1) A teoria de sistemas define sistemas como conjuntos de elementos em interação que formam uma totalidade, podendo ser físicos ou abstratos, fechados ou abertos.
2) A teoria contingencial salienta que não existe um único modelo organizacional eficaz, e as organizações operam de forma variável dependendo das circunstâncias.
3) Essas teorias analisam as relações dentro e fora das organizações como sistemas abertos que se adaptam ao ambiente dinâmico.
A Constelação Sistêmica é uma metodologia que usa recursos cênicos e representacionais com finalidade de acessar informações sobre a estrutura e a dinâmica de funcionamento dos diferentes sistemas humanos.
É utilizada como ferramenta de diagnóstico, cura e busca de soluções para diferentes questões, desatando emaranhamentos e restaurando o fluxo da vida.
A Constelação Sistêmica é uma metodologia que usa recursos cênicos e representacionais com finalidade de acessar informações sobre a estrutura e a dinâmica de funcionamento dos diferentes sistemas humanos.
É utilizada como ferramenta de diagnóstico, cura e busca de soluções para diferentes questões, desatando emaranhamentos e restaurando o fluxo da vida.
Apresentação concernente à palestra sobre pensamento sistêmico proferida pela palestrante Dirce Modesto no 1º Workshop de Inclusão de Pessoas com Deficiência e Idosos do Projeto Inclusão Eficiente.
Material elaborado com base em:
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da Revolução Urbana à Revolução Digital. 3. ed., São Paulo: Atlas, 2002.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
Apresentação concernente à palestra sobre pensamento sistêmico proferida pela palestrante Dirce Modesto no 1º Workshop de Inclusão de Pessoas com Deficiência e Idosos do Projeto Inclusão Eficiente.
Material elaborado com base em:
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da Revolução Urbana à Revolução Digital. 3. ed., São Paulo: Atlas, 2002.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
Reflexos sociais das organizações em redeArie Storch
Introdução: As organizações em rede são abordadas neste artigo à luz da abordagem sistêmica da administração e do modelo proposto por Katz e Kahn (1970).
Objetivos: O presente trabalho tem como propósito apresentar o modelo de organizações em rede abordado por autores como Castells (1999), Capra (1982) e outros, e suas conseqüências para a organização do Estado.
Metodologia: Revisão bibliográfica sobre o assunto e posterior análise de casos de organizações estatais e sociais, como Organizações Não Governamentais (ONGs).
Resultados: A pesquisa ainda se encontra em andamento, contudo nota-se grande aceitação da estrutura em rede em ONGs por permitir maior flexibilidade na atuação.
Conclusões: Podemos concluir que a organização em rede é uma tendência das organizações modernas e que o Estado está passando por mudanças para se adequar às alterações da sociedade civil.
Publicado nos Cadernos INA, Nº 2, 1982 e já esgotado.
Descreve-se a metodologia de Reunião em Espaço Aberto - Open Space Technology (OST) - criada por Harrison Owen e as primeiras etntativas da sua aplicação em Portugal. Foi o primeiro texto publicado em português sobre tal metodologia.
2. TEORIA DE SISTEMAS
CONCEITO:
Sistema é um conjunto de elementos em interação recíproca.
Sistema é um conjunto de partes reunidas que se relacionam entre
si formando uma totalidade. (CHIAVENATTO)
Pode-se definir sistema como uma "coleção de entidades" ou
coisas, relacionadas ou conectadas de tal modo que "formam uma
unidade ou um todo", ou que "propiciem a consecução de algum
fim lógico a partir dessas interações conjuntas". (CHIAVENATTO)
3. TEORIA DE SISTEMAS
TIPOS DE SISTEMAS
Quanto á sua constituição Físicos ( objetos, equipamentos, maquinarias e coisas reais.
Abstratos ( conceitos, filosofias, planos, hipóteses e ideias.
Quanto á sua natureza Fechados ( Herméticos, nem influenciam nem sofre influência.
Abertos ( entradas + saídas = intercâmbio, adaptativos..
4. TEORIA DE SISTEMAS
PARÂMETROS DOS SISTEMAS
ENTRADA (INPUT)
SAÍDA (OUTPUT)
PROCESSAMENTO (THROUGHPUT)
RETROAÇÃO (FEEDBACK)
AMBIENTE
ENTRADA
SAÍDA
ENTIDADE
ENTIDADE
ENTIDADE
ENTIDADE
COMPARAR
PADRÃO
5. TEORIA DE SISTEMAS
MODELO DE SCHEIN
A ORGANIZAÇÃO É UM SISTEMA ABERTO
TEM OBJETIVOS E FUNÇÕES MÚLTIPLAS
É UM CONJUNTO DE SUBSISTEMAS EM CONSTANTE INTERAÇÃO
OS SUBSISTEMAS SÃO MUTUAMENTE DEPENDENTES
A ORGANIZAÇÃO EXISTE EM UM AMBIENTE DINÂMICO
OS MÚLTIPLOS ELOS TORNAM DIFÍCIL A CLARA DEFINIÇÃO DE FRONTEIRA
6. TEORIA DE SISTEMAS
MODELO SOCIOTÉCNICO DE TAVISTOCK
SUBSISTEMA TÉCNICO SUBSISTEMA SOCIAL
o Tarefas;
o Instalações físicas;
o Equipamentos;
o Ambiente físico;
o Tecnologia;
o Território;
o Tempo.
o Pessoas;
o Relações sociais;
o Psicológico;
o Execução de tarefas;
o Tecnologia.
8. TEORIA CONTIGENCIAL
CONCEITO:
A palavra contingência significa algo incerto ou eventual, que pode
suceder ou não, dependendo das circunstâncias. Refere-se a uma
proposição cuja verdade ou falsidade somente pode ser conhecida
pela experiência e pela evidência, e não pela razão."
A abordagem contingencial salienta que não se alcança a eficácia
organizacional seguindo um único e exclusivo modelo
organizacional, ou seja, não existe uma forma única e melhor para
organizar no sentido de se alcançar os objetivos variados das
organizações dentro de um ambiente também variado.
10. TEORIA CONTIGENCIAL
A visão contingencial procura analisar as relações dentro
e entre os subsistemas, bem como entre a organização e
seu ambiente e definir padrões de relações ou
configuração de variáveis. Ela enfatiza a natureza
multivariada das organizações e procura verificar como as
organizações operam sob condições variáveis e em
circunstâncias específicas. A visão contingencial está
dirigida acima de tudo para desenhos organizacionais e
sistemas gerenciais adequados para cada situação
específica.
11. REFERÊNCIAS
CHIAVENATO; Idalberto. Administração geral e pública. Rio de Janeiro; Elsevier, 2006.
MATOS, Eliane; PIRES, Denise. Teorias administrativas e organização do trabalho: de
Taylor aos dias atuais, influências no setor saúde e na enfermagem. Texto Contexto
Enferm, v. 15, n. 3, p. 508-14, 2006
SOUZA, Fábia Maria de; SOARES, Enedina. A visão administrativa do enfermeiro no
macrossistema hospitalar: um estudo reflexivo. Rev. bras. enferm., Brasília , v. 59, n. 5,
p. 620-625, Oct. 2006 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
71672006000500005&lng=en&nrm=iso>. access on 26 Mar. 2016.
http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672006000500005.