http://portal.inep.gov.br/web/guest/superior-condicoesdeensino acesso em 12/09/2013. INEP. Censo Escolar, 2009. Disponível on line em: http://portal.inep.gov.br/basica-censo- escolar-sinopse-sinopse Acesso em 12/07/2013. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Disponível on line em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm Acesso em 12/08/2013. Resolução Nº 2, de 26 de Junho de 1997. Disponível on line em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/tecnico/legisla_tecnico_resol02_26j unho_1997.pdf Acesso em 12/08/2013. SILVA, L. G. F.; LOPES, R. L.S. U.; SILVA, M. F.; TRENNEPOHL JR, W. Formação de professores de Física: experiência do Pibid*. RBPG, Brasília, v. 9, n. 16, p. 213 - 227, abril de 2012. SILVA, M. C. M. O primeiro ano da docência: o choque com a realidade. In: ESTRELA M. T. Viver e construir a função docente. Lisboa: Porto, 1997, PL 51-80. SCAFF, E. A. S. Formação de professores da educação básica: avanços e desafios das políticas recentes. Linhas Críticas, Brasilia, DF. V. 17. N. 34. P. 461-481, set/dez. 2011.
  • 8. SOUZA, Dulcinéia Beirigo de. Os dilemas do professor iniciante: reflexões sobre os cursos de formação inicial. SABER ACADÊMICO - n º 08 - Dez. 2009/ ISSN 1980-5950. Disponível on line em: http://www.uniesp.edu.br/revista/revista8/pdf/artigos/04.pdf Acesso em: 27/09/2013.