A influência cultural africana no Brasil é profunda e abrange diversas áreas como religião, culinária, música e dança. Os escravos trouxeram tradições que se misturaram com as culturas indígena e européia, formando a identidade cultural brasileira. Apesar de inicialmente reprimida, a cultura afro-brasileira passou a ser valorizada a partir do século XX e hoje é reconhecida como fundamental para o país.
O documento descreve a composição étnica do povo brasileiro, resultante da miscigenação de três grupos principais ao longo de 500 anos: os índios nativos, os brancos portugueses e outros europeus, e os negros africanos escravizados. A diversidade cultural do Brasil é o resultado desta mistura de culturas e etnias diferentes ao longo da história.
O documento discute a desigualdade racial no Brasil. Aponta que os brasileiros mais pobres são negros, com 65% dos 10% mais pobres sendo negros, enquanto 86% dos 10% mais ricos são brancos. Embora a participação de negros no mercado de trabalho esteja aumentando, sua renda ainda é inferior à dos brancos. As mulheres negras estão em situação ainda pior, com maioria trabalhando na informalidade sem direitos. Apesar de políticas afirmativas, negros são minoria nas universidades federais.
CONTRIBUIÇÃO DOS AFRICANOS PARA A CULTURA BRASILEIRAValéria Vanessa
O documento discute as contribuições da cultura africana para a cultura brasileira, incluindo a introdução de ritmos, instrumentos musicais e estilos de dança. Também destaca contribuições para a culinária, vestimenta, literatura e linguagem, como palavras derivadas do quimbundo e outras línguas africanas. Apresenta exemplos de artistas afro-brasileiros importantes e destaca como a cultura africana deu forma à identidade cultural do Brasil.
O documento fornece um resumo histórico da África, com foco na África Atlântica. Apresenta as principais civilizações que floresceram no continente, como o Antigo Egito, Kush, Axum e Cartago. Também descreve a grande diversidade cultural e linguística dos povos africanos, assim como as divisões regionais da África, com destaque para a África Atlântica que teve forte influência sobre a formação das Américas através do tráfico de escravos.
O documento descreve a história da escravidão africana no Brasil colonial, desde a captura dos escravos na África, o transporte em navios negreiros até as condições de vida e trabalho no Brasil. Resistências como fugas para quilombos e revoltas também são abordadas.
O documento discute a influência cultural africana na formação da cultura afro-brasileira. Os escravos africanos trouxeram práticas culturais da África e influenciaram a cultura brasileira, especialmente na culinária, dança, religião, música e língua. Sua contribuição foi fundamental para a identidade cultural afro-brasileira atual.
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Eles sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir completamente a escravidão.
O documento descreve a formação do povo brasileiro através da miscigenação entre diversos grupos ao longo da história: 1) Povos indígenas viviam no Brasil antes do descobrimento e ainda existem diversos grupos hoje; 2) Milhões de africanos foram trazidos como escravos entre os séculos XVI e XIX; 3) Imigrantes europeus e asiáticos, principalmente portugueses, italianos e japoneses, também contribuíram para a formação do povo brasileiro.
O documento descreve a composição étnica do povo brasileiro, resultante da miscigenação de três grupos principais ao longo de 500 anos: os índios nativos, os brancos portugueses e outros europeus, e os negros africanos escravizados. A diversidade cultural do Brasil é o resultado desta mistura de culturas e etnias diferentes ao longo da história.
O documento discute a desigualdade racial no Brasil. Aponta que os brasileiros mais pobres são negros, com 65% dos 10% mais pobres sendo negros, enquanto 86% dos 10% mais ricos são brancos. Embora a participação de negros no mercado de trabalho esteja aumentando, sua renda ainda é inferior à dos brancos. As mulheres negras estão em situação ainda pior, com maioria trabalhando na informalidade sem direitos. Apesar de políticas afirmativas, negros são minoria nas universidades federais.
CONTRIBUIÇÃO DOS AFRICANOS PARA A CULTURA BRASILEIRAValéria Vanessa
O documento discute as contribuições da cultura africana para a cultura brasileira, incluindo a introdução de ritmos, instrumentos musicais e estilos de dança. Também destaca contribuições para a culinária, vestimenta, literatura e linguagem, como palavras derivadas do quimbundo e outras línguas africanas. Apresenta exemplos de artistas afro-brasileiros importantes e destaca como a cultura africana deu forma à identidade cultural do Brasil.
O documento fornece um resumo histórico da África, com foco na África Atlântica. Apresenta as principais civilizações que floresceram no continente, como o Antigo Egito, Kush, Axum e Cartago. Também descreve a grande diversidade cultural e linguística dos povos africanos, assim como as divisões regionais da África, com destaque para a África Atlântica que teve forte influência sobre a formação das Américas através do tráfico de escravos.
O documento descreve a história da escravidão africana no Brasil colonial, desde a captura dos escravos na África, o transporte em navios negreiros até as condições de vida e trabalho no Brasil. Resistências como fugas para quilombos e revoltas também são abordadas.
O documento discute a influência cultural africana na formação da cultura afro-brasileira. Os escravos africanos trouxeram práticas culturais da África e influenciaram a cultura brasileira, especialmente na culinária, dança, religião, música e língua. Sua contribuição foi fundamental para a identidade cultural afro-brasileira atual.
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Eles sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir completamente a escravidão.
O documento descreve a formação do povo brasileiro através da miscigenação entre diversos grupos ao longo da história: 1) Povos indígenas viviam no Brasil antes do descobrimento e ainda existem diversos grupos hoje; 2) Milhões de africanos foram trazidos como escravos entre os séculos XVI e XIX; 3) Imigrantes europeus e asiáticos, principalmente portugueses, italianos e japoneses, também contribuíram para a formação do povo brasileiro.
1) Os africanos trouxeram diversas tradições culturais para o Brasil durante o período da escravidão, incluindo religiões como o candomblé e a umbanda, danças como o jongo e o samba, e pratos culinários como o vatapá e a feijoada.
2) Apesar da discriminação, a cultura afro-brasileira floresceu e influenciou muitos aspectos da cultura brasileira, como a música, a arte e o esporte.
3) Uma lei de 2003 tornou ob
1) A cidade de Jenné-jeno no Mali é reconhecida como a mais antiga da África subsaariana.
2) A escravidão na África pré-colonial assumiu formas como a integração, doméstica e urbana, ligada principalmente ao comércio.
3) Os principais fluxos escravistas foram o transaariano para a África do Norte, o atlântico para as Américas e o asiático para o Oriente Médio, com preferência por escravos de determinados perfis
O documento descreve vários importantes reinos e impérios africanos, incluindo o Império de Gana, o Império de Aksum, o Império do Mali, o Império Songhai, o Império do Congo, e o Império Oyo Yorubá. Estes reinos floresceram entre os séculos 8-16 d.C e controlavam importantes rotas comerciais, produzindo e exportando ouro, sal e outros bens. Muitos também desenvolveram sistemas políticos e religiões complexos.
O documento descreve os principais reinos africanos históricos, incluindo:
1) O Reino de Axum no norte da Etiópia, que se beneficiou do comércio entre o Império Romano e a Índia;
2) O Reino Iorubá na Nigéria, com as cidades de Ifé e Benin;
3) Os povos Bantos da África Central e Austral, que influenciaram as religiões brasileiras como o Candomblé.
Escravidão no Brasil, Leis abolicionistas e Problematizações atuaisAna Julia M. Martins
Apresentação com um breve histórico da escravidão no Brasil; as principais leis abolicionistas; o que manteve a escravidão; participação de negros e mulheres na luta; problematização da abolição; Darwinismo social; e consequências atuais
1) Os indígenas brasileiros viviam em regime semi-sedentário, mudando de local a cada 4 anos para explorar os recursos naturais. 2) A divisão de tarefas era baseada no gênero, com as mulheres cozinhando, plantando e cuidando das crianças e os homens caçando, pescando e participando de guerras. 3) Eles sobreviviam da caça, pesca, extrativismo e agricultura itinerante de subsistência.
A escravidão no Brasil durou de 1570 a 1888. Milhões de africanos foram trazidos à força para trabalhar como escravos, sofrendo maus tratos e exploração. Eles resistiram de muitas formas, incluindo fugas e a formação de quilombos como Palmares. Sua cultura, no entanto, influenciou profundamente a cultura brasileira através da música, dança, religião e culinária.
No séculos XVI e XIX, milhões de africanos foram trazidos à força para o Brasil como escravos, onde trabalharam principalmente no cultivo da cana-de-açúcar e do café sob condições desumanas.
Ao longo do tempo, vários grupos se misturaram, incluindo índios, europeus, africanos e asiáticos, resultando na população miscigenada do Brasil de hoje, com manifestações culturais diversas em todo o país.
Darcy
Na África Medieval existiram diversos grandes reinos, incluindo Gana, Mali e Songhai no oeste, e os reinos Iorubá e Congo no sul. Esses reinos desenvolveram sociedades ricas e complexas, com economias baseadas no comércio de ouro, sal e outros bens. Eles também tiveram importantes centros urbanos, arte, religião e tradições orais.
O documento discute a escravidão no Brasil, notando que milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos no país entre os séculos XVI e XIX. O tráfico de escravos trouxe pessoas de diversas regiões da África, incluindo os grupos bantos da África central e os sudaneses da África ocidental.
O documento discute diversos aspectos relacionados aos povos indígenas no Brasil, incluindo quem são e quantos são, o movimento indígena e sua luta por direitos, a educação e cultura indígenas. Aborda a importância das terras e línguas indígenas e os desafios enfrentados na busca por autonomia cultural dentro da sociedade brasileira.
O documento discute a influência da cultura africana na cultura brasileira, particularmente na gastronomia, artes, dança, música, moda, religião e linguagem. Ele também menciona a Lei 10.639 que tornou obrigatório o ensino da cultura afro-brasileira nas escolas.
1) O documento descreve a vinda dos escravos africanos para o Brasil e como trouxeram suas religiões e culturas, mas tiveram que praticá-las secretamente sob o disfarce de santos católicos.
2) Dois exemplos de religiões africanas que surgiram no Brasil são o Candomblé e a Umbanda, que misturam elementos das religiões africanas com o catolicismo.
3) Outros elementos culturais africanos, como a capoeira, o jongo, o samba e pr
O documento descreve as diversas culturas africanas e como elas se relacionam com a natureza, a vida e os outros homens. Os africanos valorizam a moral e a religião, acreditando que o respeito entre todos evita punições como secas ou doenças. Seus rituais são realizados comunitariamente com danças, cantos e orações em locais específicos para marcar momentos da vida e da morte.
A cultura brasileira é uma mistura de influências de diversos povos, incluindo portugueses, indígenas, africanos, italianos e alemães. A maioria da população brasileira fala português, é cristã e tem a refeição básica composta por arroz, feijão e carne, embora os hábitos alimentares variem por região.
O documento descreve os antigos reinos africanos de Gana, Mali e Songhai. Gana foi fundado pelos Soninkés no século IV e se tornou conhecido por seu comércio de ouro com os povos do deserto. Mali conquistou o território de Gana no século XIII sob a liderança de Sundiata e se expandiu sob Mansa Musa. O Império Songhai surgiu no século XV após a queda de Mali e alcançou seu auge sob Askia Mohammed Touré, até ser conquistado por Marro
O documento resume a história e cultura afro-brasileira. Os escravos trouxeram sua cultura da África e influenciaram a arte, música e culinária brasileira. A capoeira surgiu como uma arte marcial desenvolvida por escravos para autodefesa. Hoje, a cultura afro-brasileira é celebrada no Dia da Consciência Negra.
O documento contém perguntas sobre o filme Besouro, que retrata o contexto histórico do Brasil no século XIX quando negros eram escravizados em lavouras de cana e praticavam religiões como o candomblé e a capoeira, apesar de serem proibidas. O filme conta a história de Besouro, um líder negro que lutou pela liberdade e direitos dos afro-brasileiros durante a escravidão.
1) O Ceará foi pouco ocupado até o século XVII devido a falta de atrativos econômicos e a presença de índios hostis.
2) A partir do século XVII iniciou-se a ocupação oficial visando proteger a região de invasões estrangeiras e apoiar a ocupação do norte.
3) No século XVIII a pecuária se consolidou como principal atividade econômica e posteriormente surgiram as charqueadas para processar o charque.
O documento discute a história cultural dos povos africanos desde a antiguidade até a idade moderna. Apresenta os principais impérios e reinos da África, como o Império de Mali e o Reino do Congo, e descreve a escravidão no Brasil e as formas de resistência dos escravos, como quilombos. Também destaca a contribuição cultural africana, especialmente na música, dança, culinária e religião brasileiras.
O documento descreve a cultura afro-brasileira, incluindo sua origem na África através do tráfico de escravos, sua influência na cultura brasileira através da música, religião, culinária e folclore, e seu processo de revalorização no Brasil ao longo dos séculos XX e XXI, culminando na lei de 2003 que exige o ensino sobre a história e cultura afro-brasileira nas escolas.
A cultura brasileira é formada principalmente por influências portuguesas, indígenas e africanas. Os portugueses trouxeram a língua, religião e tradições como o carnaval. Os indígenas contribuíram com nomes de plantas e animais, folclore e alimentos como a mandioca. Os africanos trouxeram ritmos musicais, religiões de matriz africana e pratos típicos da Bahia. Outros grupos como italianos e alemães também deixaram marcas.
1) Os africanos trouxeram diversas tradições culturais para o Brasil durante o período da escravidão, incluindo religiões como o candomblé e a umbanda, danças como o jongo e o samba, e pratos culinários como o vatapá e a feijoada.
2) Apesar da discriminação, a cultura afro-brasileira floresceu e influenciou muitos aspectos da cultura brasileira, como a música, a arte e o esporte.
3) Uma lei de 2003 tornou ob
1) A cidade de Jenné-jeno no Mali é reconhecida como a mais antiga da África subsaariana.
2) A escravidão na África pré-colonial assumiu formas como a integração, doméstica e urbana, ligada principalmente ao comércio.
3) Os principais fluxos escravistas foram o transaariano para a África do Norte, o atlântico para as Américas e o asiático para o Oriente Médio, com preferência por escravos de determinados perfis
O documento descreve vários importantes reinos e impérios africanos, incluindo o Império de Gana, o Império de Aksum, o Império do Mali, o Império Songhai, o Império do Congo, e o Império Oyo Yorubá. Estes reinos floresceram entre os séculos 8-16 d.C e controlavam importantes rotas comerciais, produzindo e exportando ouro, sal e outros bens. Muitos também desenvolveram sistemas políticos e religiões complexos.
O documento descreve os principais reinos africanos históricos, incluindo:
1) O Reino de Axum no norte da Etiópia, que se beneficiou do comércio entre o Império Romano e a Índia;
2) O Reino Iorubá na Nigéria, com as cidades de Ifé e Benin;
3) Os povos Bantos da África Central e Austral, que influenciaram as religiões brasileiras como o Candomblé.
Escravidão no Brasil, Leis abolicionistas e Problematizações atuaisAna Julia M. Martins
Apresentação com um breve histórico da escravidão no Brasil; as principais leis abolicionistas; o que manteve a escravidão; participação de negros e mulheres na luta; problematização da abolição; Darwinismo social; e consequências atuais
1) Os indígenas brasileiros viviam em regime semi-sedentário, mudando de local a cada 4 anos para explorar os recursos naturais. 2) A divisão de tarefas era baseada no gênero, com as mulheres cozinhando, plantando e cuidando das crianças e os homens caçando, pescando e participando de guerras. 3) Eles sobreviviam da caça, pesca, extrativismo e agricultura itinerante de subsistência.
A escravidão no Brasil durou de 1570 a 1888. Milhões de africanos foram trazidos à força para trabalhar como escravos, sofrendo maus tratos e exploração. Eles resistiram de muitas formas, incluindo fugas e a formação de quilombos como Palmares. Sua cultura, no entanto, influenciou profundamente a cultura brasileira através da música, dança, religião e culinária.
No séculos XVI e XIX, milhões de africanos foram trazidos à força para o Brasil como escravos, onde trabalharam principalmente no cultivo da cana-de-açúcar e do café sob condições desumanas.
Ao longo do tempo, vários grupos se misturaram, incluindo índios, europeus, africanos e asiáticos, resultando na população miscigenada do Brasil de hoje, com manifestações culturais diversas em todo o país.
Darcy
Na África Medieval existiram diversos grandes reinos, incluindo Gana, Mali e Songhai no oeste, e os reinos Iorubá e Congo no sul. Esses reinos desenvolveram sociedades ricas e complexas, com economias baseadas no comércio de ouro, sal e outros bens. Eles também tiveram importantes centros urbanos, arte, religião e tradições orais.
O documento discute a escravidão no Brasil, notando que milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos no país entre os séculos XVI e XIX. O tráfico de escravos trouxe pessoas de diversas regiões da África, incluindo os grupos bantos da África central e os sudaneses da África ocidental.
O documento discute diversos aspectos relacionados aos povos indígenas no Brasil, incluindo quem são e quantos são, o movimento indígena e sua luta por direitos, a educação e cultura indígenas. Aborda a importância das terras e línguas indígenas e os desafios enfrentados na busca por autonomia cultural dentro da sociedade brasileira.
O documento discute a influência da cultura africana na cultura brasileira, particularmente na gastronomia, artes, dança, música, moda, religião e linguagem. Ele também menciona a Lei 10.639 que tornou obrigatório o ensino da cultura afro-brasileira nas escolas.
1) O documento descreve a vinda dos escravos africanos para o Brasil e como trouxeram suas religiões e culturas, mas tiveram que praticá-las secretamente sob o disfarce de santos católicos.
2) Dois exemplos de religiões africanas que surgiram no Brasil são o Candomblé e a Umbanda, que misturam elementos das religiões africanas com o catolicismo.
3) Outros elementos culturais africanos, como a capoeira, o jongo, o samba e pr
O documento descreve as diversas culturas africanas e como elas se relacionam com a natureza, a vida e os outros homens. Os africanos valorizam a moral e a religião, acreditando que o respeito entre todos evita punições como secas ou doenças. Seus rituais são realizados comunitariamente com danças, cantos e orações em locais específicos para marcar momentos da vida e da morte.
A cultura brasileira é uma mistura de influências de diversos povos, incluindo portugueses, indígenas, africanos, italianos e alemães. A maioria da população brasileira fala português, é cristã e tem a refeição básica composta por arroz, feijão e carne, embora os hábitos alimentares variem por região.
O documento descreve os antigos reinos africanos de Gana, Mali e Songhai. Gana foi fundado pelos Soninkés no século IV e se tornou conhecido por seu comércio de ouro com os povos do deserto. Mali conquistou o território de Gana no século XIII sob a liderança de Sundiata e se expandiu sob Mansa Musa. O Império Songhai surgiu no século XV após a queda de Mali e alcançou seu auge sob Askia Mohammed Touré, até ser conquistado por Marro
O documento resume a história e cultura afro-brasileira. Os escravos trouxeram sua cultura da África e influenciaram a arte, música e culinária brasileira. A capoeira surgiu como uma arte marcial desenvolvida por escravos para autodefesa. Hoje, a cultura afro-brasileira é celebrada no Dia da Consciência Negra.
O documento contém perguntas sobre o filme Besouro, que retrata o contexto histórico do Brasil no século XIX quando negros eram escravizados em lavouras de cana e praticavam religiões como o candomblé e a capoeira, apesar de serem proibidas. O filme conta a história de Besouro, um líder negro que lutou pela liberdade e direitos dos afro-brasileiros durante a escravidão.
1) O Ceará foi pouco ocupado até o século XVII devido a falta de atrativos econômicos e a presença de índios hostis.
2) A partir do século XVII iniciou-se a ocupação oficial visando proteger a região de invasões estrangeiras e apoiar a ocupação do norte.
3) No século XVIII a pecuária se consolidou como principal atividade econômica e posteriormente surgiram as charqueadas para processar o charque.
O documento discute a história cultural dos povos africanos desde a antiguidade até a idade moderna. Apresenta os principais impérios e reinos da África, como o Império de Mali e o Reino do Congo, e descreve a escravidão no Brasil e as formas de resistência dos escravos, como quilombos. Também destaca a contribuição cultural africana, especialmente na música, dança, culinária e religião brasileiras.
O documento descreve a cultura afro-brasileira, incluindo sua origem na África através do tráfico de escravos, sua influência na cultura brasileira através da música, religião, culinária e folclore, e seu processo de revalorização no Brasil ao longo dos séculos XX e XXI, culminando na lei de 2003 que exige o ensino sobre a história e cultura afro-brasileira nas escolas.
A cultura brasileira é formada principalmente por influências portuguesas, indígenas e africanas. Os portugueses trouxeram a língua, religião e tradições como o carnaval. Os indígenas contribuíram com nomes de plantas e animais, folclore e alimentos como a mandioca. Os africanos trouxeram ritmos musicais, religiões de matriz africana e pratos típicos da Bahia. Outros grupos como italianos e alemães também deixaram marcas.
O documento discute a influência da cultura africana no Brasil, especialmente através da religião, música e culinária trazidas pelos escravos. Apesar do preconceito, a cultura africana ainda é fortemente evidenciada na sociedade brasileira através dessas manifestações. O texto também aborda como os afro-brasileiros preservam suas raízes africanas ao longo das gerações.
Trab. socio miscigenação cultural brasileiraMinguimingui
A cultura brasileira surgiu da miscigenação entre as culturas indígena, europeia e africana durante a colonização. Os portugueses trouxeram a língua, religião e instituições, enquanto os africanos contribuíram com a culinária, danças e religiões. Os indígenas contribuíram com vocabulário, folclore e utensílios. Ao longo do tempo, essas culturas se misturaram, criando a cultura diversificada e única do Brasil de hoje.
O documento descreve as principais influências culturais na formação da cultura brasileira: africanos, indígenas e europeus. Os africanos trouxeram ritmos musicais, danças, religiões e pratos típicos. Os indígenas influenciaram a língua, música, artesanato e culinária. Os europeus, principalmente os portugueses, trouxeram a língua portuguesa e contribuíram para a arquitetura, arte e culinária brasileiras.
Trabalho efetuado pela aluna Manuela Pessoa Amorim, da turma 4º C em 2012, numa pesquisa pela internet sobre o tema "Cultura Afro-Brasileira", na Escola Internacional de Aldeia.
O documento discute a cultura, religião, música e personalidades negras. Apresenta breves biografias de importantes figuras negras brasileiras como Zumbi dos Palmares, Mãe Menininha e Abdias do Nascimento. Também aborda a influência da cultura africana na religião, culinária, danças e músicas brasileiras.
slides formação da população brasileira.pdfStfaniSousa1
O documento descreve como a miscigenação entre indígenas, portugueses e africanos formou a população brasileira e sua cultura diversificada. Detalha como cada um desses grupos contribuiu com sua língua, religião, culinária e outros aspectos culturais. Além disso, discute como imigrantes posteriores, principalmente europeus, também influenciaram a cultura brasileira.
O documento descreve como a influência africana moldou a cultura brasileira por meio da língua, culinária, danças, música e religião trazidas pelos escravos africanos. Os escravos foram forçados a abandonar suas crenças e trabalhar sob condições duras. No entanto, sua cultura deixou uma marca duradoura no Brasil.
O conhecimento das raízes culturais formadoras de nossas práticas, costumes e
saberes, nos faz entender, respeitar e apreciar a história do nosso povo. E tal atitude
se aplica a quaisquer povos.
Nosso atual foco de estudo está na reflexão sobre a importância e riqueza das
Africanidades na formação cultural do povo Brasileiro.
Sendo a África um continente que abriga vários povos com grande diversidade
cultural, verificaremos estas contribuições através de manifestações artísticas tais
como: os grafismos praticados nos tecidos e utensílios, assim hábitos de alimentação, linguagem, ritmos e vocabulário(palavras usadas)
A cultura negra teve grande influência na formação cultural brasileira apesar de inicialmente ser discriminada. Manifestações culturais negras como a capoeira, o samba e as religiões de matriz africana foram perseguidas, mas acabaram se tornando parte integrante da cultura nacional ao longo do século XX. Atualmente, o ensino sobre a história e cultura afro-brasileira é obrigatório nas escolas.
O documento apresenta diversos tipos de cultura presentes na sociedade brasileira, como a cultura afro-brasileira, cultura gaúcha e cultura indígena. A cultura afro-brasileira exerce grande influência no Nordeste, especialmente na música, religião e culinária. A cultura gaúcha se difunde através de símbolos como o chimarrão e o churrasco. Já a cultura indígena é composta por diversos grupos étnicos com tradições, línguas e visões de mundo diferenci
O documento discute a formação cultural do Brasil através da miscigenação entre povos indígenas, portugueses e africanos. Também aborda as contribuições de imigrantes no século XX e a construção da identidade nacional brasileira. Por fim, analisa a escravidão negra no Brasil e seus impactos na sociedade.
O documento discute a formação cultural do Brasil através da miscigenação entre povos indígenas, portugueses e africanos. Também aborda a influência de imigrantes no século XX, a construção da identidade nacional brasileira e as contribuições culturais dos negros e afrodescendentes, apesar da história de escravidão.
O documento discute a diversidade cultural da África e sua influência no Brasil. Apresenta costumes africanos como rituais religiosos, danças como a capoeira, e tradições culinárias. Também aborda a escravidão africana no Brasil e como os escravos transmitiram aspectos de sua cultura, que ainda são visíveis na cultura brasileira atual.
Cultura afro-brasileira----religiões.pptxBrendaBosi2
O documento descreve a cultura afro-brasileira, incluindo sua história, influências, manifestações e importância. A cultura afro-brasileira é formada a partir de elementos culturais africanos trazidos por escravos e se caracteriza pela incorporação dessas expressões com outras culturas do Brasil. Sua história inclui a marginalização inicial e o reconhecimento posterior como parte da identidade nacional brasileira.
De início, o documento apresenta uma breve história da escravidão no Brasil e como os africanos trouxeram consigo uma rica cultura que influenciou a sociedade brasileira. Em seguida, descreve como a cultura afro-brasileira deixou marcas na religião, música, culinária e idioma do país. Por fim, aborda a história dos povos indígenas no Brasil e sua resistência aos colonizadores.
A cultura africana exerceu grande influência no Brasil, principalmente na região Nordeste. Sua música, religião, culinária e danças como o samba e a capoeira fazem parte integral da cultura brasileira hoje. Inicialmente proibidas, essas manifestações passaram a ser celebradas no século XX como expressões culturais nacionais.
O documento discute a cultura afro-brasileira, incluindo sua história, arte, música, culinária e figuras proeminentes. Os escravos trouxeram aspectos culturais da África para o Brasil e hoje sua influência pode ser vista em estilos de dança, escultura, pratos e gêneros musicais. A cultura negra também teve papel importante na formação do estado de Santa Catarina.
Cultura indígena e cultura afro uma reflexão históricaWesly Alves de Sá
O documento faz uma análise histórica da cultura indígena e cultura afro no Brasil, discutindo como essas culturas foram suprimidas ao longo dos séculos devido ao eurocentrismo. Também aborda as leis 10.639/03 e 11.645/08 que tornaram o ensino dessas culturas obrigatório nas escolas, visando valorizá-las e corrigir erros do passado.
Semelhante a A importância do negro na sociedade brasileira (20)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
A importância do negro na sociedade brasileira
1. A Importância do Negro na Sociedade Brasileira
Quando recebemos no Brasil este povo maravilhoso, não sabíamos da sua grande importância e
contribuição para todos os setores da economia, da cultura, da religião, das artes, da política e tantos
outros. O continente Africano com sua grande diversidade cultural vê-se intensamente ligado à cultura
brasileira, uma vez que recebemos neste país cerca de cinco milhões de negros africanos, que através
da sua alegria e seu jeito de ser conseguiram produzir uma geração de pessoas alegres, mulatas
lindas e um povo que de toda dificuldade tira uma lição de vida e se fortalece ainda mais.
Os africanos que aqui checaram prezam muito a moral e a assemelham à religião, valorizam as
tradições familiares, a natureza e o semelhante, para que não sejam punidos pelos espíritos com
secas, enchentes, pestes, doenças, morte, etc.
A influência do negro apesar de não ser aceita em muitas regiões foi automaticamente se implantando
e sendo incorporada ao dia-dia da nação, contribuiu principalmente nos setores:
-Religião: candomblé - usam para adorar seus orixás; as expressões corporais, a dança, os tambores,
batuques, atabaques, adornos, sacrifícios de animais ao som de cânticos;
-Capoeira: durante a escravidão era utilizada como forma defensiva, já que não tinham acesso a
armas;
-Culinária: acrescentou aos costumes indígenas e aos produtos naturais da terra o leite de coco, óleo
de palmeira, azeite de dendê, a pimenta e até a feijoada feita a partir dos restos do boi ou do porco.
Nas fazendas brasileiras, apesar da maioria executar o trabalho braçal nas lavouras, sendo os únicos
trabalhadores a movimentar toda a economia, alguns deles executavam trabalhos domésticos, serviam
como reprodutores e até amas de leite. As mulheres raramente se casavam com coronéis, e acabavam
influenciando nas decisões políticas dos vilarejos.
Os quilombos na sua maioria eram auto-suficientes, produzindo a agricultura de subsistência, tecidos,
utensílios de barro, remédios naturais (a maioria desses conhecimentos trouxeram da sua terra natal).
Era importante para os colonizadores, divulgar que os africanos não possuíam almas, sendo assim
também não possuiriam hábitos, costumes e cultura. Quem não possui cultura, não possui história
conseqüentemente não existe, facilitando muito sua escravização. Se este fato cruel não houvesse
ocorrido com certeza seríamos uma nação muito mais rica e avançada em todos os sentidos.
De maneira geral, tanto na época colonial como durante o século XIX a matriz cultural de origem
europeia foi a mais valorizada no Brasil, enquanto que as manifestações culturais afro-brasileiras foram
muitas vezes desprezadas, desestimuladas e até proibidas. Assim, as religiões afro-brasileiras e a arte
marcial da capoeira foram frequentemente perseguidas pelas autoridades. Por outro lado, algumas
manifestações de origem folclórico, como as congadas, assim como expressões musicais como o
lundu, foram toleradas e até estimuladas.
Entretanto, a partir de meados do século XX, as expressões culturais afro-brasileiras começaram a ser
gradualmente mais aceitas e admiradas pelas elites brasileiras como expressões artísticas
genuinamente nacionais. Nem todas as manifestações culturais foram aceitas ao mesmo tempo. O
samba foi uma das primeiras expressões da cultura afro-brasileira a ser admirada quando ocupou
posição de destaque na música popular, no início do século XX.
Posteriormente, o governo da ditadura do Estado Novo de Getúlio Vargas desenvolveu políticas de
incentivo do nacionalismo nas quais a cultura afro-brasileira encontrou caminhos de aceitação oficial.
Por exemplo, os desfiles de escolas de samba ganharam nesta época aprovação governamental
através da União Geral das Escolas de Samba do Brasil, fundada em 1934.
Outras expressões culturais seguiram o mesmo caminho. A capoeira, que era considerada própria de
bandidos e marginais, foi apresentada, em 1953, por mestre Bimba ao presidente Vargas, que então a
chamou de "único esporte verdadeiramente nacional".
A partir da década de 1950 as perseguições às religiões afro-brasileiras diminuíram e a Umbanda
passou a ser seguida por parte da classe média carioca[1]
. Na década seguinte, as religiões afro-
brasileiras passaram a ser celebradas pela elite intelectual branca.
2. Culinária
A feijoada brasileira, considerada o prato nacional do Brasil, é frequentemente citada como tendo sido
criada nas senzalas e ter servido de alimento para os escravos na época colonial. Atualmente, porém,
considera-se a feijoada brasileira uma adaptação tropical da feijoada portuguesa que não foi servida
normalmente aos escravos. Apesar disso, a cozinha brasileira regional foi muito influenciada pela
cozinha africana, mesclada com elementos culinários europeus e indígenas.
A culinária baiana é a que mais demonstra a influência africana nos seus pratos típicos como acarajé,
vatapá e moqueca. Estes pratos são preparados com o azeite-de-dendê, extraído de uma palmeira
africana trazida ao Brasil em tempos coloniais. Na Bahia existem duas maneiras de se preparar estes
pratos "afros". Numa, mais simples, as comidas não levam muito tempero e são feita nos terreiros de
candomblé para serem oferecidas aos orixás. Na outra maneira, empregada fora dos terreiros, as
comidas são preparadas com muito tempero e são mais saborosas, sendo vendidas pelas baianas do
acarajé e degustadas em restaurantes e residências.
Música e dança
A música criada pelos afro-brasileiros é uma mistura de influências de toda a África subsaariana com
elementos da música portuguesa e, em menor grau, ameríndia, que produziu uma grande variedade de
estilos.
A música popular brasileira é fortemente influenciada pelos ritmos africanos. As expressões de música
afro-brasileira mais conhecidas são o samba, maracatu, ijexá, coco, jongo, carimbó, lambada e o
maxixe.
Como aconteceu em toda parte do continente americano onde houve escravos africanos, a música
feita pelos afro-descendentes foi inicialmente desprezada e mantida na marginalidade, até que ganhou
notoriedade no início do século XX e se tornou a mais popular nos dias atuais.
Instrumentos afro-brasileiras: Afoxe, Agogô, Atabaque, Berimbau, Tambor
Multiculturalismo no Brasil é a mistura de culturas. Trata-se da miscigenação dos credos e culturas
que ocorrem no Brasil desde os tempos da colonização. E uma das principais características da cultura
brasileira é esta diversidade. O processo imigratório teve grande importância para a formação desta
cultura. O Brasil incorpora em seu território culturas de todas as partes do mundo. Podemos dizer que
este processo de imigração começou em 1530 quando os portugueses deram início à colonização do
Brasil. Os primeiros imigrantes não-portugueses que vieram para o Brasil foram os africanos, que eram
utilizados como escravos nas lavouras de café.
Graças ao rápido desenvolvimento das plantações de café, esta colonização intensificou-se a partir de
1818, quando para cá vieram imigrantes de fora de Portugal à procura de oportunidades. Vieram
suíços, alemães, eslavos, turcos, árabes, italianos, japoneses, entre outros.
O caso brasileiro é bem mais complexo, porque aqui se desenvolveu um processo colonizador cuja
característica fundamental foi a mestiçagem cultural. A riqueza cultural e étnica do país não é levada
em consideração no quotidiano, tendendo ao estereótipo e à disseminação de preconceitos.
O Brasil é um país de raízes mestiças, e que não constitui historicamente minorias. Deveríamos estar
abertos às diferenças que faz do povo brasileiro um povo tão misto em nossas heranças culturais. É
nesta pluralidade e na diversidade dos brasileiros que se pode construir o presente e perseguir o sonho
do futuro possível.