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TERMO
Me. VICTOR HUGO
OBSERVE
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“ideias” sendo“ideias” sendo
representadasrepresentadas
foneticamentefoneticamente,, ou seja,ou seja,
a partir de seu som.a partir de seu som.
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graficamentegraficamente, ou seja,, ou seja,
pela escrita.pela escrita.
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representa as ideiasrepresenta as ideias
graficamentegraficamente, ou seja,, ou seja,
pela escrita.pela escrita.
Toda vez que expressamos oralmente ou
representamos graficamente uma ideia ou
conceito temos um TERMO.
NOTE BEM 01
LINGUAGEM LÍNGUA
 A linguagem é natural,
ou seja, é a
necessidade de fazer
uso de algum tipo de
significação para se
expressar.
 A lingua, por sua vez,
é convencional, ou
seja, o modo como os
símbolos se articulam
para expressar uma
linguagem.
NOTE BEM 02
SÍMBOLO SINAL
 É um tipo de signo que
representa de modo
convencional o seu
simbolizado.
 No símbolo, o simbolizado
não está presente.
 Ex: No símbolo do São
Paulo não está presente
os tercedores.
 É um tipo de signo que
representa de modo
natural o seu sinalizado.
 No sinal, o sinalizado está
presente.
 Ex: Onde há fumaça há
fogo.
Assim:
Os termos são:
a) Símbolos das ideias: por serem grafados
ou expressados oralmente a partir de uma
convenção gráfica ou fonética e são mediatos às
ideias
b) Sinais das coisas: por expressarem
graficamente ou foneticamente a essência dos
entes e são imediatos às coisas
DEFINIÇÃO DE
UM TERMO
DEFINIÇÃO
“É explicar o significado de um termo”
(COPI, 1981).
Ou
“É um termo complexo que exprime
exteriormente e fixa na linguagem esse
conceito complexo”
(MARITAIN, 1970)
DEFINIÇÃO ESTIPULATIVA
• É o significado que se “estipula” para um
novo termo que se quer introduzir.
• Fica a encargo daquele que quer introduzir
um novo termo decidir sua significação.
• Ex: neologismos.
DEFINIÇÃO LEXIOGRÁFICA
• É o uso de significados já estabelecidos ou
concretizados com a finalidade de eliminar
ambiguidades.
• São aquelas definições consideradas “reais”,
ou seja, que possui um uso comum já
estipulado.
• Reais não diz respeito a “existentes”.
EXEMPLO
Intuição
1.faculdade ou ato de perceber, discernir ou
pressentir coisas, independentemente de
raciocínio ou de análise.
Ex: "sua i. lhe dizia que era melhor partir"
2. fil forma de conhecimento direta, clara e
imediata, capaz de investigar objetos
pertencentes ao âmbito intelectual, a uma
dimensão metafísica ou à realidade concreta.
DEFINIÇÃO ACLARADORA
• É aquela em que se determina as regras do
uso de um determinado significado.
Ex: regras gramaticais, regras culturais, regras
morais
“Verbos de ligação conferem sentido de
estado, condição ou permanência para os
elementos de uma proposição”
DEFINIÇÃO TEÓRICA
• É aquela em que o significado de um termo reflete uma
certa “teoria” ou “ideologia”.
• É fruto de uma discussão teórica e pode ser alterado se a
teoria que o subjaz for refutada.
Ex:
Ideia
- É a forma pura dos objetos que se encontra no mundo
inteligível (Platão).
- É a forma pura dos objetos que se encontra ligada a uma
forma empírica (matéria) presente nas coisas mesmas
(Aristóteles).
DEFINIÇÃO PERSUASIVA
• É aquela em que o significado é expresso em
termos de influenciar atitudes.
Ex:
Drogas:
a) substâncias químicas psicotrópicas.
b) substâncias diabólicas que levam as pessoas
a pecarem.
DEFINIÇÃO ESSENCIAL
• É aquela em que o seu significado é composto
pelo “gênero próximo” e “diferença específica”.
• Gênero próximo: é uma ideia pré-definida e
existente que serve de ideia imediatamente
superior à nova definição.
• Diferença Específica: é uma ideia que é
específica daquilo que se quer definir e que
indicará a sua essência
Exemplos:
• Triângulo: figura geométrica (GP) de três
lados (DE)
• Homem: animal (GP) racional (DE)
• Água: líquido (GP) inodoro, insípido e
incolor (DE)
REGRAS PARA A DEFINIÇÃO ESSENCIAL
• Uma definição deve exibir o conjunto de
atributos essenciais da coisa definida
(o definiendum).
• Definições devem evitar circularidade. Definir, por
exemplo, "cavalo” como "membro da
espécie equus" não diz coisa alguma sobre como
compreender o que "cavalo" quer dizer. Usar
termos sinônimos para definir um termo implica
circularidade. Esse vício é chamado de circulus in
definiendo. Por outro lado, usar termos correlatos
ao que se quer definir é aceitável e, às vezes,
inevitável: é difícil imaginar como definir
"antecedente" sem usar a noção de "consequente".
• Uma definição não deve ser ampla demais,
nem estreita demais. O ideal é que uma
definição seja tal, que possa ser aplicada a
todos os casos a que se aplica o termo, isto
é, não deixe nada de importante de fora, e
tal, que evite incluir coisas sobre as quais o
termo não se aplica, isto é, não seja
abrangente demais.
• Uma definição não deve ser obscura. Se uma
definição pretende esclarecer ou explicar o
significado de um termo através de outros termos,
então esses termos não podem eles mesmos
necessitar de maiores esclarecimentos, sob pena de
necessidade de novas definições sucessivas, ad
infinitum. Em latim, a violação dessa regra chama-
se obscurum per obscurius. O ideal é que os
termos do definiens sejam, a princípio, mais
compreensíveis que o definiendum.
• Uma definição não deve ser negativa, quando
pode ser positiva, sob pena de abrangência
demasiada. Por exemplo, definir "janela" como
"ausência de dor" ou definir "saúde" como
"ausência de doença". No entanto, às vezes isso
pode ser inevitável. "Ponto", por exemplo, é
normalmente definido como "algo sem partes" e
"cegueira" é normalmente definida como "ausência
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Representação de ideias foneticamente e graficamente

  • 3. Esta imagem mostraEsta imagem mostra “ideias” sendo“ideias” sendo representadasrepresentadas foneticamentefoneticamente,, ou seja,ou seja, a partir de seu som.a partir de seu som. Esta imagem mostraEsta imagem mostra “ideias” sendo“ideias” sendo representadasrepresentadas foneticamentefoneticamente,, ou seja,ou seja, a partir de seu som.a partir de seu som.
  • 4. Já esta imagem,Já esta imagem, representa as ideiasrepresenta as ideias graficamentegraficamente, ou seja,, ou seja, pela escrita.pela escrita. Já esta imagem,Já esta imagem, representa as ideiasrepresenta as ideias graficamentegraficamente, ou seja,, ou seja, pela escrita.pela escrita.
  • 5. Toda vez que expressamos oralmente ou representamos graficamente uma ideia ou conceito temos um TERMO.
  • 6. NOTE BEM 01 LINGUAGEM LÍNGUA  A linguagem é natural, ou seja, é a necessidade de fazer uso de algum tipo de significação para se expressar.  A lingua, por sua vez, é convencional, ou seja, o modo como os símbolos se articulam para expressar uma linguagem.
  • 7. NOTE BEM 02 SÍMBOLO SINAL  É um tipo de signo que representa de modo convencional o seu simbolizado.  No símbolo, o simbolizado não está presente.  Ex: No símbolo do São Paulo não está presente os tercedores.  É um tipo de signo que representa de modo natural o seu sinalizado.  No sinal, o sinalizado está presente.  Ex: Onde há fumaça há fogo.
  • 8. Assim: Os termos são: a) Símbolos das ideias: por serem grafados ou expressados oralmente a partir de uma convenção gráfica ou fonética e são mediatos às ideias b) Sinais das coisas: por expressarem graficamente ou foneticamente a essência dos entes e são imediatos às coisas
  • 9.
  • 11. DEFINIÇÃO “É explicar o significado de um termo” (COPI, 1981). Ou “É um termo complexo que exprime exteriormente e fixa na linguagem esse conceito complexo” (MARITAIN, 1970)
  • 12. DEFINIÇÃO ESTIPULATIVA • É o significado que se “estipula” para um novo termo que se quer introduzir. • Fica a encargo daquele que quer introduzir um novo termo decidir sua significação. • Ex: neologismos.
  • 13. DEFINIÇÃO LEXIOGRÁFICA • É o uso de significados já estabelecidos ou concretizados com a finalidade de eliminar ambiguidades. • São aquelas definições consideradas “reais”, ou seja, que possui um uso comum já estipulado. • Reais não diz respeito a “existentes”.
  • 14. EXEMPLO Intuição 1.faculdade ou ato de perceber, discernir ou pressentir coisas, independentemente de raciocínio ou de análise. Ex: "sua i. lhe dizia que era melhor partir" 2. fil forma de conhecimento direta, clara e imediata, capaz de investigar objetos pertencentes ao âmbito intelectual, a uma dimensão metafísica ou à realidade concreta.
  • 15. DEFINIÇÃO ACLARADORA • É aquela em que se determina as regras do uso de um determinado significado. Ex: regras gramaticais, regras culturais, regras morais “Verbos de ligação conferem sentido de estado, condição ou permanência para os elementos de uma proposição”
  • 16. DEFINIÇÃO TEÓRICA • É aquela em que o significado de um termo reflete uma certa “teoria” ou “ideologia”. • É fruto de uma discussão teórica e pode ser alterado se a teoria que o subjaz for refutada. Ex: Ideia - É a forma pura dos objetos que se encontra no mundo inteligível (Platão). - É a forma pura dos objetos que se encontra ligada a uma forma empírica (matéria) presente nas coisas mesmas (Aristóteles).
  • 17. DEFINIÇÃO PERSUASIVA • É aquela em que o significado é expresso em termos de influenciar atitudes. Ex: Drogas: a) substâncias químicas psicotrópicas. b) substâncias diabólicas que levam as pessoas a pecarem.
  • 18. DEFINIÇÃO ESSENCIAL • É aquela em que o seu significado é composto pelo “gênero próximo” e “diferença específica”. • Gênero próximo: é uma ideia pré-definida e existente que serve de ideia imediatamente superior à nova definição. • Diferença Específica: é uma ideia que é específica daquilo que se quer definir e que indicará a sua essência
  • 19. Exemplos: • Triângulo: figura geométrica (GP) de três lados (DE) • Homem: animal (GP) racional (DE) • Água: líquido (GP) inodoro, insípido e incolor (DE)
  • 20. REGRAS PARA A DEFINIÇÃO ESSENCIAL • Uma definição deve exibir o conjunto de atributos essenciais da coisa definida (o definiendum).
  • 21. • Definições devem evitar circularidade. Definir, por exemplo, "cavalo” como "membro da espécie equus" não diz coisa alguma sobre como compreender o que "cavalo" quer dizer. Usar termos sinônimos para definir um termo implica circularidade. Esse vício é chamado de circulus in definiendo. Por outro lado, usar termos correlatos ao que se quer definir é aceitável e, às vezes, inevitável: é difícil imaginar como definir "antecedente" sem usar a noção de "consequente".
  • 22. • Uma definição não deve ser ampla demais, nem estreita demais. O ideal é que uma definição seja tal, que possa ser aplicada a todos os casos a que se aplica o termo, isto é, não deixe nada de importante de fora, e tal, que evite incluir coisas sobre as quais o termo não se aplica, isto é, não seja abrangente demais.
  • 23. • Uma definição não deve ser obscura. Se uma definição pretende esclarecer ou explicar o significado de um termo através de outros termos, então esses termos não podem eles mesmos necessitar de maiores esclarecimentos, sob pena de necessidade de novas definições sucessivas, ad infinitum. Em latim, a violação dessa regra chama- se obscurum per obscurius. O ideal é que os termos do definiens sejam, a princípio, mais compreensíveis que o definiendum.
  • 24. • Uma definição não deve ser negativa, quando pode ser positiva, sob pena de abrangência demasiada. Por exemplo, definir "janela" como "ausência de dor" ou definir "saúde" como "ausência de doença". No entanto, às vezes isso pode ser inevitável. "Ponto", por exemplo, é normalmente definido como "algo sem partes" e "cegueira" é normalmente definida como "ausência de visão em criaturas que geralmente a possuem"