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• Fazer uma análise por estado, região e nacional 
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• Analisar as políticas de colaboração e coordenação no plano federativo 
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• As variáveis estudadas foram: 
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– desenho institucional das secretarias, 
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– recursos humanos, 
– escolas e gestão escolar, 
– programas e projetos pedagógicos, 
– regime de colaboração, 
– relação com a sociedade 
– considerações finais – problemas, inovações e desafios 
• A pesquisa de campo foi realizada nos 26 estados mais o DF, realizando 30 
entrevistas por estado, além do preenchimento de um Roteiro de 
Informações, com cerca de 100 itens, e visita das Secretarias e escolas 
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Resultados 
CONCLUSÕES GERAIS 
- Heterogeneidades são muito fortes – não há uma situação-padrão ou resposta 
única para os problemas, mas há alternativas de caminhos, construídos a partir do 
aprendizado externo e adaptação interna 
- Características históricas, sociais, geográficas e político-administrativas dos estados 
– ou Regiões – fazem diferença 
- Trajetória de reforma dos estados: estágios distintos e a combinação de políticas 
não é exatamente o mesma, embora haja muitas questões e aprendizados comuns 
- Preocupação com Gestão é crescente, mas desigual. E os governos estaduais que 
têm avançado mais também são os que fizeram mais aperfeiçoamentos 
institucionais e gerenciais
Resultados 
CONCLUSÕES GERAIS 
- Grande influência da União no desenho das políticas educacionais estaduais, mas 
crescente (embora bem mais fraca) disseminação entre os estados 
- Houve inovações interessantes em quase todos os estados e é preciso destacar 
este esforço, garantindo a continuidade de tais políticas. Mas há um grande espaço 
para avançar em termos de capacidades institucionais, profissionalização da área 
educacional, adoção de novos instrumentos gerencias e criação de arenas de 
debate e negociação entre os atores 
- É preciso construir agendas para os planos regional e nacional, em termos de 
diagnósticos, aprendizados e reformas
NORTE
NORTE Caracterização Comum 
• Desempenho dos alunos – 
dificuldade no Fundamental II 
e alta taxa de distorção idade-série 
• Acesso e municipalização – 
dificuldades na educação 
infantil e ensino médio; 
expressiva participação dos 
estados (a maior do país) no 
Fundamental l 
• Tamanho dos estados e 
comunidades de difícil acesso, 
que precisam de uma 
educação mais específica 
• Papel do governo federal é 
essencial, mas ele precisa 
reconhecer mais as 
especificidades da região
NORTE Inovações 
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de Cargos, Carreiras e 
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da Educação Básica do Estado 
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NORTE Inovações 
• Currículo: Ensino Médio: 
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pedagógica: AC e TO 
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NORTE Desafios 
• Fragilidade administrativa e 
financeira das secretarias 
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municípios pela própria 
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em fase embrionária 
• Grande quantidade de 
professores sem formação e 
de temporários 
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diretores prevalece e diretores 
muito ocupados com atividade 
administrativa 
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NORDESTE
NORDESTE Caracterização Comum 
• Grande diversidade de 
estágios de reforma e de 
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heterogênea 
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com as escolas e, com maior 
dificuldade, com as unidades 
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próprios de avaliação e de 
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NORDESTE Inovações 
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• Articulação e comunicação 
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SUDESTE
SUDESTE Caracterização Comum 
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• Mesmo assim, dada a 
complexidade e o tamanho de 
seus problemas –sobretudo no 
eixo MG-RJ-SP -, os desafios são 
imensos
SUDESTE Inovações 
• Sistemas de Avaliação avançados – 
SP e MG como casos mais 
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•Sistema de monitoramento do Rio 
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Programa de Intervenção Pedagógica 
em Minas 
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matrícula conjunta na Região 
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Paulo 
• Formas de Certificação ocupacional 
de diretores e ou supervisores 
regionais e mecanismos de seleção 
por perfil em todos os quatro estados 
– modelos mais avançados em Minas e 
RJ 
• Uso de gestores públicos na 
Secretaria de Educação do Rio de 
Janeiro 
• Desburocratização das atividades dos 
gestores escolares em São Paulo 
•Iniciativas de Escolas de Tempo 
Integral, inclusive com mudança de 
carreira 
SUDESTE Inovações
SUDESTE Desafios 
•Recursos Humanos/Planejamento da 
Força de Trabalho: temporários, 
número elevado de professores em 
idade avançada, escassez de quadros 
nas Secretarias e necessidade de 
atrair melhores professores 
•Relação com os Municípios ainda é 
bastante intrincada (Diretorias 
Regionais ou equivalente precisam 
ser mais efetivas neste aspecto) 
• Comunicação com a comunidade e 
com as escolas é problemática 
• Como alcançar maior escala nos 
Programas de Escola Integral? 
• O Ensino Fundamental II é o maior 
gargalo, mas também número grande 
de alunos do Ensino Médio 
estudando no período noturno
SUL
SUL Caracterização Comum 
• Semelhanças socioeconômicas 
e de indicadores, mas 
diferenças importantes nas 
políticas 
• Grandes redes estaduais em 
dois dos estados 
• As entrevistas citaram muito o 
tema da descontinuidade 
político-administrativa 
• Percentual bem alto de 
professores temporários 
• Relação conflituosa com os 
sindicatos
SUL Inovações 
• Diversificação e melhoria da 
qualidade da alimentação 
escolar – PR 
• Portal dia-a-dia da Educação – 
PR 
• Seap – Sistema de Avaliação 
Participativa da Gestão 
Institucional - RS 
• Reforma - Curricular – RS 
• Diretoria de Apoio ao 
Estudante em Diretoria de 
Articulação com os Municípios 
(DIAM) – SC 
• Núcleos de Tecnologia 
Educacionais - SC
SUL Desafios 
• Melhorar a relação entre as SEEs 
e suas unidades descentralizadas 
(núcleos, gerências e 
coordenadorias regionais). 
• Garantir eficiência na 
comunicação interna dos 
sistemas estaduais de educação. 
• Qualificar o quadro técnico-administrativo. 
• Neutralizar influências político-partidárias 
na gestão dos núcleos 
e das escolas 
• Consolidar uma perspectiva mais 
alargada da educação, 
ultrapassando a ideia de focar 
apenas o ensino fundamental.
CENTRO-OESTE
CENTRO-OESTE Caracterização Comum 
• Tem razoável diversidade, 
sobretudo em termos de 
políticas públicas e de alguns 
resultados (como distorção 
idade-série) 
• Também há uma 
heterogeneidade em termos 
de número de escolas e 
estruturas regionais – goiás 
tem um número bem maior 
de organizações 
• Alta taxa de “perda” de alunos 
do ensino médio 
• Grande articulação com os 
programas federais, mas 
quase todos os casos apontam 
a dificuldade de executar com 
sucesso os convênios
CENTRO-OESTE Inovações 
• Valorização do Trabalho Pedagógico 
– DF 
• BIA – Bloco Inicial de Alfabetização 
– DF 
• Política da semestralidade – DF 
• Idego – Índice de Desenvolvimento 
da Educação Goiana 
• Tutores Pedagógicos - GO 
• Programa Coordenadores de Pais – 
GO 
• PEC – Projeto Escola Ciclada – MT 
• Sistema Único da Educação Básica 
Pública de MT 
• Superintendência de Diversidades 
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• SAEMS – Sistemas de Avaliação da 
Educação da Rede Pública de MS 
• SGDE - Sistema de Gestão de Dados 
Escolares da Rede Estadual de MS 
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de escola – MS
CENTRO-OESTE Desafios 
• Burocratização e falta de 
pessoal qualificado nas 
secretarias e escolas 
• Falhas de comunicação com a 
comunidade e, sobretudo, 
com as escolas 
• Problemas na estrutura física 
das escolas 
• Avançou pouco na proposta 
de Ensino Integral
BRASIL 
Principais Desafios Nacionais 
1) REDUZIU-SE A DESCONTINUIDADE 
ADMINISTRATIVA, MAS ELA 
PERSISTE FORTEMENTE EM 
VÁRIOS ESTADOS 
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DAS SECRETARIAS ESTADUAIS – 
COMPOSIÇÃO E INSTRUMENTOS 
DE CARREIRA 
3) EM MUITOS CASOS, 
ORGANIZAÇÃO/PRESTAÇÃO DE 
SERVIÇOS EDUCACIONAIS TIPICOS 
DE MODELOS CENTRALIZADOS E 
BUROCRÁTICOS DE GESTÃO, O 
QUE GERA FLUXOS CONFUSOS, 
LENTOS E INEFICIENTES. ESTE 
PROBLEMA TAMBÉM DERIVA DO 
DIREITO ADMINISTRATIVO
BRASIL 
Principais Desafios Nacionais 
4) SISTEMAS DE GESTÃO E 
ARTICULAÇÃO COM O PEDAGÓGICO 
5)DIFICULDADES DE ARTICULAÇÃO 
INSTITUCIONAL COM AS ESCOLAS. 
NA MAIORIA DOS CASOS, FOI 
DETECTADA A SEGUINTE RELAÇÃO 
COM AS ESCOLAS: ELAS QUEREM 
SER MAIS OUVIDAS, PARA EVITAR 
QUE SEJAM “UM DEPÓSITO DE 
AÇÕES” 
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COORDENADORIAS REGIONAIS
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BRASIL 7)PROBLEMAS NAS RELAÇÕES 
ESTADO-MUNICÍPIOS: 
IMPLEMENTAÇÃO DA 
MUNICIPALIZAÇÃO; 
COORDENAÇÃO E INDUÇÃO DOS 
MUNICÍPIOS; 
LEVAR EM CONTA A PECULIARIDADE 
DOS TIPOS DE MUNICÍPIOS (CASO 
DAS REGIÕES METROPOLITANAS); 
INSTITUCIONALIZAÇÃO DA RELAÇÃO 
COM AS UNDIMEs – A AUSÊNCIA DE 
FÓRUNS FEDERATIVOS 
INSTITUCIONALIZADOS. 
EM SUMA, O REGIME DE 
COLABORAÇÃO É FALHO NA IMENSA 
MAIORIA DOS ESTADOS, COM 
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BRASIL E DISTRIBUIÇÃO DO IDEB 
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8) PLANEJAMENTO DA FORÇA DE 
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ENVELHECIMENTO, EXCESSIVO 
NÚMERO DE PROFESSORES 
TEMPORÁRIOS E SUBSTITUIÇÃO POR 
UM NOVO MODELO 
9) PROBLEMAS NA CARREIRA DE 
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OFERTA DE DOCENTES), 
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CAPACITAÇÃO DOS DIRETORES E 
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VIOLÊNCIA COMO O MAIS CITADO, 
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FGV / IBRE – Gestão das Secretarias Estaduais de Educação - Fernando Abrúcio

  • 1. Financiamento e Gestão DA EDUCAÇÃO NO BRASIL Financiamento e Gestão As lições do programa “Jovem de Futuro” Gestão das Secretarias Estaduais de Educação Fernando Abrúcio | 2014
  • 2. Governança das Secretarias Estaduais de Educação: Diagnóstico e Desafios COORDENAÇÃO: FERNANDO ABRUCIO RIO DE JANEIRO, 2014
  • 3. Objetivo da pesquisa • GESTÃO FAZ DIFERENÇA É O PRESSUPOSTO PRINCIPAL • Referência: Pesquisa PNAGE • Conhecer melhor e fazer uma análise das estruturas de governança das Secretarias estaduais de Educação • Fazer uma análise por estado, região e nacional • Diagnosticar os principais problemas e desafios das políticas estaduais de educação • Mapear as principais inovações das secretarias estaduais de educação, analisando suas origens, funcionamento, resultados e formas de disseminação • Analisar as políticas de colaboração e coordenação no plano federativo • Produzir propostas de melhoria da gestão educacional
  • 4. Estrutura da Pesquisa • As variáveis estudadas foram: – contextualização e indicadores educacionais, – desenho institucional das secretarias, – modelo de gestão e política de planejamento da política educacional, – recursos humanos, – escolas e gestão escolar, – programas e projetos pedagógicos, – regime de colaboração, – relação com a sociedade – considerações finais – problemas, inovações e desafios • A pesquisa de campo foi realizada nos 26 estados mais o DF, realizando 30 entrevistas por estado, além do preenchimento de um Roteiro de Informações, com cerca de 100 itens, e visita das Secretarias e escolas • Relatórios estaduais, regionais e nacional.
  • 5. Resultados CONCLUSÕES GERAIS - Heterogeneidades são muito fortes – não há uma situação-padrão ou resposta única para os problemas, mas há alternativas de caminhos, construídos a partir do aprendizado externo e adaptação interna - Características históricas, sociais, geográficas e político-administrativas dos estados – ou Regiões – fazem diferença - Trajetória de reforma dos estados: estágios distintos e a combinação de políticas não é exatamente o mesma, embora haja muitas questões e aprendizados comuns - Preocupação com Gestão é crescente, mas desigual. E os governos estaduais que têm avançado mais também são os que fizeram mais aperfeiçoamentos institucionais e gerenciais
  • 6. Resultados CONCLUSÕES GERAIS - Grande influência da União no desenho das políticas educacionais estaduais, mas crescente (embora bem mais fraca) disseminação entre os estados - Houve inovações interessantes em quase todos os estados e é preciso destacar este esforço, garantindo a continuidade de tais políticas. Mas há um grande espaço para avançar em termos de capacidades institucionais, profissionalização da área educacional, adoção de novos instrumentos gerencias e criação de arenas de debate e negociação entre os atores - É preciso construir agendas para os planos regional e nacional, em termos de diagnósticos, aprendizados e reformas
  • 8. NORTE Caracterização Comum • Desempenho dos alunos – dificuldade no Fundamental II e alta taxa de distorção idade-série • Acesso e municipalização – dificuldades na educação infantil e ensino médio; expressiva participação dos estados (a maior do país) no Fundamental l • Tamanho dos estados e comunidades de difícil acesso, que precisam de uma educação mais específica • Papel do governo federal é essencial, mas ele precisa reconhecer mais as especificidades da região
  • 9. NORTE Inovações • Comissão de Gestão do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações dos Servidores da Educação Básica do Estado de Roraima – RR • Pacto Pela Educação do Pará • Pesquisa de clima organizacional - AC • Escola de Gestores - AM • Guia de Gestão Escolar - AP • Gestão compartilhada - TO • Eleição direta de professores certificados - AC
  • 10. NORTE Inovações • Currículo: Ensino Médio: disciplinas agrupadas por áreas - linguagem, códigos, ciências naturais, habilidades esportivas e educação estética – TO • Assessoria técnica e pedagógica: AC e TO • Asas da Florestania – Asinhas - AC • Arranjo de Desenvolvimento da Educação - PA
  • 11. NORTE Desafios • Fragilidade administrativa e financeira das secretarias • Dificuldade de relação com os municípios pela própria natureza territorial • Sistemas de avaliação ainda em fase embrionária • Grande quantidade de professores sem formação e de temporários • Indicação política dos diretores prevalece e diretores muito ocupados com atividade administrativa • Acompanhamento pedagógico
  • 13. NORDESTE Caracterização Comum • Grande diversidade de estágios de reforma e de resultados – região mais heterogênea • Reforma organizacional nas secretarias • Busca de maior aproximação com as escolas e, com maior dificuldade, com as unidades regionais • Algumas iniciativas de desenvolvimento de sistemas próprios de avaliação e de mecanismos de implementação de gestão por resultados e meritocracia • Premiação de boas práticas
  • 14. NORDESTE Caracterização Comum • Muitos programas de ensino médio, profissionalizante e de tempo integral, com ajuda do governo federal – mas alguns estados estão aumentando o leque próprio de programas • Maior interação com os municípios, principalmente por conta do PAR e do PDE • Grande discussão e diversidade nos processos de seleção de diretores • Problema de infraestrutura é importante em alguns estados da Região
  • 15. NORDESTE Inovações • Emitec - Programa ensino médio com intervenção tecnológica - BA • Alteração na legislação do icms sobre os 25% redistribuídos aos municípios – CE • Prêmio escola nota 10 - CE • Programa escola de gestores - MA • Caminhos da gestão participativa – PB • Programa “Ganhar o Mundo“ – PE • Programa de Incentivo Educacional Mais Viver - PB
  • 16. NORDESTE Inovações • Fortrope – Fórum de Profissionais da Educação – PI • PCCS – Plano de Cargos, Carreiras e Salários – MA • PDT – Projeto Professor Diretor de Turma –CE • PAIP – Programa de Acompanhamento e Intervenção Pedagógica • Gestão Integrada da Escola – AL • Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas – SIGAA - RN • Regime de Colaboração - Ceará
  • 17. NORDESTE Desafios • Articulação e comunicação entre os setores das secretarias, além do burocratismo nos processos • Ausência de carreiras específicas para a gestão • Maior ênfase no ensino médio levou, em alguns estados, à menor atenção com o final do ensino fundamental – isso se explica pelos problemas do médio, como a enorme evasão • Número elevado de professores temporários • “Inflação” de projetos nas escolas • Dificuldades no relacionamento com os sindicatos
  • 19. SUDESTE Caracterização Comum • Três Estados com redes mais complexas, pelo tamanho, pela relação com os municípios e por conta dos desafios urbano-metropolitanos • Nos últimos anos, grande número de reformas em todos eles, inclusive com inovações que foram disseminadas para outras Regiões – como em avaliação e gestão da informação • Estão em posições de razoáveis para boas no ranking s de avaliações, destacando a evolução do Rio de Janeiro • Mesmo assim, dada a complexidade e o tamanho de seus problemas –sobretudo no eixo MG-RJ-SP -, os desafios são imensos
  • 20. SUDESTE Inovações • Sistemas de Avaliação avançados – SP e MG como casos mais desenvolvidos •Sistema de monitoramento do Rio de Janeiro, com saerjinho e os IGTs (Integrantes de Grupos de Trabalho) ; e Assessoria de Gestão Estratégica e Programa de Intervenção Pedagógica em Minas •Matrícula on-line em São Paulo e matrícula conjunta na Região Metropolitana no Espírito Santo • Contratualização com as escolas em Minas • Comitês Interinstitucionais de Alfabetização (Estado-municípios) no Espírito Santo
  • 21. • Programa Escola da Família em São Paulo • Formas de Certificação ocupacional de diretores e ou supervisores regionais e mecanismos de seleção por perfil em todos os quatro estados – modelos mais avançados em Minas e RJ • Uso de gestores públicos na Secretaria de Educação do Rio de Janeiro • Desburocratização das atividades dos gestores escolares em São Paulo •Iniciativas de Escolas de Tempo Integral, inclusive com mudança de carreira SUDESTE Inovações
  • 22. SUDESTE Desafios •Recursos Humanos/Planejamento da Força de Trabalho: temporários, número elevado de professores em idade avançada, escassez de quadros nas Secretarias e necessidade de atrair melhores professores •Relação com os Municípios ainda é bastante intrincada (Diretorias Regionais ou equivalente precisam ser mais efetivas neste aspecto) • Comunicação com a comunidade e com as escolas é problemática • Como alcançar maior escala nos Programas de Escola Integral? • O Ensino Fundamental II é o maior gargalo, mas também número grande de alunos do Ensino Médio estudando no período noturno
  • 23. SUL
  • 24. SUL Caracterização Comum • Semelhanças socioeconômicas e de indicadores, mas diferenças importantes nas políticas • Grandes redes estaduais em dois dos estados • As entrevistas citaram muito o tema da descontinuidade político-administrativa • Percentual bem alto de professores temporários • Relação conflituosa com os sindicatos
  • 25. SUL Inovações • Diversificação e melhoria da qualidade da alimentação escolar – PR • Portal dia-a-dia da Educação – PR • Seap – Sistema de Avaliação Participativa da Gestão Institucional - RS • Reforma - Curricular – RS • Diretoria de Apoio ao Estudante em Diretoria de Articulação com os Municípios (DIAM) – SC • Núcleos de Tecnologia Educacionais - SC
  • 26. SUL Desafios • Melhorar a relação entre as SEEs e suas unidades descentralizadas (núcleos, gerências e coordenadorias regionais). • Garantir eficiência na comunicação interna dos sistemas estaduais de educação. • Qualificar o quadro técnico-administrativo. • Neutralizar influências político-partidárias na gestão dos núcleos e das escolas • Consolidar uma perspectiva mais alargada da educação, ultrapassando a ideia de focar apenas o ensino fundamental.
  • 28. CENTRO-OESTE Caracterização Comum • Tem razoável diversidade, sobretudo em termos de políticas públicas e de alguns resultados (como distorção idade-série) • Também há uma heterogeneidade em termos de número de escolas e estruturas regionais – goiás tem um número bem maior de organizações • Alta taxa de “perda” de alunos do ensino médio • Grande articulação com os programas federais, mas quase todos os casos apontam a dificuldade de executar com sucesso os convênios
  • 29. CENTRO-OESTE Inovações • Valorização do Trabalho Pedagógico – DF • BIA – Bloco Inicial de Alfabetização – DF • Política da semestralidade – DF • Idego – Índice de Desenvolvimento da Educação Goiana • Tutores Pedagógicos - GO • Programa Coordenadores de Pais – GO • PEC – Projeto Escola Ciclada – MT • Sistema Único da Educação Básica Pública de MT • Superintendência de Diversidades Educacionais – MT • SAEMS – Sistemas de Avaliação da Educação da Rede Pública de MS • SGDE - Sistema de Gestão de Dados Escolares da Rede Estadual de MS • Eleição e capacitação de diretores de escola – MS
  • 30. CENTRO-OESTE Desafios • Burocratização e falta de pessoal qualificado nas secretarias e escolas • Falhas de comunicação com a comunidade e, sobretudo, com as escolas • Problemas na estrutura física das escolas • Avançou pouco na proposta de Ensino Integral
  • 31. BRASIL Principais Desafios Nacionais 1) REDUZIU-SE A DESCONTINUIDADE ADMINISTRATIVA, MAS ELA PERSISTE FORTEMENTE EM VÁRIOS ESTADOS 2) FRAGILIDADE DA BUROCRACIA DAS SECRETARIAS ESTADUAIS – COMPOSIÇÃO E INSTRUMENTOS DE CARREIRA 3) EM MUITOS CASOS, ORGANIZAÇÃO/PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS TIPICOS DE MODELOS CENTRALIZADOS E BUROCRÁTICOS DE GESTÃO, O QUE GERA FLUXOS CONFUSOS, LENTOS E INEFICIENTES. ESTE PROBLEMA TAMBÉM DERIVA DO DIREITO ADMINISTRATIVO
  • 32. BRASIL Principais Desafios Nacionais 4) SISTEMAS DE GESTÃO E ARTICULAÇÃO COM O PEDAGÓGICO 5)DIFICULDADES DE ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL COM AS ESCOLAS. NA MAIORIA DOS CASOS, FOI DETECTADA A SEGUINTE RELAÇÃO COM AS ESCOLAS: ELAS QUEREM SER MAIS OUVIDAS, PARA EVITAR QUE SEJAM “UM DEPÓSITO DE AÇÕES” 6) FRAGILIDADE DAS DIRETORIAS OU COORDENADORIAS REGIONAIS
  • 33. Principais Desafios Nacionais BRASIL 7)PROBLEMAS NAS RELAÇÕES ESTADO-MUNICÍPIOS: IMPLEMENTAÇÃO DA MUNICIPALIZAÇÃO; COORDENAÇÃO E INDUÇÃO DOS MUNICÍPIOS; LEVAR EM CONTA A PECULIARIDADE DOS TIPOS DE MUNICÍPIOS (CASO DAS REGIÕES METROPOLITANAS); INSTITUCIONALIZAÇÃO DA RELAÇÃO COM AS UNDIMEs – A AUSÊNCIA DE FÓRUNS FEDERATIVOS INSTITUCIONALIZADOS. EM SUMA, O REGIME DE COLABORAÇÃO É FALHO NA IMENSA MAIORIA DOS ESTADOS, COM EFEITOS SOBRE O DESEMPENHO DOS ALUNOS – DIFERENÇAS NA PROVA BRASIL E DISTRIBUIÇÃO DO IDEB DENTRO DO ESTADO
  • 34. BRASIL Principais Desafios Nacionais 8) PLANEJAMENTO DA FORÇA DE TRABALHO: NECESSIDADES, ENVELHECIMENTO, EXCESSIVO NÚMERO DE PROFESSORES TEMPORÁRIOS E SUBSTITUIÇÃO POR UM NOVO MODELO 9) PROBLEMAS NA CARREIRA DE PROFESSOR: SELEÇÃO (MÉTODO E OFERTA DE DOCENTES), PROGRESSÃO MERITOCRÁTICA, MOTIVAÇÃO, CAPACITAÇÃO E BUSCA DE UM NOVO MODELO
  • 35. BRASIL Principais Desafios Nacionais 10) GESTÃO ESCOLAR: LIGAÇÕES COM A SECRETARIA, SELEÇÃO E CAPACITAÇÃO DOS DIRETORES E DEFINIÇÃO DOS PAPÉIS 11) ESCOLAS E POLÍTICAS INTERSETORIAIS: O CASO DA VIOLÊNCIA COMO O MAIS CITADO, MAS NÃO O ÚNICO 12) RESULTADOS DO FUNDAMENTAL II: FALTA DE UM PROJETO CLARO, NA MAIORIA DOS CASOS, PARA ESTA PARTE DOS CICLOS EDUCACIONAIS
  • 36. BRASIL Principais Desafios Nacionais 13) OS PROBLEMAS DO ENSINO MÉDIO: RESULTADOS, MODELO INSTITUCIONAL, TIPO DE CURRÍCULO E DE PROFISSIONAL 14) NA GRANDE MAIORIA DOS CASOS, CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO SE FRAGILIZARAM E PRECISAM ENCONTRAR UM NOVO PAPEL NO SISTEMA EDUCACIONAL ESTADUAL; 15) MOBILIZAÇÃO DA SOCIEDADE: FALTA, NA GRANDE PARTE DOS CASOS, DE UM PROJETO ESTRATÉGICO PARA ESTA FINALIDADE