O documento discute tipos de soluções intravenosas, avaliação do paciente, complicações da terapia intravenosa e flebite. A flebite pode ser causada por fatores mecânicos, químicos ou bacterianos e requer monitoramento cuidadoso para prevenção e tratamento precoce. Soluções inadequadas ou técnicas deficientes podem levar a complicações locais ou sistêmicas graves.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
O documento descreve os cuidados de enfermagem com drenos, incluindo conceito, objetivos, localização, complicações e tipos de drenos. Detalha cuidados específicos com drenos torácicos e Penrose, como monitoramento, troca de curativos e coleta de secreções.
Este documento descreve a técnica de punção venosa periférica, incluindo os materiais necessários, os passos para realizar a punção, possíveis complicações e como evitá-las. A punção venosa periférica é um procedimento para administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea para obter uma ação imediata do medicamento. Deve-se escolher o local e tipo de cateter corretamente, seguir os procedimentos de assepsia e fixar o cateter de forma segura para evitar complicações.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
Este documento fornece instruções sobre punção venosa periférica, incluindo conceito, técnica, localização, tipos de cateteres, complicações locais e sistêmicas e prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes. A técnica envolve preparação de material, escolha do local, assepsia, inserção do cateter, fixação e identificação. Complicações incluem infiltração, flebite, hematoma e obstrução do fluxo.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, incluindo a avaliação inicial do paciente, sinais vitais, dor, complicações como infecção e trombose venosa profunda, e critérios para alta da recuperação anestésica.
Drenos e sondas são usados para drenar líquidos de cavidades corporais ou instilar fluidos. Existem diferentes tipos de drenos como Penrose, de sucção e reservatórios, usados para drenar áreas cirúrgicas. Sondas gastrointestinais, jejunais e cecostomias administram nutrição ou remédios, enquanto cateteres urinários medem ou aliviam retenção urinária.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
O documento descreve os cuidados de enfermagem com drenos, incluindo conceito, objetivos, localização, complicações e tipos de drenos. Detalha cuidados específicos com drenos torácicos e Penrose, como monitoramento, troca de curativos e coleta de secreções.
Este documento descreve a técnica de punção venosa periférica, incluindo os materiais necessários, os passos para realizar a punção, possíveis complicações e como evitá-las. A punção venosa periférica é um procedimento para administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea para obter uma ação imediata do medicamento. Deve-se escolher o local e tipo de cateter corretamente, seguir os procedimentos de assepsia e fixar o cateter de forma segura para evitar complicações.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
Este documento fornece instruções sobre punção venosa periférica, incluindo conceito, técnica, localização, tipos de cateteres, complicações locais e sistêmicas e prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes. A técnica envolve preparação de material, escolha do local, assepsia, inserção do cateter, fixação e identificação. Complicações incluem infiltração, flebite, hematoma e obstrução do fluxo.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, incluindo a avaliação inicial do paciente, sinais vitais, dor, complicações como infecção e trombose venosa profunda, e critérios para alta da recuperação anestésica.
Drenos e sondas são usados para drenar líquidos de cavidades corporais ou instilar fluidos. Existem diferentes tipos de drenos como Penrose, de sucção e reservatórios, usados para drenar áreas cirúrgicas. Sondas gastrointestinais, jejunais e cecostomias administram nutrição ou remédios, enquanto cateteres urinários medem ou aliviam retenção urinária.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
O documento fornece instruções sobre cuidados com dreno de sucção após cirurgia, incluindo como esvaziar o dreno, sinais de alerta e cuidados gerais. Deve-se esvaziar o dreno removendo o líquido e ar várias vezes ao dia, observando a cor e volume, e anotar os dados. É importante manter o dreno livre de dobras ou obstruções, e avisar a equipe de saúde sobre sangramento, febre ou outros problemas.
O documento discute definições, causas, classificações e tratamentos de feridas. Ele descreve os tipos de feridas, incluindo cirúrgicas, traumáticas e ulcerativas, e discute o processo de cicatrização. O documento também descreve vários tipos de curativos, como hidrocoloide, hidrogel e alginato, e fornece diretrizes sobre o uso adequado de curativos.
O documento discute a Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória (SAEP), que guia as ações de enfermagem para pacientes cirúrgicos. A SAEP inclui consultas pré e pós-operatórias, planejamento, implementação e avaliação dos cuidados de enfermagem durante o pré-operatório, transoperatório, pós-operatório imediato e mediato.
É fundamental construir e implementar instruções de trabalho para nortear a prática segura da terapia intravenosa em crianças e recém-nascidos.
Material de 20 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
O documento discute os aspectos da enfermagem perioperatória, especificamente o período intra-operatório. Ele descreve as funções da enfermagem nesta fase, incluindo monitoramento do paciente, auxílio à equipe cirúrgica e registro de cuidados. Também aborda possíveis complicações e medidas para prevenção de riscos, como verificação de instrumentos e equipamentos cirúrgicos.
O documento discute definições e estrutura de centros cirúrgicos, incluindo salas cirúrgicas, equipamentos, procedimentos e papéis da equipe. É detalhado o processo de preparo para cirurgias, incluindo vestimenta, desinfecção das mãos e equipamentos utilizados. Cirurgias são classificadas de acordo com sua finalidade e potencial de contaminação.
O documento descreve a sala de recuperação anestésica (SRPA), definindo-a como a área onde os pacientes permanecem após a cirurgia para receber cuidados durante a recuperação da anestesia. Detalha os objetivos, equipamentos, estrutura física, organização da equipe e assistência de enfermagem fornecida aos pacientes nessa área.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e suas finalidades, como facilitar a eliminação urinária e fornecer uma via para irrigação da bexiga. O procedimento envolve a introdução estéril da sonda através da uretra até a bexiga.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiorrespiratória, incluindo diagnóstico de parada, suportes básicos e avançados de vida, e tratamento de acordo com o ritmo cardíaco. É destacada a importância de manter a circulação e respiração, minimizar lesões cerebrais, e identificar a causa subjacente da parada para direcionar o tratamento.
Este documento fornece informações sobre posições anatômicas, tipos de lesões, estágios de úlceras por pressão, tipos de tecidos, coberturas para curativos e modelos de anotação de enfermagem para curativos.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
O documento discute os tipos de feridas, classificações, avaliação, tratamento e curativos. Aborda a pele, funções, úlceras, classificações de feridas, avaliação, tipos de cicatrização, objetivos e técnicas de curativos.
O documento descreve os cuidados de enfermagem com cateteres PICC, incluindo sua definição como um dispositivo de acesso vascular que permite terapia intravenosa prolongada de forma segura, suas indicações como necessidade de acesso venoso por mais de 6 dias ou administração de soluções especiais, e cuidados como salinizar antes e depois de medicações e trocar o curativo a cada 7 dias.
O documento discute os tipos e finalidades de curativos, incluindo curativos semi-oclusivos, oclusivos, compressivos, de sutura com fita adesiva e abertos. Ele também descreve técnicas para realizar curativos e soluções medicamentosas utilizadas, como sulfadiazina de prata, rifocalina spray e ácidos graxos essenciais. Curativos especiais como hidrocolóide, alginato de cálcio e hidrogel são também explicados.
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
O documento fornece diretrizes para a avaliação inicial e cuidados de feridas, incluindo investigar a causa, duração, histórico de infecção, tamanho, localização, profundidade e características da ferida. Ele também discute procedimentos como limpeza, desbridamento e curativos para promover a cicatrização.
O documento fornece informações sobre a terapia intravenosa, resumindo sua história desde o século XVII, técnicas atuais e responsabilidades dos profissionais de enfermagem. Aborda os tipos de cateteres, materiais, indicações, técnicas de inserção e manutenção conforme protocolos de segurança.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento discute os antiarrítmicos, medicamentos usados para prevenir ou reverter arritmias cardíacas. Eles atuam diretamente nas células cardíacas, interferindo com neurotransmissores ou modificando suas propriedades elétricas para corrigir alterações de automatismo e condutibilidade. O texto também descreve a classificação de Vaughan Williams para antiarrítmicos de acordo com seu mecanismo de ação.
O documento discute intervenções de enfermagem relacionadas a cateteres venosos em recém-nascidos, incluindo cateteres periféricos, centrais e umbilicais. Detalha indicações, contraindicações, cuidados e complicações de cada tipo de cateter.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
O documento fornece instruções sobre cuidados com dreno de sucção após cirurgia, incluindo como esvaziar o dreno, sinais de alerta e cuidados gerais. Deve-se esvaziar o dreno removendo o líquido e ar várias vezes ao dia, observando a cor e volume, e anotar os dados. É importante manter o dreno livre de dobras ou obstruções, e avisar a equipe de saúde sobre sangramento, febre ou outros problemas.
O documento discute definições, causas, classificações e tratamentos de feridas. Ele descreve os tipos de feridas, incluindo cirúrgicas, traumáticas e ulcerativas, e discute o processo de cicatrização. O documento também descreve vários tipos de curativos, como hidrocoloide, hidrogel e alginato, e fornece diretrizes sobre o uso adequado de curativos.
O documento discute a Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória (SAEP), que guia as ações de enfermagem para pacientes cirúrgicos. A SAEP inclui consultas pré e pós-operatórias, planejamento, implementação e avaliação dos cuidados de enfermagem durante o pré-operatório, transoperatório, pós-operatório imediato e mediato.
É fundamental construir e implementar instruções de trabalho para nortear a prática segura da terapia intravenosa em crianças e recém-nascidos.
Material de 20 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
O documento discute os aspectos da enfermagem perioperatória, especificamente o período intra-operatório. Ele descreve as funções da enfermagem nesta fase, incluindo monitoramento do paciente, auxílio à equipe cirúrgica e registro de cuidados. Também aborda possíveis complicações e medidas para prevenção de riscos, como verificação de instrumentos e equipamentos cirúrgicos.
O documento discute definições e estrutura de centros cirúrgicos, incluindo salas cirúrgicas, equipamentos, procedimentos e papéis da equipe. É detalhado o processo de preparo para cirurgias, incluindo vestimenta, desinfecção das mãos e equipamentos utilizados. Cirurgias são classificadas de acordo com sua finalidade e potencial de contaminação.
O documento descreve a sala de recuperação anestésica (SRPA), definindo-a como a área onde os pacientes permanecem após a cirurgia para receber cuidados durante a recuperação da anestesia. Detalha os objetivos, equipamentos, estrutura física, organização da equipe e assistência de enfermagem fornecida aos pacientes nessa área.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e suas finalidades, como facilitar a eliminação urinária e fornecer uma via para irrigação da bexiga. O procedimento envolve a introdução estéril da sonda através da uretra até a bexiga.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiorrespiratória, incluindo diagnóstico de parada, suportes básicos e avançados de vida, e tratamento de acordo com o ritmo cardíaco. É destacada a importância de manter a circulação e respiração, minimizar lesões cerebrais, e identificar a causa subjacente da parada para direcionar o tratamento.
Este documento fornece informações sobre posições anatômicas, tipos de lesões, estágios de úlceras por pressão, tipos de tecidos, coberturas para curativos e modelos de anotação de enfermagem para curativos.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
O documento discute os tipos de feridas, classificações, avaliação, tratamento e curativos. Aborda a pele, funções, úlceras, classificações de feridas, avaliação, tipos de cicatrização, objetivos e técnicas de curativos.
O documento descreve os cuidados de enfermagem com cateteres PICC, incluindo sua definição como um dispositivo de acesso vascular que permite terapia intravenosa prolongada de forma segura, suas indicações como necessidade de acesso venoso por mais de 6 dias ou administração de soluções especiais, e cuidados como salinizar antes e depois de medicações e trocar o curativo a cada 7 dias.
O documento discute os tipos e finalidades de curativos, incluindo curativos semi-oclusivos, oclusivos, compressivos, de sutura com fita adesiva e abertos. Ele também descreve técnicas para realizar curativos e soluções medicamentosas utilizadas, como sulfadiazina de prata, rifocalina spray e ácidos graxos essenciais. Curativos especiais como hidrocolóide, alginato de cálcio e hidrogel são também explicados.
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
O documento fornece diretrizes para a avaliação inicial e cuidados de feridas, incluindo investigar a causa, duração, histórico de infecção, tamanho, localização, profundidade e características da ferida. Ele também discute procedimentos como limpeza, desbridamento e curativos para promover a cicatrização.
O documento fornece informações sobre a terapia intravenosa, resumindo sua história desde o século XVII, técnicas atuais e responsabilidades dos profissionais de enfermagem. Aborda os tipos de cateteres, materiais, indicações, técnicas de inserção e manutenção conforme protocolos de segurança.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento discute os antiarrítmicos, medicamentos usados para prevenir ou reverter arritmias cardíacas. Eles atuam diretamente nas células cardíacas, interferindo com neurotransmissores ou modificando suas propriedades elétricas para corrigir alterações de automatismo e condutibilidade. O texto também descreve a classificação de Vaughan Williams para antiarrítmicos de acordo com seu mecanismo de ação.
O documento discute intervenções de enfermagem relacionadas a cateteres venosos em recém-nascidos, incluindo cateteres periféricos, centrais e umbilicais. Detalha indicações, contraindicações, cuidados e complicações de cada tipo de cateter.
Este documento fornece diretrizes para o diagnóstico e tratamento de pacientes com arritmias cardíacas. Ele abrange avaliação não invasiva e invasiva, tratamento clínico e procedimentos como ablação e estimulação cardíaca artificial. O documento foi produzido por especialistas da Sociedade Brasileira de Cardiologia e fornece recomendações para garantir a segurança e qualidade no atendimento de pacientes com arritmias.
1) O documento descreve o conceito, definição, patogênese, quadro clínico e conduta diagnóstica e terapêutica do choque.
2) O choque é caracterizado por perfusão tissular reduzida que pode levar a disfunção orgânica grave e morte se não tratado.
3) Existem quatro tipos de choque baseados na causa: hipovolêmico, obstrutivo, cardiogênico e distributivo.
Este documento discute os resultados de uma dissertação de mestrado sobre extravasamentos de quimioterápicos. Analisou 16 artigos publicados entre 1999-2006 sobre drogas vesicantes que causam danos aos tecidos em caso de extravasamento. Recomenda medidas preventivas como equipe treinada, kit de emergência e escolha cuidadosa do local de punção para minimizar riscos de lesões.
Aula para divulgação do Surviving Sepsis Campaing, para o Dia Mundial da Sepse. Utiliza material de divulgação do SSC e do ILAS, Instituto Latino Americano de Sepse
[1] O documento discute dispositivos de infusão e circulação extra-corpórea, abordando a história, critérios de desempenho, aplicações e tipos de sistemas de infusão. [2] É descrito que os sistemas de infusão consistem tipicamente em um reservatório de fluido, um sistema de cateter e um dispositivo de regulação de fluxo. [3] Sistemas de infusão incluem equipamentos manuais, controladores de infusão semiautomáticos e bombas de infusão totalmente automá
O documento descreve as experiências da farmácia clínica pediátrica do Hospital Universitário da USP. Apresenta detalhes sobre a estrutura da farmácia, o processo de prescrição médica e avaliação farmacêutica, etapas do trabalho do farmacêutico como entrevista, triagem e seguimento. Inclui casos exemplificando intervenções farmacêuticas relacionadas a adesão, segurança, posologia e alta hospitalar.
Este documento describe diferentes tipos de sondas, incluyendo sondas vesicales, nasogástricas y orogástricas. Explica que las sondas son dispositivos utilizados para alcanzar objetivos como captar o enviar información. Luego proporciona detalles sobre cada tipo de sonda, como sus características, objetivos y cómo se colocan.
Âmbito Farmacêutico: Atividades que o farmacêutico pode desenvolverMarcelo Polacow Bisson
O documento descreve as principais áreas da farmácia clínica, como farmacoterapia, farmacovigilância e gerenciamento de reações adversas a medicamentos. Também aborda o histórico do desenvolvimento da farmácia clínica nas décadas após a segunda guerra mundial e sua consolidação no Brasil a partir da década de 1970. Por fim, discute perspectivas futuras como o crescimento de farmácias hospitalares e a atuação de farmacêuticos em serviços públicos e na indústria farmacêutica.
Farmacoterapia e interações medicamentosas na farmácia clínicafarmacoterapiacpg
Este documento descreve um curso de pós-graduação sobre farmacoterapia e interações medicamentosas. O curso tem como objetivo aprofundar os conhecimentos dos farmacêuticos e profissionais de saúde nestas áreas através de 18 módulos sobre diversos tópicos como sistema nervoso, doenças endócrinas, cardiovasculares e infecciosas. O curso tem duração de 360 horas ao longo de um ano e meio e é coordenado por Luciana Calil Samora De Morais.
Este documento discute as ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis). Ele define ISTs como infecções causadas por vírus, bactérias ou protozoários que são transmitidas através de contato sexual íntimo. Ele lista alguns dos principais agentes causadores de ISTs, incluindo vírus como HIV, HPV e herpes, bem como bactérias como clamídia e gonorreia. Finalmente, discute estratégias de prevenção primária, secundária e terciária contra ISTs.
Uma mulher de 75 anos foi encaminhada para avaliação psiquiátrica após cirurgia cardiovascular. Apresenta confusão mental, apatia e sintomas flutuantes sugerindo delirium. O médico revisa a definição, apresentação clínica e fatores de risco do delirium antes de avaliar a paciente. Ao investigar o caso, identifica vários fatores de risco e possíveis causas, incluindo medicações, distúrbios eletrolíticos e estresse cirúrgico.
O documento discute as propriedades e interações de três medicamentos: Ácido Valpróico, um anticonvulsivante cujas interações incluem aumento de toxicidade com outros medicamentos de alta ligação às proteínas e redução de níveis quando usado com indutores de enzimas; Biperideno, um antiparkinsoniano cujas interações incluem efeitos aditivos com outros medicamentos anticolinérgicos; e Haloperidol, um antipsicótico cujas interações incluem potencialização dos efeitos de anestésicos, opióides e
1. O documento discute procedimentos para preparar e administrar soluções intravenosas, incluindo diluição de medicamentos, heparinização de cateteres e considerações sobre adsorção. 2. Fornece detalhes sobre os passos para preparar o material, realizar anti-sepsia, diluir e rotular medicamentos, e administrar soluções. 3. Também discute recomendações de tempo de infusão para diferentes medicamentos e situações.
Apresentação administração de medicamentos (1)ANDRESSA POUBEL
O documento discute as condutas de enfermagem para a administração de medicamentos, incluindo conceitos, tipos, formas de apresentação e vias de administração como oral, sublingual, parenteral, retal e outras. Detalha os procedimentos para a preparação e administração segura de medicamentos por diferentes vias.
O documento discute infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) comuns na adolescência, incluindo sífilis, gonorreia, condiloma, herpes genital, hepatite B, tricomoníase, candidíase, pediculose púbica, clamídia e AIDS. Ele fornece informações sobre a prevenção dessas ISTs.
Este documento discute o controle de infecções hospitalares na terapia intensiva, com foco no diagnóstico e prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica (VAP) e infecção da corrente sanguínea relacionada a cateter vascular (ICV-RC). Ele descreve as diretrizes para diagnóstico da VAP e ICV-RC, fatores de risco, medidas de prevenção como higienização das mãos e uso racional de antimicrobianos, e a importância da vigilância ativa para o cont
Este documento discute as principais infecções sexualmente transmissíveis, incluindo sida, hepatite B e gonorreia. Ele explica o que são ISTs, como são transmitidas através de relações sexuais, e como prevenir e detectar cada uma delas. Finalmente, fornece estatísticas globais sobre a contaminação por essas doenças.
O documento discute os diferentes tipos de acessos venosos utilizados em neonatologia, incluindo cateteres venosos periféricos e centrais. Detalha a história do acesso venoso, complicações possíveis e condutas para inserção, manutenção e remoção de cateteres.
O documento discute diferentes tipos de edemas, suas causas e características. Apresenta os conceitos de flebedema, linfedema, lipedema e mixedema, comparando suas propriedades como localização, cor, consistência, dor e exames de diagnóstico. Também descreve testes para identificar edemas como o sinal de Cacifo, perimetria comparativa e sinal de Stemmer.
O documento discute acesso venoso central, definindo-o como a inserção de um dispositivo vascular cuja extremidade atinge a veia cava superior ou inferior. Detalha os locais de punção, como jugular interna, subclávia e femoral, e os riscos associados a cada um. Também descreve os tipos de dispositivos, como cateteres não tunelizados, tunelizados e totalmente implantados, além dos cuidados necessários na inserção e manutenção do acesso venoso central.
O documento discute a nefrologia, especialidade médica que trata do sistema urinário, incluindo cálculos renais, litotripsia e cirurgias renais. Também aborda o adenocarcinoma renal, seu diagnóstico, fatores de risco e tratamentos como nefrectomia, crioterapia e transplante renal.
1. O documento discute pacientes com coagulopatias hereditárias como hemofilia A, B e doença de Von Willebrand. 2. Essas doenças resultam da deficiência de fatores de coagulação, reduzindo a formação de trombina e a coagulação do sangue. 3. O texto fornece detalhes sobre os exames laboratoriais e métodos para tratamento odontológico destes pacientes de forma a evitar sangramentos.
O documento descreve os procedimentos para punção venosa periférica e coleta de amostras de sangue para exames laboratoriais. Detalha os passos para punção venosa, incluindo preparação do paciente e materiais, escolha do local de punção, técnica de punção e cuidados pós-procedimento. Também lista os principais exames solicitados e fatores a serem observados para coleta de amostras sanguíneas de qualidade.
1) O documento discute úlceras venosas, especificamente sua anatomia, fisiopatologia, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento.
2) A insuficiência venosa causa hipertensão venosa, que pode levar à formação de úlceras devido ao dano nas paredes dos vasos e aumento da permeabilidade capilar.
3) O tratamento inclui limpeza, desbridamento, uso de coberturas, compressão e elevação das pernas para reduzir o edema, além de atividade física
Este documento discute o tratamento de úlceras crônicas nos membros inferiores. Ele define úlceras de perna e discute sua prevalência e impacto econômico em Portugal. Também aborda os principais fatores de risco, etiologias, fisiopatologias e abordagens de avaliação clínica para úlceras venosas, arteriais e mistas. Finalmente, o documento descreve as principais opções de tratamento, incluindo compressão elástica, cirurgia venosa, revascularização e o uso de meias
O documento descreve locais apropriados para aplicação de medicação intramuscular e punção venosa e arterial. A região ventroglútea é a mais indicada para injeções intramusculares, enquanto a veia femoral é frequentemente usada para procedimentos como cateterismo e a artéria femoral para coleta de sangue e monitorização da pressão arterial. Complicações potenciais incluem lesão de nervos e vasos sanguíneos.
O documento descreve locais apropriados para aplicação de medicação intramuscular e punção venosa e arterial. A região ventroglútea é a mais indicada para injeções intramusculares, enquanto a veia femoral é frequentemente usada para procedimentos como monitorização da pressão venosa central e hemodiálise. A punção da artéria femoral é comum em angioplastias, mas apresenta riscos como trombose.
Apresentação para congresso de Ligas Acadêmicas de Cirurgia Vascular no Congresso Brasileiro de Angiologia e Cirurgia Vascular, Recife, Outubro de 2019
O documento discute métodos de hemodiálise intermitente para pacientes com insuficiência renal aguda em unidades de terapia intensiva. A hemodiálise contínua é recomendada para pacientes instáveis, enquanto métodos híbridos como SLED podem ser usados quando recursos são limitados. A escolha do método deve ser baseada na disponibilidade, experiência da equipe e situação clínica do paciente.
1) O documento discute anestesia para tonsilectomia, abordando tópicos como anatomia, indicações cirúrgicas, avaliação pré-operatória, manuseio intra e pós-operatório e complicações. 2) As tonsilas estão localizadas na orofaringe e são constituídas por tecido linfóide; suas principais indicações cirúrgicas incluem obstrução da via aérea, apnéia do sono e tonsilite recorrente. 3) O documento fornece detalhes sobre a avaliação, posicion
O documento discute procedimentos de punção venosa periférica, incluindo locais adequados, tipos de agulhas e cateteres, e cuidados necessários. É importante selecionar o local correto com base na anatomia do paciente e evitar complicações como extravasamento ou flebite.
O documento discute as doenças do sistema urinário, incluindo infecções do trato urinário, cistite e insuficiência renal. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, causas, diagnóstico e tratamento dessas condições, bem como orientações de enfermagem importantes.
Aula 1 Visão Geral e Técnicas Hematológicas 1Vitor Obara
O documento fornece uma visão geral da hematologia clínica, coleta de amostras e biossegurança. Aborda o que é hematologia e para que serve, técnicas de coleta de sangue e regras de biossegurança para análises hematológicas.
O documento discute cirurgias ortopédicas, incluindo locais do corpo afetados, exames pré-operatórios, cuidados pré e pós-operatórios de enfermagem, complicações possíveis e casos clínicos.
1) A insuficiência venosa crônica é uma doença comum que causa sérios problemas de saúde e socioeconômicos como úlceras e afastamento do trabalho.
2) Ela é definida como uma anormalidade no sistema venoso causada por incompetência valvular ou obstrução do fluxo venoso, podendo afetar os sistemas venosos superficial e profundo.
3) Sua prevalência aumenta com a idade e estima-se que de 5 a 15% dos adultos entre 30-70 anos apresentam a doença.
1) A insuficiência venosa crônica é uma doença comum que causa sérios problemas de saúde e socioeconômicos como úlceras e afastamento do trabalho.
2) Ela é definida como uma anormalidade no sistema venoso causada por incompetência valvular ou obstrução do fluxo venoso, podendo afetar os sistemas venosos superficial e profundo.
3) O diagnóstico é clínico mas exames complementares como doppler podem ser usados, e o tratamento envolve meias de compressão, curativos
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
Tiv
1. Tipos de soluçãoTipos de solução
Avaliação do pacienteAvaliação do paciente
Complicações da Terapia Intravenosa(TIV)Complicações da Terapia Intravenosa(TIV)
Tipos de dispositivos intravenososTipos de dispositivos intravenosos
Punção venosaPunção venosa
Coleta de sangue para examesColeta de sangue para exames
Administração de medicamentosAdministração de medicamentos
Projeto coordenado pela profa. Dra. Denise Costa Dias
2. Preparo do soroPreparo do soro
Dispositivo TotalmenteDispositivo Totalmente ImplantávelImplantável
Infusão de sangue e derivadosInfusão de sangue e derivados
Terapia Intravenosa (TIV) refere-se a
administração de soluções contendo
eletrólitos(como sódio, potássio, entre outros) e
nutrientes, hemoderivados e medicamentos
diretamente na veia.
3. Indicações da TIV:Indicações da TIV:
necessidade de infusão de grandes quantidadesnecessidade de infusão de grandes quantidades
de líquido,de líquido,
administração de medicamentos, especialmenteadministração de medicamentos, especialmente
substância irritantes que poderiam causarsubstância irritantes que poderiam causar
necrose tecidual se inoculados por outras vias,necrose tecidual se inoculados por outras vias,
quando se pretende uma ação imediata doquando se pretende uma ação imediata do
medicamento ou droga,medicamento ou droga,
restaurar ou manter o equilíbriorestaurar ou manter o equilíbrio hidroeletrolíticohidroeletrolítico,,
em casos de desnutrição em que o paciente estáem casos de desnutrição em que o paciente está
impossibilitado de se alimentar oralmente, ouimpossibilitado de se alimentar oralmente, ou
por via digestiva(alimentaçãopor via digestiva(alimentação enteralenteral).).
4. Fonte: I.V. Therapy made incredibly easy- Springhouse
Soluções hipotônicas-
concentração menor que
a do líquido intracelular
(IC). Quando infundidas a
água difunde-se para o
meio IC provocando o
inchamento das células.
Exemplo: soro fisiológico
0,45%.
Soluções isotônicas-
tonicidade igual ao
líquido IC. Mesma
pressão osmótica,
mantendo equilíbrio de
água entre o meio EC e
o meio IC. Exemplo:
Soro glicosado 5%,
soro fisiológico 0,9%.
Soluções hipertônicas-
concentração maior que
a do meio IC. Quando
infundidos rápidamente
podem fazer com que a
água sai do interior da
célula para o meio
extracelular (EC).
Exemplos: soro glicosado
10%.
5. Os parâmetros a serem observados são:Os parâmetros a serem observados são:
pulso,pulso,
veias da mão, veias do pescoço,veias da mão, veias do pescoço,
peso, sede, balanço hídrico( diferença entrepeso, sede, balanço hídrico( diferença entre
perdas e ganhos),perdas e ganhos),
turgorturgor cutâneo,cutâneo, turgorturgor da língua,da língua,
edema,edema,
pressão venosa central(PVC),pressão venosa central(PVC),
valores de exames laboratoriais.valores de exames laboratoriais.
6. WeinsteinWeinstein (2001) preconiza que uma avaliação(2001) preconiza que uma avaliação
criteriosa do paciente é necessária paracriteriosa do paciente é necessária para
assegurar uma TIV segura e bem sucedida. Oassegurar uma TIV segura e bem sucedida. O
profissional de enfermagem deve ter habilidadesprofissional de enfermagem deve ter habilidades
técnicas, mas também capacidade paratécnicas, mas também capacidade para
julgamento clínico. Mudanças no estado dojulgamento clínico. Mudanças no estado do
paciente sob TIV podem ocorrer rapidamente, epaciente sob TIV podem ocorrer rapidamente, e
é responsabilidade do profissional deé responsabilidade do profissional de
enfermagem monitorar estas mudanças.enfermagem monitorar estas mudanças.
AnormalidadesAnormalidades hidrohidro--eletrolíticaseletrolíticas devem serdevem ser
reconhecidas e antecipadas antes que se tornemreconhecidas e antecipadas antes que se tornem
desastrosas.desastrosas.
7. As complicações locais ocorrem com maior
freqüência, mas são menos graves.
Complicações sistêmicas, embora raras, são
graves, requerem reconhecimento imediato
e intervenção.
A detecção precoce preveniria muitos
danos como extravasamento extenso,
necrose.
Entre as complicações locais
citamos: hematoma, flebite, infiltração e
extravasamento
Entre as complicações
sistêmicas citamos: septicemia, embolia
pulmonar e gasosa, edema pulmonar,
choque de velocidade.
8. DEFINIÇÃO
Flebite pode ser definida como inflamação da camada íntima
da veia, permitindo aderência de plaquetas, os sinais e
sintomas incluem os seguintes:
- Dor discreta no local do acesso venoso
- Eritema
- Edema
- aumento do calor local
- ligeiro endurecimento do cordão venoso (palpável)
- Velocidade de infusão lenta (Phillips, 2001)
O processo de formação da flebite envolve o aumento da
permeabilidade capilar, o que permite que proteínas e
fluídos extravasem para o espaço intersticial.
9. Fatores que afetam a formação daFatores que afetam a formação da
flebite:flebite:
Técnica de inserção
Condição do paciente
Condição da veia
Tipo e pH da medicação ou solução
Filtração inefetiva
Cateter (calibre, comprimento e material)
10. Tipos de Flebite:Tipos de Flebite:
Flebite mecânica
Flebite química
Flebite bacteriana
Flebite pós infusão
11. Flebite MecânicaFlebite Mecânica
Irritação mecânica que pode ser atribuída:
ao uso de um cateter grande em uma veia pequena,
Fixações inadequadas que possibilitem mobilização do
cateter dentro da veia,
Manipulação do cateter durante a infusão,
Acesso venoso em áreas de articulação, como por
exemplo fossa cubital.
12. Flebite QuímicaFlebite Química
A Flebite química pode ser causada por:
Medicações ou soluções irritantes,
Medicações diluídas inapropriadamente,
Infusão muito rápida,
Presença de pequenas partículas na
solução.
Quanto mais ácida a solução IV, maior o risco de flebite química.
(O pH diminui com a estocagem)
Fluídos hipertônicos (G10%= 375) aumentam os risco de flebite.
Os aditivos podem diminuir o pH e aumentar a tonicidade da
solução. (Phillips, 2001;p.234)
13. Situações de risco relacionadas a
medicações:
Temperatura em que a solução é infundida
(vasoespasmo)
Periodicidade em que a droga é infundida
(intervalo entre as doses)
Controle da vazão (gotejamento)
Arreguy-Senna, 2002
14. Flebite BacterianaFlebite Bacteriana
As duas principais fontes de infecções
associadas a qualquer dispositivo
intravenoso são infecções na inserção
e contaminação da infusão.
Fatores que contribuem para a
contaminação:
Falha na técnica asséptica de punção,
Falha na detecção de quebras na
integridade dos dispositivos IV,
Falha na manipulação (contaminação
reduzida quando preparo é realizado
sob fluxo laminar),
Manipulação dos dispositivos IV,
incluindo torneirinhas e polifix.
15. A flebite bacteriana pode ser
prevenida por:
Lavagem das mãos
Preparo cuidadoso da pele antes da
punção,
Troca freqüente dos dispositivos e anti-
sepsia destes com álcool 70% antes do
uso.
Preparo de soluções em fluxo laminar.
A tricotomia, antes da punção, não é recomendada devido
ao risco potencial de provocar escoriações que permitam a
entrada de microorganismos no sistema vascular.
16. Dor no local de inserDor no local de inserçãção com eritemao com eritema e/oue/ou
edema. Formaedema. Formaçãção deo de enduraenduraçãçãoo com cordcom cordããoo
venoso palpvenoso palpáável maior que 1 polegadavel maior que 1 polegada
(2.75cm) em comprimento(2.75cm) em comprimento
+4+4
Dor no local de inserDor no local de inserçãção com eritemao com eritema e/oue/ou
edema. Formaedema. Formaçãção deo de enduraenduraçãçãoo com cordcom cordããoo
venoso palpvenoso palpáável.vel.
+3+3
Dor no local de inserDor no local de inserçãção com eritemao com eritema e/oue/ou
edemaedema
+2+2
Eritema no local de inserEritema no local de inserçãção, com ou sem doro, com ou sem dor+1+1
Nenhum sintomaNenhum sintoma00
CritCritéério Clrio ClííniconicoGrauGrau
Critérios de classificação de Flebites
Fonte: INS, 1999.
A DOCUMENTAÇÃO É ESSENCIAL QUANDO A FLEBITE FOR DETECTADA.
Documentar o local da avaliação, a intensidade da flebite (+1, +2, +3) e a conduta
e/ou tratamento utilizado.
17. A.F.B. 67 anos 7o DI
AVC recente e prévios, HAS há
14 anos e DM há 4 anos
Medicamentos EV prescritos:
SF 0,9% 1000ml 8/8 hs
Furosemida 1 amp 2x dia
Metoclopramida 1 amp EV SN
Ranitidina 50mg +8AD EV 8/8hs.
FLEBITE MSD- FOSSA
CUBITAL
No dia seguinte não
encontramos registro da flebite
no prontuário do paciente, nem
condutas relacionadas.
Hematoma + equimose Flebite
18. Mesmo paciente no dia seguinte
com acesso venoso no punho D,
mesmo braço da flebite.
Note-se que devido ao leito
encontrar-se junto a parede a
equipe de enfermagem encontra
dificuldades para realizar
procedimentos do lado esquerdo
do paciente.
Flebite
COMENTÁRIOS:
Prescrição da diluição da ranitidina deveria ser
em 20ml e administração lenta. Supondo que
esta medicação tenha sido diluída com volume
menor ou administrada muito rapidamente
poderíamos suspeitar de flebite química.
Porém, devido ao local da flebite inferimos que o
acesso venoso estava localizado em fossa cubital,
ou seja, em região de articulação o que nos leva
a supor que a causa possa ter sido mecânica.
Mas existe também a possibilidade de que a
causa possa ter sido bacteriana. Sabemos que
podem ocorrer flebites com causas associadas.
22. Hematoma e EquimoseHematoma e Equimose
SegundoSegundo ArreguyArreguy--SenaSena (2002) as alterações na(2002) as alterações na
coloração e na integridade da pele, decorrentes do usocoloração e na integridade da pele, decorrentes do uso
dos vasos, ficam mais bem delineadas e caracterizadasdos vasos, ficam mais bem delineadas e caracterizadas
quando analisadas juntas, devido as primeiras poderemquando analisadas juntas, devido as primeiras poderem
ser manifestações das segundas e viceser manifestações das segundas e vice--versa. Dentre asversa. Dentre as
alterações da coloração da pele destaca: a equimose, aalterações da coloração da pele destaca: a equimose, a
hiperemiahiperemia e o hematoma. Embora, tanto na equimosee o hematoma. Embora, tanto na equimose
como no hematoma, possamos identificar a alteração dacomo no hematoma, possamos identificar a alteração da
coloração da pele coincidente com o local docoloração da pele coincidente com o local do
extravasamento sangüíneo, eles diferenciamextravasamento sangüíneo, eles diferenciam--se pelase pela
quantidade de sangue derramado o que causa ou nãoquantidade de sangue derramado o que causa ou não
abaulamento na superfície corporal. De acordo com aabaulamento na superfície corporal. De acordo com a
mesma autora, em ambos os casos a coloração da pelemesma autora, em ambos os casos a coloração da pele
varia do eritema inicial para o amarelado, passando porvaria do eritema inicial para o amarelado, passando por
variações de roxo, azul e verde.variações de roxo, azul e verde.
25. Lesões da Parede Interna da VeiaLesões da Parede Interna da Veia
TromboseTrombose: qualquer injúria que danifique as células endoteliais da: qualquer injúria que danifique as células endoteliais da
parede venosa e permita a aderência de plaquetas neste local, coparede venosa e permita a aderência de plaquetas neste local, comm
a formação de trombo que obstrua a circulação de sangue.a formação de trombo que obstrua a circulação de sangue.
TromboflebiteTromboflebite:: trombose + inflamação. Uma inflamação dolorosatrombose + inflamação. Uma inflamação dolorosa
desenvolvedesenvolve--se no trajeto da veia. Detecção precoce pode prevenir ase no trajeto da veia. Detecção precoce pode prevenir a
tromboflebitetromboflebite obstrutiva.obstrutiva.
FlebotromboseFlebotrombose-- indica trombose e usualmente significa que aindica trombose e usualmente significa que a
inflamação é pouco aparente.inflamação é pouco aparente.
A composição da solução administrada pode desempenhar um papelA composição da solução administrada pode desempenhar um papel
importante no desenvolvimento deimportante no desenvolvimento de tromboflebitetromboflebite. Soluções. Soluções
hipertônicas, irritantes ou com PH significativamente diferentehipertônicas, irritantes ou com PH significativamente diferente dodo
plasma podem causar irritação venosa e inflamação.plasma podem causar irritação venosa e inflamação.
26. Características dos FármacosCaracterísticas dos Fármacos
• pH ( normal do sangue= 7.35 - 7.45 )
•Irritantes •Vesicantes
Fenitoína (pH-10)
Anfotericina
Bactrim (pH-10)
Aciclovir (pH-10.5)
Aminofilina (pH-9.0)
Solução de Potássio
Dopamina (pH-2.5)
Amiodarona (pH-4.5)
Noradrenalina ( pH-4.5)
Solução de Cálcio
Nitroprussiato
Solução de Potássio
Slide reproduzido de Toshie T. Martinelli disponível para download CTAV
27. InfiltraçãoInfiltração
InfiltraçãoInfiltração: é comum o: é comum o
deslocamento de umdeslocamento de um
dispositivo intravenosodispositivo intravenoso
com conseqüentecom conseqüente
infiltração.infiltração.
O edema ocasionado pode:O edema ocasionado pode:
privar o paciente deprivar o paciente de
absorção completa doabsorção completa do
medicamento que seriamedicamento que seria
essencial para sua terapiaessencial para sua terapia
limitar o acesso venosolimitar o acesso venoso
complicando a terapiacomplicando a terapia
predispor o paciente apredispor o paciente a
infecçãoinfecção
28. ExtravasamentoExtravasamento
ExtravasamentoExtravasamento:: é aé a
infiltração de medicamentosinfiltração de medicamentos
vesicantes. Medicamentosvesicantes. Medicamentos
vesicantes podem causarvesicantes podem causar
bolhas e necrose. A severidadebolhas e necrose. A severidade
da lesão é diretamenteda lesão é diretamente
relacionada ao tipo,relacionada ao tipo,
concentração e volume doconcentração e volume do
fluído infiltrado nos tecidosfluído infiltrado nos tecidos
intersticiais. As medicaçõesintersticiais. As medicações
vesicantes que causamvesicantes que causam
maiores danos são os agentesmaiores danos são os agentes
antineoplásicos.antineoplásicos.
Lesão causada por extravasamento
29. Complicações SistêmicasComplicações Sistêmicas
Embolia gasosaEmbolia gasosa-- mais associada a cateteres centrais. Se o frascomais associada a cateteres centrais. Se o frasco
de soro esvaziar completamente pode entrar ar no equipo e destede soro esvaziar completamente pode entrar ar no equipo e deste
para a corrente sanguínea. A pressão negativa no interior das vepara a corrente sanguínea. A pressão negativa no interior das veiasias
periféricas é menor que nas veias centrais.periféricas é menor que nas veias centrais.
Edema pulmonarEdema pulmonar-- sobrecarga circulatória. Perigo potencializadosobrecarga circulatória. Perigo potencializado
quando se infundem grandes volumes especialmente para pacientesquando se infundem grandes volumes especialmente para pacientes
idososidosos e/oue/ou com comprometimento de função renal e cardíaca. Ocom comprometimento de função renal e cardíaca. O
enfermeiro e equipe devem controlar cuidadosamente o fluxo deenfermeiro e equipe devem controlar cuidadosamente o fluxo de
infusão e realizar balanço hídrico destes pacientes.infusão e realizar balanço hídrico destes pacientes.
SepticemiaSepticemia-- invasão da corrente sangüínea por microorganismos.invasão da corrente sangüínea por microorganismos.
Sistemas intravenosos devem ser considerados como potenciaisSistemas intravenosos devem ser considerados como potenciais
portas de entrada para infecção, por esse motivo devemportas de entrada para infecção, por esse motivo devem--se seguirse seguir
protocolos para trocas deprotocolos para trocas de equiposequipos e acessórios e cuidados com oe acessórios e cuidados com o
catétercatéter..
30. Outras ComplicaçõesOutras Complicações
Embolia doEmbolia do catétercatéter: em tentativas de punção venosa sem sucesso: em tentativas de punção venosa sem sucesso
utilizandoutilizando--sese abocathabocath este nunca deve sereste nunca deve ser tracionadotracionado através daatravés da
agulha. Retiraagulha. Retira--se a agulha e após ose a agulha e após o catétercatéter. Algumas vezes o. Algumas vezes o
cateter quebra devido a agitação do paciente, manipulaçãocateter quebra devido a agitação do paciente, manipulação
excessiva e com técnica inadequada.excessiva e com técnica inadequada.
Reação alérgica ao látexReação alérgica ao látex-- (luva, garrote)(luva, garrote)-- o advento das precauçõeso advento das precauções
universais, hoje EPI, fez crescer rapidamente o consumo deste tiuniversais, hoje EPI, fez crescer rapidamente o consumo deste tipopo
de material. Em recente estudo realizado nos EUA 17,65% dasde material. Em recente estudo realizado nos EUA 17,65% das
pessoas foram consideradas hipersensíveis aopessoas foram consideradas hipersensíveis ao latexlatex..
Alternativa é a utilização de luvasAlternativa é a utilização de luvas hipoalergênicashipoalergênicas (sem talco)(sem talco)
ou com lavagem extra, ou luvas de borracha sintética.ou com lavagem extra, ou luvas de borracha sintética.
ContaminaçãoContaminação-- ressaltaressalta--se a importância da lavagem de mãos,se a importância da lavagem de mãos,
preconizapreconiza--se o uso de material estéril, e mais uma vez destacamosse o uso de material estéril, e mais uma vez destacamos
o uso de garote limpo,o uso de garote limpo, descontaminadodescontaminado. Troca periódica de. Troca periódica de
equiposequipos, extensores e cateter. Riscos: flebite,, extensores e cateter. Riscos: flebite, sepsissepsis, celulite., celulite.
31. Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
I.V. Therapy made incredibly easyI.V. Therapy made incredibly easy-- Springhouse, 1998Springhouse, 1998
WEINSTEIN, S.WEINSTEIN, S. Principles and Practice of Intravenous TherapyPrinciples and Practice of Intravenous Therapy.. NewNew
York,York, LippincottLippincott, 2001., 2001.
ARREGUYARREGUY--SENA, Cristina A trajetória e validação do(s)SENA, Cristina A trajetória e validação do(s)
diagnóstico(s) trauma vascular relacionado ao procedimento dediagnóstico(s) trauma vascular relacionado ao procedimento de
punção venosa periférica e risco para trauma vascular relacionadpunção venosa periférica e risco para trauma vascular relacionadoo
ao procedimento a punção venosa periférica. Ribeirão Preto, SP;ao procedimento a punção venosa periférica. Ribeirão Preto, SP;
EERPEERP--USP, 2002.USP, 2002. TeseTese (Doutorado)(Doutorado)--284p.284p.
PHILLIPS, L. D.PHILLIPS, L. D. Manual de Terapia IntravenosaManual de Terapia Intravenosa. Porto Alegre:. Porto Alegre:
ArtmedArtmed, 2001., 2001.
INTRAVENOUS, Nursing Standards of PracticeINTRAVENOUS, Nursing Standards of Practice-- Intravenous NursingIntravenous Nursing
Society.Society. J. IntravenousJ. Intravenous NursNurs.., v.21, n.1, p.51, v.21, n.1, p.51--91,91, janjan--fevfev., 1998.., 1998.
www.ctav.com.brwww.ctav.com.br