O documento apresenta diversos tipos de cultura presentes na sociedade brasileira, como a cultura afro-brasileira, cultura gaúcha e cultura indígena. A cultura afro-brasileira exerce grande influência no Nordeste, especialmente na música, religião e culinária. A cultura gaúcha se difunde através de símbolos como o chimarrão e o churrasco. Já a cultura indígena é composta por diversos grupos étnicos com tradições, línguas e visões de mundo diferenci
O documento discute a cultura brasileira, definindo-a como o conjunto de manifestações humanas compartilhadas por um grupo que conferem identidade. Apresenta a diversidade cultural resultante da miscigenação entre índios, portugueses e africanos ao longo da história do Brasil, incluindo ondas migratórias posteriores. Descreve brevemente movimentos culturais em diferentes épocas como a Era do Rádio, o Cinema Novo e a Música Popular Brasileira.
O documento discute as matrizes culturais do Brasil e conceitos relacionados como:
1) A formação do território brasileiro e a diversidade cultural resultante dos contatos entre culturas diferentes;
2) O conceito de etnocentrismo e como ele surge do choque entre culturas;
3) A ideia de relativismo cultural que defende o estudo das culturas em seus próprios contextos sem julgamentos.
O documento discute a diversidade cultural no Brasil, notando que a contribuição de colonizadores europeus, indígenas e escravos africanos levaram a uma grande variedade cultural no país. Ainda, fala sobre os desafios de reconhecimento e inclusão de grupos como indígenas e quilombolas na sociedade brasileira.
O documento discute as sociedades indígenas e africanas no Brasil, abordando tópicos como: a importância do território para os indígenas; a diversidade cultural dos povos originários; e o tráfico de escravos africanos e a resistência por meio de quilombos.
O documento discute as matrizes culturais do Brasil, abordando as origens dos indígenas, negros e brancos no país e como cada um influenciou a formação cultural brasileira através da miscigenação. Também apresenta exemplos de obras que representam essas origens, como o Monumento às Nações Indígenas e o quadro "Navio de Emigrantes".
As identidades culturais indiginas na pós modernidadeHérika Diniz
- O documento discute as identidades culturais indígenas na pós-modernidade e inclui seções sobre quem são os índios hoje, heranças culturais indígenas, desafios enfrentados e situação política das terras indígenas.
Este documento discute a constituição étnica da população brasileira, formada principalmente por indígenas, brancos e negros africanos. Além disso, fala sobre a grande contribuição dos imigrantes que chegaram ao Brasil ao longo dos séculos XIX e XX na formação da população, especialmente portugueses, asiáticos e outros grupos. Por fim, aborda a miscigenação e o mito da "democracia racial" no Brasil.
O documento discute a cultura brasileira, definindo-a como o conjunto de manifestações humanas compartilhadas por um grupo que conferem identidade. Apresenta a diversidade cultural resultante da miscigenação entre índios, portugueses e africanos ao longo da história do Brasil, incluindo ondas migratórias posteriores. Descreve brevemente movimentos culturais em diferentes épocas como a Era do Rádio, o Cinema Novo e a Música Popular Brasileira.
O documento discute as matrizes culturais do Brasil e conceitos relacionados como:
1) A formação do território brasileiro e a diversidade cultural resultante dos contatos entre culturas diferentes;
2) O conceito de etnocentrismo e como ele surge do choque entre culturas;
3) A ideia de relativismo cultural que defende o estudo das culturas em seus próprios contextos sem julgamentos.
O documento discute a diversidade cultural no Brasil, notando que a contribuição de colonizadores europeus, indígenas e escravos africanos levaram a uma grande variedade cultural no país. Ainda, fala sobre os desafios de reconhecimento e inclusão de grupos como indígenas e quilombolas na sociedade brasileira.
O documento discute as sociedades indígenas e africanas no Brasil, abordando tópicos como: a importância do território para os indígenas; a diversidade cultural dos povos originários; e o tráfico de escravos africanos e a resistência por meio de quilombos.
O documento discute as matrizes culturais do Brasil, abordando as origens dos indígenas, negros e brancos no país e como cada um influenciou a formação cultural brasileira através da miscigenação. Também apresenta exemplos de obras que representam essas origens, como o Monumento às Nações Indígenas e o quadro "Navio de Emigrantes".
As identidades culturais indiginas na pós modernidadeHérika Diniz
- O documento discute as identidades culturais indígenas na pós-modernidade e inclui seções sobre quem são os índios hoje, heranças culturais indígenas, desafios enfrentados e situação política das terras indígenas.
Este documento discute a constituição étnica da população brasileira, formada principalmente por indígenas, brancos e negros africanos. Além disso, fala sobre a grande contribuição dos imigrantes que chegaram ao Brasil ao longo dos séculos XIX e XX na formação da população, especialmente portugueses, asiáticos e outros grupos. Por fim, aborda a miscigenação e o mito da "democracia racial" no Brasil.
O documento discute a diversidade cultural no Brasil, explicando que ela resulta das diferentes colonizações e influências ao longo da história do país. As regiões brasileiras têm culturas distintas, com o norte e nordeste tendo influências indígenas e africanas, enquanto o sudeste e sul apresentam costumes europeus trazidos por imigrantes. A diversidade cultural é rica devido à extensão territorial e pluralidade cultural do Brasil.
O documento discute a situação dos povos indígenas no Brasil desde a chegada dos europeus. Os indígenas foram explorados e excluídos de suas terras e cultura através da escravidão, aprisionamento e perda de território. Apesar de protegidos legalmente hoje, os indígenas ainda enfrentam desafios como a falta de oportunidades educacionais e conflitos por terra. Melhores políticas públicas são necessárias para promover a inclusão indígena.
As constituições brasileiras de 1934 em diante reconheceram os direitos dos povos indígenas sobre suas terras, mas a Constituição de 1988 trouxe inovações importantes ao reconhecer os direitos indígenas como um todo e estabelecer que seus direitos sobre as terras são originários e anteriores à formação do Estado brasileiro. Apesar disso, ainda há um longo caminho a percorrer para garantir na prática o respeito aos direitos constitucionais dos povos indígenas.
A luta dos povos indígenas e a violaçãoErica Marcela
O documento descreve a história da violação dos direitos dos povos indígenas no Brasil desde a chegada dos portugueses em 1500. Milhões de indígenas foram exterminados ou forçados a se deslocar à medida que os colonizadores tomavam suas terras tradicionais. Apesar de alguns avanços nas últimas décadas, incluindo o reconhecimento constitucional de suas terras, os povos indígenas ainda enfrentam violência, falta de serviços básicos e ameaças a suas terras.
O documento discute minorias e diversidade cultural no Brasil. Aborda a situação de grupos marginalizados como indígenas, negros e mulheres e como eles lutam por respeito e reconhecimento de suas identidades culturais. Também descreve a prevalência do racismo na sociedade brasileira e exemplos históricos de discriminação racial em Nova Friburgo.
O documento discute a história das comunidades indígenas no Brasil, incluindo suas origens pré-históricas, características culturais e sociais antes da colonização, os primeiros contatos com os colonizadores que inicialmente foram amistosos mas depois levaram à violência e genocídio, e protestos atuais sobre direitos territoriais e projetos de infraestrutura.
1) Os indígenas brasileiros viviam em regime semi-sedentário, mudando de local a cada 4 anos para explorar os recursos naturais. 2) A divisão de tarefas era baseada no gênero, com as mulheres cozinhando, plantando e cuidando das crianças e os homens caçando, pescando e participando de guerras. 3) Eles sobreviviam da caça, pesca, extrativismo e agricultura itinerante de subsistência.
O documento discute os conceitos de cultura, natureza e identidade cultural. Apresenta diferentes definições de cultura e discute como ela é transmitida entre gerações e grupos sociais. Também aborda os conceitos de subcultura e aculturação cultural entre diferentes povos.
A composição étnica brasileira é altamente diversa, formada principalmente por indígenas, africanos e europeus. Ao longo dos séculos, a miscigenação entre esses grupos originou novos povos como mulatos, mamelucos e cafuzos. Atualmente, o IBGE classifica a população em brancos, negros, pardos, amarelos e indígenas.
O documento discute a cultura indígena no Brasil. Ele introduz como os indígenas foram dizimados por doenças e incorporados à cultura brasileira, mas destaca a importância de preservar as matas devido ao conhecimento indígena de viver em harmonia com a natureza. Também descreve como as sociedades indígenas eram organizadas socialmente sem classes, com divisão de trabalho e figuras como o Pajé e Cacique sendo importantes, e como os primeiros contatos com os portugueses resultaram na escravização ind
O documento discute como diferentes culturas influenciaram a identidade brasileira, especialmente a cultura portuguesa durante o período colonial e como os africanos trouxeram contribuições importantes para a culinária e cultura brasileira apesar de terem sido forçados a abandonar suas próprias tradições. Também menciona como a globalização continua influenciando a cultura brasileira.
O documento discute os conceitos de raça, etnia e etnicidade. Explica que raça é um conceito que sofreu alterações ao longo da história e atualmente não é usado na ciência para classificar humanos. Etnia refere-se a grupos com afinidades culturais e linguísticas. Etnicidade é uma identidade construída socialmente em resposta a relações de inclusão e exclusão. O Brasil reconheceu o racismo oficialmente apenas em 2001, apesar de sua população negra sofrer exclusão histórica.
O documento discute a evolução do conceito de raça no Brasil. Inicialmente, raça era usada para explicar diferenças culturais entre povos, mas depois passou a significar um ideal de homogeneidade nacional através da mestiçagem e embranquecimento. Mais recentemente, o termo voltou a ser usado por movimentos negros como estratégia política para reivindicar inclusão e igualdade, em vez de exclusão.
Maria José Silva de Jesus. Salvador- Bahia. Atividade para o 4º e 5º ano. Qual a contribuição dos indígenas e dos negros africanos para a formação do povo baiano? Webquest produzida nos cursos do Instituto Crescer.
Lutas dos povos indígenas nos dias atuaisPhotos Anahi
O documento discute a luta histórica e atual dos povos indígenas brasileiros por seus territórios e cultura. Ele descreve como os indígenas foram despossuídos de suas terras a partir da colonização portuguesa e como atualmente enfrentam problemas como perda de terras, alcoolismo e falta de acesso a saúde. O principal ponto de disputa atual é a proposta de emenda à Constituição que transfere a demarcação de terras indígenas do governo federal para o Congresso.
O documento discute a relação entre museus, arqueologia e etnologia com a cultura indígena. Aborda como esses campos podem ser usados para estudar objetos, costumes e tradições de povos indígenas. Também descreve uma exposição no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP que contou com a participação de três grupos indígenas.
Os filhos da terra os ìndios do brasilOdairdesouza
O documento discute a história dos povos indígenas no Brasil pré-colonial e durante a colonização. Aborda a diversidade cultural dos 300 grupos étnicos existentes, suas atividades agrícolas e cerâmicas há milhares de anos. Também descreve a visão inicial positiva dos europeus, que logo se tornou negativa com a exploração dos nativos como mão-de-obra escrava, apesar das tentativas iniciais de convivência pacífica. A colonização resultou na perda da cultura e autonomia dos povos originários.
1) O documento discute a formação do povo brasileiro através da miscigenação entre indígenas, europeus e africanos e as origens culturais destes grupos.
2) Aborda a colonização portuguesa no Brasil no século XVI e a introdução da escravidão de negros africanos.
3) Descreve os primeiros contatos entre indígenas e portugueses e a visão eurocêntrica dos colonizadores sobre as culturas indígenas.
A diversidade cultural no mundo é evidenciada pelas diferentes raças, línguas, religiões e costumes entre milhões de pessoas, apesar de todas as diferenças culturais, todos são iguais.
O processo de socialização dos grupos indígenasMaira Conde
1) O documento discute o processo de socialização dos grupos indígenas no Brasil, mencionando a lei 11.645/08 que torna obrigatório o ensino sobre a história e cultura indígena e afro-brasileira.
2) Apresenta definições de socialização primária e secundária e descreve práticas socioculturais como brinquedos, toré e influência da tecnologia entre os jovens.
3) Fornece dados demográficos sobre as principais etnias indígenas e recomenda um document
El documento narra recuerdos del autor sobre su madre, a quien la gente llamaba loca pero que en realidad era profesora. Ella enseñaba de manera poco convencional, diciendo frases como que los ojos sirven para escuchar. Aunque de niño el autor no la entendía, con el tiempo comprendió que su madre le enseñaba a ver más allá de las apariencias y a valorar la esencia de las personas.
Este documento fornece informações sobre a história da língua portuguesa no Brasil e suas principais influências, incluindo línguas indígenas, africanas e europeias. Também discute a variação linguística e os diferentes usos da linguagem, como formal, informal e técnica.
O documento discute a diversidade cultural no Brasil, explicando que ela resulta das diferentes colonizações e influências ao longo da história do país. As regiões brasileiras têm culturas distintas, com o norte e nordeste tendo influências indígenas e africanas, enquanto o sudeste e sul apresentam costumes europeus trazidos por imigrantes. A diversidade cultural é rica devido à extensão territorial e pluralidade cultural do Brasil.
O documento discute a situação dos povos indígenas no Brasil desde a chegada dos europeus. Os indígenas foram explorados e excluídos de suas terras e cultura através da escravidão, aprisionamento e perda de território. Apesar de protegidos legalmente hoje, os indígenas ainda enfrentam desafios como a falta de oportunidades educacionais e conflitos por terra. Melhores políticas públicas são necessárias para promover a inclusão indígena.
As constituições brasileiras de 1934 em diante reconheceram os direitos dos povos indígenas sobre suas terras, mas a Constituição de 1988 trouxe inovações importantes ao reconhecer os direitos indígenas como um todo e estabelecer que seus direitos sobre as terras são originários e anteriores à formação do Estado brasileiro. Apesar disso, ainda há um longo caminho a percorrer para garantir na prática o respeito aos direitos constitucionais dos povos indígenas.
A luta dos povos indígenas e a violaçãoErica Marcela
O documento descreve a história da violação dos direitos dos povos indígenas no Brasil desde a chegada dos portugueses em 1500. Milhões de indígenas foram exterminados ou forçados a se deslocar à medida que os colonizadores tomavam suas terras tradicionais. Apesar de alguns avanços nas últimas décadas, incluindo o reconhecimento constitucional de suas terras, os povos indígenas ainda enfrentam violência, falta de serviços básicos e ameaças a suas terras.
O documento discute minorias e diversidade cultural no Brasil. Aborda a situação de grupos marginalizados como indígenas, negros e mulheres e como eles lutam por respeito e reconhecimento de suas identidades culturais. Também descreve a prevalência do racismo na sociedade brasileira e exemplos históricos de discriminação racial em Nova Friburgo.
O documento discute a história das comunidades indígenas no Brasil, incluindo suas origens pré-históricas, características culturais e sociais antes da colonização, os primeiros contatos com os colonizadores que inicialmente foram amistosos mas depois levaram à violência e genocídio, e protestos atuais sobre direitos territoriais e projetos de infraestrutura.
1) Os indígenas brasileiros viviam em regime semi-sedentário, mudando de local a cada 4 anos para explorar os recursos naturais. 2) A divisão de tarefas era baseada no gênero, com as mulheres cozinhando, plantando e cuidando das crianças e os homens caçando, pescando e participando de guerras. 3) Eles sobreviviam da caça, pesca, extrativismo e agricultura itinerante de subsistência.
O documento discute os conceitos de cultura, natureza e identidade cultural. Apresenta diferentes definições de cultura e discute como ela é transmitida entre gerações e grupos sociais. Também aborda os conceitos de subcultura e aculturação cultural entre diferentes povos.
A composição étnica brasileira é altamente diversa, formada principalmente por indígenas, africanos e europeus. Ao longo dos séculos, a miscigenação entre esses grupos originou novos povos como mulatos, mamelucos e cafuzos. Atualmente, o IBGE classifica a população em brancos, negros, pardos, amarelos e indígenas.
O documento discute a cultura indígena no Brasil. Ele introduz como os indígenas foram dizimados por doenças e incorporados à cultura brasileira, mas destaca a importância de preservar as matas devido ao conhecimento indígena de viver em harmonia com a natureza. Também descreve como as sociedades indígenas eram organizadas socialmente sem classes, com divisão de trabalho e figuras como o Pajé e Cacique sendo importantes, e como os primeiros contatos com os portugueses resultaram na escravização ind
O documento discute como diferentes culturas influenciaram a identidade brasileira, especialmente a cultura portuguesa durante o período colonial e como os africanos trouxeram contribuições importantes para a culinária e cultura brasileira apesar de terem sido forçados a abandonar suas próprias tradições. Também menciona como a globalização continua influenciando a cultura brasileira.
O documento discute os conceitos de raça, etnia e etnicidade. Explica que raça é um conceito que sofreu alterações ao longo da história e atualmente não é usado na ciência para classificar humanos. Etnia refere-se a grupos com afinidades culturais e linguísticas. Etnicidade é uma identidade construída socialmente em resposta a relações de inclusão e exclusão. O Brasil reconheceu o racismo oficialmente apenas em 2001, apesar de sua população negra sofrer exclusão histórica.
O documento discute a evolução do conceito de raça no Brasil. Inicialmente, raça era usada para explicar diferenças culturais entre povos, mas depois passou a significar um ideal de homogeneidade nacional através da mestiçagem e embranquecimento. Mais recentemente, o termo voltou a ser usado por movimentos negros como estratégia política para reivindicar inclusão e igualdade, em vez de exclusão.
Maria José Silva de Jesus. Salvador- Bahia. Atividade para o 4º e 5º ano. Qual a contribuição dos indígenas e dos negros africanos para a formação do povo baiano? Webquest produzida nos cursos do Instituto Crescer.
Lutas dos povos indígenas nos dias atuaisPhotos Anahi
O documento discute a luta histórica e atual dos povos indígenas brasileiros por seus territórios e cultura. Ele descreve como os indígenas foram despossuídos de suas terras a partir da colonização portuguesa e como atualmente enfrentam problemas como perda de terras, alcoolismo e falta de acesso a saúde. O principal ponto de disputa atual é a proposta de emenda à Constituição que transfere a demarcação de terras indígenas do governo federal para o Congresso.
O documento discute a relação entre museus, arqueologia e etnologia com a cultura indígena. Aborda como esses campos podem ser usados para estudar objetos, costumes e tradições de povos indígenas. Também descreve uma exposição no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP que contou com a participação de três grupos indígenas.
Os filhos da terra os ìndios do brasilOdairdesouza
O documento discute a história dos povos indígenas no Brasil pré-colonial e durante a colonização. Aborda a diversidade cultural dos 300 grupos étnicos existentes, suas atividades agrícolas e cerâmicas há milhares de anos. Também descreve a visão inicial positiva dos europeus, que logo se tornou negativa com a exploração dos nativos como mão-de-obra escrava, apesar das tentativas iniciais de convivência pacífica. A colonização resultou na perda da cultura e autonomia dos povos originários.
1) O documento discute a formação do povo brasileiro através da miscigenação entre indígenas, europeus e africanos e as origens culturais destes grupos.
2) Aborda a colonização portuguesa no Brasil no século XVI e a introdução da escravidão de negros africanos.
3) Descreve os primeiros contatos entre indígenas e portugueses e a visão eurocêntrica dos colonizadores sobre as culturas indígenas.
A diversidade cultural no mundo é evidenciada pelas diferentes raças, línguas, religiões e costumes entre milhões de pessoas, apesar de todas as diferenças culturais, todos são iguais.
O processo de socialização dos grupos indígenasMaira Conde
1) O documento discute o processo de socialização dos grupos indígenas no Brasil, mencionando a lei 11.645/08 que torna obrigatório o ensino sobre a história e cultura indígena e afro-brasileira.
2) Apresenta definições de socialização primária e secundária e descreve práticas socioculturais como brinquedos, toré e influência da tecnologia entre os jovens.
3) Fornece dados demográficos sobre as principais etnias indígenas e recomenda um document
El documento narra recuerdos del autor sobre su madre, a quien la gente llamaba loca pero que en realidad era profesora. Ella enseñaba de manera poco convencional, diciendo frases como que los ojos sirven para escuchar. Aunque de niño el autor no la entendía, con el tiempo comprendió que su madre le enseñaba a ver más allá de las apariencias y a valorar la esencia de las personas.
Este documento fornece informações sobre a história da língua portuguesa no Brasil e suas principais influências, incluindo línguas indígenas, africanas e europeias. Também discute a variação linguística e os diferentes usos da linguagem, como formal, informal e técnica.
Este documento descreve um plano para resgatar e cultivar a cultura gaúcha entre os alunos de uma escola no Rio Grande do Sul. Seus objetivos gerais são resgatar a cultura gaúcha e seus objetivos específicos são despertar o interesse dos alunos pela tradição gaúcha, conscientizá-los sobre a importância de preservar a cultura, e cultivar as manifestações artísticas e intelectuais do estado. As ações propostas incluem realizar atividades durante a Semana Farroupilha e promover pesquis
O documento descreve a cultura gaúcha, incluindo o que significa ser gaúcho, o que são CTGs e sua importância para a cultura, a indumentária tradicional gaúcha e sua evolução ao longo do tempo, e aspectos da culinária campeira.
O documento discute as variações da linguagem de acordo com a dimensão geográfica, social e histórica. Também aborda os níveis de linguagem como culta, coloquial, elevada e técnica, além de estrangeirismos, neologismos e gírias.
Este documento contém informações sobre uma aula de português ministrada pelo professor Josimar Porto. Inclui uma análise de um poema de Carlos Drummond de Andrade, um roteiro de estudo sobre concepções de linguagem e elementos da comunicação, e respostas para exercícios propostos na aula.
O documento discute as variações linguísticas resultantes de influências históricas, geográficas e socioculturais. Apresenta exemplos de variação geográfica entre dialetos regionais e variação sociocultural através de gírias e jargões técnicos. Também explica a variação histórica como mudanças no vocabulário ao longo do tempo.
A linguagem popular é marcada por regionalismos e gírias, palavras e expressões usadas por grupos específicos. A linguagem familiar é usada com familiares e amigos e pode conter calão. A linguagem corrente é compreendida por todos e exige mais cuidado.
fundamentos e metodologia da lingua portuguesa (pronto)Taty Cruz
O documento discute as diferenças entre língua falada e escrita, como a escrita deixa de lado aspectos da fala como gestos e tons de voz. Também aborda como a fala e escrita servem propósitos diferentes e como ambas sofrem influência do contexto social. Por fim, analisa a parábola de Esopo sobre a língua sendo a melhor e pior coisa do mundo.
O documento discute os diferentes níveis de linguagem e normas regionais no português brasileiro. Em três frases ou menos:
Existem diferentes níveis de linguagem como o culto, coloquial e grupal, este último subdividido em normas regionais, gírias e técnicas. Dentro do nível coloquial, existem os subníveis popular e familiar. Cada região possui características lexicais e de sotaque próprias.
Linguagem, língua, escrita e oralidadeKaren Olivan
Reconhecer que a língua está em constante mudança e que tais mudanças são fenômenos sociais, regionais, os quais resultam em diferentes formas de registro.
O documento discute diferentes aspectos da língua portuguesa, incluindo diferentes gramáticas, modalidades (escrita vs falada), e variações regionais, sociais e de época. Também aborda a questão polêmica de ensinar a modalidade coloquial na escola e enfatiza que não há certo ou errado no uso da linguagem, dependendo do contexto.
Inter relacoes entre oralidade e escrita Caderno 5Denise Oliveira
O documento discute as inter-relações entre oralidade e escrita no componente curricular Língua Portuguesa. Apresenta como estas modalidades se complementam nas práticas de letramento e se influenciam mutuamente nos diferentes níveis sócio-discursivo, textual e linguístico. Também destaca dimensões do eixo oralidade e exemplos de como articulam fala e escrita em práticas pedagógicas.
Este documento discute as variedades linguísticas do português, incluindo dialetos regionais, sotaques e gírias. Apresenta exemplos de como o português falado no Brasil difere do português de Portugal, além de mostrar variações dentro do próprio Brasil em diferentes estados. Também explica termos como diatopicidade, regionalismo e variação histórica.
O documento discute os conceitos de linguagem, comunicação e interação, destacando que a linguagem é um processo comunicativo pelo qual as pessoas interagem através de códigos linguísticos convencionados socialmente. Também aborda as variedades linguísticas de acordo com fatores como região, classe social e estilo, e conceitos como dialeto, sotaque, estrangeirismos e neologismos.
O documento discute a cultura indígena no Brasil antes da chegada dos portugueses. Os indígenas viviam em tribos e dependiam da natureza para a caça, pesca e agricultura. Cada tribo tinha sua própria cultura, religião e costumes, incluindo danças, cantos e pinturas corporais em rituais.
O documento descreve a formação étnica da população brasileira através da mistura de povos indígenas, portugueses e africanos ao longo dos séculos XVI-XIX. Milhões de indígenas viviam no Brasil antes da chegada dos colonizadores europeus, mas a maioria foi dizimada por doenças e violência durante o processo de colonização. O país também recebeu imigrantes de diversas etnias da Europa e Ásia a partir do século XIX.
De início, o documento apresenta uma breve história da escravidão no Brasil e como os africanos trouxeram consigo uma rica cultura que influenciou a sociedade brasileira. Em seguida, descreve como a cultura afro-brasileira deixou marcas na religião, música, culinária e idioma do país. Por fim, aborda a história dos povos indígenas no Brasil e sua resistência aos colonizadores.
O documento discute os conceitos de cultura, etnocentrismo, relativismo cultural e diversidade cultural. Aborda a definição de cultura, como cultura é transmitida entre gerações e modificada, e como o contato entre culturas diferentes pode levar a mudanças culturais e ao processo de aculturação.
A importância do negro na sociedade brasileiraLuana Reverti
A influência cultural africana no Brasil é profunda e abrange diversas áreas como religião, culinária, música e dança. Os escravos trouxeram tradições que se misturaram com as culturas indígena e européia, formando a identidade cultural brasileira. Apesar de inicialmente reprimida, a cultura afro-brasileira passou a ser valorizada a partir do século XX e hoje é reconhecida como fundamental para o país.
A cultura brasileira reflete a diversidade de povos que a formaram, incluindo indígenas, europeus, africanos e asiáticos. A cultura portuguesa teve a maior influência, devido aos 322 anos de colonização, mas culturas indígenas e africanas também deixaram marcas importantes, especialmente nas religiões e na música. A literatura, artes visuais, arquitetura e folclore brasileiros também foram moldados por essas diversas contribuições culturais.
adiversidadehumana-160531160257 (1).pdfRAFAEL COSTA
O documento discute a diversidade cultural no mundo contemporâneo, abordando os principais fatores de identidade cultural como história, religião, idioma e costumes. Também analisa as áreas civilizacionais ocidental, islâmica, oriental, indiana e africana, além de discutir os efeitos da globalização e a importância das sociedades multiculturais inclusivas.
O documento discute a diversidade cultural no mundo contemporâneo, abordando os principais fatores de identidade cultural como história, religião, idioma e costumes. Também analisa as áreas civilizacionais ocidental, islâmica, oriental, indiana e africana, além de discutir os efeitos da globalização e a importância das sociedades multiculturais inclusivas.
O documento discute várias definições de cultura, incluindo aquelas de Edward Tylor, Ralph Linton e Clifford Geertz. A cultura é descrita como um todo complexo que inclui conhecimento, crenças, arte, moral e costumes adquiridos em sociedade. A cultura pode mudar através da invenção de novos conceitos e da difusão entre culturas.
O projeto o qual se refere o seguinte artigo, trata da influência cultural adquirida pelo Brasil através dos povos árabes. Ressaltando pontos importantes como as obras, a culinária, a língua e a religião. Trazendo também comentários sobre a realização da mostra semestral que ocorre nas Faculdades Promove de Sete Lagoas.
Os povos indígenas originaram-se na América do Sul vindos da América do Norte há milhares de anos. A presença humana no Brasil data entre 11 e 12 mil anos atrás. A colonização portuguesa levou à extinção de muitas sociedades indígenas. Hoje, cerca de 460 mil índios compõem 225 sociedades indígenas, representando 0,25% da população brasileira.
O documento discute diversos aspectos culturais das diferentes regiões do Brasil, incluindo danças, festas, culinária e artesanato típicos. Também aborda brevemente conceitos filosóficos como ideologia, capitalismo, socialismo, liberalismo e marxismo.
O documento descreve os principais aspectos culturais das cinco regiões do Brasil, incluindo danças, festividades, culinária e artesanato característicos de cada região. Também aborda brevemente conceitos de ideologia, capitalismo, socialismo, liberalismo, marxismo e neoliberalismo.
O documento discute a formação cultural do Brasil através da miscigenação entre povos indígenas, portugueses e africanos. Também aborda as contribuições de imigrantes no século XX e a construção da identidade nacional brasileira. Por fim, analisa a escravidão negra no Brasil e seus impactos na sociedade.
O documento discute a formação cultural do Brasil através da miscigenação entre povos indígenas, portugueses e africanos. Também aborda a influência de imigrantes no século XX, a construção da identidade nacional brasileira e as contribuições culturais dos negros e afrodescendentes, apesar da história de escravidão.
O documento discute vários tipos de cultura e sistemas político-econômicos. Apresenta as culturas africana, indígena e popular no Brasil, além de abordar o folclore e linguagens. Também define e explica brevemente o socialismo, capitalismo, liberalismo, marxismo e neoliberalismo.
Este documento discute a importância da diversidade étnica e cultural no Brasil. Ele destaca a necessidade de políticas públicas que garantam a inclusão e a demarcação de territórios de grupos historicamente excluídos, como indígenas e quilombolas. O documento também descreve aspectos da cultura africana, como a importância da moral e dos rituais comunitários realizados em locais sagrados.
- A lei sancionada em 2008 pelo presidente Lula tornou obrigatório o ensino de história e cultura indígena nas escolas brasileiras, visando reduzir a ignorância e preconceitos sobre a diversidade cultural do país.
- Lideranças indígenas como Álvaro Tukano e Gersem Luciano militaram por este reconhecimento, interessados não apenas em aspectos políticos, mas na preservação de suas culturas e identidades étnicas.
- O Brasil apresenta grande diversidade cultural, com mais de 200 sociedades ind
O documento discute diversos aspectos da diversidade cultural, incluindo como cultura, etnia, língua e religião variam entre grupos e servem como fatores de identidade. Também aborda como a globalização pode tanto ameaçar quanto promover a diversidade cultural.
A reunião de pais discute as melhorias na infraestrutura da escola em 2017, as regras e normas dos alunos, e informações sobre a avaliação e formatura do 3o ano do ensino médio.
O documento resume uma reunião de pais sobre manutenções e reformas na escola, regras e normas para os alunos, avaliação do ensino médio e detalhes sobre a formatura do 3o ano.
O documento resume uma reunião de pais sobre o 1o ano do ensino médio. Ele discute a equipe diretiva da escola, manutenções e reformas planejadas, regras e normas para os alunos, a organização curricular do ensino médio e o sistema de avaliação. Além disso, apresenta os objetivos e projetos da Festa de Volta às Aulas de 2017.
O documento resume uma reunião de pais sobre o 1o ano do ensino médio. Detalha a equipe diretiva da escola, manutenções e reformas planejadas, regras e normas da escola, organização curricular do ensino médio, sistema de avaliação e objetivos da festa de volta às aulas.
O documento discute a história e conceitos fundamentais da política, desde sua origem na Grécia Antiga com Platão e Aristóteles até teorias modernas como as de Marx. Aborda definições de política, características de regimes democráticos, divisão de poderes e contribuições de pensadores como Maquiavel, Hobbes, Locke e Rousseau.
O documento discute vários conceitos filosóficos como mito, cosmologia, mecanismo, metafísica, dualismo cartesiano, materialismo, determinismo, idealismo, hegelianismo e a teoria do Big Bang. Apresenta definições e características desses conceitos, discutindo como eles evoluíram no pensamento filosófico ao longo do tempo.
O documento discute a definição de ética e sua ocorrência e formas ao longo da história. A ética surgiu na Grécia Antiga e foi abordada por filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles. Na Idade Média, a ética se centralizou na moral religiosa. Pensadores posteriores como Hobbes, Rousseau e Kant contribuíram para o desenvolvimento da ética. Atualmente, há uma discrepância entre o discurso ético e as ações concretas.
O projeto social visa ajudar pessoas necessitadas. Ele será implementado por uma equipe de 5 voluntários que fornecerão alimentos e roupas para os menos afortunados da comunidade.
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilianAlexandre Misturini
O documento discute a filosofia medieval, focando em Santo Agostinho, que tentou explicar racionalmente as crenças cristãs, defendendo a livre vontade e capacidade moral do homem. Também discute São Tomás de Aquino e a escolástica, que sofreu influência do aristotelismo, tendo Tomás de Aquino como principal representante no século XIII.
A filosofia medieval ocorreu entre os séculos VIII e XIV na Europa dominada pela Igreja Católica. Dois de seus principais pensadores foram Santo Agostinho e São Tomás de Aquino, que influenciaram a religião e outros filósofos cristãos. A escolástica foi a corrente filosófica dominante nesse período, buscando conciliar fé e razão por meio do ensino nas universidades.
O documento discute São Tomás de Aquino, um estudioso medieval, e Agostinho, um bispo e teólogo do século V. Também menciona os patrísticas, que eram grandes líderes da igreja, e o período patrístico, quando grandes pensadores combateram o iconoclasmo. Por fim, fornece detalhes sobre um trabalho escolar de Filosofia Medieval.
Agostinho foi um importante bispo e teólogo do norte da África que viveu em um mosteiro e escreveu obras importantes sobre fé e Deus. A Escolástica refere-se ao ensino nas universidades e mosteiros medievais, com foco em gramática, retórica, dialética, aritmética, geometria, astronomia e música. As Patrísticas eram grandes líderes religiosos responsáveis pela tradição da igreja, que defenderam e formularam a fé, liturgia e moral cristã
O documento descreve as principais correntes filosóficas da filosofia medieval cristã, começando pela filosofia de Agostinho na Alta Idade Média, baseada em Platão, seguida pela filosofia de Tomás de Aquino na Baixa Idade Média, baseada em Aristóteles, que defendia a harmonia entre fé e razão para provar a existência de Deus.
Este documento resume duas correntes filosóficas medievais: a filosofia patrística de Santo Agostinho e a filosofia escolástica de Tomás de Aquino. A filosofia patrística enfatizou a interioridade humana e a necessidade de considerar Deus como a fonte da verdade, enquanto a filosofia escolástica de Aquino procurava provar a existência de Deus a partir das sensações e via a felicidade como a contemplação do absoluto.
O documento discute a filosofia medieval, que ocorreu entre a queda do Império Romano e o Renascimento. Os filósofos medievais buscavam conciliar a fé cristã com o pensamento racional grego antigo, dividindo a filosofia medieval em Patrística e Escolástica. São Tomás de Aquino e Santo Agostinho foram dois dos principais pensadores deste período.
Santo Agostinho foi um importante bispo, teólogo e filósofo católico que passou por um período de luxúria e maniqueísmo antes de se converter ao cristianismo. São Tomás de Aquino foi um importante pensador cristão que seguiu Aristóteles e pregou esperança e caridade enquanto desenvolvia uma proposta filosófica e educacional conhecida como escolástica.
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As propostas incluem exigir que os fabricantes provem que os sistemas são seguros e que os motoristas estejam prontos para assumir o controle quando necessário. As novas regras também visam harmonizar as leis entre os países da UE.
A filosofia patrística (séculos I-VII) teve como objetivo consolidar o papel da Igreja e propagar os ideais do cristianismo. A filosofia escolástica (séculos IX-XV) buscou aliar a razão e a ciência aos ideais da Igreja Católica por meio da teologia. Ambas foram influenciadas por filósofos como Agostinho de Hipona e Tomás de Aquino e tiveram importância para o desenvolvimento da Igreja e de suas doutrinas.
O documento discute o pensamento filosófico medieval na Europa entre os séculos XIII e XIV. A filosofia escolástica dominou o ensino durante este período, buscando harmonizar a fé cristã com os ensinamentos de Aristóteles e Platão. Filósofos como Santo Agostinho e Tomás de Aquino foram influentes e ajudaram a desenvolver a teologia cristã.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
2. Cultura
A cultura está presente desde os povos primitivos, em
seus costumes, sistemas, leis, religião, em suas artes,
ciências, crenças, mitos, valores morais e em tudo
aquilo que compromete o sentir, o pensar e o agir das
pessoas. Resumindo, a palavra cultura define tudo
aquilo que é produzido a partir da inteligência
humana, mas também abrange várias formas
artísticas. Por meio desse slide vamos apresentar
alguns tipos de cultura presentes na nossa sociedade,
tais como a cultura afro-brasileira, cultura gaúcha e
cultura indígena.
3. Cultura Afro-brasileira
O Brasil tem a maior população de
origem africana fora da África e, por isso,
a cultura desse continente exerce grande
influência, principalmente na região
nordeste do país, manifestando-se na
religião, na música e na culinária.
4. Música: Os tambores de África trouxeram muitos cantos e
danças, mas sem dúvidas, a principal influência da música
africana no Brasil é o samba, o estilo hoje é o cartão-postal
musical do país e está envolvido na maioria das ações culturais
da atualidade.
Capoeira: Definida como “único esporte verdadeiramente
nacional” pelo então presidente Getúlio Vargas, a capoeira,
inicialmente desenvolvida para ser uma defesa, depois de
décadas sendo proibida, foi liberada na década de 1930, se
transformando em esporte ao invés de manifestação cultural.
5. Religião: As religiões afro-brasileiras constituem um fenômeno
relativamente recente na história religiosa do Brasil. O
Candomblé, a mais tradicional e africana dessas religiões, se
originou no Nordeste e tem sido sinônimo de tradições religiosas
afro-brasileiras em geral. Com raízes africanas, a Umbanda
também se popularizou entre os brasileiros. Agrupando práticas
de vários credos, entre eles o catolicismo.
Culinária: Mesmo com a grande contribuição africana na
culinária, a cocada, o vatapá, o acarajé e muitas outras receitas,
nenhuma se iguala em popularidade à feijoada. Originada das
senzalas, era feita das sobras de carnes que os senhores de
engenhos não comiam. Aos escravos restavam as orelhas, pés e
outras partes dos porcos, que misturadas com feijão preto e
cozidas em um grande caldeirão, deram origem a um dos pratos
mais saborosos e degustados da culinária nacional.
6. Cultura Gaúcha
Como todos os povos, os imigrantes do Rio Grande do Sul
quando se direcionam para outra região, procuram de
alguma forma aproximar-se de sua cultura como forma de
defesa para o desconhecido, criando um ambiente mais
parecido possível com seu habitat natural.
Assim, o gaúcho como regionalista, procura difundir sua
cultura no seu novo território, implantando os hábitos e
costumes característicos do seu povo, através dos símbolos
que permitem sua identificação.
Uma das características que permitem identificar o gaúcho
é o hábito do chimarrão, bebida servida quente a base de
erva-mate, planta característica da região sul. Além disso,
tem o churrasco, comida típica gaúcha, que hoje já é
costume de muitas regiões em todo país.
7. Mas não é só. O povo sulista não se contenta somente com isso.
Pretende sempre, em grande parte ou em todo local que passa a
viver, estabelecer um ambiente em que possa realmente se
sentir em sua terra, cultivar suas características e divulgar sua
cultura. É assim que surge a união do povo do sul para a
fundação de um CTG, Centro de Tradições Gaúchas fora do
Estado do Rio Grande do Sul.
O CTG é o símbolo do tradicionalismo gaúcho. Um local
construído rusticamente e especialmente para manter e difundir
a cultura gaúcha em sua integridade, trazendo a toda população
do Estado a história do Rio Grande do Sul, inclusive com o uso de
vestimentas e danças regionais, ainda servindo comidas e
bebidas típicas, mantendo o costume dos povos antigos e
incutindo a tradição gaúcha nas novas gerações.
8. Cultura Indígena
Os povos indígenas do Brasil compreendem um grande número
de diferentes grupos étnicos que habitam o país desde milênios
antes do início da colonização portuguesa, que principiou no
século XVI, fazendo parte do grupo maior dos povos ameríndios.
9. Suas culturas diversificadas compunham originalmente um rico
mosaico de tradições, línguas e visões de mundo que, depois de
serem longamente desprezadas como típicas de sociedades
bárbaras, ingênuas e atrasadas, ou no máximo apreciadas como
exotismos e curiosidades, hoje já começam a ser vistas em larga
escala como culturas complexas, sofisticadas em muitos
aspectos, interessantes por si mesmas e portadoras de valores
importantes para o mundo moderno, como o respeito pela
Natureza e um modo de vida sustentável, merecendo
consideração como qualquer outra. Mesmo assim, a degradação
das culturas tradicionais pelo contato assíduo com a civilização
tem sido rápida mesmo dentro das reservas, acarretando
penosas repercussões sociais.
10. No momento da Descoberta do Brasil, os povos nativos eram
compostos por tribos seminômades que subsistiam
da caça,pesca, coleta e da agricultura itinerante, desenvolvendo
culturas diferenciadas. Apesar de protegida por muitas leis, a
população indígena foi amplamente exterminada pelos
conquistadores diretamente e pelas doenças que eles
trouxeram, caindo de uma população de milhões para cerca de
150 mil em meados do século XX, quando continuava caindo.
Apenas na década de 1980 ela inverteu a tendência e passou a
crescer em um ritmo sólido. No censo do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística de 2010, 817 963 brasileiros se
autodeclararam indígenas, embora milhões de outros tenham
algum sangue índio em suas veias. Ainda sobrevivem
diversos povos isolados, sem contato com a civilização.
11. Os povos indígenas brasileiros deram contribuições significativas
para a sociedade mundial, como a domesticação da mandioca e
o aproveitamento de várias plantas nativas, como o milho,
a batata-doce, a pimenta, o caju, o abacaxi, o amendoim,
o mamão, a abóbora e o feijão. Além disso, difundiram o uso
da rede de dormir e a prática da peteca e do banho diário,
costume desconhecido pelos europeus do século XVI. Para
a língua portuguesa legaram uma multidão de nomes de lugares,
pessoas, plantas e animais (cerca de 20 mil palavras), e muitas
de suas lendas foram incorporadas ao folclore brasileiro,
tornando-se conhecidas em todo o país.
12. Linguagem escrita e falada
A Linguagem escrita e a falada se completam.
As pessoas não escrevem como falam, pois a fala apresenta uma
característica com maior liberdade no discurso, pois não é
necessário ser planejado (ela pode ser redundante; enfática;
usando timbre, com entonação e pausas de acordo com a
retórica). Necessita-se de contato direto com o falante para que
haja linguagem falada, sendo a mesma espontânea e estando
em constante renovação. Assim, como o falante não planeja, em
seu discurso pode haver uma transgressão à norma culta.
13. A escrita por sua vez, mantem o contado indireto com quem está
lendo. Sendo mais objetiva, necessita de uma grande atenção,
pelas normas gramaticas. Ambas as linguagens apresentam uma
característica bem distinta de acordo com a pessoa que a utiliza.
Portanto, dá para considerar que essas duas formas de
linguagem sofrem influencia da sociedade.
14. Liberalismo
Liberalismo é uma filosofia política, ela também pode ser como
uma visão do mundo, entre suas ideais que pretendem ser da
liberdade ou da igualdade.
Neste sentido, os liberais são contrários ao forte controle de
estado na economia e na vida das pessoas. Em outras palavras, o
liberalismo defende a ideia de que o Estado deve dar liberdade
ao povo, e deve agir apenas se alguém cometer algo ao próximo.
No mais, em boa parte do tempo, as pessoas são livres para fazer
o que quiserem, o que traz a ideia de livre mercado.
O liberalismo surgiu após concepção de um grupo de pensadores
imersos na realidade da Europa dos séculos XVII e XVIII.
15. Neoliberalismo
O neoliberalismo pode ser definido como um conjunto de ideias
políticas e econômicas capitalizadas, que defende e não participa
do estado na economia. De acordo com isso, deve haver total
liberdade de comércio, pois o comercio é um princípio grandioso
com o crescimento econômico e faz um grande desenvolvimento
social em um país.
Ele surgiu na década de 1970, através da Escola Monetarista do
economista Milton Friedman, como uma solução para a crise
que atingiu a economia mundial em 1973, provocada pelo
aumento excessivo do preço do petróleo.
16. Socialismo
Socialismo é uma doutrina política e econômica que surgiu no
final do século XVIII e se caracteriza pela ideia de transformação
da sociedade através da distribuição equilibrada de riquezas e
propriedades, diminuindo a distância entre ricos e pobres.
17. Capitalismo
Capitalismo é o sistema socioeconômico em que os meios de produção
(terras, fábricas, máquinas, edifícios) e o capital (dinheiro) são
propriedade privada, ou seja, tem um dono.
18. Marxismo
Marxismo é o conjunto de ideias filosóficas, econômicas,
políticas e sociais elaboradas primeiramente por Karl Marx e
Friedrich Engels e desenvolvidas mais tarde por outros
seguidores. Baseado na concepção materialista e dialética da
História, interpreta a vida social conforme a dinâmica da base
produtiva das sociedades e das lutas de classes daí
consequentes. O marxismo compreende o homem como um ser
social histórico e que possui a capacidade de trabalhar e
desenvolver a produtividade do trabalho, o que diferencia os
homens dos outros animais e possibilita o progresso de sua
emancipação da escassez da natureza, o que proporciona o
desenvolvimento das potencialidades humanas.