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Tipos de soluçãoTipos de solução
Avaliação do pacienteAvaliação do paciente
Complicações da Terapia Intravenosa(TIV)Complicações da Terapia Intravenosa(TIV)
Tipos de dispositivos intravenososTipos de dispositivos intravenosos
Punção venosaPunção venosa
Coleta de sangue para examesColeta de sangue para exames
Administração de medicamentosAdministração de medicamentos
Projeto coordenado pela profa. Dra. Denise Costa Dias
Preparo do soroPreparo do soro
Dispositivo TotalmenteDispositivo Totalmente ImplantávelImplantável
Infusão de sangue e derivadosInfusão de sangue e derivados
Terapia Intravenosa (TIV) refere-se a
administração de soluções contendo
eletrólitos(como sódio, potássio, entre outros) e
nutrientes, hemoderivados e medicamentos
diretamente na veia.
Indicações da TIV:Indicações da TIV:
necessidade de infusão de grandes quantidadesnecessidade de infusão de grandes quantidades
de líquido,de líquido,
administração de medicamentos, especialmenteadministração de medicamentos, especialmente
substância irritantes que poderiam causarsubstância irritantes que poderiam causar
necrose tecidual se inoculados por outras vias,necrose tecidual se inoculados por outras vias,
quando se pretende uma ação imediata doquando se pretende uma ação imediata do
medicamento ou droga,medicamento ou droga,
restaurar ou manter o equilíbriorestaurar ou manter o equilíbrio hidroeletrolíticohidroeletrolítico,,
em casos de desnutrição em que o paciente estáem casos de desnutrição em que o paciente está
impossibilitado de se alimentar oralmente, ouimpossibilitado de se alimentar oralmente, ou
por via digestiva(alimentaçãopor via digestiva(alimentação enteralenteral).).
Fonte: I.V. Therapy made incredibly easy- Springhouse
Soluções hipotônicas-
concentração menor que
a do líquido intracelular
(IC). Quando infundidas a
água difunde-se para o
meio IC provocando o
inchamento das células.
Exemplo: soro fisiológico
0,45%.
Soluções isotônicas-
tonicidade igual ao
líquido IC. Mesma
pressão osmótica,
mantendo equilíbrio de
água entre o meio EC e
o meio IC. Exemplo:
Soro glicosado 5%,
soro fisiológico 0,9%.
Soluções hipertônicas-
concentração maior que
a do meio IC. Quando
infundidos rápidamente
podem fazer com que a
água sai do interior da
célula para o meio
extracelular (EC).
Exemplos: soro glicosado
10%.
Os parâmetros a serem observados são:Os parâmetros a serem observados são:
pulso,pulso,
veias da mão, veias do pescoço,veias da mão, veias do pescoço,
peso, sede, balanço hídrico( diferença entrepeso, sede, balanço hídrico( diferença entre
perdas e ganhos),perdas e ganhos),
turgorturgor cutâneo,cutâneo, turgorturgor da língua,da língua,
edema,edema,
pressão venosa central(PVC),pressão venosa central(PVC),
valores de exames laboratoriais.valores de exames laboratoriais.
WeinsteinWeinstein (2001) preconiza que uma avaliação(2001) preconiza que uma avaliação
criteriosa do paciente é necessária paracriteriosa do paciente é necessária para
assegurar uma TIV segura e bem sucedida. Oassegurar uma TIV segura e bem sucedida. O
profissional de enfermagem deve ter habilidadesprofissional de enfermagem deve ter habilidades
técnicas, mas também capacidade paratécnicas, mas também capacidade para
julgamento clínico. Mudanças no estado dojulgamento clínico. Mudanças no estado do
paciente sob TIV podem ocorrer rapidamente, epaciente sob TIV podem ocorrer rapidamente, e
é responsabilidade do profissional deé responsabilidade do profissional de
enfermagem monitorar estas mudanças.enfermagem monitorar estas mudanças.
AnormalidadesAnormalidades hidrohidro--eletrolíticaseletrolíticas devem serdevem ser
reconhecidas e antecipadas antes que se tornemreconhecidas e antecipadas antes que se tornem
desastrosas.desastrosas.
As complicações locais ocorrem com maior
freqüência, mas são menos graves.
Complicações sistêmicas, embora raras, são
graves, requerem reconhecimento imediato
e intervenção.
A detecção precoce preveniria muitos
danos como extravasamento extenso,
necrose.
Entre as complicações locais
citamos: hematoma, flebite, infiltração e
extravasamento
Entre as complicações
sistêmicas citamos: septicemia, embolia
pulmonar e gasosa, edema pulmonar,
choque de velocidade.
DEFINIÇÃO
Flebite pode ser definida como inflamação da camada íntima
da veia, permitindo aderência de plaquetas, os sinais e
sintomas incluem os seguintes:
- Dor discreta no local do acesso venoso
- Eritema
- Edema
- aumento do calor local
- ligeiro endurecimento do cordão venoso (palpável)
- Velocidade de infusão lenta (Phillips, 2001)
O processo de formação da flebite envolve o aumento da
permeabilidade capilar, o que permite que proteínas e
fluídos extravasem para o espaço intersticial.
Fatores que afetam a formação daFatores que afetam a formação da
flebite:flebite:
Técnica de inserção
Condição do paciente
Condição da veia
Tipo e pH da medicação ou solução
Filtração inefetiva
Cateter (calibre, comprimento e material)
Tipos de Flebite:Tipos de Flebite:
Flebite mecânica
Flebite química
Flebite bacteriana
Flebite pós infusão
Flebite MecânicaFlebite Mecânica
Irritação mecânica que pode ser atribuída:
ao uso de um cateter grande em uma veia pequena,
Fixações inadequadas que possibilitem mobilização do
cateter dentro da veia,
Manipulação do cateter durante a infusão,
Acesso venoso em áreas de articulação, como por
exemplo fossa cubital.
Flebite QuímicaFlebite Química
A Flebite química pode ser causada por:
Medicações ou soluções irritantes,
Medicações diluídas inapropriadamente,
Infusão muito rápida,
Presença de pequenas partículas na
solução.
Quanto mais ácida a solução IV, maior o risco de flebite química.
(O pH diminui com a estocagem)
Fluídos hipertônicos (G10%= 375) aumentam os risco de flebite.
Os aditivos podem diminuir o pH e aumentar a tonicidade da
solução. (Phillips, 2001;p.234)
Situações de risco relacionadas a
medicações:
Temperatura em que a solução é infundida
(vasoespasmo)
Periodicidade em que a droga é infundida
(intervalo entre as doses)
Controle da vazão (gotejamento)
Arreguy-Senna, 2002
Flebite BacterianaFlebite Bacteriana
As duas principais fontes de infecções
associadas a qualquer dispositivo
intravenoso são infecções na inserção
e contaminação da infusão.
Fatores que contribuem para a
contaminação:
Falha na técnica asséptica de punção,
Falha na detecção de quebras na
integridade dos dispositivos IV,
Falha na manipulação (contaminação
reduzida quando preparo é realizado
sob fluxo laminar),
Manipulação dos dispositivos IV,
incluindo torneirinhas e polifix.
A flebite bacteriana pode ser
prevenida por:
Lavagem das mãos
Preparo cuidadoso da pele antes da
punção,
Troca freqüente dos dispositivos e anti-
sepsia destes com álcool 70% antes do
uso.
Preparo de soluções em fluxo laminar.
A tricotomia, antes da punção, não é recomendada devido
ao risco potencial de provocar escoriações que permitam a
entrada de microorganismos no sistema vascular.
Dor no local de inserDor no local de inserçãção com eritemao com eritema e/oue/ou
edema. Formaedema. Formaçãção deo de enduraenduraçãçãoo com cordcom cordããoo
venoso palpvenoso palpáável maior que 1 polegadavel maior que 1 polegada
(2.75cm) em comprimento(2.75cm) em comprimento
+4+4
Dor no local de inserDor no local de inserçãção com eritemao com eritema e/oue/ou
edema. Formaedema. Formaçãção deo de enduraenduraçãçãoo com cordcom cordããoo
venoso palpvenoso palpáável.vel.
+3+3
Dor no local de inserDor no local de inserçãção com eritemao com eritema e/oue/ou
edemaedema
+2+2
Eritema no local de inserEritema no local de inserçãção, com ou sem doro, com ou sem dor+1+1
Nenhum sintomaNenhum sintoma00
CritCritéério Clrio ClííniconicoGrauGrau
Critérios de classificação de Flebites
Fonte: INS, 1999.
A DOCUMENTAÇÃO É ESSENCIAL QUANDO A FLEBITE FOR DETECTADA.
Documentar o local da avaliação, a intensidade da flebite (+1, +2, +3) e a conduta
e/ou tratamento utilizado.
A.F.B. 67 anos 7o DI
AVC recente e prévios, HAS há
14 anos e DM há 4 anos
Medicamentos EV prescritos:
SF 0,9% 1000ml 8/8 hs
Furosemida 1 amp 2x dia
Metoclopramida 1 amp EV SN
Ranitidina 50mg +8AD EV 8/8hs.
FLEBITE MSD- FOSSA
CUBITAL
No dia seguinte não
encontramos registro da flebite
no prontuário do paciente, nem
condutas relacionadas.
Hematoma + equimose Flebite
Mesmo paciente no dia seguinte
com acesso venoso no punho D,
mesmo braço da flebite.
Note-se que devido ao leito
encontrar-se junto a parede a
equipe de enfermagem encontra
dificuldades para realizar
procedimentos do lado esquerdo
do paciente.
Flebite
COMENTÁRIOS:
Prescrição da diluição da ranitidina deveria ser
em 20ml e administração lenta. Supondo que
esta medicação tenha sido diluída com volume
menor ou administrada muito rapidamente
poderíamos suspeitar de flebite química.
Porém, devido ao local da flebite inferimos que o
acesso venoso estava localizado em fossa cubital,
ou seja, em região de articulação o que nos leva
a supor que a causa possa ter sido mecânica.
Mas existe também a possibilidade de que a
causa possa ter sido bacteriana. Sabemos que
podem ocorrer flebites com causas associadas.
Observa-se
hiperemia local
acima da
fixação:
Sinal de flebite
E.J.P. 33 a
Abcesso cervical
Scalp heparinizado
Cefalotina EV 500mg 6/6hs
Dipirona 1 amp EV 6/6hs
Calor local 3 xdia (abcesso)
Hiperemia e infiltração? Refluxo de sangue no polifix
TRATAMENTO PARA FLEBITE
Retirar cateter;
Compressas frias inicialmente e quentes após.
PHILLIPS, 2001
Hematoma e EquimoseHematoma e Equimose
SegundoSegundo ArreguyArreguy--SenaSena (2002) as alterações na(2002) as alterações na
coloração e na integridade da pele, decorrentes do usocoloração e na integridade da pele, decorrentes do uso
dos vasos, ficam mais bem delineadas e caracterizadasdos vasos, ficam mais bem delineadas e caracterizadas
quando analisadas juntas, devido as primeiras poderemquando analisadas juntas, devido as primeiras poderem
ser manifestações das segundas e viceser manifestações das segundas e vice--versa. Dentre asversa. Dentre as
alterações da coloração da pele destaca: a equimose, aalterações da coloração da pele destaca: a equimose, a
hiperemiahiperemia e o hematoma. Embora, tanto na equimosee o hematoma. Embora, tanto na equimose
como no hematoma, possamos identificar a alteração dacomo no hematoma, possamos identificar a alteração da
coloração da pele coincidente com o local docoloração da pele coincidente com o local do
extravasamento sangüíneo, eles diferenciamextravasamento sangüíneo, eles diferenciam--se pelase pela
quantidade de sangue derramado o que causa ou nãoquantidade de sangue derramado o que causa ou não
abaulamento na superfície corporal. De acordo com aabaulamento na superfície corporal. De acordo com a
mesma autora, em ambos os casos a coloração da pelemesma autora, em ambos os casos a coloração da pele
varia do eritema inicial para o amarelado, passando porvaria do eritema inicial para o amarelado, passando por
variações de roxo, azul e verde.variações de roxo, azul e verde.
Equimose
Hematoma
A.C. 76 anos
Cirrose hepática
Plaquetas 136.000
Hematoma
Equimose
Lesões da Parede Interna da VeiaLesões da Parede Interna da Veia
TromboseTrombose: qualquer injúria que danifique as células endoteliais da: qualquer injúria que danifique as células endoteliais da
parede venosa e permita a aderência de plaquetas neste local, coparede venosa e permita a aderência de plaquetas neste local, comm
a formação de trombo que obstrua a circulação de sangue.a formação de trombo que obstrua a circulação de sangue.
TromboflebiteTromboflebite:: trombose + inflamação. Uma inflamação dolorosatrombose + inflamação. Uma inflamação dolorosa
desenvolvedesenvolve--se no trajeto da veia. Detecção precoce pode prevenir ase no trajeto da veia. Detecção precoce pode prevenir a
tromboflebitetromboflebite obstrutiva.obstrutiva.
FlebotromboseFlebotrombose-- indica trombose e usualmente significa que aindica trombose e usualmente significa que a
inflamação é pouco aparente.inflamação é pouco aparente.
A composição da solução administrada pode desempenhar um papelA composição da solução administrada pode desempenhar um papel
importante no desenvolvimento deimportante no desenvolvimento de tromboflebitetromboflebite. Soluções. Soluções
hipertônicas, irritantes ou com PH significativamente diferentehipertônicas, irritantes ou com PH significativamente diferente dodo
plasma podem causar irritação venosa e inflamação.plasma podem causar irritação venosa e inflamação.
Características dos FármacosCaracterísticas dos Fármacos
• pH ( normal do sangue= 7.35 - 7.45 )
•Irritantes •Vesicantes
Fenitoína (pH-10)
Anfotericina
Bactrim (pH-10)
Aciclovir (pH-10.5)
Aminofilina (pH-9.0)
Solução de Potássio
Dopamina (pH-2.5)
Amiodarona (pH-4.5)
Noradrenalina ( pH-4.5)
Solução de Cálcio
Nitroprussiato
Solução de Potássio
Slide reproduzido de Toshie T. Martinelli disponível para download CTAV
InfiltraçãoInfiltração
InfiltraçãoInfiltração: é comum o: é comum o
deslocamento de umdeslocamento de um
dispositivo intravenosodispositivo intravenoso
com conseqüentecom conseqüente
infiltração.infiltração.
O edema ocasionado pode:O edema ocasionado pode:
privar o paciente deprivar o paciente de
absorção completa doabsorção completa do
medicamento que seriamedicamento que seria
essencial para sua terapiaessencial para sua terapia
limitar o acesso venosolimitar o acesso venoso
complicando a terapiacomplicando a terapia
predispor o paciente apredispor o paciente a
infecçãoinfecção
ExtravasamentoExtravasamento
ExtravasamentoExtravasamento:: é aé a
infiltração de medicamentosinfiltração de medicamentos
vesicantes. Medicamentosvesicantes. Medicamentos
vesicantes podem causarvesicantes podem causar
bolhas e necrose. A severidadebolhas e necrose. A severidade
da lesão é diretamenteda lesão é diretamente
relacionada ao tipo,relacionada ao tipo,
concentração e volume doconcentração e volume do
fluído infiltrado nos tecidosfluído infiltrado nos tecidos
intersticiais. As medicaçõesintersticiais. As medicações
vesicantes que causamvesicantes que causam
maiores danos são os agentesmaiores danos são os agentes
antineoplásicos.antineoplásicos.
Lesão causada por extravasamento
Complicações SistêmicasComplicações Sistêmicas
Embolia gasosaEmbolia gasosa-- mais associada a cateteres centrais. Se o frascomais associada a cateteres centrais. Se o frasco
de soro esvaziar completamente pode entrar ar no equipo e destede soro esvaziar completamente pode entrar ar no equipo e deste
para a corrente sanguínea. A pressão negativa no interior das vepara a corrente sanguínea. A pressão negativa no interior das veiasias
periféricas é menor que nas veias centrais.periféricas é menor que nas veias centrais.
Edema pulmonarEdema pulmonar-- sobrecarga circulatória. Perigo potencializadosobrecarga circulatória. Perigo potencializado
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enfermeiro e equipe devem controlar cuidadosamente o fluxo deenfermeiro e equipe devem controlar cuidadosamente o fluxo de
infusão e realizar balanço hídrico destes pacientes.infusão e realizar balanço hídrico destes pacientes.
SepticemiaSepticemia-- invasão da corrente sangüínea por microorganismos.invasão da corrente sangüínea por microorganismos.
Sistemas intravenosos devem ser considerados como potenciaisSistemas intravenosos devem ser considerados como potenciais
portas de entrada para infecção, por esse motivo devemportas de entrada para infecção, por esse motivo devem--se seguirse seguir
protocolos para trocas deprotocolos para trocas de equiposequipos e acessórios e cuidados com oe acessórios e cuidados com o
catétercatéter..
Outras ComplicaçõesOutras Complicações
Embolia doEmbolia do catétercatéter: em tentativas de punção venosa sem sucesso: em tentativas de punção venosa sem sucesso
utilizandoutilizando--sese abocathabocath este nunca deve sereste nunca deve ser tracionadotracionado através daatravés da
agulha. Retiraagulha. Retira--se a agulha e após ose a agulha e após o catétercatéter. Algumas vezes o. Algumas vezes o
cateter quebra devido a agitação do paciente, manipulaçãocateter quebra devido a agitação do paciente, manipulação
excessiva e com técnica inadequada.excessiva e com técnica inadequada.
Reação alérgica ao látexReação alérgica ao látex-- (luva, garrote)(luva, garrote)-- o advento das precauçõeso advento das precauções
universais, hoje EPI, fez crescer rapidamente o consumo deste tiuniversais, hoje EPI, fez crescer rapidamente o consumo deste tipopo
de material. Em recente estudo realizado nos EUA 17,65% dasde material. Em recente estudo realizado nos EUA 17,65% das
pessoas foram consideradas hipersensíveis aopessoas foram consideradas hipersensíveis ao latexlatex..
Alternativa é a utilização de luvasAlternativa é a utilização de luvas hipoalergênicashipoalergênicas (sem talco)(sem talco)
ou com lavagem extra, ou luvas de borracha sintética.ou com lavagem extra, ou luvas de borracha sintética.
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preconizapreconiza--se o uso de material estéril, e mais uma vez destacamosse o uso de material estéril, e mais uma vez destacamos
o uso de garote limpo,o uso de garote limpo, descontaminadodescontaminado. Troca periódica de. Troca periódica de
equiposequipos, extensores e cateter. Riscos: flebite,, extensores e cateter. Riscos: flebite, sepsissepsis, celulite., celulite.
Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
I.V. Therapy made incredibly easyI.V. Therapy made incredibly easy-- Springhouse, 1998Springhouse, 1998
WEINSTEIN, S.WEINSTEIN, S. Principles and Practice of Intravenous TherapyPrinciples and Practice of Intravenous Therapy.. NewNew
York,York, LippincottLippincott, 2001., 2001.
ARREGUYARREGUY--SENA, Cristina A trajetória e validação do(s)SENA, Cristina A trajetória e validação do(s)
diagnóstico(s) trauma vascular relacionado ao procedimento dediagnóstico(s) trauma vascular relacionado ao procedimento de
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EERPEERP--USP, 2002.USP, 2002. TeseTese (Doutorado)(Doutorado)--284p.284p.
PHILLIPS, L. D.PHILLIPS, L. D. Manual de Terapia IntravenosaManual de Terapia Intravenosa. Porto Alegre:. Porto Alegre:
ArtmedArtmed, 2001., 2001.
INTRAVENOUS, Nursing Standards of PracticeINTRAVENOUS, Nursing Standards of Practice-- Intravenous NursingIntravenous Nursing
Society.Society. J. IntravenousJ. Intravenous NursNurs.., v.21, n.1, p.51, v.21, n.1, p.51--91,91, janjan--fevfev., 1998.., 1998.
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Tiv

  • 1. Tipos de soluçãoTipos de solução Avaliação do pacienteAvaliação do paciente Complicações da Terapia Intravenosa(TIV)Complicações da Terapia Intravenosa(TIV) Tipos de dispositivos intravenososTipos de dispositivos intravenosos Punção venosaPunção venosa Coleta de sangue para examesColeta de sangue para exames Administração de medicamentosAdministração de medicamentos Projeto coordenado pela profa. Dra. Denise Costa Dias
  • 2. Preparo do soroPreparo do soro Dispositivo TotalmenteDispositivo Totalmente ImplantávelImplantável Infusão de sangue e derivadosInfusão de sangue e derivados Terapia Intravenosa (TIV) refere-se a administração de soluções contendo eletrólitos(como sódio, potássio, entre outros) e nutrientes, hemoderivados e medicamentos diretamente na veia.
  • 3. Indicações da TIV:Indicações da TIV: necessidade de infusão de grandes quantidadesnecessidade de infusão de grandes quantidades de líquido,de líquido, administração de medicamentos, especialmenteadministração de medicamentos, especialmente substância irritantes que poderiam causarsubstância irritantes que poderiam causar necrose tecidual se inoculados por outras vias,necrose tecidual se inoculados por outras vias, quando se pretende uma ação imediata doquando se pretende uma ação imediata do medicamento ou droga,medicamento ou droga, restaurar ou manter o equilíbriorestaurar ou manter o equilíbrio hidroeletrolíticohidroeletrolítico,, em casos de desnutrição em que o paciente estáem casos de desnutrição em que o paciente está impossibilitado de se alimentar oralmente, ouimpossibilitado de se alimentar oralmente, ou por via digestiva(alimentaçãopor via digestiva(alimentação enteralenteral).).
  • 4. Fonte: I.V. Therapy made incredibly easy- Springhouse Soluções hipotônicas- concentração menor que a do líquido intracelular (IC). Quando infundidas a água difunde-se para o meio IC provocando o inchamento das células. Exemplo: soro fisiológico 0,45%. Soluções isotônicas- tonicidade igual ao líquido IC. Mesma pressão osmótica, mantendo equilíbrio de água entre o meio EC e o meio IC. Exemplo: Soro glicosado 5%, soro fisiológico 0,9%. Soluções hipertônicas- concentração maior que a do meio IC. Quando infundidos rápidamente podem fazer com que a água sai do interior da célula para o meio extracelular (EC). Exemplos: soro glicosado 10%.
  • 5. Os parâmetros a serem observados são:Os parâmetros a serem observados são: pulso,pulso, veias da mão, veias do pescoço,veias da mão, veias do pescoço, peso, sede, balanço hídrico( diferença entrepeso, sede, balanço hídrico( diferença entre perdas e ganhos),perdas e ganhos), turgorturgor cutâneo,cutâneo, turgorturgor da língua,da língua, edema,edema, pressão venosa central(PVC),pressão venosa central(PVC), valores de exames laboratoriais.valores de exames laboratoriais.
  • 6. WeinsteinWeinstein (2001) preconiza que uma avaliação(2001) preconiza que uma avaliação criteriosa do paciente é necessária paracriteriosa do paciente é necessária para assegurar uma TIV segura e bem sucedida. Oassegurar uma TIV segura e bem sucedida. O profissional de enfermagem deve ter habilidadesprofissional de enfermagem deve ter habilidades técnicas, mas também capacidade paratécnicas, mas também capacidade para julgamento clínico. Mudanças no estado dojulgamento clínico. Mudanças no estado do paciente sob TIV podem ocorrer rapidamente, epaciente sob TIV podem ocorrer rapidamente, e é responsabilidade do profissional deé responsabilidade do profissional de enfermagem monitorar estas mudanças.enfermagem monitorar estas mudanças. AnormalidadesAnormalidades hidrohidro--eletrolíticaseletrolíticas devem serdevem ser reconhecidas e antecipadas antes que se tornemreconhecidas e antecipadas antes que se tornem desastrosas.desastrosas.
  • 7. As complicações locais ocorrem com maior freqüência, mas são menos graves. Complicações sistêmicas, embora raras, são graves, requerem reconhecimento imediato e intervenção. A detecção precoce preveniria muitos danos como extravasamento extenso, necrose. Entre as complicações locais citamos: hematoma, flebite, infiltração e extravasamento Entre as complicações sistêmicas citamos: septicemia, embolia pulmonar e gasosa, edema pulmonar, choque de velocidade.
  • 8. DEFINIÇÃO Flebite pode ser definida como inflamação da camada íntima da veia, permitindo aderência de plaquetas, os sinais e sintomas incluem os seguintes: - Dor discreta no local do acesso venoso - Eritema - Edema - aumento do calor local - ligeiro endurecimento do cordão venoso (palpável) - Velocidade de infusão lenta (Phillips, 2001) O processo de formação da flebite envolve o aumento da permeabilidade capilar, o que permite que proteínas e fluídos extravasem para o espaço intersticial.
  • 9. Fatores que afetam a formação daFatores que afetam a formação da flebite:flebite: Técnica de inserção Condição do paciente Condição da veia Tipo e pH da medicação ou solução Filtração inefetiva Cateter (calibre, comprimento e material)
  • 10. Tipos de Flebite:Tipos de Flebite: Flebite mecânica Flebite química Flebite bacteriana Flebite pós infusão
  • 11. Flebite MecânicaFlebite Mecânica Irritação mecânica que pode ser atribuída: ao uso de um cateter grande em uma veia pequena, Fixações inadequadas que possibilitem mobilização do cateter dentro da veia, Manipulação do cateter durante a infusão, Acesso venoso em áreas de articulação, como por exemplo fossa cubital.
  • 12. Flebite QuímicaFlebite Química A Flebite química pode ser causada por: Medicações ou soluções irritantes, Medicações diluídas inapropriadamente, Infusão muito rápida, Presença de pequenas partículas na solução. Quanto mais ácida a solução IV, maior o risco de flebite química. (O pH diminui com a estocagem) Fluídos hipertônicos (G10%= 375) aumentam os risco de flebite. Os aditivos podem diminuir o pH e aumentar a tonicidade da solução. (Phillips, 2001;p.234)
  • 13. Situações de risco relacionadas a medicações: Temperatura em que a solução é infundida (vasoespasmo) Periodicidade em que a droga é infundida (intervalo entre as doses) Controle da vazão (gotejamento) Arreguy-Senna, 2002
  • 14. Flebite BacterianaFlebite Bacteriana As duas principais fontes de infecções associadas a qualquer dispositivo intravenoso são infecções na inserção e contaminação da infusão. Fatores que contribuem para a contaminação: Falha na técnica asséptica de punção, Falha na detecção de quebras na integridade dos dispositivos IV, Falha na manipulação (contaminação reduzida quando preparo é realizado sob fluxo laminar), Manipulação dos dispositivos IV, incluindo torneirinhas e polifix.
  • 15. A flebite bacteriana pode ser prevenida por: Lavagem das mãos Preparo cuidadoso da pele antes da punção, Troca freqüente dos dispositivos e anti- sepsia destes com álcool 70% antes do uso. Preparo de soluções em fluxo laminar. A tricotomia, antes da punção, não é recomendada devido ao risco potencial de provocar escoriações que permitam a entrada de microorganismos no sistema vascular.
  • 16. Dor no local de inserDor no local de inserçãção com eritemao com eritema e/oue/ou edema. Formaedema. Formaçãção deo de enduraenduraçãçãoo com cordcom cordããoo venoso palpvenoso palpáável maior que 1 polegadavel maior que 1 polegada (2.75cm) em comprimento(2.75cm) em comprimento +4+4 Dor no local de inserDor no local de inserçãção com eritemao com eritema e/oue/ou edema. Formaedema. Formaçãção deo de enduraenduraçãçãoo com cordcom cordããoo venoso palpvenoso palpáável.vel. +3+3 Dor no local de inserDor no local de inserçãção com eritemao com eritema e/oue/ou edemaedema +2+2 Eritema no local de inserEritema no local de inserçãção, com ou sem doro, com ou sem dor+1+1 Nenhum sintomaNenhum sintoma00 CritCritéério Clrio ClííniconicoGrauGrau Critérios de classificação de Flebites Fonte: INS, 1999. A DOCUMENTAÇÃO É ESSENCIAL QUANDO A FLEBITE FOR DETECTADA. Documentar o local da avaliação, a intensidade da flebite (+1, +2, +3) e a conduta e/ou tratamento utilizado.
  • 17. A.F.B. 67 anos 7o DI AVC recente e prévios, HAS há 14 anos e DM há 4 anos Medicamentos EV prescritos: SF 0,9% 1000ml 8/8 hs Furosemida 1 amp 2x dia Metoclopramida 1 amp EV SN Ranitidina 50mg +8AD EV 8/8hs. FLEBITE MSD- FOSSA CUBITAL No dia seguinte não encontramos registro da flebite no prontuário do paciente, nem condutas relacionadas. Hematoma + equimose Flebite
  • 18. Mesmo paciente no dia seguinte com acesso venoso no punho D, mesmo braço da flebite. Note-se que devido ao leito encontrar-se junto a parede a equipe de enfermagem encontra dificuldades para realizar procedimentos do lado esquerdo do paciente. Flebite COMENTÁRIOS: Prescrição da diluição da ranitidina deveria ser em 20ml e administração lenta. Supondo que esta medicação tenha sido diluída com volume menor ou administrada muito rapidamente poderíamos suspeitar de flebite química. Porém, devido ao local da flebite inferimos que o acesso venoso estava localizado em fossa cubital, ou seja, em região de articulação o que nos leva a supor que a causa possa ter sido mecânica. Mas existe também a possibilidade de que a causa possa ter sido bacteriana. Sabemos que podem ocorrer flebites com causas associadas.
  • 19. Observa-se hiperemia local acima da fixação: Sinal de flebite E.J.P. 33 a Abcesso cervical Scalp heparinizado Cefalotina EV 500mg 6/6hs Dipirona 1 amp EV 6/6hs Calor local 3 xdia (abcesso)
  • 20. Hiperemia e infiltração? Refluxo de sangue no polifix
  • 21. TRATAMENTO PARA FLEBITE Retirar cateter; Compressas frias inicialmente e quentes após. PHILLIPS, 2001
  • 22. Hematoma e EquimoseHematoma e Equimose SegundoSegundo ArreguyArreguy--SenaSena (2002) as alterações na(2002) as alterações na coloração e na integridade da pele, decorrentes do usocoloração e na integridade da pele, decorrentes do uso dos vasos, ficam mais bem delineadas e caracterizadasdos vasos, ficam mais bem delineadas e caracterizadas quando analisadas juntas, devido as primeiras poderemquando analisadas juntas, devido as primeiras poderem ser manifestações das segundas e viceser manifestações das segundas e vice--versa. Dentre asversa. Dentre as alterações da coloração da pele destaca: a equimose, aalterações da coloração da pele destaca: a equimose, a hiperemiahiperemia e o hematoma. Embora, tanto na equimosee o hematoma. Embora, tanto na equimose como no hematoma, possamos identificar a alteração dacomo no hematoma, possamos identificar a alteração da coloração da pele coincidente com o local docoloração da pele coincidente com o local do extravasamento sangüíneo, eles diferenciamextravasamento sangüíneo, eles diferenciam--se pelase pela quantidade de sangue derramado o que causa ou nãoquantidade de sangue derramado o que causa ou não abaulamento na superfície corporal. De acordo com aabaulamento na superfície corporal. De acordo com a mesma autora, em ambos os casos a coloração da pelemesma autora, em ambos os casos a coloração da pele varia do eritema inicial para o amarelado, passando porvaria do eritema inicial para o amarelado, passando por variações de roxo, azul e verde.variações de roxo, azul e verde.
  • 23. Equimose Hematoma A.C. 76 anos Cirrose hepática Plaquetas 136.000
  • 25. Lesões da Parede Interna da VeiaLesões da Parede Interna da Veia TromboseTrombose: qualquer injúria que danifique as células endoteliais da: qualquer injúria que danifique as células endoteliais da parede venosa e permita a aderência de plaquetas neste local, coparede venosa e permita a aderência de plaquetas neste local, comm a formação de trombo que obstrua a circulação de sangue.a formação de trombo que obstrua a circulação de sangue. TromboflebiteTromboflebite:: trombose + inflamação. Uma inflamação dolorosatrombose + inflamação. Uma inflamação dolorosa desenvolvedesenvolve--se no trajeto da veia. Detecção precoce pode prevenir ase no trajeto da veia. Detecção precoce pode prevenir a tromboflebitetromboflebite obstrutiva.obstrutiva. FlebotromboseFlebotrombose-- indica trombose e usualmente significa que aindica trombose e usualmente significa que a inflamação é pouco aparente.inflamação é pouco aparente. A composição da solução administrada pode desempenhar um papelA composição da solução administrada pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento deimportante no desenvolvimento de tromboflebitetromboflebite. Soluções. Soluções hipertônicas, irritantes ou com PH significativamente diferentehipertônicas, irritantes ou com PH significativamente diferente dodo plasma podem causar irritação venosa e inflamação.plasma podem causar irritação venosa e inflamação.
  • 26. Características dos FármacosCaracterísticas dos Fármacos • pH ( normal do sangue= 7.35 - 7.45 ) •Irritantes •Vesicantes Fenitoína (pH-10) Anfotericina Bactrim (pH-10) Aciclovir (pH-10.5) Aminofilina (pH-9.0) Solução de Potássio Dopamina (pH-2.5) Amiodarona (pH-4.5) Noradrenalina ( pH-4.5) Solução de Cálcio Nitroprussiato Solução de Potássio Slide reproduzido de Toshie T. Martinelli disponível para download CTAV
  • 27. InfiltraçãoInfiltração InfiltraçãoInfiltração: é comum o: é comum o deslocamento de umdeslocamento de um dispositivo intravenosodispositivo intravenoso com conseqüentecom conseqüente infiltração.infiltração. O edema ocasionado pode:O edema ocasionado pode: privar o paciente deprivar o paciente de absorção completa doabsorção completa do medicamento que seriamedicamento que seria essencial para sua terapiaessencial para sua terapia limitar o acesso venosolimitar o acesso venoso complicando a terapiacomplicando a terapia predispor o paciente apredispor o paciente a infecçãoinfecção
  • 28. ExtravasamentoExtravasamento ExtravasamentoExtravasamento:: é aé a infiltração de medicamentosinfiltração de medicamentos vesicantes. Medicamentosvesicantes. Medicamentos vesicantes podem causarvesicantes podem causar bolhas e necrose. A severidadebolhas e necrose. A severidade da lesão é diretamenteda lesão é diretamente relacionada ao tipo,relacionada ao tipo, concentração e volume doconcentração e volume do fluído infiltrado nos tecidosfluído infiltrado nos tecidos intersticiais. As medicaçõesintersticiais. As medicações vesicantes que causamvesicantes que causam maiores danos são os agentesmaiores danos são os agentes antineoplásicos.antineoplásicos. Lesão causada por extravasamento
  • 29. Complicações SistêmicasComplicações Sistêmicas Embolia gasosaEmbolia gasosa-- mais associada a cateteres centrais. Se o frascomais associada a cateteres centrais. Se o frasco de soro esvaziar completamente pode entrar ar no equipo e destede soro esvaziar completamente pode entrar ar no equipo e deste para a corrente sanguínea. A pressão negativa no interior das vepara a corrente sanguínea. A pressão negativa no interior das veiasias periféricas é menor que nas veias centrais.periféricas é menor que nas veias centrais. Edema pulmonarEdema pulmonar-- sobrecarga circulatória. Perigo potencializadosobrecarga circulatória. Perigo potencializado quando se infundem grandes volumes especialmente para pacientesquando se infundem grandes volumes especialmente para pacientes idososidosos e/oue/ou com comprometimento de função renal e cardíaca. Ocom comprometimento de função renal e cardíaca. O enfermeiro e equipe devem controlar cuidadosamente o fluxo deenfermeiro e equipe devem controlar cuidadosamente o fluxo de infusão e realizar balanço hídrico destes pacientes.infusão e realizar balanço hídrico destes pacientes. SepticemiaSepticemia-- invasão da corrente sangüínea por microorganismos.invasão da corrente sangüínea por microorganismos. Sistemas intravenosos devem ser considerados como potenciaisSistemas intravenosos devem ser considerados como potenciais portas de entrada para infecção, por esse motivo devemportas de entrada para infecção, por esse motivo devem--se seguirse seguir protocolos para trocas deprotocolos para trocas de equiposequipos e acessórios e cuidados com oe acessórios e cuidados com o catétercatéter..
  • 30. Outras ComplicaçõesOutras Complicações Embolia doEmbolia do catétercatéter: em tentativas de punção venosa sem sucesso: em tentativas de punção venosa sem sucesso utilizandoutilizando--sese abocathabocath este nunca deve sereste nunca deve ser tracionadotracionado através daatravés da agulha. Retiraagulha. Retira--se a agulha e após ose a agulha e após o catétercatéter. Algumas vezes o. Algumas vezes o cateter quebra devido a agitação do paciente, manipulaçãocateter quebra devido a agitação do paciente, manipulação excessiva e com técnica inadequada.excessiva e com técnica inadequada. Reação alérgica ao látexReação alérgica ao látex-- (luva, garrote)(luva, garrote)-- o advento das precauçõeso advento das precauções universais, hoje EPI, fez crescer rapidamente o consumo deste tiuniversais, hoje EPI, fez crescer rapidamente o consumo deste tipopo de material. Em recente estudo realizado nos EUA 17,65% dasde material. Em recente estudo realizado nos EUA 17,65% das pessoas foram consideradas hipersensíveis aopessoas foram consideradas hipersensíveis ao latexlatex.. Alternativa é a utilização de luvasAlternativa é a utilização de luvas hipoalergênicashipoalergênicas (sem talco)(sem talco) ou com lavagem extra, ou luvas de borracha sintética.ou com lavagem extra, ou luvas de borracha sintética. ContaminaçãoContaminação-- ressaltaressalta--se a importância da lavagem de mãos,se a importância da lavagem de mãos, preconizapreconiza--se o uso de material estéril, e mais uma vez destacamosse o uso de material estéril, e mais uma vez destacamos o uso de garote limpo,o uso de garote limpo, descontaminadodescontaminado. Troca periódica de. Troca periódica de equiposequipos, extensores e cateter. Riscos: flebite,, extensores e cateter. Riscos: flebite, sepsissepsis, celulite., celulite.
  • 31. Referências BibliográficasReferências Bibliográficas I.V. Therapy made incredibly easyI.V. Therapy made incredibly easy-- Springhouse, 1998Springhouse, 1998 WEINSTEIN, S.WEINSTEIN, S. Principles and Practice of Intravenous TherapyPrinciples and Practice of Intravenous Therapy.. NewNew York,York, LippincottLippincott, 2001., 2001. ARREGUYARREGUY--SENA, Cristina A trajetória e validação do(s)SENA, Cristina A trajetória e validação do(s) diagnóstico(s) trauma vascular relacionado ao procedimento dediagnóstico(s) trauma vascular relacionado ao procedimento de punção venosa periférica e risco para trauma vascular relacionadpunção venosa periférica e risco para trauma vascular relacionadoo ao procedimento a punção venosa periférica. Ribeirão Preto, SP;ao procedimento a punção venosa periférica. Ribeirão Preto, SP; EERPEERP--USP, 2002.USP, 2002. TeseTese (Doutorado)(Doutorado)--284p.284p. PHILLIPS, L. D.PHILLIPS, L. D. Manual de Terapia IntravenosaManual de Terapia Intravenosa. Porto Alegre:. Porto Alegre: ArtmedArtmed, 2001., 2001. INTRAVENOUS, Nursing Standards of PracticeINTRAVENOUS, Nursing Standards of Practice-- Intravenous NursingIntravenous Nursing Society.Society. J. IntravenousJ. Intravenous NursNurs.., v.21, n.1, p.51, v.21, n.1, p.51--91,91, janjan--fevfev., 1998.., 1998. www.ctav.com.brwww.ctav.com.br