O documento discute diferentes aspectos da língua portuguesa, incluindo diferentes gramáticas, modalidades (escrita vs falada), e variações regionais, sociais e de época. Também aborda a questão polêmica de ensinar a modalidade coloquial na escola e enfatiza que não há certo ou errado no uso da linguagem, dependendo do contexto.
Esta apresentação levanta alguns pontos através dos quais se pode introduzir o conceito de intertextualidade, tendo em vista o aluno do Ensino Médio e do Pré-vestibular. Para tanto são apresentadas algumas formas e modelos diálogos intertextuais, a partir das concepções de Bakhtin, Afonso Romano de Sant'anna, Maruschi e outros.
Esta apresentação levanta alguns pontos através dos quais se pode introduzir o conceito de intertextualidade, tendo em vista o aluno do Ensino Médio e do Pré-vestibular. Para tanto são apresentadas algumas formas e modelos diálogos intertextuais, a partir das concepções de Bakhtin, Afonso Romano de Sant'anna, Maruschi e outros.
APOSTILA PREPARATÓRIA PARA ENEM, CONCURSOS PÚBLICOS DIVERSOS, VESTIBULARES EM GERAL. QUESTÕES QUE ABORDAM SEMIÓTICA E SEMIOLOGIA.
PROFESSOR: ANTÔNIO FERNANDES NETO.
Variação e preconceito linguístico no contexto do Vales do JequitinhonhaCarlos Castro
Slides para palestra do UEADSL 2018. 1.
Resumo: A palestra discute variação linguística a partir de uma perspectiva histórica com o objetivo, em um primeiro momento, de refletir sobre os sentidos socialmente relevantes e valorizados de língua. A partir desse fundo teórico, volta-se o foco para a análise de uma língua diversa, tal como seus falantes, a partir de eventos públicos de preconceito linguístico como um famoso post de Facebook publicado por um médico que viralizou em 2016 e a fala de um jornalista da Rede Globo de televisão em seu jornal matutino no ano de 2011. A fim de trazer mais vozes ao debate, conta-se, ainda, com entrevistas realizadas com sujeitos de municípios do Vale do Jequitinhonha. Como resultado, os falantes mostram que são vítimas de um preconceito que vem se somar a muitos outros. Sentem-se discriminados, por exemplo, pela dicotomia entre campo e cidade que, comumente, valoriza a última e deprecia o primeiro. Todo esse cenário de opressão só começa a ser desconstruído quando têm contato com uma formação que privilegie esse tipo de discussão. No entanto, esse sentido preconceituoso construído sobre língua está tão arraigado que muitos apresentam dificuldades de se desvencilharem das velhas armadilhas discursivas, que continuam a delimitar as diferenças, sobretudo as de poder.
Esse material foi produzido e utilizado pelo projeto PIBID-Letras "Nas trilhas da Língua portuguesa: o texto em foco", financiado pela CAPES em parceria com a Universidade Estadual da Paraíba - UEPB. A aulas do projeto são executadas na Escola Estadual de Ensino Fundamental de Médio CAIC José Joffily, na cidade de Campina Grande.
Slide utilizado na sala de 2º ano de enfermagem e para os monitores do SPE, como suporte inicial para os estudos do assunto, ficando depois a critério de cada aluno aprofundar e ampliar os conhecimentos adquiridos para uma melhor apresentação durante a campanha
7. [...] qualquer falante de português possui um conhecimento implícito e altamente elaborado da Língua, muito embora não seja capaz de explicitar esse conhecimento.
8. A gramática normativa trata apenas da modalidade padrão da língua, mas não podemos esquecer que a linguagem é influenciada por muitos fatores.
24. Existe erro? Até que ponto se deve ensinar a modalidade coloquial da língua na escola? Por causa do livro “Por uma vida melhor” criou-se uma polêmica em torno dessas questões.
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28. Cabe ao professor desenvolver nos alunos a competência linguística necessária para que ele saiba utilizar a linguagem adequada às diversas situações de comunicação.