Gestão do Conhecimento
   Dr. José Cláudio Cyrineu Terra



             DETEN
            18/05/2005
Who is concerned with KM?




                            p. 2
Who is concerned with KM?
Corporations

Governments

NGOS

Universities




                              p. 3
Institutionalizing Knowledge Management
(% of Large Enterprises Adopting Formal KM programs)


                                                                54%

       28%                      32%


      1996                     2000                            2004
    Source: Bain & Company, annual survey. In 2005, the survey involved 960
    executives from 70 countries



                                                                              p. 4
KM Initiatives in Governments from OECD countries


                            Broad Definition of KM
     Organisational arrangements (decentralisation of authority, opening up
  bureaucratic divisions, use of information and communication
  technologies etc.);
     Personnel development (mentoring and training practices, mobility etc.)
  and management of skills;
     Transfer of competencies (databases of staff competencies, outlines of
  good work practices, etc.);
     Managerial changes and incentives for staff to share knowledge (staff
  performance assessment and promotion linked to knowledge sharing,
  evolution of the role of managers, etc.).

Source: KM Practices in 140 government organizations )Ministires/Departments/Agencies of Central Government), OECD, GOV/PUMA
(2003)1, 27th Session of the Public Management Committee, 3-4 April, 2003




                                                                                                                  p. 5
KM Initiatives in Governments from OECD countries
            Good knowledge/information management is one of the top five internal priorities of your
                                              organisation


                       44.8
     45

     40

     35

     30                                      26.1

     25                                                                 21.7

     20

     15

     10                                                                                     5.8

      5

      0
                 Yes            No, but it will certainly No, but it will probably     No
                               become a priority in the become a priority in the
                                      next 2 ye                 longer run


   Source: KM Practices in 140 government organizations )Ministires/Departments/Agencies of Central Government),
   OECD, GOV/PUMA (2003)1, 27th Session of the Public Management Committee, 3-4 April, 2003


                                                                                                               p. 6
KM Initiatives in Governments from OECD countries

 Efforts made at improving KM
   (increasing with higher score on the indicator)
    22

    20
                                                                        Swe             Group 1
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                                                                                Fin
    18                                                           Kor          Can Ice
                                                              Nor    Eng
                                                                                   Fra
    16                                                   Irl      US Den
                                                             Hun      Slo Ger
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    14
                        Pol Bel
    12                               Por

    10
         8                10                12                 14             16                18             20
                                                                   ,
                     Perception of level and quality of KM practices organisational and cultural change
                                        (improving with higher score on the indicator)

Source: KM Practices in 140 government organizations )Ministires/Departments/Agencies of Central Government), OECD, GOV/PUMA
(2003)1, 27th Session of the Public Management Committee, 3-4 April, 2003



                                                                                                                  p. 7
Estrutura da Apresentação


Contexto e Motivadores da Gestão do Conhecimento

Definindo Conhecimento

Definindo Gestão do Conhecimento

Métodos da Gestão do Conhecimento

Gestão do Conhecimento x Gestão da Qualidade

Considerações Finais

Perguntas & Respostas




                                                   p. 8
Estrutura da Apresentação


Contexto e Motivadores da Gestão do Conhecimento

Definindo Conhecimento

Definindo Gestão do Conhecimento

Métodos da Gestão do Conhecimento

Gestão do Conhecimento x Gestão da Qualidade

Considerações Finais

Perguntas & Respostas




                                                   p. 9
Escala
               Capital
               Localização
Conhecimento
               Contratos
     e         Redes de
    Ativos     Distribuição
 Intangíveis   Etc.




                              p. 10
Receita annual com
licenciamento de
produtos: US$ 5,9
bilhões




                     p. 11
Relação entre Valor de Mercado e Valor Patrimonial
                                     (15/03/2001)
  EMPRESAS INTENSIVAS EM ATIVOS INTANGÍVEIS         EMPRESAS INTENSIVAS EM ATIVOS FÍSICOS



Pfizer (15,1)                                 Ford (2,9)


Coca-Cola (12,7)                              Compaq (2,6)


Bristol Myers Squibb (12,5)                   Alcoa (2,7)


General Electric e IBM (8,1)                  Texaco (2,7)


Phillips Morris (7,0)                         Sears Roebuck (1,8)


Microsoft (6,9)                               General Motors (1,6)




Fonte: Stewart, T., The Smartest U.S.Companies, Fortune, April 16, 2001



                                                                                            p. 12
Dificuldades com os Sistemas Contábeis vigentes em Empresas Intensivas em
Conhecimento e Capital Intelectual




   Diferenças entre valor de mercado e valor patrimonial

  Gastos com P&D, recrutamento de pessoal, treinamento, publicidade e
aquisição de clientes devem ser tratados como despesas ou investimentos

  Como evitar a utilização de indicadores que maximizam os resultados de curto
prazo, mas comprometem o futuro da empresa?

  Qual o valor de patentes, marcas e até mesmo cultura organizacional?




                                                                           p. 13
Caso General Electric (GE): Relação entre Investimentos
em Instalações e Equipamentos e Despesas de Depreciação

                    ANO                         PROPORÇÃO

                    1996                                1,5
                    1998                                1,2
                    2001                                0,8

“A idéia é descobrir fábricas ocultas, movidas a energia mental”
                                                              Jack Welch
 Fonte: A Riqueza do Conhecimento, Thomas Stewart, pág. 44



                                                                       p. 14
Medida de resultado que cada uma das divisões da
    empresa deve apresentar no final do ano.


      Caso DuPont
Retorno para o acionista por
libra de produto produzida!

                                                    p. 15
ATIVOS TANGÍVEIS              X             ATIVOS INTANGÍVEIS
+ Fácil de estabelecer   Valor de mercado      + Difícil de estabelecer

            Passado      Referência de valor   Futuro

 Relativamente mais        Valor no tempo      Possível Rápida
            estável                            Obsolescência

       + Quantitativa          Escala          + Qualitativa

         Commodity       Comercialização?      Nem sempre

 Relativamente Fácil          Controle         Muito difícil

       Fácil de medir      Produtividade       Difícil de medir



                                                                    p. 16
Gestão do
Conhecimento e a
   questão do
gerenciamento da
 informação…..

                   p. 17
Imaginem as pessoas tendo que lidar com níveis
crescentes de informação...

Sinais da Necessidade e Sobrecarga de Informações




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                                                 p. 18
Imaginem as pessoas tendo que lidar com níveis
crescentes de informação...

Sinais da Necessidade e Sobrecarga de Informações

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                                                    p. 19
Aonde é gasto o tempo?

   Porcentagem de tempo gasto no processamento de
 informação por cada meio (baseado na médias gastas)
                            IM/Text Messages
                                   5%


               Voicemail
                 19%




                                               e-mail
Conference Calls                                45%
      5%




    Portal websites
          8%




                           Shared Networks
                                18%



                                                        p. 20
Imaginem o quanto a busca por informação de valor
ainda vai crescer no mundo...




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                                #         $
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                                                    p. 21
...apesar disso, a Internet ainda constitui apenas uma pequena parte
   do volume de informação a ser gerenciado...

         Distribuição de volume de informação em diferentes
                   dispositivos de armazenamento

                                                                                              E-mail           82,68%
Video Digital & Video                                                                         Deep Web         17,24%
        tape
        45%                                                           Informação na Web       Mensagem         0,05%
                                                                                              Instantânea
                                                                             9%
                                                                                              Searchable Web   0,03%


      Outros*
        1%


       Fotografias
           6%                                                              Hard disk drives
                                                                                33%
             Fitas
      Analogicas & Digital
              6%             Fonte: Technology Review, janeiro 2005




   * Incluem: Newsletters, CD-ROMs, Periódicos Escolares, livros, vídeos em DVD, periódicos de marketing de massa, CDs de
   Áudio, Jornais, Zip disks, Disquetes, documentos de escritório, Áudio MiniDisks, Memória Flash, X-rays e Motion pictures


                                                                                                                        p. 22
Conhecimento e
Colaboração …..


                  p. 23
A forma de trabalhar também está mudando bastante .... aumentando
a colaboração a distância...

            Mudanças na forma de Trabalhar – Estados Unidos


   Local diferente, hora diferente           30%                         35%
                                                                                                    40%


   Local diferente, mesma hora               15%
                                                                         20%
   Mesma hora, mesmo lugar                   15%                                                    25%
                                                                         10%
                                                                                                     5%

                                             40%                         35%
   Sozinho (a)                                                                                      30%



                                             2000                       2005                        2010


                       Fonte: Gartner, in: “Building a Knowledge and Decision Superior Force, Colonel Timothy E.
                       Eayre, USA, DCIO, U.S. Joint Staff, KM World 2002, Santa Clara-CA, October 29-31, 2002

                                                                                                              p. 24
Imagine…



           p. 25
Lançar um produto ao
 redor do mundo no
    mesmo dia…


                       p. 26
Imagine…



           p. 27
…este ritmo de inovação e dependência
  do recurso conhecimento e busca por
informação se acelerando ainda mais no
                futuro…




                                     p. 28
…e ter que inovar e competir
trabalhando de forma isolada…




                             p. 29
Não é possível !


                   p. 30
Atualmente a competição é assim:




                                   p. 31
Gestão da
 Inovação e
Colaboração

              p. 32
Exemplos das redes de relações na indústria farmacêutica




Fonte: The Economist, February 21st, 1998, A Survey of the Pharmaceutical Industry, pag. 15.



                                                                                               p. 33
“We are also extending our reach beyond our
corporate walls, to establish relationships with dozens
of small organizations on the leading edge of research
in such areas as viruses, bacteria, and certain genes.
As big and talented as our corporate research team is,
today’s fast paced advances are too diverse and
dynamic for any one organization to handle alone.”

•Senior VP for Research & Development for Pfizer, Dr. John Niblack,




                                                                  p. 34
Imagine níveis crescentes de colaboração

ALTEC: Proporção de trabalhos escritos em co-autoria (1985-1999)
    % dos Trabalhos (Co-Autoria)                                                                 66,3   66,4
                                   70,0
                                                                                          57,9
                                   60,0                                       50,9
                                                                       48,7
                                   50,0
                                   40,0                        32,6
                                                        28,8
                                   30,0
                                   20,0      12,0

                                   10,0
                                       0,0
                                             1985       1987   1989    1991   1993    1995       1997   1999
                                                                      Ano do Evento

   ,                               ;     ( <$            ;"
                                                          =          7   1$ # &       >       /$  "'     ;0
   ?                                     -          0           @8 A
                                                                  01                      @8 1
                                                                                            00   - 1     :




                                                                                                               p. 35
Imagine níveis MUITO crescentes de colaboração


Exemplos das redes de relações na indústria farmacêutica


         Exemplo de paper sobre
          sequencia de DNA de
             cromossomos:
   133 autores de 85 instituições !
    ,   ;?   0   @$    #$ B " >
                          1       0     C
                                        1   %:3




                                                       p. 36
p. 37
p. 38
Gestão da
Propriedade
 Intelectual

               p. 39
p. 40
p. 41
Gestão do
Conhecimento e o
 trabalhador do
conhecimento…..

                   p. 42
Trabalhadores do conhecimento: Quem são eles   ??




                                                    p. 43
Como a GC afeta a
Produtividade do
 Trabalhador do
 Conhecimento?
                    p. 44
OUTPUT
P=
     INPUT




              p. 45
Mudanças fundamentais nos desafios gerenciais



                            INPUT                   OUTPUT
                                        PROCESSO
Processos tradicionais                  PRODUTIVO
                          Recursos                  Produtos
                           Físicos                  Tangíveis



                            INPUT                   OUTPUT
Processos intensivos                    PROCESSO
 em Conhecimento                        PRODUTIVO
                          Recursos de                Produtos
                         Conhecimento               Intangíveis




                                                                  p. 46
Em setores intensivos em conhecimento a relação entre outputs e
inputs (produtividade) é, por vezes, muito difícil de ser mensurada…



                          INPUTS         PROCESSO         OUTPUTS
                                         PRODUTIVO

                         $$$$           Perfeitamente      Produtos e
                         Equipamentos compreendido e    Serviços
Processos tradicionais   Mão-de-obra  mapeado           claramente
                                                        definidos


                         $$$$              Processo        Resultados
                         Informação     interno pouco   não estruturados
Processos intensivos                    conhecido       e por vezes
                         Experiências
 em Conhecimento                                        inesperado




                                                                           p. 47
Como fica o cálculo da produtividade no mundo dos
                   intangíveis?




                  OUTPUT
 P=
                    INPUT




                                                p. 48
Como fica o cálculo da produtividade no mundo dos
                   intangíveis?




                  OUTPUT
 P=
                    INPUT




                                                p. 49
Trabalhador do Conhecimento: Como eles geram valor   ??




                                                          p. 50
Trabalhador do Conhecimento: Como eles geram valor   ??




                     • Produzindo (mais) informação
                     • Produzindo (mais) informação
                     • Colaborando e Ensinando
                     • Colaborando e Ensinando
                     • Tomando decisões
                     • Tomando decisões
                     • Inovando
                     • Inovando




                                                          p. 51
Trabalhador do Conhecimento: Como eles geram valor   ??




                     • Tomando decisões
                     • Tomando decisões
                     • Produzindo (mais) informação
                     • Produzindo (mais) informação
                     • Colaborando e Ensinando
                     • Colaborando e Ensinando

                     •Inovando



                                                          p. 52
Estrutura da Apresentação


Contexto e Motivadores da Gestão do Conhecimento

Definindo Conhecimento

Definindo Gestão do Conhecimento

Métodos da Gestão do Conhecimento

Gestão do Conhecimento x Gestão da Qualidade

Considerações Finais

Perguntas & Respostas




                                                   p. 53
DEFINIÇÕES CONCEITUAIS IMPORTANTES


                                                                                                  EXPLÍCITA
                                      DADOS
                              Elementos dispersos




                                                                                 INTERPRETAÇÃO
                                                                                 FONTE PARA
DO SIGNIFICADO
PROFUNDIDADE




                                 INFORMAÇÃO
GRAU DE




                                Dados organizados



                             CONHECIMENTO
                              Plataforma para ação

                                                                                                   TÁCITA
           Fonte: Adaptado de Hubert Saint-Onge, Linking Knowledge to Strategy, apresentação no seminário
           Strategic Planning for KM, Toronto, May 28-29, 2002



                                                                                                            p. 54
Implantação de Gestão do Conhecimento
                 PARTE I: Contexto


                       )         * +            $


    TÁCITO                      EXPLÍCITO
  Valores, Crenças               Informações de mercado
  Fatos, Intuição,               Processos, Metodologias
Sentimentos, Significados,
Entendimentos                     Bancos de Dados,
                               Sistemas de Informação
   Avaliações, Expectativas,
Insights                         Lições Aprendidas,
                               Melhores Práticas
  Know-how; know-why
                                          +
                                                      !


                                                          p. 55
...começando pelo essencial...



Qual o tipo de Conhecimento tem valor para as organizações?

   Tácito – abstrato

   Tácito - procedural

   Competências

   Metáforas, Valores, Estórias                    Gestão exige abordagens
   Comunicado (“Falado”)                            absolutamente distintas

   Codificado (científico, processos, softwares)

   Embutido




                                                                          p. 56
...começando pelo essencial...



Quais são as fontes de aprendizado e conhecimento?
   Colaboradores
   Clientes
   Fornecedores
                                           Gestão exige
   Competidores
                                          novos modelos
   Parceiros                             organizacionais e
   Comunidade                               de negócio
   + diversas fontes de informação...




                                                             p. 57
Estrutura da Apresentação


Contexto e Motivadores da Gestão do Conhecimento

Definindo Conhecimento

Definindo Gestão do Conhecimento

Métodos da Gestão do Conhecimento

Gestão do Conhecimento x Gestão da Qualidade

Considerações Finais

Perguntas & Respostas




                                                   p. 58
Objetivos e Escopo da Gestão do Conhecimento

         Não             Prover        Integrar
                                                     Reduzir
      reinventar      Informação    Informação e
                                                     Silos de
           a           Relevante    Conhecimento
                                                   Informação
         roda             J.I.T.      Externos


                Proteger e                    Mapear      Facilitar
   Vender
                Valorizar o        > %
                                    %0     Competências Contribuição
Conhecimento
               Cap. Intelec.                Individuais  Individual


                                                    Aumentar
                      Benchmark       Integrar
      Acelerar                                     Colaboração
                       Interno e     Divisões e
     Aprendizado                                    em vários
                       Externo       Empresas
                                                      Níveis



                                                                 p. 59
Implantação de Gestão do Conhecimento
              PARTE I: Contexto


Definindo a Gestão do Conhecimento
,
                     '
                     -   *


GERAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO, VALIDAÇÃO,
DISSEMINAÇÃO, COMPARTILHAMENTO e USO
                          .
         /       0       1          2!
             !                3
/   4            1
                 5
                                  D '0 $


                                            p. 60
Gestão do Conhecimento


  Objetivos Empresariais              Objetivos dos Colaboradores
  Acelerar a geração de novos
conhecimentos de valor competitivo        Maior produtividade
  Melhorar o processo decisório         profissional e pessoal
  Reduzir custos e re-trabalho            Acesso à Informação
  Descobrir Capital Intelectual já        Gerir excesso de Informação
existente na empresa
                                          Aprender Continuamente
  Gerar novas receitas com base na
reutilização do capital intelectual       Manter-se conectado em
existente na empresa                    redes relevantes
  Proteger o capital intelectual          Desenvolver uma identidade
existente na empresa                      Ser reconhecido
  Servir os clientes



                                                                   p. 61
Estrutura da Apresentação


Contexto e Motivadores da Gestão do Conhecimento

Definindo Conhecimento

Definindo Gestão do Conhecimento

Métodos da Gestão do Conhecimento

Gestão do Conhecimento x Gestão da Qualidade

Considerações Finais

Perguntas & Respostas




                                                   p. 62
Típicas estratégias disponíveis para um diretor de
           Gestão do Conhecimento (1)

Uso intensivo de espaços virtuais de trabalho – redução de e-mails

Indexar e categorizar informação

Mecanismos de Rankeamento de documentos e expertises

Mapeamento de Experts Internos

Mapeamento de Experts Externos

Políticas de RH (recrutamento, plano de carreira, mentoring, coaching, remuneração)

Gestão de Conteúdo e Políticas de Publicação

Comunidades (Virtuais) de Prática

Gestão de Propriedade Intelectual

Banco de Melhores Práticas

Brainstorm e Ideação

Programas de Idéias apoiados por ferramentas sofisticadas de TI (com workflow, busca, notificação,
grupos virtuais




                                                                                             p. 63
Típicas estratégias disponíveis para um diretor de
            Gestão do Conhecimento (2)

Inteligência Competitiva

Benchmarking

Matrizes Processos x Conhecimentos e Competências

Espaço Colaborativo com Clientes, Fornecedores

Repositório de Perguntas e Respostas

Memória empresarial – real time

Comitês Inter-disciplinares

Revisão e Documentação de Lições Aprendidas (post mortem analysis)

Moderação e intermediação do conhecimento (knowledge brokering)




                                                                     p. 64
Típicas estratégias disponíveis para um diretor de
             Gestão do Conhecimento (3)

Storytelling – “Contar histórias”

Uso de blogs


Análise de Redes Sociais (Social Network Analysis)


Fortalecimento de Culturas de Inovação e Compartilhamento

Revisão de espações físicos e layouts

Mercados Internos de Conhecimento: Ofertantes e Demandantes de conhecimento


Alianças para desenvolvimento de conhecimento

Feiras Internas de Inovação

Mensuração de Capital Intelectual




                                                                              p. 65
Gestão de Conhecimento pode envolver muitas iniciativas...portanto
             muitas formas de medição de resultados

                   Inovação e
                    Inovação e        Codificação
                                      Codificação     Organização
                                                      Organização   Compartilhamento
                                                                    Compartilhamento     Disseminação
                                                                                         Disseminação       Proteção
                                                                                                            Proteção
                      criação
                      criação

                   Aquisição                           Plano de          Comunicação corporativa
Estratégia




                                                       Sucessão
                                                                        Benchmark
                     Hiring                                                                                Proteção de
                                                                               ‘Story telling’            Conhecimento
                                                                                     Inteligência Competitiva
                   Centros de         Mapeamento de processos
                  Competência                                              Memória da Empresa
                                    Mapeamento de competências
Desenvolvimento




                                                                         Comunidades de prática
 Organizacional




                     Lições              Memória de projetos              Coaching & mentoring




                                                                                                                    a
                                                                                                                  et
                   aprendidas
                                        Processo de inovação




                                                                                                                pl
                                                                                                              m
                                                                        Pesquisa de Clima
                  Programa de              Plano de carreira




                                                                                                            co
                     idéias




                                                                                                          o
                                                    Melhores práticas




                                                                                                        nã
                                                                                                     ta
                                                      Páginas amarelas de experts




                                                                                                     s
                                                                                                  Li
                                 Knowledgebases           Ferramenta de busca
                                                                                                             Política de
                                                        Portal corporativo e Gestão de Conteúdo              Segurança
                  Blogs e Wikis
TI




                                                                        E-Learning
                                              Taxonomia
                                                                            Portais para clientes/fornecedores
                                        Gestão de Documentos
                                                                                                                 p. 66
Estrutura da Apresentação


Contexto e Motivadores da Gestão do Conhecimento

Definindo Conhecimento

Definindo Gestão do Conhecimento

Métodos da Gestão do Conhecimento

Gestão do Conhecimento x Gestão da Qualidade

Considerações Finais

Perguntas & Respostas




                                                   p. 67
Gestão da Qualidade x Gestão do Conhecimento

Pontos Comuns
  Gestão Participativa
  Mudança Cultural
  Melhoria Contínua
  Governança Formal: papéis definidos
  Aprendizado Contínuo
  Beneficiam-se da Perspectiva de Processos
  Conjunto de Métodos e Ferramentas Associados
  Uso de Mapas
  Reconhecimentos, Recompensas e Comunicação



                                                 p. 68
Gestão da Qualidade x Gestão do Conhecimento


Pontos Distintos - I
   Gestão de Informação (dados não estruturados): explosão no
   volume de informação!
   Uso intensivo de Tecnologia de Informação e Comunicação
   Melhoria do Processo Decisório de Níveis Gerenciais
   Foco em Processos e Ativos Intangíveis
   Maior Valorização do Conhecimento Tácito
   Ênfase na Criatividade e Inovação
   Relação com Práticas de Gestão de Pessoas




                                                                p. 69
Gestão da Qualidade x Gestão do Conhecimento


Pontos Distintos - II
   Foco na aproximação e relacionamento entre pessoas (Visão
   ampliada da colaboração)
   Ênfase nos Processos de Compartilhamento de Conhecimentos
   Ênfase na Proteção de Conhecimentos
   Relacionamento com Inteligência Competitiva
   Relacionamento com conceitos de Competências Centrais
   Venda de conhecimento e Mercados de Conhecimento
   Aprendizado envolvendo várias organizações




                                                               p. 70
Estrutura da Apresentação


Contexto e Motivadores da Gestão do Conhecimento

Definindo Conhecimento

Definindo Gestão do Conhecimento

Métodos da Gestão do Conhecimento

Gestão do Conhecimento x Gestão da Qualidade

Considerações Finais

Perguntas & Respostas




                                                   p. 71
+

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                                    p. 72
“What Knowledge Management offers us is insight
into aspects of management that we have failed to
understand properly because of our failure to
consider the nature and characteristics of
knowledge”

           Professor Robert M. Grant, Georgetown University




                                                              p. 73
Estrutura da Apresentação


Contexto e Motivadores da Gestão do Conhecimento

Definindo Conhecimento

Definindo Gestão do Conhecimento

Métodos da Gestão do Conhecimento

Gestão do Conhecimento x Gestão da Qualidade

Considerações Finais

Perguntas & Respostas




                                                   p. 74
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     9       &
5    G      $%   %




                         p. 75

Treinamento Gestao do Conhecimento

  • 1.
    Gestão do Conhecimento Dr. José Cláudio Cyrineu Terra DETEN 18/05/2005
  • 2.
    Who is concernedwith KM? p. 2
  • 3.
    Who is concernedwith KM? Corporations Governments NGOS Universities p. 3
  • 4.
    Institutionalizing Knowledge Management (%of Large Enterprises Adopting Formal KM programs) 54% 28% 32% 1996 2000 2004 Source: Bain & Company, annual survey. In 2005, the survey involved 960 executives from 70 countries p. 4
  • 5.
    KM Initiatives inGovernments from OECD countries Broad Definition of KM Organisational arrangements (decentralisation of authority, opening up bureaucratic divisions, use of information and communication technologies etc.); Personnel development (mentoring and training practices, mobility etc.) and management of skills; Transfer of competencies (databases of staff competencies, outlines of good work practices, etc.); Managerial changes and incentives for staff to share knowledge (staff performance assessment and promotion linked to knowledge sharing, evolution of the role of managers, etc.). Source: KM Practices in 140 government organizations )Ministires/Departments/Agencies of Central Government), OECD, GOV/PUMA (2003)1, 27th Session of the Public Management Committee, 3-4 April, 2003 p. 5
  • 6.
    KM Initiatives inGovernments from OECD countries Good knowledge/information management is one of the top five internal priorities of your organisation 44.8 45 40 35 30 26.1 25 21.7 20 15 10 5.8 5 0 Yes No, but it will certainly No, but it will probably No become a priority in the become a priority in the next 2 ye longer run Source: KM Practices in 140 government organizations )Ministires/Departments/Agencies of Central Government), OECD, GOV/PUMA (2003)1, 27th Session of the Public Management Committee, 3-4 April, 2003 p. 6
  • 7.
    KM Initiatives inGovernments from OECD countries Efforts made at improving KM (increasing with higher score on the indicator) 22 20 Swe Group 1 Group 2 Fin 18 Kor Can Ice Nor Eng Fra 16 Irl US Den Hun Slo Ger Group 3 Gre 14 Pol Bel 12 Por 10 8 10 12 14 16 18 20 , Perception of level and quality of KM practices organisational and cultural change (improving with higher score on the indicator) Source: KM Practices in 140 government organizations )Ministires/Departments/Agencies of Central Government), OECD, GOV/PUMA (2003)1, 27th Session of the Public Management Committee, 3-4 April, 2003 p. 7
  • 8.
    Estrutura da Apresentação Contextoe Motivadores da Gestão do Conhecimento Definindo Conhecimento Definindo Gestão do Conhecimento Métodos da Gestão do Conhecimento Gestão do Conhecimento x Gestão da Qualidade Considerações Finais Perguntas & Respostas p. 8
  • 9.
    Estrutura da Apresentação Contextoe Motivadores da Gestão do Conhecimento Definindo Conhecimento Definindo Gestão do Conhecimento Métodos da Gestão do Conhecimento Gestão do Conhecimento x Gestão da Qualidade Considerações Finais Perguntas & Respostas p. 9
  • 10.
    Escala Capital Localização Conhecimento Contratos e Redes de Ativos Distribuição Intangíveis Etc. p. 10
  • 11.
    Receita annual com licenciamentode produtos: US$ 5,9 bilhões p. 11
  • 12.
    Relação entre Valorde Mercado e Valor Patrimonial (15/03/2001) EMPRESAS INTENSIVAS EM ATIVOS INTANGÍVEIS EMPRESAS INTENSIVAS EM ATIVOS FÍSICOS Pfizer (15,1) Ford (2,9) Coca-Cola (12,7) Compaq (2,6) Bristol Myers Squibb (12,5) Alcoa (2,7) General Electric e IBM (8,1) Texaco (2,7) Phillips Morris (7,0) Sears Roebuck (1,8) Microsoft (6,9) General Motors (1,6) Fonte: Stewart, T., The Smartest U.S.Companies, Fortune, April 16, 2001 p. 12
  • 13.
    Dificuldades com osSistemas Contábeis vigentes em Empresas Intensivas em Conhecimento e Capital Intelectual Diferenças entre valor de mercado e valor patrimonial Gastos com P&D, recrutamento de pessoal, treinamento, publicidade e aquisição de clientes devem ser tratados como despesas ou investimentos Como evitar a utilização de indicadores que maximizam os resultados de curto prazo, mas comprometem o futuro da empresa? Qual o valor de patentes, marcas e até mesmo cultura organizacional? p. 13
  • 14.
    Caso General Electric(GE): Relação entre Investimentos em Instalações e Equipamentos e Despesas de Depreciação ANO PROPORÇÃO 1996 1,5 1998 1,2 2001 0,8 “A idéia é descobrir fábricas ocultas, movidas a energia mental” Jack Welch Fonte: A Riqueza do Conhecimento, Thomas Stewart, pág. 44 p. 14
  • 15.
    Medida de resultadoque cada uma das divisões da empresa deve apresentar no final do ano. Caso DuPont Retorno para o acionista por libra de produto produzida! p. 15
  • 16.
    ATIVOS TANGÍVEIS X ATIVOS INTANGÍVEIS + Fácil de estabelecer Valor de mercado + Difícil de estabelecer Passado Referência de valor Futuro Relativamente mais Valor no tempo Possível Rápida estável Obsolescência + Quantitativa Escala + Qualitativa Commodity Comercialização? Nem sempre Relativamente Fácil Controle Muito difícil Fácil de medir Produtividade Difícil de medir p. 16
  • 17.
    Gestão do Conhecimento ea questão do gerenciamento da informação….. p. 17
  • 18.
    Imaginem as pessoastendo que lidar com níveis crescentes de informação... Sinais da Necessidade e Sobrecarga de Informações ! " # $ % & p. 18
  • 19.
    Imaginem as pessoastendo que lidar com níveis crescentes de informação... Sinais da Necessidade e Sobrecarga de Informações /' 0 ' 1 2 3 ' ) 5 4 2 + 6 . 1 $ 7 8 $ ' 9 1 :4 $ % ' ( )* + , - " %. % p. 19
  • 20.
    Aonde é gastoo tempo? Porcentagem de tempo gasto no processamento de informação por cada meio (baseado na médias gastas) IM/Text Messages 5% Voicemail 19% e-mail Conference Calls 45% 5% Portal websites 8% Shared Networks 18% p. 20
  • 21.
    Imaginem o quantoa busca por informação de valor ainda vai crescer no mundo... ! "# # $ ! % %% & #( ' % p. 21
  • 22.
    ...apesar disso, aInternet ainda constitui apenas uma pequena parte do volume de informação a ser gerenciado... Distribuição de volume de informação em diferentes dispositivos de armazenamento E-mail 82,68% Video Digital & Video Deep Web 17,24% tape 45% Informação na Web Mensagem 0,05% Instantânea 9% Searchable Web 0,03% Outros* 1% Fotografias 6% Hard disk drives 33% Fitas Analogicas & Digital 6% Fonte: Technology Review, janeiro 2005 * Incluem: Newsletters, CD-ROMs, Periódicos Escolares, livros, vídeos em DVD, periódicos de marketing de massa, CDs de Áudio, Jornais, Zip disks, Disquetes, documentos de escritório, Áudio MiniDisks, Memória Flash, X-rays e Motion pictures p. 22
  • 23.
  • 24.
    A forma detrabalhar também está mudando bastante .... aumentando a colaboração a distância... Mudanças na forma de Trabalhar – Estados Unidos Local diferente, hora diferente 30% 35% 40% Local diferente, mesma hora 15% 20% Mesma hora, mesmo lugar 15% 25% 10% 5% 40% 35% Sozinho (a) 30% 2000 2005 2010 Fonte: Gartner, in: “Building a Knowledge and Decision Superior Force, Colonel Timothy E. Eayre, USA, DCIO, U.S. Joint Staff, KM World 2002, Santa Clara-CA, October 29-31, 2002 p. 24
  • 25.
  • 26.
    Lançar um produtoao redor do mundo no mesmo dia… p. 26
  • 27.
  • 28.
    …este ritmo deinovação e dependência do recurso conhecimento e busca por informação se acelerando ainda mais no futuro… p. 28
  • 29.
    …e ter queinovar e competir trabalhando de forma isolada… p. 29
  • 30.
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    Gestão da Inovaçãoe Colaboração p. 32
  • 33.
    Exemplos das redesde relações na indústria farmacêutica Fonte: The Economist, February 21st, 1998, A Survey of the Pharmaceutical Industry, pag. 15. p. 33
  • 34.
    “We are alsoextending our reach beyond our corporate walls, to establish relationships with dozens of small organizations on the leading edge of research in such areas as viruses, bacteria, and certain genes. As big and talented as our corporate research team is, today’s fast paced advances are too diverse and dynamic for any one organization to handle alone.” •Senior VP for Research & Development for Pfizer, Dr. John Niblack, p. 34
  • 35.
    Imagine níveis crescentesde colaboração ALTEC: Proporção de trabalhos escritos em co-autoria (1985-1999) % dos Trabalhos (Co-Autoria) 66,3 66,4 70,0 57,9 60,0 50,9 48,7 50,0 40,0 32,6 28,8 30,0 20,0 12,0 10,0 0,0 1985 1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 Ano do Evento , ; ( <$ ;" = 7 1$ # & > /$ "' ;0 ? - 0 @8 A 01 @8 1 00 - 1 : p. 35
  • 36.
    Imagine níveis MUITOcrescentes de colaboração Exemplos das redes de relações na indústria farmacêutica Exemplo de paper sobre sequencia de DNA de cromossomos: 133 autores de 85 instituições ! , ;? 0 @$ #$ B " > 1 0 C 1 %:3 p. 36
  • 37.
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  • 40.
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    Gestão do Conhecimento eo trabalhador do conhecimento….. p. 42
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    Trabalhadores do conhecimento:Quem são eles ?? p. 43
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    Como a GCafeta a Produtividade do Trabalhador do Conhecimento? p. 44
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    OUTPUT P= INPUT p. 45
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    Mudanças fundamentais nosdesafios gerenciais INPUT OUTPUT PROCESSO Processos tradicionais PRODUTIVO Recursos Produtos Físicos Tangíveis INPUT OUTPUT Processos intensivos PROCESSO em Conhecimento PRODUTIVO Recursos de Produtos Conhecimento Intangíveis p. 46
  • 47.
    Em setores intensivosem conhecimento a relação entre outputs e inputs (produtividade) é, por vezes, muito difícil de ser mensurada… INPUTS PROCESSO OUTPUTS PRODUTIVO $$$$ Perfeitamente Produtos e Equipamentos compreendido e Serviços Processos tradicionais Mão-de-obra mapeado claramente definidos $$$$ Processo Resultados Informação interno pouco não estruturados Processos intensivos conhecido e por vezes Experiências em Conhecimento inesperado p. 47
  • 48.
    Como fica ocálculo da produtividade no mundo dos intangíveis? OUTPUT P= INPUT p. 48
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    Como fica ocálculo da produtividade no mundo dos intangíveis? OUTPUT P= INPUT p. 49
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    Trabalhador do Conhecimento:Como eles geram valor ?? p. 50
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    Trabalhador do Conhecimento:Como eles geram valor ?? • Produzindo (mais) informação • Produzindo (mais) informação • Colaborando e Ensinando • Colaborando e Ensinando • Tomando decisões • Tomando decisões • Inovando • Inovando p. 51
  • 52.
    Trabalhador do Conhecimento:Como eles geram valor ?? • Tomando decisões • Tomando decisões • Produzindo (mais) informação • Produzindo (mais) informação • Colaborando e Ensinando • Colaborando e Ensinando •Inovando p. 52
  • 53.
    Estrutura da Apresentação Contextoe Motivadores da Gestão do Conhecimento Definindo Conhecimento Definindo Gestão do Conhecimento Métodos da Gestão do Conhecimento Gestão do Conhecimento x Gestão da Qualidade Considerações Finais Perguntas & Respostas p. 53
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    DEFINIÇÕES CONCEITUAIS IMPORTANTES EXPLÍCITA DADOS Elementos dispersos INTERPRETAÇÃO FONTE PARA DO SIGNIFICADO PROFUNDIDADE INFORMAÇÃO GRAU DE Dados organizados CONHECIMENTO Plataforma para ação TÁCITA Fonte: Adaptado de Hubert Saint-Onge, Linking Knowledge to Strategy, apresentação no seminário Strategic Planning for KM, Toronto, May 28-29, 2002 p. 54
  • 55.
    Implantação de Gestãodo Conhecimento PARTE I: Contexto ) * + $ TÁCITO EXPLÍCITO Valores, Crenças Informações de mercado Fatos, Intuição, Processos, Metodologias Sentimentos, Significados, Entendimentos Bancos de Dados, Sistemas de Informação Avaliações, Expectativas, Insights Lições Aprendidas, Melhores Práticas Know-how; know-why + ! p. 55
  • 56.
    ...começando pelo essencial... Qualo tipo de Conhecimento tem valor para as organizações? Tácito – abstrato Tácito - procedural Competências Metáforas, Valores, Estórias Gestão exige abordagens Comunicado (“Falado”) absolutamente distintas Codificado (científico, processos, softwares) Embutido p. 56
  • 57.
    ...começando pelo essencial... Quaissão as fontes de aprendizado e conhecimento? Colaboradores Clientes Fornecedores Gestão exige Competidores novos modelos Parceiros organizacionais e Comunidade de negócio + diversas fontes de informação... p. 57
  • 58.
    Estrutura da Apresentação Contextoe Motivadores da Gestão do Conhecimento Definindo Conhecimento Definindo Gestão do Conhecimento Métodos da Gestão do Conhecimento Gestão do Conhecimento x Gestão da Qualidade Considerações Finais Perguntas & Respostas p. 58
  • 59.
    Objetivos e Escopoda Gestão do Conhecimento Não Prover Integrar Reduzir reinventar Informação Informação e Silos de a Relevante Conhecimento Informação roda J.I.T. Externos Proteger e Mapear Facilitar Vender Valorizar o > % %0 Competências Contribuição Conhecimento Cap. Intelec. Individuais Individual Aumentar Benchmark Integrar Acelerar Colaboração Interno e Divisões e Aprendizado em vários Externo Empresas Níveis p. 59
  • 60.
    Implantação de Gestãodo Conhecimento PARTE I: Contexto Definindo a Gestão do Conhecimento , ' - * GERAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO, VALIDAÇÃO, DISSEMINAÇÃO, COMPARTILHAMENTO e USO . / 0 1 2! ! 3 / 4 1 5 D '0 $ p. 60
  • 61.
    Gestão do Conhecimento Objetivos Empresariais Objetivos dos Colaboradores Acelerar a geração de novos conhecimentos de valor competitivo Maior produtividade Melhorar o processo decisório profissional e pessoal Reduzir custos e re-trabalho Acesso à Informação Descobrir Capital Intelectual já Gerir excesso de Informação existente na empresa Aprender Continuamente Gerar novas receitas com base na reutilização do capital intelectual Manter-se conectado em existente na empresa redes relevantes Proteger o capital intelectual Desenvolver uma identidade existente na empresa Ser reconhecido Servir os clientes p. 61
  • 62.
    Estrutura da Apresentação Contextoe Motivadores da Gestão do Conhecimento Definindo Conhecimento Definindo Gestão do Conhecimento Métodos da Gestão do Conhecimento Gestão do Conhecimento x Gestão da Qualidade Considerações Finais Perguntas & Respostas p. 62
  • 63.
    Típicas estratégias disponíveispara um diretor de Gestão do Conhecimento (1) Uso intensivo de espaços virtuais de trabalho – redução de e-mails Indexar e categorizar informação Mecanismos de Rankeamento de documentos e expertises Mapeamento de Experts Internos Mapeamento de Experts Externos Políticas de RH (recrutamento, plano de carreira, mentoring, coaching, remuneração) Gestão de Conteúdo e Políticas de Publicação Comunidades (Virtuais) de Prática Gestão de Propriedade Intelectual Banco de Melhores Práticas Brainstorm e Ideação Programas de Idéias apoiados por ferramentas sofisticadas de TI (com workflow, busca, notificação, grupos virtuais p. 63
  • 64.
    Típicas estratégias disponíveispara um diretor de Gestão do Conhecimento (2) Inteligência Competitiva Benchmarking Matrizes Processos x Conhecimentos e Competências Espaço Colaborativo com Clientes, Fornecedores Repositório de Perguntas e Respostas Memória empresarial – real time Comitês Inter-disciplinares Revisão e Documentação de Lições Aprendidas (post mortem analysis) Moderação e intermediação do conhecimento (knowledge brokering) p. 64
  • 65.
    Típicas estratégias disponíveispara um diretor de Gestão do Conhecimento (3) Storytelling – “Contar histórias” Uso de blogs Análise de Redes Sociais (Social Network Analysis) Fortalecimento de Culturas de Inovação e Compartilhamento Revisão de espações físicos e layouts Mercados Internos de Conhecimento: Ofertantes e Demandantes de conhecimento Alianças para desenvolvimento de conhecimento Feiras Internas de Inovação Mensuração de Capital Intelectual p. 65
  • 66.
    Gestão de Conhecimentopode envolver muitas iniciativas...portanto muitas formas de medição de resultados Inovação e Inovação e Codificação Codificação Organização Organização Compartilhamento Compartilhamento Disseminação Disseminação Proteção Proteção criação criação Aquisição Plano de Comunicação corporativa Estratégia Sucessão Benchmark Hiring Proteção de ‘Story telling’ Conhecimento Inteligência Competitiva Centros de Mapeamento de processos Competência Memória da Empresa Mapeamento de competências Desenvolvimento Comunidades de prática Organizacional Lições Memória de projetos Coaching & mentoring a et aprendidas Processo de inovação pl m Pesquisa de Clima Programa de Plano de carreira co idéias o Melhores práticas nã ta Páginas amarelas de experts s Li Knowledgebases Ferramenta de busca Política de Portal corporativo e Gestão de Conteúdo Segurança Blogs e Wikis TI E-Learning Taxonomia Portais para clientes/fornecedores Gestão de Documentos p. 66
  • 67.
    Estrutura da Apresentação Contextoe Motivadores da Gestão do Conhecimento Definindo Conhecimento Definindo Gestão do Conhecimento Métodos da Gestão do Conhecimento Gestão do Conhecimento x Gestão da Qualidade Considerações Finais Perguntas & Respostas p. 67
  • 68.
    Gestão da Qualidadex Gestão do Conhecimento Pontos Comuns Gestão Participativa Mudança Cultural Melhoria Contínua Governança Formal: papéis definidos Aprendizado Contínuo Beneficiam-se da Perspectiva de Processos Conjunto de Métodos e Ferramentas Associados Uso de Mapas Reconhecimentos, Recompensas e Comunicação p. 68
  • 69.
    Gestão da Qualidadex Gestão do Conhecimento Pontos Distintos - I Gestão de Informação (dados não estruturados): explosão no volume de informação! Uso intensivo de Tecnologia de Informação e Comunicação Melhoria do Processo Decisório de Níveis Gerenciais Foco em Processos e Ativos Intangíveis Maior Valorização do Conhecimento Tácito Ênfase na Criatividade e Inovação Relação com Práticas de Gestão de Pessoas p. 69
  • 70.
    Gestão da Qualidadex Gestão do Conhecimento Pontos Distintos - II Foco na aproximação e relacionamento entre pessoas (Visão ampliada da colaboração) Ênfase nos Processos de Compartilhamento de Conhecimentos Ênfase na Proteção de Conhecimentos Relacionamento com Inteligência Competitiva Relacionamento com conceitos de Competências Centrais Venda de conhecimento e Mercados de Conhecimento Aprendizado envolvendo várias organizações p. 70
  • 71.
    Estrutura da Apresentação Contextoe Motivadores da Gestão do Conhecimento Definindo Conhecimento Definindo Gestão do Conhecimento Métodos da Gestão do Conhecimento Gestão do Conhecimento x Gestão da Qualidade Considerações Finais Perguntas & Respostas p. 71
  • 72.
    + 7 3 0 ' . 6 >0 %8 $ 1 E EE >0 ( $ >0 ( 7 >0 ( % p. 72
  • 73.
    “What Knowledge Managementoffers us is insight into aspects of management that we have failed to understand properly because of our failure to consider the nature and characteristics of knowledge” Professor Robert M. Grant, Georgetown University p. 73
  • 74.
    Estrutura da Apresentação Contextoe Motivadores da Gestão do Conhecimento Definindo Conhecimento Definindo Gestão do Conhecimento Métodos da Gestão do Conhecimento Gestão do Conhecimento x Gestão da Qualidade Considerações Finais Perguntas & Respostas p. 74
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    /$ F E 8 . : 9 & 5 G $% % p. 75