O documento discute os principais pontos da Teoria Geral dos Sistemas (TGS), incluindo: (1) a TGS explora abordagens holísticas para entender a realidade; (2) a realidade é composta por sistemas interdependentes; (3) sistemas podem ser abertos ou fechados.
Concebida por Ludwig von Bertalanffy na década de 1940, a fim de fornecer um marco teórico e prático às ciências naturais e sociais, foi um salto no nível lógico do pensamento e no modo de olhar a realidade.
Concebida por Ludwig von Bertalanffy na década de 1940, a fim de fornecer um marco teórico e prático às ciências naturais e sociais, foi um salto no nível lógico do pensamento e no modo de olhar a realidade.
A palavra sistema denota um conjunto de elementos interdependentes e interagentes ou um grupo de unidades combinada que formam um todo organizado. Sistema é um conjunto ou combinações de coisas ou partes formando um todo unitário.
Aula de História Empresarial
Uma visão sobre a evolução das teorias organizacionais utilizando o setor automotivo como pano de fundo para os exemplos de impactos provocado pelas mudanças de cada teoria em seu tempo.
A palavra sistema denota um conjunto de elementos interdependentes e interagentes ou um grupo de unidades combinada que formam um todo organizado. Sistema é um conjunto ou combinações de coisas ou partes formando um todo unitário.
Aula de História Empresarial
Uma visão sobre a evolução das teorias organizacionais utilizando o setor automotivo como pano de fundo para os exemplos de impactos provocado pelas mudanças de cada teoria em seu tempo.
Apresentação de trabalho sobre "Teoria Geral de Sistemas e Cibernética" da Universidade Estadual do Rio de Janeiro do curso de Ciência da Computação na matéria Fundamentos da Administração.
Grupo:
Camilla Bomfim
Danilo Porcelani
Isabelle Gomes
Pedro Canízio
Módulo: EThICS 903.030.01
Tópico: ESTRATÉGIA RGANIZACIONAL
Assunto: Planejamento Estratégico - Conceitos, Princípios e Métodos
Escopo:
PROPÓSITOS DO MÓDULO
INTRODUÇÃO
Qual é o Problema?
Motivações
Forças Motivacionais e Transformadoras
A Questão do Conhecimento
Estratégia Organizacional
Mentalidade Estratégica
Planejamento Estratégico: O Que Não É e O Que É
Planejamento Estratégico: Para Quê?
Dinâmica do Uso Estratégico do Conhecimento
Megatendências (Algumas...!)
ELEMENTOS BÁSICOS
Conceitos Gerais sobre Planejamento
Princípios Comuns às Empresas Longevas
As 5 Disciplinas das Organizações que Aprendem
Pensamento Estratégico
Gestão Estratégica
Modelo Sistêmico do Processo de Gestão Estratégica
Ambiente das Organizações: Segmentação
Ambiente das Organizações: Cenário
Etapas e Elementos Estratégicos
Elementos Estratégicos Duradouros
Elementos Estratégicos Mutáveis
Análise SWOT
MODELOS SISTÊMICOS DE PLANEJAMENTO
Dinâmica do Planejamento Estratégico
Etapas e Elementos do Planejamento Estratégico
Hierarquia de Planejamento
Ciclo Integrado de Planejamento, Ação e Revisão
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INTEGRADO
Seqüência do Planejamento Estratégico Integrado
Elementos da Estrutura de Estratégia (SM/BSC)
SM/BSC na Seqüência do Planejamento Estratégico
A Estrutura da Metodologia SM/BSC
Mapas Estratégicos: Modelo de Criação de Valores
Mapa Estratégico: Como Criar Valor
BSC – Medindo e Controlando
APÊNDICES
E Daí? O Que Fazer?
Referências
EThICS Engineering
Apresentação de trabalho sobre Teoria Geral de Sistemas & Cibernética, abordando as premissas básicas da TGS como integração entre os sistemas, os tipos de sistemas, bem como conceitos pertinentes a Cibernética com seus conceitos de entrada (input), processamento (throughput), saída (output) e retroalimentação (feedback), bases da Informática, da Automação e de muitos outros ramos do conhecimento. Apresentação realizada no Curso de Ciência da Computação da Uerj na matéria Fundamentos da Administração em 2013.1.
Grupo:
Raphael F Marins
Thiago Alves
Wagner
Leandro Leorne
Apresenta de forma sucinta a Teoria da Complexidade,
entendida hoje por muitos pesquisadores da Gestão do
Conhecimento como uma nova base conceitual, capaz de
readequar a Gestão Empresarial ao ambiente organizacional
contemporâneo
Reflexos sociais das organizações em redeArie Storch
Introdução: As organizações em rede são abordadas neste artigo à luz da abordagem sistêmica da administração e do modelo proposto por Katz e Kahn (1970).
Objetivos: O presente trabalho tem como propósito apresentar o modelo de organizações em rede abordado por autores como Castells (1999), Capra (1982) e outros, e suas conseqüências para a organização do Estado.
Metodologia: Revisão bibliográfica sobre o assunto e posterior análise de casos de organizações estatais e sociais, como Organizações Não Governamentais (ONGs).
Resultados: A pesquisa ainda se encontra em andamento, contudo nota-se grande aceitação da estrutura em rede em ONGs por permitir maior flexibilidade na atuação.
Conclusões: Podemos concluir que a organização em rede é uma tendência das organizações modernas e que o Estado está passando por mudanças para se adequar às alterações da sociedade civil.
Apoiado nas leis da Física newtoniana descritas por meio de equações diferenciais, os cientistas acreditavam durante muito tempo que a natureza era determinista sabendo que com base nelas, era possível prever todos os fenômenos. Por volta da virada do século XIX para o século XX, os avanços nas ciências naturais e da matemática colocaram sérias dúvidas sobre a validade da visão mecanicista newtoniana. A teoria da relatividade e a mecânica quântica colocaram em xeque a visão de mundo determinista. A mecânica quântica introduziu o princípio da incerteza. A Teoria do Caos ou a Ciência da Complexidade representou um dos grandes avanços na pesquisa científica do século XX terminando com a dicotomia que existia no enfoque determinista tradicional entre determinismo e aleatoriedade.
Das formas mais diversas e por diferentes motivos, a heterogênea constelação da MPB, com estrelas (e alguns cometas) que vão dos anos 1930 aos 2000, teve vida louca. Vidas muito loucas e, quase sempre, abreviadas por mortes precoces. Personagens reais, que agora se encontram neste livro principalmente pelas carreiras brilhantes, atuações e obras que inspiram tantas outras vidas. Em meio ao turbilhão de emoções, pressões, turbinados/detonados por drogas (legais e ilícitas), enfrentando preconceitos, amando e sofrendo muito, quebrando barreiras, esses dezessete artistas viveram intensamente, fundaram escolas, revolucionaram estilos, encantaram multidões e continuam sendo referência para qualquer um interessado na diversificada música popular brasileira.
Livro sobre MPB. Das formas mais diversas e por diferentes motivos, a heterogênea constelação da MPB, com estrelas (e alguns cometas) que vão dos anos 1930 aos 2000, teve vida louca. Vidas muito loucas e, quase sempre, abreviadas por mortes precoces. Personagens reais, que agora se encontram neste livro principalmente pelas carreiras brilhantes, atuações e obras que inspiram tantas outras vidas.
1. TGS - TEORIA GERAL DOS SISTEMAS
L. V. Bertalanffy & K. Boulding
EXPLORA “TODOS” E “TOTALIDADES”
AS SOLUÇÕES TRADICIONAIS NÃO
SÃO MAIS SUFICIENTES;
É NECESSÁRIO UTILIZAR
ABORDAGENS DE NATUREZA
HOLÍSTICA OU SISTÊMICA,
GENERALISTAS OU
INTERDISCIPLINARES;
2. TGS - TEORIA GERAL DOS SISTEMAS
LUDWIG VON BERTALANFY
DUAS IDÉIAS BÁSICAS DA TGS:
1) A REALIDADE É FEITA DE SISTEMAS
QUE SÃO FEITOS DE ELEMENTOS
INTERDEPENDENTES, A REALIDADE
NÃO É FEITA DE ELEMENTOS
ISOLADOS SEM QUALQUER RELAÇÃO
ENTRE SI;
3. TGS - TEORIA GERAL DOS SISTEMAS
LUDWIG VON BERTALANFY
2) PARA COMPREENDER A REALIDADE,
É PRECISO ANALISAR NÃO APENAS
ELEMENTOS ISOLADOS, MAS
TAMBÉM SUAS INTER-RELAÇÕES;
4. TGS - TEORIA GERAL DOS SISTEMAS
LUDWIG VON BERTALANFY
CONCEITO DE SISTEMA:
QUALQUER ENTIDADE, CONCEITUAL
OU FÍSICA, COMPOSTA DE PARTES
INTER-RELACIONADAS,
INTERATUANTES OU
INTERDEPENDENTES, DOTADA DE
UM OBJETIVO.
6. TGS - CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
QUANTO A SUA NATUREZA.
FECHADOS:
SÃO OS SISTEMAS QUE NÃO
APRESENTAM INTER-RELAÇÕES COM
O MEIO AMBIENTE QUE OS
CIRCUNDA, POIS SÃO FECHADOS A
QUALQUER INFLUÊNCIA AMBIENTAL;
7. TGS - CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
ABERTOS:
SÃO OS SISTEMAS QUE APRESENTAM
INTER-RELAÇÕES COM O MEIO QUE
OS CIRCUNDA, ATRAVÉS DAS
ENTRADAS E SAÍDAS.
8. TGS - CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
Para o estudo da administração só
irão interessar os sistemas abertos.
Todas as organizações são
consideradas um sistema aberto.
9. TGS - TEORIA GERAL DOS SISTEMAS
LUDWIG VON BERTALANFY
A TGS É UM DIVISOR DE ÁGUAS, ATRAVÉS
DELA OS TEÓRICOS CONSEGUIRAM
INTEGRAR AS TEORIAS CLÁSSICA E DAS
RELAÇÕES HUMANAS;
TODAS AS TEORIAS ORGANIZACIONAIS
RELEVANTES, SURGIDAS APÓS A TGS,
NELA SE APÓIAM EXPLÍCITA OU
IMPLICITAMENTE;
10. COMPONENTES E CARACTERÍSTICAS
DE UM SISTEMA.
INSUMOS (entradas, imputs):
CONSTITUEM A ENERGIA IMPORTADA
PARA O FUNCIONAMENTO DO
SISTEMA, por exemplo, recursos
materiais, humanos, financeiros e
tecnológicos;
11. TGS - COMPONENTES E
CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA.
PROCESSAMENTO (throughput):
A ORGANIZAÇÃO, INTERNAMENTE,
IRÁ PROCESSAR, TRANSFORMAR OS
INSUMOS, EM ALGO ESPERADO E
DESEJÁVEL;
12. TGS - COMPONENTES E
CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA.
SAÍDAS (produto, output):
OS INSUMOS APÓS SEREM
PROCESSADOS, SERÃO
TRANSFORMADOS EM PRODUTOS OU
“SAÍDAS”, QUE SERÃO COLOCADOS
NO MEIO AMBIENTE;
13. TGS - COMPONENTES E
CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA.
ENTROPIA:
Tendência que têm os organismos,
quaisquer que sejam, no sentido da
desagregação, ou seja, deteriorar-se com
o uso.
14. TGS - COMPONENTES E
CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA.
ENTROPIA NEGATIVA:
No sistema biológico ou social aberto a
entropia pode ser interrompida, permitindo
que o sistema busque novos rumos e se
desenvolva.
15. TGS - COMPONENTES E
CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA.
HOMEOSTASE:
É o oposto da entropia, representa a
capacidade que os sistemas abertos têm de
recuperar-se buscando novamente o equilíbrio.
Nos organismos humanos, o processo de
homeostase é automático; nas organizações ele
depende da criação de mecanismos corretivos
para o reequilíbrio.
16. TGS - COMPONENTES E
CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA.
RETROALIMENTAÇÃO:
É capacidade de o sistema reajustar sua
conduta em função de desempenho já
ocorrido. A organização atua em um
determinado ambiente, vivendo em
interação com ele...
17. TGS - COMPONENTES E
CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA.
...é preciso que ela tenha mecanismos
que captem qual o impacto que ela causa
no ambiente, e qual o impacto que o
mesmo lhe causa. De modo a buscar sua
adaptação e sobrevivência.
18. TGS - COMPONENTES E
CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA.
DECOMPOSIÇÃO DO SISTEMA EM
SUBSISTEMAS:
Os elementos constituintes de
determinado sistema podem ser
considerados como subsistemas, cujos
elementos, por sua vez, podem ser
subsistemas de ordem inferior;
19. TGS - CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
QUANTO A SUA CONSTITUIÇÃO.
FÍSICOS OU CONCRETOS:
QUANDO COMPOSTOS DE
EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS, DE
OBJETOS E COISAS REAIS.
DESCRITOS EM TERMOS
QUANTITATIVOS DE DESEMPENHO
20. TGS - CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
ABSTRATOS OU CONCEITUAIS:
QUANDO COMPOSTOS DE
CONCEITOS, PLANOS, HIPÓTESES E
IDÉIAS;
21. TGS - CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
TROCAM MATÉRIA E ENERGIA
REGULARMENTE COM O AMBIENTE;
SÃO EMINENTEMENTE ADAPTATIVOS,
ISTO É, PARA SOBREVIVER DEVEM
AJUSTAR-SE CONSTANTEMENTE ÀS
CONDIÇÕES DO MEIO;
22. TGS - CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
A ADAPTABILIDADE É UM PROCESSO
CONTÍNUO DE APRENDIZAGEM E DE
AUTO-ORGANIZAÇÃO;
23. TGS - AS ORGANIZAÇÕES COMO
SISTEMAS SOCIAIS ABERTOS
OLHANDO AS ORGANIZAÇÕES COMO
SISTEMAS SOCIAIS, A EFICÁCIA E A
EFICIÊNCIA, SÓ PREVALECERÃO SE E
SOMENTE SE, OS GESTORES
EFETIVAREM A TROCA DE ENERGIA E
MATÉRIA COM O MEIO AMBIENTE;
24. TGS - AS ORGANIZAÇÕES COMO
SISTEMAS SOCIAIS ABERTOS
AS ORGANIZAÇÕES, COMO TODOS OS
SISTEMAS SOCIAIS, SÃO SISTEMAS
ABERTOS, AFETADOS POR
MUDANÇAS EM SEUS AMBIENTES;
ESSAS MUDANÇAS SÃO PERCEBIDAS
PELOS GESTORES E OS MESMOS
TOMAM MEDIDAS CORRETIVAS DE
RUMO;
25. TGS - AS ORGANIZAÇÕES COMO
SISTEMAS SOCIAIS ABERTOS
MUDANÇAS QUE PODEM SER
CHAMADAS TAMBÉM DE RESPOSTAS,
RETROALIMENTAÇÃO OU
“FEEDBACK”;
A PARTIR DO “FEEDBACK” RECEBIDO
O GESTOR TOMARÁ AS DECISÕES
PARA CORREÇÃO DOS RUMOS DA
ORGANIZAÇÃO;
26. TGS - AS ORGANIZAÇÕES COMO
SISTEMAS SOCIAIS ABERTOS
ALÉM DE UM SISTEMA ABERTO A
ORGANIZAÇÃO PODE SER VISTA
COMO UM SISTEMA SOCIOTÉCNICO
ESTRUTURADO, OU SEJA, A INTER-
RELAÇÃO DOS SUBSISTEMAS
TÉCNICO E SOCIAL...
27. TGS - AS ORGANIZAÇÕES COMO
SISTEMAS SOCIAIS ABERTOS
...É IMPORTANTE LEMBRAR QUE OS
DOIS SUBSISTEMAS, TÉCNICO E
SOCIAL, NÃO PODEM SER
CONSIDERADOS SEPARADAMENTE.
28. TGS - AS ORGANIZAÇÕES COMO
SISTEMAS SOCIAIS ABERTOS
UM SISTEMA SOCIOTÉCNICO É
COMPOSTO:
1) Subsistema técnico:
abrange tarefas, incluindo equipamentos
as ferramentas e as técnicas
operacionais;
29. TGS - AS ORGANIZAÇÕES COMO
SISTEMAS SOCIAIS ABERTOS
2) Subsistema social:
abrange as relações entre as pessoas
que executarão a tarefa; o subsistema
técnico por si só, não é suficiente para
que as tarefas sejam levadas a contento;
30. TGS - AS ORGANIZAÇÕES COMO
SISTEMAS SOCIAIS ABERTOS
DIANTE DO EXPOSTO PELA “TGS”,
PODEMOS AFIRMAR QUE OS
TEÓRICOS DA ESCOLA CLÁSSICA DA
ADMINISTRAÇÃO TRABALHAVAM
SEMPRE COM A HIPÓTESE DO
SISTEMA FECHADO...
31. TGS - AS ORGANIZAÇÕES COMO
SISTEMAS SOCIAIS ABERTOS
OS SUBSISTEMAS TÉCNICO E SOCIAL
SE INTER-RELACIONAM,
INFLUENCIAM-SE E INTERDEPENDEM;
32. TGS - AS ORGANIZAÇÕES COMO
SISTEMAS SOCIAIS ABERTOS
...OU SEJA, OS TEÓRICOS
IGNORAVAM O AMBIENTE ONDE AS
EMPRESAS ESTAVAM INSERIDAS.
FIM