- Apoio ao professor coordenador
- Auxilia na formação dos professores
- Acompanha o desenvolvimento dos programas
- Apoia o professor coordenador nas escolas
Discute: De que maneira isso facilitou o desenvolvimento do ciclo 1?
O documento discute os resultados do SARESP (Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) de 2009. Apresenta as médias obtidas pelos alunos nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Ciências e discute a evolução dos resultados entre 2008-2009. Também fornece recomendações para que as escolas utilizem os dados do SARESP para melhorar o desempenho dos estudantes.
O documento resume as principais informações sobre o Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do Sul (SAERS), incluindo os objetivos, metodologia, resultados e padrões de desempenho. O SAERS avalia o desempenho dos alunos nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática e fornece boletins para identificar pontos fortes e fracos em cada escola.
O documento apresenta informações sobre o SARESP 2009, a avaliação externa de desempenho dos alunos do Ensino Fundamental e Médio de São Paulo. O SARESP avalia anualmente Língua Portuguesa e Matemática nas séries iniciais e finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, e outras disciplinas a cada dois anos. Os resultados subsidiam políticas educacionais e a melhoria do ensino nas escolas.
O documento fornece subsídios para a leitura e interpretação dos resultados da Prova Brasil e do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) no Paraná. Ele explica o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica, a metodologia e organização das provas, a leitura dos resultados escolares e como esses dados podem ser usados para melhorar o ensino.
O documento apresenta o Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio de Janeiro (Saerj), que avaliou alunos em 2013 nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática. O Saerj vem sendo implementado desde 2006 e tem contribuído para melhorar o desempenho dos alunos do estado. A revista tem o objetivo de explicar os princípios e resultados da avaliação para apoiar o trabalho pedagógico dos professores.
O documento apresenta o Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio de Janeiro (Saerj), que avaliou alunos em 2013 nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática. O Saerj tem se consolidado ao longo dos anos, fornecendo informações sobre o desempenho dos alunos para apoiar políticas educacionais.
1) O documento discute as lições aprendidas de um estudo sobre escolas que oferecem educação de qualidade para alunos de baixa renda.
2) O estudo selecionou 215 escolas públicas bem-sucedidas e comparou seus fatores com escolas similares.
3) Os principais fatores identificados foram fazer parte de uma rede de ensino bem gerida e focada no aprendizado, ter boas condições físicas e uma gestão escolar centrada nos alunos.
O documento apresenta o Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio de Janeiro (Saerj) que avaliou alunos em 2013 nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática. O Saerj vem sendo aplicado desde 2006 e tem ajudado a melhorar a qualidade do ensino no estado através do fornecimento de diagnósticos.
O documento discute os resultados do SARESP (Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) de 2009. Apresenta as médias obtidas pelos alunos nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Ciências e discute a evolução dos resultados entre 2008-2009. Também fornece recomendações para que as escolas utilizem os dados do SARESP para melhorar o desempenho dos estudantes.
O documento resume as principais informações sobre o Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do Sul (SAERS), incluindo os objetivos, metodologia, resultados e padrões de desempenho. O SAERS avalia o desempenho dos alunos nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática e fornece boletins para identificar pontos fortes e fracos em cada escola.
O documento apresenta informações sobre o SARESP 2009, a avaliação externa de desempenho dos alunos do Ensino Fundamental e Médio de São Paulo. O SARESP avalia anualmente Língua Portuguesa e Matemática nas séries iniciais e finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, e outras disciplinas a cada dois anos. Os resultados subsidiam políticas educacionais e a melhoria do ensino nas escolas.
O documento fornece subsídios para a leitura e interpretação dos resultados da Prova Brasil e do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) no Paraná. Ele explica o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica, a metodologia e organização das provas, a leitura dos resultados escolares e como esses dados podem ser usados para melhorar o ensino.
O documento apresenta o Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio de Janeiro (Saerj), que avaliou alunos em 2013 nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática. O Saerj vem sendo implementado desde 2006 e tem contribuído para melhorar o desempenho dos alunos do estado. A revista tem o objetivo de explicar os princípios e resultados da avaliação para apoiar o trabalho pedagógico dos professores.
O documento apresenta o Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio de Janeiro (Saerj), que avaliou alunos em 2013 nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática. O Saerj tem se consolidado ao longo dos anos, fornecendo informações sobre o desempenho dos alunos para apoiar políticas educacionais.
1) O documento discute as lições aprendidas de um estudo sobre escolas que oferecem educação de qualidade para alunos de baixa renda.
2) O estudo selecionou 215 escolas públicas bem-sucedidas e comparou seus fatores com escolas similares.
3) Os principais fatores identificados foram fazer parte de uma rede de ensino bem gerida e focada no aprendizado, ter boas condições físicas e uma gestão escolar centrada nos alunos.
O documento apresenta o Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio de Janeiro (Saerj) que avaliou alunos em 2013 nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática. O Saerj vem sendo aplicado desde 2006 e tem ajudado a melhorar a qualidade do ensino no estado através do fornecimento de diagnósticos.
O documento discute sistemas nacionais e internacionais de avaliação da educação básica no Brasil, incluindo o SAEB, Prova Brasil, ENEM e PISA. Resume os principais resultados destas avaliações, como o atraso escolar sendo um fator importante no desempenho dos estudantes e escolas particulares obtendo melhores médias. Também discute iniciativas para melhorar os resultados educacionais no estado de São Paulo.
Este documento apresenta um plano de ação pedagógica para a supervisão escolar com o objetivo de melhorar a prática docente e o processo de ensino-aprendizagem. O plano descreve as atividades, objetivos, recursos e metodologias a serem implementadas durante o ano de 2012 para apoiar os professores e acompanhar o desenvolvimento dos alunos.
Este documento analisa os resultados educacionais da cidade de Aragoiânia-GO e propõe um modelo de gestão para melhorar os indicadores. O modelo inclui um sistema de avaliação externa anual e acompanhamento das escolas, metas acordadas com cada unidade escolar e um bônus por desempenho para incentivar os professores.
1. O documento discute os resultados dos alunos do Maranhão na Prova Brasil entre 2005-2007, mostrando crescimento em língua portuguesa e matemática nas séries iniciais e finais.
2. Uma pesquisa mostrou que as escolas do interior têm menos conhecimento sobre a Prova Brasil do que as da capital, e poucas famílias são informadas. Os resultados nem sempre levam a mudanças nas escolas.
3. Muitos fatores influenciam o desempenho escolar, como contexto socioecon
stá provado cientificamente que…
3 Se uma pessoa gritasse durante 8 anos, 7 meses e 6 dias, teria produzido energia suficiente para aquecer uma xicara de café…
Este documento fornece informações sobre simulados de português para monitoramento da aprendizagem de alunos do ensino fundamental. Ele inclui detalhes sobre os benefícios dos simulados para professores e gestores escolares, como diagnósticos contínuos da aprendizagem e comparações do desenvolvimento de alunos ao longo do ano letivo. Além disso, fornece uma amostra grátis de um simulado de português e matemática para o 2o ano.
O documento descreve o perfil e as atribuições do supervisor de ensino no estado de São Paulo. O supervisor atua como agente fundamental para o desenvolvimento das políticas educacionais estaduais e para promover a qualidade do ensino e o cumprimento da legalidade. Ele assessora, orienta e avalia os processos educacionais em nível regional e local, identificando aspectos a serem melhorados e propondo alternativas.
1) O documento discute os desafios e inovações na gestão das Secretarias Estaduais de Educação no Brasil, com base em uma pesquisa realizada nos 26 estados e Distrito Federal.
2) Foram identificadas boas práticas em todos os estados, porém os principais desafios nacionais incluem a descontinuidade administrativa, a fragilidade burocrática das secretarias e a dificuldade de articulação com as escolas.
3) A pesquisa analisou variáveis como estrutura institucional, modelos
1) O documento apresenta os resultados da avaliação do Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo (Paebes) de 2012 para a 3a série do Ensino Médio.
2) Foram avaliadas as áreas de Língua Portuguesa, Matemática, História e Geografia em escolas estaduais, municipais e particulares do Espírito Santo.
3) O documento discute a importância da avaliação para o diagnóstico e melhoria do sistema educacional e fornece detalhes sobre a met
1) O documento apresenta as matrizes de referência para a avaliação processual nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e outras nos anos iniciais, finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
2) As matrizes definem os conteúdos, competências e habilidades que devem ser desenvolvidos ao longo do percurso escolar e orientar a elaboração das provas de avaliação da aprendizagem em processo.
3) As matrizes visam apoiar professores e gestores na implementação do currículo oficial e
Este documento fornece orientações sobre o Saresp, o sistema de avaliação da educação básica em São Paulo, incluindo como escolas municipais e particulares podem aderir. O Saresp avalia competências e habilidades de alunos do ensino fundamental e médio por meio de provas padronizadas aplicadas por professores.
A formação de ciclos nas escolas da rede estadualRenata Peruce
O documento discute a implementação de ciclos no ensino fundamental da rede estadual de São Paulo com base nos resultados da avaliação do ensino básico. O desempenho dos alunos diminui à medida que avançam de série. São Paulo passou a organizar o ensino fundamental em dois ciclos, do 1o ao 4o ano e do 5o ao 8o ano, para combater a repetência.
O documento discute os desafios da educação básica no Brasil e os sistemas de avaliação externa. A qualidade da educação deve ser relevante, pertinente e eqüitativa. As avaliações externas têm objetivo de melhorar o ensino, mas por vezes levam a exclusão de alunos fracos ou à redução do currículo. Há debates sobre como usar os resultados para remunerar professores.
Este documento descreve vários programas educacionais desenvolvidos em parceria entre a Secretaria de Educação e o Instituto Ayrton Senna. Os programas visam melhorar a alfabetização, reduzir evasão escolar e corrigir distorções idade-série através de estratégias como turmas heterogêneas, material didático estruturado e acompanhamento pedagógico.
Este documento descreve vários programas educacionais desenvolvidos em parceria entre a Secretaria de Educação e o Instituto Ayrton Senna. Os programas visam melhorar a alfabetização, reduzir evasão escolar e corrigir distorções idade-série através de estratégias como turmas heterogêneas, material didático estruturado e acompanhamento pedagógico.
SLIDES _ MÓDULO XI.Aperfeiçoando a gestão escolar. pptMilene452635
O documento discute a avaliação educacional, especificamente o SAEPE (Sistema de Avaliação da Educação Básica de Pernambuco). O SAEPE fornece avaliações padronizadas para escolas em Pernambuco e seus resultados podem ser usados para (1) subsidiar as escolas e políticas educacionais, (2) focalizar áreas críticas para melhoria, e (3) estabelecer incentivos com base no desempenho e qualidade.
Este documento apresenta as matrizes de referência para a avaliação processual nos anos iniciais do ensino fundamental em Língua Portuguesa e Matemática. Ele define os conteúdos, competências e habilidades que devem ser desenvolvidos em cada série e orientar a elaboração de provas bimestrais de avaliação da aprendizagem. O documento tem o objetivo de apoiar professores na implementação do currículo oficial e no acompanhamento do desenvolvimento dos estudantes.
Com base nesse Orientativo, o Cefapro Cuiabá organizou Reunião de Trabalho com coordenadores e assessores pedagógicos do Polo para discutir as instruções do Orientativo. A Reunião aconteceu no dia 28 de março, com os coordenadores e assessores de Cuiabá; no dia 29 de março, com os coordenadores e assessores pedagógicos de Várzea Grande e; no dia 30 de março, com os coordenadores e assessores pedagógicos dos demais municípios do Polo. As orientações foram discutidas em forma de vivência de cada uma das etapas do processo de formação proposto pelo Orientativo. A partir dessas orientações, as escolas elaboraram os Projetos de Formação e encaminharam ao Cefapro para análise e parecer.
Este documento analisa os resultados educacionais da Secretaria Municipal de Educação de Manaus de 2015 a 2019, comparando a proposta curricular da rede com a matriz de referência do SAEB. Os resultados mostram que a proposta curricular contempla grande parte das habilidades exigidas pelo SAEB, porém não abrange algumas habilidades de níveis mais avançados, o que pode ter contribuído para os estudantes não atingirem esses níveis superiores.
O documento discute sistemas nacionais e internacionais de avaliação da educação básica no Brasil, incluindo o SAEB, Prova Brasil, ENEM e PISA. Resume os principais resultados destas avaliações, como o atraso escolar sendo um fator importante no desempenho dos estudantes e escolas particulares obtendo melhores médias. Também discute iniciativas para melhorar os resultados educacionais no estado de São Paulo.
Este documento apresenta um plano de ação pedagógica para a supervisão escolar com o objetivo de melhorar a prática docente e o processo de ensino-aprendizagem. O plano descreve as atividades, objetivos, recursos e metodologias a serem implementadas durante o ano de 2012 para apoiar os professores e acompanhar o desenvolvimento dos alunos.
Este documento analisa os resultados educacionais da cidade de Aragoiânia-GO e propõe um modelo de gestão para melhorar os indicadores. O modelo inclui um sistema de avaliação externa anual e acompanhamento das escolas, metas acordadas com cada unidade escolar e um bônus por desempenho para incentivar os professores.
1. O documento discute os resultados dos alunos do Maranhão na Prova Brasil entre 2005-2007, mostrando crescimento em língua portuguesa e matemática nas séries iniciais e finais.
2. Uma pesquisa mostrou que as escolas do interior têm menos conhecimento sobre a Prova Brasil do que as da capital, e poucas famílias são informadas. Os resultados nem sempre levam a mudanças nas escolas.
3. Muitos fatores influenciam o desempenho escolar, como contexto socioecon
stá provado cientificamente que…
3 Se uma pessoa gritasse durante 8 anos, 7 meses e 6 dias, teria produzido energia suficiente para aquecer uma xicara de café…
Este documento fornece informações sobre simulados de português para monitoramento da aprendizagem de alunos do ensino fundamental. Ele inclui detalhes sobre os benefícios dos simulados para professores e gestores escolares, como diagnósticos contínuos da aprendizagem e comparações do desenvolvimento de alunos ao longo do ano letivo. Além disso, fornece uma amostra grátis de um simulado de português e matemática para o 2o ano.
O documento descreve o perfil e as atribuições do supervisor de ensino no estado de São Paulo. O supervisor atua como agente fundamental para o desenvolvimento das políticas educacionais estaduais e para promover a qualidade do ensino e o cumprimento da legalidade. Ele assessora, orienta e avalia os processos educacionais em nível regional e local, identificando aspectos a serem melhorados e propondo alternativas.
1) O documento discute os desafios e inovações na gestão das Secretarias Estaduais de Educação no Brasil, com base em uma pesquisa realizada nos 26 estados e Distrito Federal.
2) Foram identificadas boas práticas em todos os estados, porém os principais desafios nacionais incluem a descontinuidade administrativa, a fragilidade burocrática das secretarias e a dificuldade de articulação com as escolas.
3) A pesquisa analisou variáveis como estrutura institucional, modelos
1) O documento apresenta os resultados da avaliação do Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo (Paebes) de 2012 para a 3a série do Ensino Médio.
2) Foram avaliadas as áreas de Língua Portuguesa, Matemática, História e Geografia em escolas estaduais, municipais e particulares do Espírito Santo.
3) O documento discute a importância da avaliação para o diagnóstico e melhoria do sistema educacional e fornece detalhes sobre a met
1) O documento apresenta as matrizes de referência para a avaliação processual nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e outras nos anos iniciais, finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
2) As matrizes definem os conteúdos, competências e habilidades que devem ser desenvolvidos ao longo do percurso escolar e orientar a elaboração das provas de avaliação da aprendizagem em processo.
3) As matrizes visam apoiar professores e gestores na implementação do currículo oficial e
Este documento fornece orientações sobre o Saresp, o sistema de avaliação da educação básica em São Paulo, incluindo como escolas municipais e particulares podem aderir. O Saresp avalia competências e habilidades de alunos do ensino fundamental e médio por meio de provas padronizadas aplicadas por professores.
A formação de ciclos nas escolas da rede estadualRenata Peruce
O documento discute a implementação de ciclos no ensino fundamental da rede estadual de São Paulo com base nos resultados da avaliação do ensino básico. O desempenho dos alunos diminui à medida que avançam de série. São Paulo passou a organizar o ensino fundamental em dois ciclos, do 1o ao 4o ano e do 5o ao 8o ano, para combater a repetência.
O documento discute os desafios da educação básica no Brasil e os sistemas de avaliação externa. A qualidade da educação deve ser relevante, pertinente e eqüitativa. As avaliações externas têm objetivo de melhorar o ensino, mas por vezes levam a exclusão de alunos fracos ou à redução do currículo. Há debates sobre como usar os resultados para remunerar professores.
Este documento descreve vários programas educacionais desenvolvidos em parceria entre a Secretaria de Educação e o Instituto Ayrton Senna. Os programas visam melhorar a alfabetização, reduzir evasão escolar e corrigir distorções idade-série através de estratégias como turmas heterogêneas, material didático estruturado e acompanhamento pedagógico.
Este documento descreve vários programas educacionais desenvolvidos em parceria entre a Secretaria de Educação e o Instituto Ayrton Senna. Os programas visam melhorar a alfabetização, reduzir evasão escolar e corrigir distorções idade-série através de estratégias como turmas heterogêneas, material didático estruturado e acompanhamento pedagógico.
SLIDES _ MÓDULO XI.Aperfeiçoando a gestão escolar. pptMilene452635
O documento discute a avaliação educacional, especificamente o SAEPE (Sistema de Avaliação da Educação Básica de Pernambuco). O SAEPE fornece avaliações padronizadas para escolas em Pernambuco e seus resultados podem ser usados para (1) subsidiar as escolas e políticas educacionais, (2) focalizar áreas críticas para melhoria, e (3) estabelecer incentivos com base no desempenho e qualidade.
Este documento apresenta as matrizes de referência para a avaliação processual nos anos iniciais do ensino fundamental em Língua Portuguesa e Matemática. Ele define os conteúdos, competências e habilidades que devem ser desenvolvidos em cada série e orientar a elaboração de provas bimestrais de avaliação da aprendizagem. O documento tem o objetivo de apoiar professores na implementação do currículo oficial e no acompanhamento do desenvolvimento dos estudantes.
Com base nesse Orientativo, o Cefapro Cuiabá organizou Reunião de Trabalho com coordenadores e assessores pedagógicos do Polo para discutir as instruções do Orientativo. A Reunião aconteceu no dia 28 de março, com os coordenadores e assessores de Cuiabá; no dia 29 de março, com os coordenadores e assessores pedagógicos de Várzea Grande e; no dia 30 de março, com os coordenadores e assessores pedagógicos dos demais municípios do Polo. As orientações foram discutidas em forma de vivência de cada uma das etapas do processo de formação proposto pelo Orientativo. A partir dessas orientações, as escolas elaboraram os Projetos de Formação e encaminharam ao Cefapro para análise e parecer.
Este documento analisa os resultados educacionais da Secretaria Municipal de Educação de Manaus de 2015 a 2019, comparando a proposta curricular da rede com a matriz de referência do SAEB. Os resultados mostram que a proposta curricular contempla grande parte das habilidades exigidas pelo SAEB, porém não abrange algumas habilidades de níveis mais avançados, o que pode ter contribuído para os estudantes não atingirem esses níveis superiores.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
1. Universidade de São Paulo
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Les 266 – Política e Organização da Educação Brasileira
2. • É uma avaliação da Educação Básica do Estado de São
Paulo
• Utiliza procedimentos metodológicos formais e
científicos cada vez mais aprimorados para coletar e
sistematizar dados e produzir informações sobre o
desempenho dos alunos.
• Realizada desde 1996, pela Secretaria da Educação do
Estado de São Paulo – SEE/SP.
SARESP
3. • OBJETIVO: Fornecer informações consistentes,
periódicas e comparáveis sobre a situação da
escolaridade básica na rede pública de ensino
paulista, visando orientar os gestores do ensino no
monitoramento das políticas voltadas para a
melhoria da qualidade educacional.
SARESP
4. Permite aos responsáveis pela condução da Educação:
• Avaliar os sistemas de ensino paulistas;
• Identificar o nível de aprendizagem dos alunos de cada
escola nas séries e habilidades avaliadas;
• Nortear políticas públicas estaduais;
• Permite aos educadores buscar melhores estratégias de
ensino;
• Acompanhar a evolução da qualidade da Educação ao
longo dos anos.
SARESP
5. • Competências e habilidades que se espera que os
alunos tenham desenvolvido até o final de cada
ciclo do ensino.
• Essas habilidades estão previstas pelas Matrizes
de Referências da Avaliação do currículo do
Estado de São Paulo e em consonância com as
exigidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Básica.
O QUE O SARESP AVALIA?
6. COMPONENTES CURRICULARES AVALIADOS
• Língua Portuguesa com Redação
• Matemática
• Ciências da Natureza (Ciências, Física, Química e
Biologia)
• Ciências Humanas (Geografia e História)
8. • Todas as escolas estaduais;
• Opcional para escolas municipais e particulares;
• Ao término das segundas, quartas, sextas e
oitavas séries ou, no caso do ensino de nove anos,
terceiras, quintas, sétimas e nonas séries do
Ensino Fundamental, bem como da terceira série
do Ensino Médio.
QUEM PARTICIPA DO SARESP?
9. 1. Cadernos de provas: são compostos de questões
cognitivas que avaliam competências, habilidades e
conteúdos nas áreas avaliadas.
• Para cada um dos anos/séries e cada disciplina, foram
preparadas provas diferentes com nível de complexidade
adequado para cada ano/série.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
10. 2. Questionários de Contexto
2.1 Questionário para os pais e alunos: deverão ser
respondidos em casa pelos pais ou responsáveis pelos alunos.
2.2 Questionários de gestão escolar: aplicação on-line –
plataforma web, somente para os profissionais de ensino da
Rede Estadual. Coletam dados sobre o perfil, aspectos da
gestão escolar e da prática pedagógica dos Professores do
Ciclo I do Ensino Fundamental, Professores de Língua
Portuguesa, Matemática, Ciências e de Ciências da Natureza
(Física, Química e Biologia), Diretores e Professores
Coordenadores.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
11. 3. Folhas de respostas
As folhas de respostas são destinadas à marcação das respostas às
questões dos questionários para pais e alunos e das provas.
• Folha de Respostas dos Alunos: destinada aos alunos para
marcarem as respostas de cada questão das provas.
• Folha de Respostas dos Pais e Alunos pelo SARESP para
marcação das respostas dadas a cada questão do questionário.
• Folha de Redação – instrumento para os alunos transcreverem
suas redações e para os corretores registrarem o
resultado da avaliação.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
12. • Saresp utiliza procedimentos
metodológicos formais e científicos
para coletar e sistematizar dados e
produzir informações sobre o
desempenho dos alunos.
Histórico
13. • 1990: Reformas Educacionais
– parâmetros e diretrizes pela LDB–1996
• currículo e projetos pedagógicos
Histórico
14. • Não havia parâmetros de igualdade entre
as escolas.
Histórico
15. • Ainda em 2006, a rede pública de ensino
do estado de São Paulo não tinha um
currículo claramente definido para a
educação básica.
Histórico
17. Histórico
• 2007
– Ensino Fundamental e Ensino Médio:
• currículo é cultura;
• currículo referido a competências;
• currículo que tem como prioridade a competência
leitora e escritora;
• currículo que articula as competências para aprender
• currículo contextualizado no mundo do trabalho
18. Histórico
• 2007
– Adequação das habilidades avaliadas no Saresp
às do Sistema de Avaliação da Educação Básica
Saeb/Prova Brasil, para a 4ª e 8ª séries e 3ª
do Ensino Médio.
Saeb - 1995
19. • 2008
– A avaliação de todas as áreas curriculares
(alternadas anualmente)
Histórico
20. • 2008: Língua Portuguesa, Matemática,
Ciências da Natureza (Ciências, Física,
Química e Biologia)
• 2009: Língua Portuguesa, Matemática
Ciências Humanas (Geografia e História)
Histórico
22. • 2007
– Bases dos conhecimentos e
das competências e
habilidades a serem
desenvolvidas pelos alunos
na escola.
• expectativas de
aprendizagem para cada
série/ano e ciclo.
Histórico
23. • 2008 - Base curricular consolidada
Histórico
24. IDESP
• Índice de Desenvolvimento da Educação de São
Paulo
• É um indicador de qualidade
• Boa Escola
25. IDESP
Considera dois critérios:
• o desempenho dos alunos nos exames do SARESP
• e o fluxo escolar (progressão - promoção ou
repetência dos alunos - e evasão escolar)
• Permite comparar as notas das séries entre os
anos e também possibilita a percepção das
diferenças de desempenho entre as escolas da
rede.
26. IDESP
• O IDESP tem o papel de dialogar com a escola,
fornecendo um diagnóstico de sua qualidade,
apontando os pontos em que precisa melhorar e
sinalizando sua evolução ano a ano.
27. O QUE É A META POR ESCOLA:
• Instrumento de melhoria da qualidade do ensino;
• Guia Evolução das escolas
28. O QUE É A META POR ESCOLA:
• Secretaria de Educação:
Metas de longo prazo
Metas anuais
29. IDESP - Em relação a 2009:
• SARESP
• No 5º ano:
• Português – 190,4
• Matemática - 201,4 para 204,6
• No 9º ano:
• Português - 236,3 para 229,2
• Matemática - 251,5 para 243,3
• No 3º ano do ensino médio
• Português - 274,6 para 265
• Matemática - 269,4 para 269,2
• IDESP
3,86 para 3,96
2,84 para 2,52
1,98 para 1,81
30. IDESP
• Em 2010 - 5ª série do fundamental:
• Desempenho insuficiente:
• Língua portuguesa: 20,9% 19,8
• Matemática: 30,3% 29%
• Desempenho suficiente:
• Língua Portuguesa: 68,8% 70,4%
• Matemática caiu de 63,3% 62,7%
34. Bônus por Resultados
• Incentivo à professores.
• Paga até 2,9 salários para as equipes escolares
- que melhoraram seu desempenho, cumprindo ou
superando as metas estabelecidas para cada
escola.
36. • Proporcional ao resultado da escola.
- 100% alcançadas as equipes ganham 2,4 salários mensais a
mais. se atingiu 50% 1,2 salário mensal a mais
• As equipes escolares que ultrapassaram em 20% suas metas
ganham 2,9 salários
• O Bônus por Resultado é afetado pelas faltas dos
profissionais. Para receber o bônus os professores devem ter
atuado, no mínimo, em dois terços do ano (244 dias). Com
faltas, haverá desconto proporcional.
Bônus por Resultados
37. • Além dos professores, também recebem o prêmio a equipe da
escola de acordo com a média das unidades.
• Dirigentes de ensino e supervisores recebem pela média das
escolas na sua região.
Bônus por Resultados
38. • Para receber o bônus é preciso que o professor:
- Mestrado ou doutorado (ou um curso que tenha a mesma
carga horária)
- Passar na prova de mérito
- Assiduidade
Conjunto desses fatores
20% melhores recebem o bônus.
Condições para o Bônus
39. Em 2010:
• Ao todo, 190 mil professores, supervisores, diretores
e demais profissionais da Educação de São Paulo
receberão o bônus.
Bônus por Resultados
40. Educadores divergem sobre bônus a
professores de SP
• MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO
(Secretária Estadual da Educação)
“ Vamos valorizar os bons profissionais, que são a
maioria. Hoje, não há como premiar o bom
professor e a boa escola. O bônus, existente
desde 2000, contabiliza basicamente a
assiduidade dos professores ”
41. Educadores divergem sobre bônus a
professores de SP
• JOSÉ MARCELINO DE REZENDE PINTO
(pesquisador da USP de Ribeirão Preto)
“ Sou contrário à política de bônus. Um dos
problemas é que a medida traz um pressuposto
implícito de que o professor não ensina porque
não quer. Isso não é verdade ”
42. Informações adicionais
Claudia Sanches- Delegacia de Ensino de Piracicaba
Objetivo do SARESP: Avaliar o sistema de ensino
público e identificar os problemas dos alunos para
se fazer as correções necessárias.
1996- As provas eram diferentes
- As correções eram feitas nas
próprias escolas pelos professores
que ficavam sabendo dos resultados
automaticamente.
43. Informações adicionais
2005- Mudança nas provas do SARESP que foram afinadas com
a prova Brasil – SAEB (Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Básica)
2006- Não houveram provas graças ao acúmulo de dados sem
análise
2007- São formuladas 26 provas diferentes para alunos a partir
do 5 ano através dos BIB’s (Blocos incompletos avaliados) para
uma avaliação mais completa. Provas passam a ser retidas.
- Aplicador –Qualificação + Fiscal
- Falta volume de pessoas
44. Informações adicionais
2007- As provas foram divididas em 24 questões cada e a
avaliação se tornou coletiva visando a classe e não o aluno
individualmente – Abrangência maior do conteúdo
- Os itens se repetem ano a ano para avaliação de evolução dos
alunos
- A avaliação é externa com muitos limites de mapeamento
funcionando como uma fotografia de um momento já que as
turmas não se mantém durante os anos.
Dificuldade de se avaliar o que a escola fez pelo aluno!!
45. Informações adicionais
2010- Os professores passaram a receber pela aplicação
da prova e acabavam perdendo o dia de trabalho.
2008- Definição do currículo mínimo
As matrizes são um recorte do cúrrículo que pode ser
avaliado por uma prova de múltipla escolha deixando
outros aspectos de lado como: - Níveis de desempenho
- Competências cognitivas
- Habilidades
O professor deve se basear no currículo mínimo e não
nas matrizes curriculares!!
46. Informações adicionais
O C.M. foi formado por professores
universitários
(Pouca participacão de professores da rede)
CENP (Coordenadoria de Estudos e Normas
Pedagógicas)
Discute se o c.m. deve ser alterado.
47. Informações adicionais
Diferenças entre Programas para ciclo 1, 2 e 3
Ciclo 1: 2007 e 2008
-Instituídos 2 Programas educacionais destinados a formação
de professores alfabetizadores e de se criar medotologias
para se desenvolver didáticas em sala de aula:
“Ler e escrever” e “Letra e Vida”
Secretaria de ensino 2002
- Focada neste ciclo
48. Informações adicionais
“Ler e Escrever” prevê:
-Material didático
-Formação dos professores
-Acompanhamento do desenvolvimentos dos alunos
Discute: De que maneira é possível fazer o aluno
aprender?
49. Informações adicionais
Além disso,
Ciclo 1: obrigatoriedade de 1 professor coordenador em escolas com
pelo menos 6 classes neste ciclo.
Professor coordenador:
- Professor focado neste nível
- Responsável por se garantir que os programas sejam desenvolvidos da
melhor forma nas suas escolas
- D.E. em que passa 8h por semana.
- Objetivo: Facilitar o avanço mais rápido e efetivo do ciclo.
Durante este período:
Participa dos estudos acadêmicos/didáticos desenvolvidos na D.E.
Acompanha o desenvolvimento dos dois programas nas suas escolas.
50. Informações adicionais
Para ser um professor coordenador:
- Mínimo 3 anos de aula
- Licenciatura plena
- Aprovado em prova
- Criar proposta de trabalho
-Ser aceito em entrevista feita na escola onde
é professor coordenador
FUNCIONÁRIO IDEAL
51. Informações adicionais
Sucesso do plano para ciclo 1- Reinvidicações dos
professores para que haja professores
coordenadores nos outros ciclos.
DIFICULDADES
-Vários professores por classe
-Metodologia de correção de equívocos acadêmicos
muito especializada
-Sobrecarga de professores de português e
matemática
-Falta de recursos humanos
52. Informações adicionais
DIFICULDADES para a evolução de carreira dos professores:
- Cursos qualificadores fora do horário de trabalho
-Poucas vagas
- Desvalorização da profissão
Falta formação do professor para:
-Entender o currículo
-Trabalhar com diferentes aspectos dentro da sala de aula
- Ser formador
Excesso de material didático e falta de recursos humanos!!
54. Conclusão
ALUNO IDEAL x ALUNO REAL
PROFESSOR IDEAL x PROFESSOR REAL
ESCOLA IDEAL x ESCOLA REAL
A quais interresses remetem a educação que existe hoje?
O ensino público brasileiro necessita de:
Reformulações de base com medidas adequadas a nossa
realidade
Forma progressiva
Ação conjunta da ESCOLA-SOCIEDADE
pós docs em educação mas que muitas vezes não vivem o dia-a-dia de uma escola pública não tendo pa~râmetros para tomar as decisões mais precisas do que avaliar e em que série.
Não houve mobilização da rede e nem abertura o suficiente.
Real: dependem da escola para tudo Ideal
Fome, Sem problemas familiares graves
Carência, Consegue aprender
Problemas familiares, Equilibrio Emocional