Este documento propõe a criação de um curso de graduação em Engenharia de Produção Mecânica na Universidade Federal da Paraíba, justificando a necessidade do curso devido à carência de profissionais qualificados na região e ao potencial do mercado de trabalho. O documento descreve a conceituação e histórico da Engenharia de Produção no Brasil e sua importância para o desenvolvimento industrial, além de detalhar a estrutura curricular e recursos disponíveis para o novo curso.
Este documento apresenta um guia didático para o curso de Introdução à Tecnologia, abordando:
1) A estrutura do curso dividido em quatro unidades e seus objetivos gerais e específicos;
2) A metodologia de ensino a distância utilizando o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle;
3) O sistema de avaliação das atividades propostas;
4) O cronograma de atividades ao longo de 15 semanas.
Este documento apresenta o plano do curso técnico em eletrotécnica oferecido pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco. O curso tem como objetivo formar técnicos qualificados para atender à demanda da indústria regional. O plano descreve a justificativa, objetivos, perfil profissional desejado, organização curricular, instalações e equipe docente do curso.
Este documento apresenta uma apostila sobre Introdução à Tecnologia produzida pelo Instituto Federal Sul-rio-grandense em parceria com a Universidade Aberta do Brasil. A apostila aborda quatro unidades temáticas relacionadas à indústria de polímeros, tendências tecnológicas e aspectos da educação profissional na área.
O documento descreve o sistema educativo angolano, incluindo os níveis de ensino primário, secundário e técnico-profissional. Detalha os objetivos e estrutura do projeto RETEP para reformar o ensino técnico-profissional, como a criação de cursos em áreas como administração, construção civil, eletricidade e informática. Fornece ainda um cronograma para a implementação faseada do projeto entre 2000-2010.
O documento descreve a evolução histórica da educação tecnológica no Brasil, desde sua origem na década de 1960 como resposta às demandas do mercado de trabalho, até sua expansão e consolidação como modalidade de ensino superior nas últimas décadas. A educação tecnológica surgiu para formar profissionais com competências científicas e tecnológicas, enfrentando inicialmente resistência, mas ganhando reconhecimento gradualmente através de leis e resoluções que regulamentaram o exercício profissional dos tecn
O Tecnólogo em Construção de Edifícios e seu Reconhecimento ProfissionalCA Tce Ifpb
O documento discute a importância dos tecnólogos da engenharia no desenvolvimento socioeconômico do Brasil e os desafios enfrentados pela categoria no exercício profissional pleno, como a falta de regulamentação da profissão e representação nos conselhos regionais. Também destaca a organização crescente dos tecnólogos em associações e sindicatos para defender seus direitos.
Este documento descreve a evolução histórica da educação tecnológica no Brasil desde a década de 1960, destacando marcos como a criação dos Cursos Superiores de Tecnologia e a expansão da oferta destes cursos nas últimas décadas. O documento também aborda a criação de entidades representativas dos tecnólogos e avanços regulatórios que reconheceram a profissão.
O presente trabalho apresentará as leis e normas que regulam os cursos de mestrado profissional e o processo de avaliação dos cursos de mestrado profissional na Capes, juntamente com as ferramentas de analises estratégicas e de implementação de projetos.
Para o estudo de caso serão apresentadas linhas de pesquisa para um curso de mestrado profissional em engenharia de produção que são diferenciadas dos demais cursos existentes no mercado, também serão analisados os fatores estratégicos que demonstram a diferenciação do respectivo curso. Por fim será apresentada uma análise do processo de implementação de um curso de mestrado profissional na Capes e suas exigências, que serão demonstradas na forma de um escopo de projeto de acordo com as boas práticas de gerenciamento de projetos referenciadas pelo PMI (Project Management Institute).
Este documento apresenta um guia didático para o curso de Introdução à Tecnologia, abordando:
1) A estrutura do curso dividido em quatro unidades e seus objetivos gerais e específicos;
2) A metodologia de ensino a distância utilizando o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle;
3) O sistema de avaliação das atividades propostas;
4) O cronograma de atividades ao longo de 15 semanas.
Este documento apresenta o plano do curso técnico em eletrotécnica oferecido pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco. O curso tem como objetivo formar técnicos qualificados para atender à demanda da indústria regional. O plano descreve a justificativa, objetivos, perfil profissional desejado, organização curricular, instalações e equipe docente do curso.
Este documento apresenta uma apostila sobre Introdução à Tecnologia produzida pelo Instituto Federal Sul-rio-grandense em parceria com a Universidade Aberta do Brasil. A apostila aborda quatro unidades temáticas relacionadas à indústria de polímeros, tendências tecnológicas e aspectos da educação profissional na área.
O documento descreve o sistema educativo angolano, incluindo os níveis de ensino primário, secundário e técnico-profissional. Detalha os objetivos e estrutura do projeto RETEP para reformar o ensino técnico-profissional, como a criação de cursos em áreas como administração, construção civil, eletricidade e informática. Fornece ainda um cronograma para a implementação faseada do projeto entre 2000-2010.
O documento descreve a evolução histórica da educação tecnológica no Brasil, desde sua origem na década de 1960 como resposta às demandas do mercado de trabalho, até sua expansão e consolidação como modalidade de ensino superior nas últimas décadas. A educação tecnológica surgiu para formar profissionais com competências científicas e tecnológicas, enfrentando inicialmente resistência, mas ganhando reconhecimento gradualmente através de leis e resoluções que regulamentaram o exercício profissional dos tecn
O Tecnólogo em Construção de Edifícios e seu Reconhecimento ProfissionalCA Tce Ifpb
O documento discute a importância dos tecnólogos da engenharia no desenvolvimento socioeconômico do Brasil e os desafios enfrentados pela categoria no exercício profissional pleno, como a falta de regulamentação da profissão e representação nos conselhos regionais. Também destaca a organização crescente dos tecnólogos em associações e sindicatos para defender seus direitos.
Este documento descreve a evolução histórica da educação tecnológica no Brasil desde a década de 1960, destacando marcos como a criação dos Cursos Superiores de Tecnologia e a expansão da oferta destes cursos nas últimas décadas. O documento também aborda a criação de entidades representativas dos tecnólogos e avanços regulatórios que reconheceram a profissão.
O presente trabalho apresentará as leis e normas que regulam os cursos de mestrado profissional e o processo de avaliação dos cursos de mestrado profissional na Capes, juntamente com as ferramentas de analises estratégicas e de implementação de projetos.
Para o estudo de caso serão apresentadas linhas de pesquisa para um curso de mestrado profissional em engenharia de produção que são diferenciadas dos demais cursos existentes no mercado, também serão analisados os fatores estratégicos que demonstram a diferenciação do respectivo curso. Por fim será apresentada uma análise do processo de implementação de um curso de mestrado profissional na Capes e suas exigências, que serão demonstradas na forma de um escopo de projeto de acordo com as boas práticas de gerenciamento de projetos referenciadas pelo PMI (Project Management Institute).
Este documento propõe uma lei para regulamentar a profissão de Tecnólogo no Brasil, definindo suas atribuições e responsabilidades. A lei estabelece que apenas aqueles com diploma em cursos superiores de tecnologia reconhecidos podem exercer a profissão. Também cria conselhos para fiscalizar o exercício da profissão e regulamentar suas atividades.
Edital 022 2016 Feira de Ciências de 2016GREDES Group
Este documento descreve as diretrizes para a seleção de projetos a serem expostos na Feira de Ciências e Tecnologia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins - Campus Palmas. Os estudantes devem se inscrever em projetos relacionados ao tema "Educação, Ciência e Tecnologia Alimentando o Brasil" e serão avaliados pelo relatório escrito e apresentação final na feira. Os projetos serão julgados quanto ao mérito científico e adequação à categoria escol
Este documento apresenta informações sobre um curso de siderurgia oferecido pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA) em parceria com outras instituições. O curso aborda processos como sinterização, pelotização, obtenção de ferro-gusa em alto-forno, obtenção de ferro-esponja, produção de aço nos processos LD e forno elétrico e lingotamento. O objetivo é capacitar estudantes para atuarem na indústria siderúrgica regional.
1. O documento apresenta o projeto pedagógico do curso técnico de nível médio em Química na forma subsequente oferecido pelo Instituto Federal de Alagoas campus Maceió.
2. O curso tem como objetivo qualificar profissionais para atender às demandas do setor produtivo do estado de Alagoas, principalmente na área de química, considerando o potencial da indústria química no estado.
3. O documento descreve a organização curricular do curso, os perfis dos docentes, as instalações e equip
1. O documento descreve a história e o desenvolvimento da profissão de engenheiro químico no Brasil e no mundo, desde o século XIX.
2. Foi realizada uma pesquisa com dez egressos do curso de engenharia química para analisar seu perfil profissional e o mercado de trabalho por meio de questionários online no Google Docs.
3. Conclui-se que embora a demanda por profissionais qualificados ainda não atenda plenamente ao mercado, as expectativas em relação ao curso e
O documento descreve o projeto pedagógico do curso de engenharia de produção oferecido pela Unidade de Ensino Descentralizada de Nova Iguaçu do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca. O curso teve início em 2005 e passou por revisões curriculares em 2007 e 2009 para adequação às novas diretrizes educacionais. O documento detalha os objetivos, estrutura curricular, corpo docente, instalações e características do município de Nova Iguaç
Marco antônio juliatto as graduações tecnológicas no brasilCra-es Conselho
5º Fórum de Qualidade da Educação - 24-11-2011
“Cursos Tecnológicos: Estado Atual e Perspectivas Futuras” com o Prof. Marco Antônio Juliatto, Assessor da Diretoria de Desenvolvimento e Gestão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica da Secretaria de Educação Tecnológica
Tecnico subsequente em seguranca do trabalho ead- 2012mamelus
1. O documento apresenta o projeto pedagógico do curso Técnico de Nível Médio em Segurança do Trabalho na forma Subsequente e na modalidade a distância no IFRN.
2. O curso tem como objetivo formar profissionais técnicos de nível médio na área de Segurança do Trabalho para atuarem na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais nas empresas.
3. O documento descreve a organização curricular do curso, com núcleos de conteúdo, práticas profission
1) O documento discute a história da educação profissional no Brasil, desde as Escolas de Aprendizes Artífices até os atuais Institutos Federais. 2) A educação profissional teve diferentes objetivos ao longo do tempo, variando de preparar trabalhadores para o artesanato até formar engenheiros e tecnólogos. 3) Os Institutos Federais buscam quebrar a ideia de que a educação deve atender apenas aos interesses do mercado e democratizar o acesso ao ensino.
Oferecemos o serviço de confecção de Artigos Científicos, Monografia de Graduação e Pós Graduação, TCC e Projetos Integrado Multidisciplinar - PIM UNIP de todos os cursos de Tecnólogos em Tecnologias.
- Gestão de TI - Gestão de Técnologia da Informação
- Gestão de RH - Gestão de Recursos Humanos
- Gestão de PG - Gestão de Processos Gerênciais
- Gestão de Logística
- Gestão de Marketing
Valor: R$ 10,00 a pagina.
O Valor final do Projeto saberemos após a conclusão do mesmo.
Após a conclusão, enviaremos o SUMÁRIO e a conta corrente para Deposito.
Após o envio do comprovante, enviaremos o Projeto PIM Completo.
O Aluno deve nos enviar o MANUAL DO PIM DO SEMESTRE
ex: MANUAL PIM VII DE GESTÃO DE TI - TURMA 2010
Os Projetos tem variados entre 23 a 30 paginas
A quantidade de paginas variam conforme a complexidade de cada PIM
Atenciosamente, agradecemos aos amigos e clientes
Oraculoo Pesquisas
Jose Rudy
==========================================
MSN: joserudy33@hotmail.com♂, joserudy33@gmail.com♂
Orkut:joserudy33@gmail.com, Facebook: http://www.facebook.com/OraculooPesquisas
Fone: 66-8105-3065
I EPA SOLIDÁRIO - SLIDES PALESTRAS - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E ENGENHARIA DE P...Thays J. Perassoli Boiko
O documento apresenta uma breve história da engenharia de produção no mundo e no Brasil, definindo a profissão e descrevendo suas principais áreas de conhecimento, como engenharia de operações, logística, pesquisa operacional e engenharia da qualidade. Também descreve a estrutura típica de um curso superior de engenharia de produção.
O documento descreve um projeto de curso de graduação em engenharia civil no Instituto Federal Sul-Rio-Grandense Campus Passo Fundo. O curso terá duração de 4 anos e carga horária de 4.130 horas, com início previsto para março de 2014. O objetivo é formar engenheiros civis capacitados a atender demandas profissionais da construção civil, considerando a importância econômica do setor na região.
Os critérios de empregabilidade na indústria e o papel do ensino médio na ins...Inge Suhr
1. O documento analisa o papel do ensino médio na inserção dos trabalhadores no mercado de trabalho, com foco nas indústrias de Curitiba e região.
2. Foi constatado que a conclusão do ensino médio favorece a inserção no trabalho, mas outros critérios como experiência prévia e cursos técnicos também são relevantes.
3. Historicamente, o ensino médio e a educação profissional seguiram rumos separados no Brasil, refletindo a divisão entre classes. Recentemente houve tentativas de integrá-
O documento descreve um projeto de desenvolvimento de recursos didáticos para a formação profissional em três áreas: gestão e coordenação de formação, linguagem e comunicação, e matemática para a vida. O projeto inclui dez materiais didáticos, entre eles manuais técnicos para formadores e formandos e aplicações informáticas. O foco é fornecer ferramentas que contribuam para o sucesso da formação e o desenvolvimento de competências.
Este edital seleciona projetos e estudantes para o Programa de Monitoria de Disciplinas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - Campus de Vitória da Conquista. Serão selecionados projetos de monitoria propostos por professores e distribuídas 22 bolsas de monitoria para estudantes regularmente matriculados. Os monitores selecionados receberão bolsa no valor de R$350 mensais para auxiliar no ensino-aprendizagem de disciplinas específicas.
Construcao tradicional ecoambiental_-_aprovado_anqafgonc
Este documento apresenta o programa da disciplina "Técnicas de Condução de Obra – Construção Tradicional Ecoambiental" para o curso de Técnico de Construção Civil. O programa é composto por três partes principais: Organização e Planeamento, Técnicas de Condução de Obra I e Técnicas de Condução de Obra II - Construção Tradicional Ecoambiental. A disciplina visa desenvolver competências técnicas específicas para a condução de obras de construção tradicional e sustentável.
O documento resume as principais classificações e tipos de ações educacionais oferecidas pelo SENAI. São descritos cursos de educação para o trabalho, formação inicial, educação técnica de nível médio, educação superior, e formação continuada, com suas respectivas modalidades.
O documento descreve o plano de curso para o curso superior de tecnologia em fabricação mecânica oferecido pela Unidade Sertãozinho do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo (CEFET-SP). O curso terá duração de 3 anos, com 40 vagas anuais e carga horária total de 3.115 horas, incluindo estágio. O curso tem como objetivo formar profissionais aptos a atuarem nos diversos processos de fabricação mecânica, como soldagem, fundição e usinagem.
Artigo sobre APL: diagnóstico situação brasileiraMarcel Gois
1. O documento discute arranjos produtivos locais no Brasil como ferramenta de desenvolvimento econômico e inovação, analisando a experiência nacional sob a perspectiva inovadora.
2. A política brasileira para APLs, como a Lei da Inovação e o Plano Plurianual, busca estimular parcerias entre empresas, universidades e institutos para fomentar a inovação tecnológica.
3. Dados do Ministério do Desenvolvimento mostram que, apesar de alguns avanços, ainda são
O documento analisa o sistema brasileiro de ciência e tecnologia, comparando o número de cientistas e engenheiros no Brasil e em outros países. A maioria dos cientistas e engenheiros brasileiros trabalha em universidades, ao contrário de países desenvolvidos onde a maioria trabalha em empresas. Isso mostra que o Brasil precisa aumentar a participação das empresas na pesquisa e desenvolvimento para melhorar a competitividade tecnológica.
O documento descreve as principais áreas da engenharia de produção e a engenharia organizacional, incluindo tipos de estruturas organizacionais como funcional, por produto, territorial, por clientes, matricial e multidivisional.
Este documento propõe uma lei para regulamentar a profissão de Tecnólogo no Brasil, definindo suas atribuições e responsabilidades. A lei estabelece que apenas aqueles com diploma em cursos superiores de tecnologia reconhecidos podem exercer a profissão. Também cria conselhos para fiscalizar o exercício da profissão e regulamentar suas atividades.
Edital 022 2016 Feira de Ciências de 2016GREDES Group
Este documento descreve as diretrizes para a seleção de projetos a serem expostos na Feira de Ciências e Tecnologia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins - Campus Palmas. Os estudantes devem se inscrever em projetos relacionados ao tema "Educação, Ciência e Tecnologia Alimentando o Brasil" e serão avaliados pelo relatório escrito e apresentação final na feira. Os projetos serão julgados quanto ao mérito científico e adequação à categoria escol
Este documento apresenta informações sobre um curso de siderurgia oferecido pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA) em parceria com outras instituições. O curso aborda processos como sinterização, pelotização, obtenção de ferro-gusa em alto-forno, obtenção de ferro-esponja, produção de aço nos processos LD e forno elétrico e lingotamento. O objetivo é capacitar estudantes para atuarem na indústria siderúrgica regional.
1. O documento apresenta o projeto pedagógico do curso técnico de nível médio em Química na forma subsequente oferecido pelo Instituto Federal de Alagoas campus Maceió.
2. O curso tem como objetivo qualificar profissionais para atender às demandas do setor produtivo do estado de Alagoas, principalmente na área de química, considerando o potencial da indústria química no estado.
3. O documento descreve a organização curricular do curso, os perfis dos docentes, as instalações e equip
1. O documento descreve a história e o desenvolvimento da profissão de engenheiro químico no Brasil e no mundo, desde o século XIX.
2. Foi realizada uma pesquisa com dez egressos do curso de engenharia química para analisar seu perfil profissional e o mercado de trabalho por meio de questionários online no Google Docs.
3. Conclui-se que embora a demanda por profissionais qualificados ainda não atenda plenamente ao mercado, as expectativas em relação ao curso e
O documento descreve o projeto pedagógico do curso de engenharia de produção oferecido pela Unidade de Ensino Descentralizada de Nova Iguaçu do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca. O curso teve início em 2005 e passou por revisões curriculares em 2007 e 2009 para adequação às novas diretrizes educacionais. O documento detalha os objetivos, estrutura curricular, corpo docente, instalações e características do município de Nova Iguaç
Marco antônio juliatto as graduações tecnológicas no brasilCra-es Conselho
5º Fórum de Qualidade da Educação - 24-11-2011
“Cursos Tecnológicos: Estado Atual e Perspectivas Futuras” com o Prof. Marco Antônio Juliatto, Assessor da Diretoria de Desenvolvimento e Gestão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica da Secretaria de Educação Tecnológica
Tecnico subsequente em seguranca do trabalho ead- 2012mamelus
1. O documento apresenta o projeto pedagógico do curso Técnico de Nível Médio em Segurança do Trabalho na forma Subsequente e na modalidade a distância no IFRN.
2. O curso tem como objetivo formar profissionais técnicos de nível médio na área de Segurança do Trabalho para atuarem na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais nas empresas.
3. O documento descreve a organização curricular do curso, com núcleos de conteúdo, práticas profission
1) O documento discute a história da educação profissional no Brasil, desde as Escolas de Aprendizes Artífices até os atuais Institutos Federais. 2) A educação profissional teve diferentes objetivos ao longo do tempo, variando de preparar trabalhadores para o artesanato até formar engenheiros e tecnólogos. 3) Os Institutos Federais buscam quebrar a ideia de que a educação deve atender apenas aos interesses do mercado e democratizar o acesso ao ensino.
Oferecemos o serviço de confecção de Artigos Científicos, Monografia de Graduação e Pós Graduação, TCC e Projetos Integrado Multidisciplinar - PIM UNIP de todos os cursos de Tecnólogos em Tecnologias.
- Gestão de TI - Gestão de Técnologia da Informação
- Gestão de RH - Gestão de Recursos Humanos
- Gestão de PG - Gestão de Processos Gerênciais
- Gestão de Logística
- Gestão de Marketing
Valor: R$ 10,00 a pagina.
O Valor final do Projeto saberemos após a conclusão do mesmo.
Após a conclusão, enviaremos o SUMÁRIO e a conta corrente para Deposito.
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O Aluno deve nos enviar o MANUAL DO PIM DO SEMESTRE
ex: MANUAL PIM VII DE GESTÃO DE TI - TURMA 2010
Os Projetos tem variados entre 23 a 30 paginas
A quantidade de paginas variam conforme a complexidade de cada PIM
Atenciosamente, agradecemos aos amigos e clientes
Oraculoo Pesquisas
Jose Rudy
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MSN: joserudy33@hotmail.com♂, joserudy33@gmail.com♂
Orkut:joserudy33@gmail.com, Facebook: http://www.facebook.com/OraculooPesquisas
Fone: 66-8105-3065
I EPA SOLIDÁRIO - SLIDES PALESTRAS - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E ENGENHARIA DE P...Thays J. Perassoli Boiko
O documento apresenta uma breve história da engenharia de produção no mundo e no Brasil, definindo a profissão e descrevendo suas principais áreas de conhecimento, como engenharia de operações, logística, pesquisa operacional e engenharia da qualidade. Também descreve a estrutura típica de um curso superior de engenharia de produção.
O documento descreve um projeto de curso de graduação em engenharia civil no Instituto Federal Sul-Rio-Grandense Campus Passo Fundo. O curso terá duração de 4 anos e carga horária de 4.130 horas, com início previsto para março de 2014. O objetivo é formar engenheiros civis capacitados a atender demandas profissionais da construção civil, considerando a importância econômica do setor na região.
Os critérios de empregabilidade na indústria e o papel do ensino médio na ins...Inge Suhr
1. O documento analisa o papel do ensino médio na inserção dos trabalhadores no mercado de trabalho, com foco nas indústrias de Curitiba e região.
2. Foi constatado que a conclusão do ensino médio favorece a inserção no trabalho, mas outros critérios como experiência prévia e cursos técnicos também são relevantes.
3. Historicamente, o ensino médio e a educação profissional seguiram rumos separados no Brasil, refletindo a divisão entre classes. Recentemente houve tentativas de integrá-
O documento descreve um projeto de desenvolvimento de recursos didáticos para a formação profissional em três áreas: gestão e coordenação de formação, linguagem e comunicação, e matemática para a vida. O projeto inclui dez materiais didáticos, entre eles manuais técnicos para formadores e formandos e aplicações informáticas. O foco é fornecer ferramentas que contribuam para o sucesso da formação e o desenvolvimento de competências.
Este edital seleciona projetos e estudantes para o Programa de Monitoria de Disciplinas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - Campus de Vitória da Conquista. Serão selecionados projetos de monitoria propostos por professores e distribuídas 22 bolsas de monitoria para estudantes regularmente matriculados. Os monitores selecionados receberão bolsa no valor de R$350 mensais para auxiliar no ensino-aprendizagem de disciplinas específicas.
Construcao tradicional ecoambiental_-_aprovado_anqafgonc
Este documento apresenta o programa da disciplina "Técnicas de Condução de Obra – Construção Tradicional Ecoambiental" para o curso de Técnico de Construção Civil. O programa é composto por três partes principais: Organização e Planeamento, Técnicas de Condução de Obra I e Técnicas de Condução de Obra II - Construção Tradicional Ecoambiental. A disciplina visa desenvolver competências técnicas específicas para a condução de obras de construção tradicional e sustentável.
O documento resume as principais classificações e tipos de ações educacionais oferecidas pelo SENAI. São descritos cursos de educação para o trabalho, formação inicial, educação técnica de nível médio, educação superior, e formação continuada, com suas respectivas modalidades.
O documento descreve o plano de curso para o curso superior de tecnologia em fabricação mecânica oferecido pela Unidade Sertãozinho do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo (CEFET-SP). O curso terá duração de 3 anos, com 40 vagas anuais e carga horária total de 3.115 horas, incluindo estágio. O curso tem como objetivo formar profissionais aptos a atuarem nos diversos processos de fabricação mecânica, como soldagem, fundição e usinagem.
Artigo sobre APL: diagnóstico situação brasileiraMarcel Gois
1. O documento discute arranjos produtivos locais no Brasil como ferramenta de desenvolvimento econômico e inovação, analisando a experiência nacional sob a perspectiva inovadora.
2. A política brasileira para APLs, como a Lei da Inovação e o Plano Plurianual, busca estimular parcerias entre empresas, universidades e institutos para fomentar a inovação tecnológica.
3. Dados do Ministério do Desenvolvimento mostram que, apesar de alguns avanços, ainda são
O documento analisa o sistema brasileiro de ciência e tecnologia, comparando o número de cientistas e engenheiros no Brasil e em outros países. A maioria dos cientistas e engenheiros brasileiros trabalha em universidades, ao contrário de países desenvolvidos onde a maioria trabalha em empresas. Isso mostra que o Brasil precisa aumentar a participação das empresas na pesquisa e desenvolvimento para melhorar a competitividade tecnológica.
O documento descreve as principais áreas da engenharia de produção e a engenharia organizacional, incluindo tipos de estruturas organizacionais como funcional, por produto, territorial, por clientes, matricial e multidivisional.
Afinal, o que é Engenharia Mecânica - profissaoengenheiro.com.brCarolina Tomazetti
Nesse slide, você vai conhecer:
Funções de um Engenheiro Mecânico.
O que é a Engenharia Mecânica?
Qual a atuação da Engenharia Mecânica?
Diferença entre um Técnico e um Engenheiro.
Onde você encontra a Engenharia Mecânica na sua casa.
Curtiu?
Inscreva-se gratuitamente no blog e fique por dentro de tudo do universo da engenharia.
http://profissaoengenheiro.com.br/
Este documento fornece informações sobre uma cadeira de Manutenção de Equipamentos para estudantes de engenharia mecânica. A cadeira aborda tópicos como tipos de manutenção, lubrificação de equipamentos, e gestão da manutenção. A avaliação inclui um trabalho independente e duas frequências. O objetivo é ensinar estudantes a realizar manutenção para garantir a continuidade dos processos produtivos e a segurança.
O SENAI realizou workshops para apresentar tendências tecnológicas nos setores da construção civil e calçados. A qualificação da mão-de-obra é fundamental para o crescimento destes setores e deve acompanhar as inovações. Empresários elogiaram a visão prospectiva do SENAI para desenvolver projetos de construção civil e capacitação profissional.
Feira de profissões cadeia de suprimentosMarcel Gois
O documento descreve a cadeia de suprimentos desde a extração de matérias-primas até o consumidor final, passando por fornecedores de primeira e segunda camadas, operações de produção e clientes de primeira e segunda camadas. A engenharia de produção é importante em toda essa cadeia para garantir o fluxo eficiente de bens e serviços desde os fornecedores até os clientes.
Feira de profissões composição curricularMarcel Gois
O documento descreve os principais aspectos abordados nos cursos de Engenharia de Produção e Engenharia de Produção Mecânica, divididos em Gestão do Negócio, Gestão da Produção e Sistemas Tecnológicos. Também compara esses cursos com Administração de Empresas e Engenharias Clássicas, destacando as disciplinas comumente estudadas em cada um.
Introdução à Engenharia de Produção - Visão Geralelonvila
O documento fornece uma introdução sobre engenharia de produção, definindo o campo e descrevendo suas principais áreas de conhecimento, como engenharia de operações, logística e pesquisa operacional. Também discute os desafios da área, incluindo a competitividade econômica e a sustentabilidade.
O documento descreve o processo de desenvolvimento de produtos da Universidade Federal da Paraíba. Ele inclui um diagrama mostrando as etapas do projeto informacional, que é parte do desenvolvimento, incluindo revisar o escopo do produto, especificações-meta, requisitos do produto e do cliente, e ciclo de vida.
Apresentação de Introdução à Engenharia de ProduçãoMarcel Gois
O documento apresenta os detalhes de uma disciplina introdutória de engenharia de produção em uma universidade, incluindo o professor responsável, conteúdo, ementa, objetivos de aprendizagem e avaliação dos alunos.
O documento discute melhoria da qualidade e produtividade. Aborda o que é qualidade segundo diferentes abordagens e como qualidade e produtividade estão relacionadas. Também apresenta os estágios de competitividade de uma empresa e o processo de melhoria contínua por meio do ciclo PDCA.
O documento discute como a maioria das pessoas confunde o papel de um engenheiro mecânico, acreditando que eles são mecânicos de automóveis. Uma pesquisa mostrou que os mais jovens têm uma compreensão mais precisa do trabalho de um engenheiro mecânico, enquanto os mais velhos ainda os associam a mecânicos de automóveis. A conclusão é que é necessário informar melhor o público sobre as verdadeiras funções de um engenheiro mecânico.
O documento descreve os vários processos e engenheiros envolvidos na produção de um relógio, incluindo a extração de minérios, refino dos metais, projeto de componentes, embalagem e transporte.
El documento habla sobre la importancia de la privacidad y la seguridad en línea en la era digital. Explica que los usuarios deben tomar medidas para proteger su información personal, como usar contraseñas seguras y software antivirus, y ser cautelosos sobre qué información comparten en línea.
O documento descreve diferentes ferramentas e técnicas de traçagem utilizadas na fabricação mecânica, incluindo riscadores, réguas, compassos e cintéis para traçar contornos, centros de furos e outros detalhes nas peças.
1. O documento descreve vários tipos de mecanismos, incluindo o mecanismo de quatro barras.
2. O mecanismo de quatro barras é analisado em detalhe, incluindo a regra de Grashof para determinar se o órgão motor pode rodar continuamente.
3. São descritos o ângulo de transmissão e a vantagem mecânica no mecanismo de quatro barras.
Engenharia x Desenvolvimento IndustrialSistema FIEB
O documento discute a importância dos engenheiros para a indústria brasileira, destacando que eles são fundamentais para o desenvolvimento industrial e econômico do país. No entanto, o Brasil enfrenta desafios na formação de engenheiros, como altas taxas de evasão e baixo número de graduados em relação à população, o que limita o potencial de crescimento da indústria.
Apresentação do meu Trabalho de Conclusão do Curso de Eng. Ind. MecânicaCarlos Alberto
O documento descreve o projeto de um sistema automático para medir o diâmetro interno de rotores em uma empresa. O projeto utiliza metodologias como PDCA e QFD e enfrenta desafios como medir cinco tipos de rotores e alinhar o calibrador verticalmente. O sistema foi projetado, fabricado e testado com sucesso, e espera-se que melhore o processo de medição na empresa.
Este documento apresenta o plano de curso para o curso técnico em panificação oferecido pelo SENAI em Minas Gerais. O curso tem duração de 900 horas e tem como objetivo formar técnicos capazes de produzir, gerenciar a produção e desenvolver novos produtos e processos de panificação de acordo com normas de qualidade, higiene e sustentabilidade. O plano detalha os módulos, unidades curriculares e competências que serão desenvolvidas, com foco em comunicação, cálculo, processos
O relatório anual de 2005 da Engenharia de Produção da FACCAT descreve as principais atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas no ano, incluindo visitas técnicas, palestras, a 1a Olimpíada da Engenharia e Sistemas de Informação, e um projeto de intercâmbio com estudantes canadenses.
O documento descreve um curso de engenharia de produção oferecido em uma universidade, incluindo detalhes sobre habilitação, duração, objetivos, perfil profissional, histórico do curso, campo de atuação, matriz curricular e ênfases em agroindústria, confecção industrial e construção civil.
Esse Curso foi concebido com a proposta de formar profissionais capazes de
exercer a profissão de tecnólogo aplicando as tecnologias existentes para melhorar
o ambiente em que se trabalha, produz e vive.
O Curso visa proporcionar sólida formação para o desenvolvimento de
atividades na produção sucroalcooleira e aplicação de conhecimentos em processos
e serviços que envolvam tecnologia. O Curso tem ênfase nas tecnologias agrícolas
de produção da cana-de-açucar e na tecnologia dos processos industriais,
operações unitárias e gestão de processo de fabricação de álcool, açúcar e energia.
Em 1943, a fábrica da Ford Motor Company utilizou princípios de engenharia de produção para atingir um recorde de produção em massa da aeronave militar B-24 Liberator durante a Segunda Guerra Mundial. A engenharia de produção foca na concepção e melhoria de sistemas de produção, considerando pessoas, materiais, equipamentos e processos para maximizar a eficiência. O documento descreve a história e aplicações da engenharia de produção.
Esta aula apresenta os conceitos básicos de processos industriais, distinguindo entre processos contínuos e discretos. Explica o que é um processo por meio do estudo de um trocador de calor simples, identificando suas variáveis principais, como a temperatura da água. Também define o que é Controle Automático de Processos e suas variáveis.
O documento descreve a evolução histórica da educação tecnológica no Brasil, desde sua origem na década de 1960 como resposta às demandas do mercado de trabalho, até sua expansão e consolidação como modalidade de ensino superior nas últimas décadas. A educação tecnológica surgiu para formar profissionais com competências científicas e tecnológicas, enfrentando inicialmente resistência, mas conquistando reconhecimento gradualmente através de regulamentações que definiram o caráter de graduação dos cursos superi
O documento descreve a evolução histórica da educação tecnológica no Brasil, desde sua origem na década de 1960 como resposta às demandas do mercado de trabalho, até sua expansão e consolidação como modalidade de ensino superior nas últimas décadas. A educação tecnológica surgiu para formar profissionais com conhecimentos científicos e habilidades técnicas para atender às novas demandas do mundo do trabalho. Apesar de resistências iniciais, os cursos superiores de tecnologia se expandiram gradualmente
Operador de maquinas e implementos agricolas pronatec 2013RenanPereira80
Este documento apresenta o projeto pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada em Operador de Máquinas e Implementos Agrícolas no IFRN, com o objetivo de qualificar profissionais para atuar na operação de máquinas e implementos agrícolas. O curso terá duração de 800 horas, com conteúdos divididos em núcleos fundamental, articulador e tecnológico. Ao concluir o curso, os estudantes estarão aptos a operar máquinas agrícolas de forma segura
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1) Processos industriais contínuos e discretos;
2) Estudo de um processo simples como um trocador de calor, com foco na variável temperatura da água como variável controlada;
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O curso visa formar profissionais que estejam aptos a exercer atividades de análise e solução de problemas industriais. A pós foi preparada apoiando-se na característica de integração existente entre as engenharias, além de direcionar os trabalhos para a área industrial, onde se destacam os mercados siderúrgico, civil, papel e celulose e o setor ambiental, inspirado principalmente na necessidade de um desenvolvimento sustentável e consciente do papel das indústrias na sociedade e manutenção das condições necessárias à saúde e bem-estar da população.
A especialização proposta representa uma oportunidade única de atualização de profissionais, que tenham como objetivo ampliar sua visão tecnológica e a inserção no contexto atual de competitividade, de modernização e de preocupação com as condições de trabalho e a conservação ambiental nas indústrias de produção.
O pós-graduado em Engenharia Industrial é o profissional que possui a atribuição de cuidar dos recursos que são necessários a produção de um dado setor industrial. Tem a função de monitorar a implantação e manutenção da infraestrutura necessária ao desenvolvimento do processo, como água, gás, maquinários, entre outros. Também é o responsável por organizar e administrar as instalações industriais, bem como tem a função de analisar custos, gerenciamento da mão-de-obra, uso de equipamentos e matérias-primas na produção, além de ser o responsável pela gestão ambiental.
Manufatura Enxuta e Agile Manufacturing - Planejamento e Controle da Capacidade Produtiva - Logística e Cadeia de Suprimentos - Sustentabilidade Ambiental e Green Manufacturing - Sistema de Manufatura Digital - Fundamentos de Gestão de Projetos e Produtos - Lean Six Sigma - Gestão de Riscos Corporativos e Compliance - Gestão da Qualidade e Processos Industriais - Gestão Estratégica da Inovação Tecnológica - Agile Management
O documento discute a revista científica "Processos Químicos" da Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Mange. A revista publica artigos científicos e tecnológicos sobre processos químicos e suas aplicações. O primeiro volume contém um artigo convidado sobre modelagem molecular e seus usos tecnológicos, além de artigos sobre validação de processos farmacêuticos, química computacional, cristalografia, processos biocatalíticos e aplicações industriais da síntese org
O documento descreve a primeira edição da revista científica "Processos Químicos" publicada pela Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Mange. A revista contém artigos sobre aplicações da modelagem molecular, determinação de tamanho amostral para validação de processos farmacêuticos, propriedades de ftalocianinas, análise de difração de raios-X, processos biocatalíticos e aplicações da quelidonina. A revista tem como objetivo divulgar pesquisas relacionadas a processos químicos e suas aplic
O documento analisa a percepção de alunos ingressantes e concluintes de engenharia química sobre a influência do curso na sua formação profissional. Os resultados indicaram que ambos os grupos apresentaram expectativas positivas, com maiores discordâncias nos critérios relacionados a perfil empreendedor, pesquisador e negociador, sugerindo a implementação de ações para aprimorar essas habilidades.
Este documento fornece um resumo de três frases sobre tubulações industriais:
1) O documento apresenta informações sobre tubos, acessórios, válvulas e desenhos isométricos de tubulações.
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O documento descreve o Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada (PPGCA) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), um mestrado profissional com foco em engenharia de sistemas computacionais. O PPGCA tem como objetivo capacitar profissionais de computação para o exercício avançado da prática profissional e transferir conhecimento para empresas. O curso é gratuito, com duração de até 24 meses e dissertação realizada em parceria com a empresa do aluno.
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Este documento fornece informações sobre uma disciplina de Bioquímica de biocombustíveis ministrada no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense. O documento apresenta o currículo do professor responsável pela disciplina, Valdecir Carlos Ferri, e detalha o projeto instrucional, com os objetivos, conteúdos e carga horária de cada uma das quatro aulas que compõem a disciplina.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Projeto do Curso - Engenharia de Produção Mecânica
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA
EQUIPE TÉCNICA:
Maria do Socorro M. L. Souto (Coordenadora)
Celso Luiz Pereira Rodrigues (Vice-Coord.)
Aurélia A. A. Idrogo
Cosmo Severiano Filho
Homero C. M. Trindade
Maria de Lourdes G. Barreto
João Pessoa
1996
2. PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA
CONTEÚDO
1. JUSTIFICATIVA
1.1. Conceituação de Engenharia de Produção
1.2. O Ensino da Engenharia de Produção no Brasil
1.3. A Engenharia de Produção e o Desenvolvimento Industrial Brasileiro
1.4. Objetivos e Justificativa
2. PERFIL DO PROFISSIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
2.1. Caracterização do Engenheiro de Produção.
3. ESTRUTURA CURRICULAR
4. EMENTAS
5. BIBLIOGRAFIA
6. PERIODIZAÇÃO
7. DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR DEPARTAMENTO
8. FLUXOGRAMA
9. RELAÇÃO DOS PROFESSORES
10. RELAÇÃO DOS LABORATÓRIOS
11. MINUTA DA RESOLUÇÃO DO CONSEPE
2
3. 1. JUSTIFICATIVA
1.1. CONCEITUAÇÃO DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
A Engenharia de Produção trata do planejamento, projeto, im-
plantação e controle de sistemas produtivos, buscando uma integração de
pessoas, informações, materiais e equipamentos a fim de produzir um serviço
ou produto de modo econômico, consistente com os valores sociais vigentes e
a preservação dos recursos naturais e do ambiente. Assim sendo, a Engenha-
ria de Produção pode ser exercida em praticamente todas as atividades produ-
tivas humanas, embora sua aplicação se faça particularmente necessária na
produção industrial de bens e na prestação de serviços complexos. Ela consti-
tui o elo entre a tecnologia propriamente dita e o planejamento e gerência de
sistemas produtivos, fundamentando-se nas ciências matemáticas, físicas e
sociais, bem como em princípios e métodos de engenharia para especificar,
prever, avaliar e melhorar os resultados obtidos por tais sistemas.
O Engenheiro de Produção é, portanto, um profissional que, além
de conhecimentos específicos de tecnologia, tem uma formação especial vol-
tada para o projeto e a gerência de sistemas produtivos, atuando na interface
das partes tecnológica e gerencial da Engenharia.
1.2. O ENSINO DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NO BRASIL
A primeira instituição de ensino a oferecer no país o curso de En-
genharia de Produção a nível de graduação foi a Escola Politécnica da Univer-
sidade de São Paulo (EPUSP), em 1955, como uma opção de especialização
do curso de Engenharia Mecânica. Nessa época intensificava-se o processo de
industrialização em São Paulo, o que demandava um tipo de profissional ainda
não disponível no cenário brasileiro, que assumiria a Gerência de Produção
das fábricas que estavam sendo instaladas.
Em 1970 foi criado na Universidade Federal do Rio de Janeiro
(UFRJ) o segundo curso de Engenharia de Produção.
Em 1977, através da Resolução nº 10/77, o Conselho Federal de
Educação definiu a Engenharia de Produção a nível de graduação como habili-
tação profissional específica que pode ter origem em qualquer área do Curso
de Engenharia.
Atualmente, além da USP e da UFRJ, a habilitação em Engenha-
ria de Produção é oferecida em importantes instituições de ensino superior,
como a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e a Uni-
versidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Somente no Estado de São Pau-
lo essa habilitação é ministrada nas seguintes instituições: Escola Politécnica
da USP, em São Paulo; Escola de Engenharia de São Carlos (USP); Centro de
Ciências e Tecnologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); Cen-
tro de Tecnologia da Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP, em San-
ta Bárbara do Oeste; Faculdade de Engenharia Industrial - FEI, em São Ber-
3
4. nardo do Campo; Instituto de Engenharia Paulista, em São Paulo; Faculdade
de Engenharia Industrial, em Bauru; Escola de Engenharia de Guaratinguetá
(Universidade Estadual de São Paulo).
A habilitação em Engenharia de Produção é ainda ministrada nas
seguintes Instituições de Ensino Superior: Universidade Federal de Minas Ge-
rais, Escola Federal de Engenharia de Itajubá -MG, Universidade Federal do
Espírito Santo e Universidade de Caxias do Sul-RS.
A maioria desses cursos é de Engenharia de Produção Mecânica,
graças à maior necessidade de técnicas mais elaboradas da Engenharia de
Produção em indústrias de transformação e montagem, com conseqüente de-
senvolvimento de pesquisas e disponibilidade de material de consulta.
A pós-graduação em Engenharia de Produção, a nível de mes-
trado, surgiu em 1966 na PUC-RJ e, em 1967, na COPPE/UFRJ, seguidos pe-
los cursos da USP e da UFSC em 1969. Posteriormente foram criados os cur-
sos da Universidade Federal de Santa Maria em 1974 e Universidade Federal
da Paraíba em 1975.
A nível de doutorado, o primeiro curso foi o da USP, em 1972,
seguido do da UFRJ/COPPE em 1979. Por último, em 1989, foi criado o da
UFSC.
1.3. A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E O DESENVOLVIMENTO
INDUSTRIAL BRASILEIRO
O nosso país necessita urgentemente afirmar a sua autonomia
nos planos político, econômico e tecnológico. A consecução desses objetivos
passa pela organização das empresas para competirem nos mercados nacio-
nal e internacional, nos mesmos níveis de qualidade e produtividade, com uma
adequada capacitação tecnológica para o uso ótimo de insumos na produção
de bens e serviços.
A própria dinâmica do desenvolvimento industrial do Brasil acen-
tuou a necessidade de um profissional com visão integrada de sistemas de
produção que, a partir de uma sólida base conceitual, numa postura crítica e
criativa, possa gerenciar sistemas necessários a uma realidade em constante
evolução.
Nesse cenário, as exigências do mercado não se dão apenas em
preço e qualidade, mas também em termos de inovação e variedade de produ-
tos. A tendência é a redução dos prazos para o desenvolvimento de novos
produtos, com a conseqüente ampliação da flexibilidade para produzir. As em-
presas procurarão cada vez mais dirigir suas ações para a introdução de novas
tecnologias de desenvolvimento, marketing e produção. Sabe-se, entretanto,
que a velocidade das mudanças exige modificações não somente na tecnolo-
gia, mas também no esquema de gerenciamento, nas estruturas e no sistema
social das organizações.
4
5. No limiar do terceiro milênio, qualquer país que pretenda se mo-
dernizar industrialmente e chegar a ser tecnologicamente forte, não pode pres-
cindir da capacitação em Engenharia de Produção.
Este é o elo da corrente que garante que a descoberta científica e
os produtos desenvolvidos a partir da pesquisa aplicada cheguem ao mercado,
em condições de atender às demandas dentro das exigências e necessidades
sociais existentes.
1.4. OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS
A abordagem interdisciplinar e sistêmica da Engenharia de Pro-
dução busca alcançar soluções objetivando aumentar a produtividade e a efici-
ência dos sistemas, sem esquecer seus reais objetivos. O sistema produtivo,
contudo, por depender precipuamente da estrutura de recursos disponíveis,
com especial ênfase no envolvimento humano, está essencialmente vinculado
às características regionais.
A inexistência de qualquer curso de graduação em Engenharia de
Produção nas regiões Norte e Nordeste - e a escassez desse tipo de profissio-
nal nesta vasta região do país - é certamente um fator que tem contribuído pa-
ra agravar as conhecidas dificuldades para a consolidação do desenvolvimento
industrial nessa área geográfica tão carente em capacitação gerencial.
Essa situação, por si só, já determina a necessidade e a impor-
tância da implantação de uma habilitação em Engenharia de Produção na
UFPB.
Na Paraíba e em estados vizinhos, com efeito, há mais de duas
décadas iniciou-se um processo consistente de implantação de unidades in-
dustriais. Não obstante as inúmeras distorções associadas a esse processo e
o revés por ele sofrido em decorrência da crise econômica brasileira a partir de
1982, é expressiva a quantidade de indústrias de transformação em funciona-
mento na região, além da intensa atividade agroindustrial aqui existente.
O objetivo da criação da habilitação em Engenharia de Produção
no Centro de Tecnologia da UFPB é a formação de quadros profissionais mais
especializados, aptos a participar do planejamento e modernização industrial,
bem como da gerência de produção de forma integrada, na região e no país.
A opção pela Engenharia de Produção Mecânica justifica-se pelo
perfil do mercado de trabalho na região, que nessa área exibe uma absoluta
carência e um vigoroso potencial deste tipo de profissional qualificado.
Além do mais, no âmbito da instituição, a criação desse curso
constitui o resultado natural de um trabalho que vem sendo desenvolvido no
Centro de Tecnologia desde 1975, quando da implantação do Mestrado em
Engenharia de Produção e, posteriormente, com a criação do Departamento
de Engenharia de Produção em 1983. Atualmente são oferecidas várias disci-
5
6. plinas típicas da área para diversos cursos do CT, sobretudo para o curso de
Engenharia Mecânica, porém de forma fragmentada e sem uma estrutura que
permita, efetivamente, habilitar um profissional de Engenharia de Produção.
É oportuno ressaltar que as disciplinas ministradas pelo Depar-
tamento de Engenharia de Produção para o Curso de Engenharia Mecânica
totalizam 495 horas, representando mais de 80% das 600 horas exigidas pelas
Resoluções 48/76 e 10/77 do Conselho Federal de Educação (CFE) para a
Formação Profissional Específica do currículo mínimo da habilitação Engenha-
ria de Produção Mecânica. E esse conjunto de disciplinas corresponde à quase
totalidade dos conteúdos programáticos das matérias que compõem o currícu-
lo mínimo determinado pelas Resoluções 48/76 e 10/77 do CFE. Por conse-
guinte, com somente mais 105 horas (sete créditos) serão integralizados os
mínimos de conteúdo e duração exigidos pela legislação para a Formação Pro-
fissional Específica do currículo mínimo da habilitação Engenharia de Produ-
ção Mecânica.
Por outro lado, o corpo docente existente no Departamento de
Engenharia de Produção - que desenvolve atividades de ensino e pesquisa no
Mestrado e atende à demanda das disciplinas de graduação - tem a qualifica-
ção e a competência acadêmica requeridas para a implantação dessa gradua-
ção. E o que é também importante: sem a necessidade de contratação de no-
vos professores. Convém registrar que o Departamento de Engenharia de Pro-
dução da UFPB é atualmente uma reconhecida referência acadêmica no cená-
rio regional. Exemplo disso são os cursos de educação continuada do enge-
nheiro, a nível de especialização, ministrados pelo DEP em várias localidades:
- Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho (CE-
GUR):
Oferecido em: João Pessoa (1989 a 1995)
Manaus (1989)
Maceió (1991, 1994)
- Curso de Especialização em Engenharia de Produção (CEPRO):
Oferecido em: Fortaleza (1990)
Sobral (1993)
- Curso de Especialização em Gerenciamento da Construção Civil (GEREN-
CIL):
Oferecido em: João Pessoa (1992)
Maceió (1994)
- Curso de Especialização em Gestão da Qualidade e Produtividade:
Oferecido em João Pessoa (1993, 1994).
Finalizando, destacamos uma observação contida no Plano Na-
cional de Pós-Graduação - Anexo de Engenharia de Produção:
" (...) A competência da Engenharia de Produção para a-
tingir esta abrangência só pode ser obtida através da ins-
talação diversificada de cursos de graduação nas várias
modalidades de engenharia nas diversas regiões do país.
Este direcionamento propiciaria um suporte mais efetivo
para as pós-graduações "stricto sensu", permitindo um
6
7. aprofundamento de conhecimentos específicos para as
condições brasileiras, altamente desejável para o trabalho
a nível de doutoramento, que é caminho natural para ele-
var a competência específica". (pags. 3 e 4).
Por sua vez, o documento do CNPq - ano de 1989 - "Avaliação e
Perspectiva em Ciência e Tecnologia - área de Engenharia de Produção" apre-
senta uma análise ampla e profunda da Engenharia de Produção, da qual rele-
vamos os seguintes trechos:
O trabalho "objetiva a explicitação das principais tendên-
cias e demandas nas diversas áreas do conhecimento,
sendo destinado a servir de referência para o planeja-
mento das ações das entidades de pesquisa, do CNPq e
das demais agências de fomento. Em sua concepção fo-
ram colocadas ênfases em reflexões prospectivas sobre o
desenvolvimento da Engenharia de Produção na próxima
década, tendo como apoio os cenários projetados para o
Brasil pela área de pla- nejamento do BNDES e como
ponto de partida o diagnóstico da situação atual". (pg. 1).
"Considerando-se que o total dos 26 cursos de EP hoje
existentes (16 de graduação, 7 de mestrado e 3 de douto-
rado) é insuficiente para atender à futura demanda de
profissionais da área, recomenda-se uma expansão para
aumentar em cerca de 40% a capacidade atualmente e-
xistente, sem sacrificar os padrões de qualidade". (pg.
12).
"A oferta de empregos para engenheiros de produção
cresceu substancialmente nos últimos dez anos. O núme-
ro de graduados não acompanhou esse crescimento em
função do pequeno aumento do número de vagas ocorri-
do nesse período". (pg. 3).
"Na criação de novos cursos deverão ser consideradas as ne-
cessidades do mercado de trabalho. Como este se volta princi-
palmente para o setor produtivo, a prioridade de expansão de-
verá recair sobre os cursos de graduação, onde se formam os
profissionais adequados a atender a esse segmento do merca-
do". (pg. 12).
"Na formação profissional a nível de graduação em EP existem
grandes vazios que necessitam ser preenchidos, regiões intei-
ras como o Nordeste, o Norte e Centro-Oeste ainda não pos-
suem cursos de graduação na área. " (pg. 11).
7
8. 2. PERFIL DO PROFISSIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Nos últimos anos, as empresas brasileiras buscam, através da
adoção de inovações tecnológicas e organizacionais, atender a um mercado
que exige a produção de bens e serviços em padrão de competitividade mun-
dial.
A reestruturação produtiva que ora se processa deve ser acom-
panhada de um crescimento sustentável, não só a nível econômico, mas tam-
bém no nível social e ambiental, possibilitando assim a mehoria da qualidade
de vida e trabalho.
Diante do novo quadro, mudanças devem se processar concomi-
tantemente ou antecipadamente na realidade educacional do País. Vislumbra-
se a necessidade de formação de técnicos de nível superior com visão que alie
o conhecimento da realidade industrial a uma base técnica, que lhe permita
propor criticamente soluções, através da criação e/ou desenvolvimento de no-
vas técnicas ou sistemas organizacionais, compatíveis com o atual estágio de
inserção do País na dinâmica da economia contemporânea.
Além dos pré-requisitos acima citados, atualmente interessa às
empresas o profissional que globalize conhecimentos, ou seja, que pense na
estratégia e no planejamento do negócio; que saiba negociar com clientes, for-
necedores e empregados; e que seja capaz de adaptar modelos e sistemas.
Dentro deste contexto, a proposta de criação do Curso de Gradu-
ação em Engenharia de Produção volta-se basicamente à formação de profis-
sionais com este perfil.
A estrutura curricular voltada para uma formação mais generalista
prepara um profissional de nível superior capaz de atuar em quase todos os
setores de atividade, atendendo ao processo de modernização atual abrangen-
te tanto ao setor industrial quanto aos setores primário e terciário. Assim, a En-
genharia de Produção estará engajada em atividades agrícolas e de serviços,
tais como educação, transportes, etc.
O Norte e o Nordeste, a exemplo das demais regiões do País,
precisam se enquadrar na nova dinâmica do mercado, o que implica numa re-
eestruturação dos sistemas produtivos, tanto no que se refere à tecnologia do
processo quanto à tecnologia de gestão. Ademais, nessas regiões, onde pre-
dominam as pequenas e médias empresas, é premente a presença de recur-
sos humanos que possam atuar nos sistemas produtivos, preprando-os para
absorver e/ou criar tecnologias modernas, que assegurem o poder de competi-
tividade, diminuindo não só a diferença entre as grandes empresas, como as
diferenças em termos de desenvolvimento econômico.
2.1. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO E DO ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO.
8
9. Compete à Engenharia de Produção o projeto, a melhoria e a
implantação de sistemas integrados envolvendo homens, materiais, equipa-
mentos, cabendo especificar, prever e avaliar os resultados obtidos nestes sis-
temas, recorrendo a conhecimentos especializados de Matemática, Física e
Ciências Sociais, conjuntamente com os princípios e métodos de análise e pro-
jeto da Engenharia.
Em síntese, a Engenharia de Produção trata do planejamento,
projeto, implantação e controle de sistemas produtivos.
Assim sendo, o Engenheiro de Produção pode ser absorvido em
redes de supermercados, empresas de transportes, hospitais, portos, redes
bancárias, indústrias de todos os ramos, serviços de consultoria, estabeleci-
mentos de ensino, etc, enfim, em quaisquer situações de trabalho onde houver
problemas para a utilização eficiente de recursos humanos ou materiais.
O curso ora proposto, que visa formar as habilidades acima co-
mentadas, será oferecido em regime de créditos, devendo serem abertas ini-
cialmente 40 vagas, sendo 20 para o primeiro período e 20 para o segundo
período, todas elas no turno diurno.
9
10. 3. ESTRUTURA CURRICULAR
A - MATÉRIAS DE FORMAÇÃO BÁSICA
A1. Matemática
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Cálculo Diferencial e Integral I 90 --
Cálculo Diferencial e Integral II 90 Cálculo Diferencial e Integral I;
Cálc. Vetorial e Geom. Analítica
Cálculo Diferencial e Integral III 90 Cálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 60 --
Álgebra Linear e Geometria Analítica 60 Cálc. Vetorial e Geom. Analítica
Cálculo das Probabilidades e Estatísti- 60 Cálculo Diferencial e Integral I
ca I
Cálculo Numérico 60 Iniciação à Computação;
Cálculo Diferencial e Integral III
A2. Física
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Física Geral I 90 --
Física Geral II 90 Física Geral I;
Cálculo Diferencial e Integral I
Física Geral III 90 Física Geral II
Física Geral IV 60 Física Geral III
A3. Química
Disciplina C.H. Pré-Requisito
Química Geral I 90 --
A4. Mecânica
Disciplina C.H. Pré-Requisito
Mecânica Geral 90 Cálculo Diferencial e Integral II
A5. Processamento de Dados
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Iniciação à Computação 45 --
Métodos Computacionais 45 Iniciação à Computação
10
11. A6. Desenho
Disciplina C.H. Pré-Requisito
Desenho Básico 60 --
Desenho Assistido por Computador 45 Desenho Básico
Métodos Computacionais
A7. Eletricidade
Disciplina C.H. Pré-Requisitos
Eletrotécnica 60 Física Geral III;
Cálculo Diferencial e Integral III;
Álg. Linear e Geometr. Analítica
A8. Resistência dos Materiais
Disciplina C.H. Pré-Requisitos
Resistência dos Materiais I 75 Mecânica Geral;
Cálculo Diferencial e Integral III
Resistência dos Materiais III 75 Resistência dos Materiais I
A9. Fenômenos de Transporte
Disciplina C.H. Pré-Requisitos
Mecânica dos Fluidos 90 Mecânica Geral;
Cálculo Diferencial e Integral III
Total Carga Horária Formação Básica: 1515 horas
B. MATÉRIAS DE FORMAÇÃO GERAL
B1. Ciências Humanas e Sociais
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Sociologia do Trabalho 60 --
Introdução à Engenharia de Produção 30 --
Métodos e Técnicas da Pesquisa 45 --
Ética e Engenharia 30 Introdução à Eng. de Produção
Psicologia do Trabalho 75 --
11
12. B2. Administração
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Administração para Engenharia 45 --
Custos da Produção Industrial 60 --
Planejamento Estratégico 30 Administração para Engenharia
B3. Economia
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Economia da Produção 45 --
Engenharia Econômica I 45 --
Engenharia Econômica II 30 Engenharia Econômica I
B4. Ciências do Ambiente
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Teoria Ecológica e Análise Ambiental 60 --
Total Carga Horária Formação Geral: 555 horas
C - MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERAL:
ENGENHARIA MECÂNICA
C1. Mecânica Aplicada
Disciplina C.H. Pré-Requisitos
Cinemática e Dinâmica das Máqunas 60 Mecânica Geral;
Cálculo Diferencial e Integral III
C2. Termodinâmica Aplicada
Disciplina C.H. Pré-Requisitos
Termodinâmica Aplicada 60 Física Geral III;
Cálculo Diferencial e Integral III
12
13. C3. Sistemas Mecânicos
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Elementos de Máquinas 90 Resistência dos Materiais III;
Cinemát. e Dinâm. das Máquinas;
Materiais de Construção Mecânica;
Desenho Assistido por Computador
C4. Sistemas Térmicos
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Sistemas Térmicos 60 Termodinâmica Aplicada;
Cálculo Numérico
Conforto Térmico 60 Sistemas Térmicos
C5. Materiais de Construção Mecânica
Disciplina C.H. Pré-Requisito
Materiais de Construção Mecânica 90 Química Geral I
C6. Processos de Fabricação
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Introdução à Engª. De Fabricação 60 Cálc. das Probabil.e Estatística I
Processos Metalúrgicos de Fabrica- 45 Materiais de Constr. Mecânica;
ção Introdução à Engª. de Fabricação
Usinagem dos Materiais 60 Introdução à Engª. de Fabricação
Oficina Mecânica 60 --
C7. Sistemas Fluidomecânicos
Disciplina C.H. Pré-Requisito
Sistemas Fluidomecânicos 60 Mecânica dos Fluidos
Total Carga Horária Formação Profissional Geral: 705 horas
D - MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECÍFICA
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
D1. Controle de Qualidade
13
14. Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Métodos Estatísticos Aplicados às 60 Cálc. das Probab. e Estatística I;
Ciências Tecnológicas Métodos Computacionais
Controle Estatístico da Qualidade 45 Mét.Estat.Aplic. às Ciênc.Tecnol.
Gestão da Qualidade 45 Controle Estatístico da Qualidade
D2. Estudo de Tempos e Métodos
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Ergonomia 45 --
Segurança Industrial I 45 --
Segurança Industrial II 45 Segurança Industrial I
Tempos e Movimentos 45 Segurança Industrial I;
Ergonomia
D3. Pesquisa Operacional
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Pesquisa Operacional I 45 Álg. Linear e Geom. Analítica;
Cálc. das Probabil. e Estatística I
Pesquisa Operacional II 45 Pesquisa Operacional I
D4. Planejamento e Controle da Produção
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Sistemas de Produção 45 Introdução à Engª. de Produção
Organização do Trabalho 45 Sociologia do Trabalho;
Sistemas de Produção
Planejamento e Controle da Produ- 45 Organização do Trabalho;
ção Tempos e Movimentos
Técnicas Avançadas de Planeja- 45 Planejam. e Contr. da Produção
mento da Produção
Logística Industrial 45 --
D5. Projeto do Produto e da Fábrica
Disciplinas C.H. Pré-Requisitos
Planejamento e Projeto do Produto 45 Ergonomia
Planejamento das Instalações Indus- 60 Tempos e Movimentos;
triais Organização do Trabalho
14
15. Projetos Industriais 60 Planejam. das Instal. Industr.;
Engenharia Econômica II;
Custos da Produção Industrial
Manutenção Industrial 60 --
Total Carga Horária Formação Profissional Específica: 870 horas
E - MATÉRIAS EXIGIDAS POR LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA
E1. Educação Física
Disciplina C.H. Pré-Requisito
Educação Física 30 --
Total Carga Horária Legislação Específica: 150 horas
F - FORMAÇÃO COMPLEMENTAR OBRIGATÓRIA
Disciplina C.H. Pré-Requisitos
Estágio Supervisionado 90 200 créditos
Trabalho de Graduação 60 Métodos e Técnicas de Pesquisa;
Estágio Supervisionado (*)
Obs: (*) Co-Requisito
G - FORMAÇÃO COMPLEMENTAR OPTATIVA
Disciplina C.H. Pré-Requisitos
Sistemas de Informações Gerenciais 45 Sistemas de Produção;
Métodos Computacio-
nais
15
16. Simulação 60 Pesq. Operacional II
Planejamento e Controle Integrado de 60 Técnicas Avançadas de
Manufatura Planejam. da Prod. (*)
Planejamento e Análise de Experimentos 60 Mét.Estat.Aplic.Ciências
Gerenciamento de Projetos 30 Projetos Industriais (*)
Marketing 30 --
Engenharia de Produção na Pequena e 30 Sistemas de Produção
Média Empresa
Sindicalismo e Condições de Trabalho 30 --
Confiabilidade de Sistemas 30 Contr. Estat. Qualidade
Administração Financeira 60 Engenharia Econômica I
Orçamento Empresarial 60 Administr. Financeira
Contabilidade Gerencial 60 Custos da Produção In-
dustrial
Administração Estratégica 30 Planej. Estratégico
Língua Portuguesa I 75 --
Língua Inglesa I ou Língua Francesa I 75 --
Gestão de Materiais 30 Plan.Contr. da Produção
Tópicos Especiais em Eng. Mecânica Variável --
Tópicos Especiais em Eng. de Produção Variável --
Obs: (*) = Co-Requisito
SÍNTESE
FORMAÇÃO Carga Horária
Básica 1515
Geral 555
Profissional Geral 705
Profissional Específica 870
Legislação Específica 30
Complementar Obrigatória 150
Optativa 315
TOTAL 4140
16
17. 4. EMENTAS DAS DISCIPLINAS
A - FORMAÇÃO BÁSICA
A.1. MATEMÁTICA
01. Cálculo Diferencial e Integral I (90 + 0)
Números Reais. Funções. Limites. Continuidade. Derivadas. Integrais.
02. Cálculo Diferencial e Integral II (90 + 0)
Integral. Funções de várias variáveis. Limites. Continuidade. Derivadas. In-
tegrais múltiplas.
03. Cálculo Diferencial e Integral III (90 + 0)
Integrais de linha e de superfície. Sequências e Séries. Equações diferen-
ciais ordinárias.
04. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica (60 + 0)
Vetores. Retas e planos. Cônicas e quádricas. Espaços euclideanos. Ma-
trizes.
05. Álgebra Linear e Geometria Analítica (60 + 0)
Espaços vetoriais. Aplicações lineares. Produto escalar. Auto-valores.
06. Cálculo das Probabilidades e Estatística I (60 + 0)
Conceitos fundamentais. Distribuição de frequência. Tabela e gráficos. Me-
didas de posição. Medidas de dispersão. Introdução à probabilidade. Variá-
veis aleatórias e unidimensionais. Esperança matemática. Distribuições
discretas. Distribuição contínua. Noções elementares de amostragem. Es-
timativa estatística. Decisão estatística. Regressão e correlação.
07. Cálculo Numérico (60 + 0)
Aproximações numéricas. Polinômios e desenvolvimento em série. Tabelas
de funções. Aproximação polinomial e interpolação. Derivação e integração
numérica. Resolução numérica de sistemas lineares, equações algébricas,
transcendentes e diferenciais. Cálculos gráficos e mecânicos.
A.2. FÍSICA
08. Física Geral I (60 + 30)
Vetores. Cinemática e Dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conser-
vação da energia. Conservação do momento linear. Cinemática e dinâmica
da rotação. Equilíbrio de corpos rígidos.
09. Física Geral II (60 +30)
17
18. Oscilações livres, amortecidas e forçadas. Gravitação. Estática e dinâmica
dos fluidos. Ondas em meios elásticos: ondas sonoras. Temperatura e ca-
lorimetria. Calor e primeira lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases.
Entropia e segunda lei da termodinâmica.
10. Física Geral III (60 + 30)
Carga e matéria. Campo elétrico, a lei de Gauss. Potencial elétrico. Capaci-
tores e dielétricos. Corrente e resistência elétrica. Força eletromotriz e cir-
cuitos de corrente contínua. Campo magnético: a lei de Ampère e a corren-
te de deslocamento. A lei de Faraday. Indutância. Circuitos de corrente al-
ternada.
11. Física Geral IV (60 + 0)
Equações de Maxwell. Ondas eletromagnéticas. Ótica física: polarização,
interferência e difração. Introdução à teoria da relatividade restrita. Introdu-
ção à física moderna: quantificação.
A3. QUÍMICA
12. Química Geral I (60 + 30)
Estrutura atômica e classificação periódica. Teoria atômica. Estrutura mo-
lecular. Noções de termodinâmica química. Atividades práticas.
A4. MECÂNICA
13. Mecânica Geral (90 + 0)
Movimento linear. Energia e momento angular. Forças centrais. Sistema de
referência em rotação. Problema dos dois corpos. Sistemas de muitos cor-
pos. Corpos rígidos. Rotação em torno de um eixo. Dinâmica do corpo rígi-
do. Pequenas oscilações.
A5. PROCESSAMENTO DE DADOS
14. Iniciação à Computação (45 + 0)
Conceitos básicos de computação. Algorítmos e fluxogramas. Estudo com-
pleto da linguagem. Fortran. Aplicações: noções elementares de sistemas.
Simulação e otimização.
15. Métodos Computacionais (45 + 0)
Noções de sistemas operacionais. Estruturas de informações. Listas enca-
deadas. Pesquisa e tabelas. Meios de armazenamento de dados. Organi-
zações de arquivos sequenciais, arquivos diretos e arquivos index-
sequenciais. Noções de simulação determinística. Números aleatórios. No-
ções de simulação probabilística. Noções de otimização. Aplicações.
A6. DESENHO
18
19. 16. Desenho Básico (0 + 60)
Introdução a representação e expressão gráfica. Desenvolvimento do ra-
ciocínio espacial. Compreensão e domínio do : Sistema de Projeções; Vis-
tas principais, parciais e auxiliares - cortes; Planificação; Perspectivas; Co-
tas; Normas, convenções e padronização. Aplicações.
17. Desenho Assistido por Computador (0 + 45)
Introdução a programas computacionais de desenho. Aplicações.
A7. ELETRICIDADE
18. Eletrotécnica (45 + 15)
Definições e parâmetros de circuitos. Análise de circuitos. Energia e potên-
cia. Circuitos polifásicos. Medições dos principais parâmetros elétricos. Cir-
cuitos magnéticos.
A8. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
19. Resistência dos Materiais I (60 + 15)
Cargas. Tensões e Deformações. Análise de tensões. Solicitações simples.
Tração, compressão, cisalhamento, torção e flexão. Flambagem.
20. Resistência dos Materiais III (60 + 15)
Critérios de resistência. Solicitações compostas. Cilindros espessos. Dis-
cos girantes. Placas. Carregamento cíclico e dinâmico. Tensões de conta-
to. Deformações plásticas.
A9. FENÔMENOS DE TRANSPORTE
21. Mecânica dos Fluidos (60 + 30)
Propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos. Equações básicas de esco-
amento. Análise dimensional. Efeitos viscosos. Escoamento compressível.
Transferência de calor. Atividades de laboratório.
B - FORMAÇÃO GERAL
B1. CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
19
20. 22. Sociologia do Trabalho (60 + 0)
O conceito de trabalho, divisão do trabalho. Organização do trabalho. A so-
ciologia e as diversas escolas da administração. Taylorismo, fordismo e as
novas tendências na organização do trabalho. A “revolução” na administra-
ção. As mutações da classe trabalhadora e movimento sindical.
23. Introdução à Engenharia de Produção (30 + 0)
Pesquisa tecnológica. Comunicação na engenharia. Projeto. Modelos e si-
mulação. Otimização. Criatividade. História da engenharia de produção. A
engenharia de produção no Brasil. O profissional de engenharia de produ-
ção.
24. Métodos e Técnicas de Pesquisa (45 + 0)
O conhecimento científico e a pesquisa, teoria e pesquisa, o problema ob-
jeto de pesquisa, formulação de hipóteses e das variáveis analíticas. Ins-
trumentos de investigação. Planejamento de um projeto de pesquisa.
25. Ética e Engenharia (30 + 0)
Engenharia domo profissão. As atividades do engenheiro. Função social
do engenheiro. Técnica. Política e ética. Engenharia, cidadania e relações
institucionais.
26. Psicologia do Trabalho (75 + 0)
Trabalho e condição humana. Psicologia do trabalho (história, tendências e
práticas). Comportamento organizacional: liderança e grupos, motivação,
poder e conflito, comunicação e cultura organizacional; participação dos
trabalhadores nas empresas; psicologia e economia: análise do trabalho;
trabalho e saúde mental.
B2. ADMINISTRAÇÃO
27. Administração para Engenharia (45 + 0)
A empresa como sistema. Evolução do pensamento administrativo. Estrutu-
ra formal e informal da empresa. Planejamento de curto, médio e longo
prazos. Gestão de recursos materiais e humanos. Mercado, competitivida-
de e qualidade. O planejamento estratégico da produção.
28. Custos da Produção Industrial (60 + 0)
Terminologia dos custos. Acumulação dos custos. Sistemas de custeio.
Custos padrão. Custos diretos e indiretos. Análise custo-volume-lucro do
sistema produtivo. Taxa horária do equipamento ou do centro de produção.
Técnica de preparação de relatórios de custos.
29. Planejamento Estratégico (30 + 0)
Conceitos e vantagens. Etapas na elaboração do plano estratégico: estra-
tégia atual, avaliação do ambiente, estabelecimento do perfil, quantificação
20
21. dos objetivos, preparação do relatório e divulgação. Implantação e acom-
panhamento do planejamento estratégico.
B3. ECONOMIA
30. Economia da Produção (45 + 0)
O sistema econômico, os enfoques macro e microeconômicos. Produto
Nacional Bruto (PNB), PNB e renda nacional, alocação de renda nacional,
teoria da produção, a função da produção, estágios da função de produ-
ção, relações monetárias e técnicas, elasticidade de produção, custos de
produção.
31. Engenharia Econômica I (45 + 0)
Matemática financeira: valor do dinheiro no tempo. Fluxo de caixa e deter-
minação de fator de juros. Amortização de empréstimo. Análise de investi-
mentos: métodos do valor atual, custo anual uniforme equivalente e taxa in-
terna de retorno. Depreciação. Influência de imposto de renda. Substituição
de equipamentos.
32. Engenharia Econômica II (30 + 0)
Sistemas de capitalização contínua. Considerações sobre inflação na aná-
lise de projetos. Avaliação de projetos sob risco e incerteza. Seleção de
projetos sob racionamento de capital. Análise custo-benefício. Avaliação de
projeto sob critérios múltiplos. Estrutura de capital e custo do capital da
empresa.
B4. CIÊNCIAS DO AMBIENTE
33. Teoria Ecológica e Análise Ambiental (60 + 0)
Estrutura e funcionamento dos ecossistemas: fluxo de energia e ciclo da
matéria. Características evolutivas dos ecossistemas naturais e a compara-
ção com os ecossistemas humanos. Noções de capacidade de suporte dos
ecossistemas. O papel da ecologia na análise ambiental. O homem e a na-
tureza: principais recursos renováveis e não renováveis. Industrialização e
meio ambiente. Superpopulação. Superpopulação versus consumo versus
poluição. Os problemas sociais e a degradação ambiental. O conceito de
desenvolvimento sustentável. Estudo de casos regionais de impacto ambi-
ental e formulações de alternativas. Avaliação ambiental: importância da
avaliação ambiental. Critérios para o estudo prévio de impacto ambiental.
Legislação ambiental. ISO 14.000. Propostas de educação ambiental.
C - FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERAL
ENGENHARIA MECÂNICA
C.1. MECÂNICA APLICADA
21
22. 34. Cinemática e Dinâmica das Máquinas (60 horas)
Características e terminologia dos mecanismos. Mecanismos de quatro
barras. Engrenagens. Canos. Balanceamento de máquinas. Cinemática e
introdução à dinâmica de manipuladores.
C2. TERMODINÂMICA APLICADA
35. Termodinâmica Aplicada (60 + 0)
Conceitos fundamentais. Propriedades das substâncias puras. Tabelas
termodinâmicas. Trabalho e calor. Primeira lei. Energia interna. Entalpia.
Segunda lei. Entropia. Irreversibilidade e disponibilidade. Ciclo.
C3. SISTEMAS MECÂNICOS
36. Elementos de Máquinas (90 + 0)
Transmissão por parafuso ou porca. Elementos de fixação: parafusos, rebi-
tes, chavetas, estrias, pinos, solda e anéis elásticos. Molas. Mancais de ro-
lamento. Mancais hidrodinâmicos e de lubrificação mista. Eixos e árvores.
Transmissão por contato direto: engrenagens cilíndricas, engrenagens heli-
coidais, engrenagens cônicas, parafusos sem fim. Transmissão por atrito,
rodas de fricção, embreagens, freios. Transmissão por elementos flexíveis,
correias planas, correias trapezoidais, correntes, correias dentadas, cabos
de aço.
C4. SISTEMAS TÉRMICOS
37. Sistemas Térmicos (60 horas)
Geração e utilização de vapor: seleção de componentes, dimensionamento
de instalações. Ciclos de potência, componentes, desempenho. Refrigera-
ção: ciclos, desempenho, carga térmica, seleção de componentes.
38. Conforto Térmico (60 horas)
Balanço térmico do corpo humano. Sistema de termoregulação. Impactos
térmicos sobre o corpo humano. Índices de avaliação termo-ambiental.
Carga térmica. Ventilação e ar condicionado: projeto e seleção de compo-
nentes.
C5. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA
39. Materiais de Construção Mecânica (60 + 30)
Princípios de ciências dos materiais. Propriedades mecânicas dos materi-
ais: deformação e ruptura. Fases metálicas e suas propriedades: ligas fer-
22
23. rosas e não ferrosas. Tratamentos térmicos. Polímeros, cerâmicos e mate-
riais compostos. Características dos materiais em condições de uso.
C6. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
40. Introdução à Engenharia de Fabricação (60 + 0)
Normalização. Tolerâncias dimensionais e geométricas. Rugosidade su-
perficial. Metrologia industrial. Processos de fabricação. Planejamento do
processo.
41. Processos Metalúrgicos de Fabricação (45 + 0)
Princípios de solidificação. Tecnologia da fundição. Simbologia e normali-
zação em soldagem. Equipamentos e processos de soldagem. Metalurgia
do pó.
42. Usinagem dos Materiais (60 + 0)
Fundamentos de usinagem. Processos de usinagem. Escolha de ferramen-
tal e das condições de usinagem. Programação CN.
43. Oficina Mecânica (0 + 60)
Medidas básicas. Traçagem e ajustagem. Operações típicas de máquinas-
ferramentas. Cálculo de cones, roscas e engrenagens. Regras de seguran-
ça.
C7. SISTEMAS FLUIDOMECÂNICOS
44. Sistemas Fluidomecânicos (60 + 0)
Princípios das máquinas de fluxo. Bombas centrífugas. Sistemas de bom-
beamento. Ventiladores. Sistemas de ventilação. Noções de turbinas hi-
dráulicas. Bombas de deslocamento.
D - FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECÍFICA
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
D1. CONTROLE DE QUALIDADE
45. Métodos Estatísticos Aplicados às Ciências Tecnológicas (60 + 0)
Análise exploratória de dados. Amostragem. Estimação de parâmetros.
Testes de hipóteses. Testes de aderência. Regressão. Análise de variân-
cia. Aplicações de métodos estatísticos à indústria, agricultura e serviços.
Uso de softwares e pacotes computacionais aplicados à Estatística.
46. Controle Estatístico de Qualidade (45 + 0)
O sistema de controle total da qualidade. Custos e aspectos de controle de
qualidade. Controle de processos e padrões subjetivos. Controle estatístico
de qualidade: filosofia, distribuição de frequência, gráficos de variáveis e de
atributos. Tabelas. Investigação de processo.
23
24. 47. Gestão da Qualidade (45 + 0)
Política da empresa e qualidade. Conceitos básicos de TQC. Normaliza-
ção. Certificação. Aspectos humanos e motivacionais para a qualidade. Im-
plantação de programas de qualidade.
D2. ESTUDO DE TEMPOS E MÉTODOS
48. Ergonomia (45 + 0)
Conceito de sistema homem-máquina. Antropometria. Dispositivos de in-
formação e controle. O homem como fonte de energia. Fatores ambientais.
49. Segurança Industrial I (45 + 0)
Higiene e medicina do trabalho. Acidentes do trabalho: conceitos, causas e
custos. Agentes de doenças profissionais. Métodos de prevenção individual
e coletiva. Aspectos legais. Técnicas dos primeiros socorros.
50. Segurança Industrial II (45 + 0)
O ambiente de trabalho e seus reflexos na segurança, na qualidade e na
produtividade. Riscos físicos: iluminação, calor, ruídos etc. Medição e ava-
liação de agentes ambientais físicos. Riscos químicos. Medição e avaliação
de agentes ambientais químicos. Técnicas de tratamento ambiental. Con-
forto térmico. Acústica. Iluminotécnica. Proteção contra incêndios e explo-
sões.
51. Tempos e Movimentos (45 + 0)
Estudo de movimentos: técnicas para registro e análise de trabalho, análise
dos movimentos, análise de operações, princípios de economia dos movi-
mentos. Estudo de tempos: cronometragem, tempos pré-determinados,
amostragens de trabalho.
D3. PESQUISA OPERACIONAL
52. Pesquisa Operacional I (45 + 0)
Conceituação de sistema. Formulação de modelos de otimização linear.
Representação algébrica e interpretação geométrica de modelos lineares
de otimização. Obtenção de solução pelo método simplex. Dualidade e a-
nálise de sensibilidade do modelo. Modelo de transporte - formulação, re-
solução, dualidade e análise de sensibilidade. Aplicações de simulação:
modelo determinístico, modelo probabilístico, processos industriais, siste-
ma de estoques.
53. Pesquisa Operacional II (45 + 0)
Processos estocásticos: definições, cadeias de Markov e matriz de transi-
ção. Programação dinâmica determinística, programação dinâmica esto-
cástica. Teoria das filas. Simulação.
D4. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
24
25. 54. Sistemas de Produção (45 + 0)
A produção industrial versus a produção de serviços: teoria geral dos sis-
temas. Natureza e importância dos sistemas organizacionais. Função e ob-
jetivos dos sistemas produtivos. Configuração dos sistemas de produção. A
classificação Woodward. Tipologia sistêmica dos processos de produção.
Tipologia baseada nas relações produto-processo. Classificação dos sis-
temas operacionais segundo suas funções.
55. Organização do Trabalho (45 + 0)
Organização do trabalho na manufatura e na maquinofatura. Organização
do Trabalho clássica: taylorismo e fordismo. Proposta de enriquecimento
de cargos e grupos semi-autônomos. Organização do trabalho nos siste-
mas recentes de automação industrial: máquinas ferramentas de controle
numérico, robôs, sistemas flexíveis de manufatura. A abordagem Just-in-
time, tecnologia de grupo. Sistema Kanban.
56. Planejamento e Controle da Produção (45 + 0)
Fundamentos do planejamento e controle da produção. A função do PCP e
a previsão de vendas. Fases do planejamento e controle da produção.
Principais problemas no planejamento e controle da produção. Definição do
roteiro da produção. Técnicas de planejamento da produção. O PCP e a
gestão dos estoques. Definição da capacidade de produção. O PCP e o
controle de qualidade. Balanceamento da produção e sincronização dos
fluxos. Emissão e programação de ordens de fabricação. Métodos quantita-
tivos no planejamento e controle da produção.
57. Técnicas Avançadas de Planejamento da Produção (45 + 0)
Os paradigmas da manufatura de classe mundial. O PCP e as novas re-
gras da gestão industrial. Planejamento hierárquico da produção. O plane-
jamento das necessidades de material (MRP). Planejamento dos recursos
da produção (MRP II). Ténicas de produção otimizada (OPT). O método de
controle Kanban. O Kanban como técnica auxiliar do PCP. Sinergia entre
MRP e JIT. Modelos alternativos de PCP combinando o MRP II e o Kan-
ban. Modelo misto empregando MRP, OPT e JIT.
58. Logística Industrial (45 + 0)
A função industrial e logística da empresa. Conceitos fundamentais da fun-
ção logística. A gestão dos fluxos internos e externos. A gestão dos pro-
cessos contínuos e descontínuos. A gestão da função de compras. Os sis-
temas de distribuição. Otimização da planta industrial. Estratégias de logís-
tica e a excelência industrial.
D5. PROJETO DO PRODUTO E DA FÁBRICA
59. Planejamento e Projeto do Produto (45 + 0)
Produto: definição, tipologia, objetivos, funções e resultados. Inovações
tecnológicas e progresso humano. Ciclo de vidad do produto. Metodologia
geral de projeto de produtos industriais. Técnicas úteis ao projeto: brais-
torming, ergonomia, obsolescência planejada, racionalização da produção.
Noções de estudo de mercado. Embalagens.
25
26. 60. Planejamento das Instalações Industriais (60 + 0)
Dados para o projeto: previsão de vendas e produção, localização, arquite-
tura industrial. Análise para arranjo, análise de processo e do produto, das
operações, dos fluxos materiais, componentes e pessoas, das condições
de transporte interno. Análise para dimensionamento: utilização de capaci-
dade produtiva, esperas e balanceamento, estoques e armazenamento.
Técnicas de execução e apresentação de um projeto. Arranjo físico, técni-
cas quantitativas de avaliação para arranjos alternativos.
61. Projetos Industriais (60 + 0)
Sistema econômico. Noções de planejamento econômico. Desenvolvimen-
to industrial. Aspectos administrativos do projeto. Aspectos técnicos e fi-
nanceiros do projeto. Mercado, localização, processo e arranjo físico. Es-
cala de produção e escolha tecnológica. Estrutura de receitas e custos. Os
investimentos. Avaliação, financiamento e análise de sensibilidade.
62. Manutenção Industrial (60 + 0)
Engenharia de manutenção. Manutenção corretiva e preventiva. Inventá-
rios. Definição de estoques. Programação da manutenção. Fichas de con-
trole. Técnicas de inspeção. Análise de defeitos. Controle da manutenção.
Pintura de manutenção. Custos da manutenção.
E - DISCIPLINAS EXIGIDAS POR LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA
63. Educação Física (0 + 30)
A disciplina visa a participação do aluno nas atividades desportivas e re-
creativas que contribuam para a melhoria da qualidade de vida (bio-psico-
social) e motivá-lo para o hábito da prática de atividades físicas e de lazer.
F - FORMAÇÃO COMPLEMENTAR OBRIGATÓRIA
64. Estágio Supervisionado (120 horas)
Realização de trabalhos em indústrias, instituições públicas e privadas, es-
critórios técnicos, etc, supervisionados pela Coordenação do Curso, e con-
dicionados à apresentação e aprovação de relatório individual.
65. Trabalho de Graduação (90 horas)
Elaboração do projeto de pesquisa. Coleta e tabulação de dados. Apresen-
tação do trabalho final.
G - DISCIPLINAS OPTATIVAS
66. Sistemas de Informações Gerenciais (45 + 0)
Administração da informação. Sistema de informações gerenciais - SIG.
Planejamento, projeto e implantação do SIG. Sistemas de apoio à decisäo.
Sistemas especialistas.
26
27. 67. Simulação (60 + 0)
Introdução. Alguns estudos de simulação. Modelagem. Aspectos computa-
cionais. Estatística aplicada à simulação. Estudo de caso.
68. Planejamento e Controle Integrado de Manufatura (60 + 0)
Sistemas Industriais: introdução, hierarquia de decisöes e redes de Petri.
Linguagens para comando numérico. Sistemas operacionais e sistemas
distribuídos. Sistemas de produção flexível (FMS). Planejamento de recur-
sos de manufatura (MRPII). Produção Integrada por computador (CIM).
69. Planejamento e Análise de Experimentos (60 + 0)
Análise de regressäo. Correlação canônica. Análise discriminante. Análise
fatorial. Planejamento de experimentos. Quadrados latinos. Utilização de
pacotes estatísticos.
70. Gerenciamento de Projetos (30 + 0)
O ciclo de vida do projeto. As funções administrativas associadas ao proje-
to. O gerente do projeto e a organização da equipe de trabalho. Planeja-
mento de projetos. Redes. A técnica PERT/CPM: PERT/Tempo e
PERT/Custo. Orçamento e controle de projetos.
71. Marketing (30 + 0)
Conceitos e definições do marketing. Sistema de informações de marke-
ting. Pesquisa de marketing. O ambiente de marketinng. Segmentação do
mercado e posicionamento. O mercado consumidor e o mercado organiza-
cional. Planejamento e controle de marketing.
72. Engenharia de Produção na Pequena e Média Empresa (30 + 0)
A estrutura organizacional da pequena e média empresa. Características
de gestão da pequena e média empresa. Importância da pequena e média
empresa no sistema econômico. Métodos e técnicas da Engenharia de
Produção aplicados à pequena e média empresa.
73. Sindicalismo e Condições de Trabalho (30 + 0)
A importância das entidades de classe na economia contemporânea. De-
senvolvimento das entidades de classe no Brasil. Legislação trabalhista.
Movimento sindical no Brasil. Entidades de classe e trabalho. Condições
de trabalho. Saúde e trabalho. Entidades de classe e a Organização do
Trabalho.
74. Confiabilidade de Sistemas (30 + 0)
Conceitos gerais de confiabilidade. Confiabilidade de componentes e sis-
temas. Planejamento de sistemas de manutenção. Estudo de caso e apli-
cações de confiabilidade.
75. Administração Financeira (60 + 0)
A função financeira na empresa. Avaliação da empresa. Avaliação de al-
ternativas de investimentos. Custo de capital. Estrutura financeira da em-
presa. Política de utilização do lucro líquido. Administração de ativos cor-
rentes. Fontes de financiamentos das empresas. Análise de fluxo de fun-
27
28. dos. Análise do ponto de equilíbrio das operações. Relatórios da adminis-
tração.
76. Orçamento Empresarial (60 + 0)
Orçamento empresarial. Planejamento e controle de lucros e o processo
de administração. Princípios fundamentais de planejamento e controle de
lucros. Programa geral de planejamento e controle de lucros. Planejamento
e controle de vendas. Planejamento da produção. Orçamentos variáveis de
despesas. Planejamento e controle de caixa. Planejamento e controle de
investimentos em ativos fixos. Relatório de desempenho para o controle
administrativo. Análise das variações orçamentárias. Planejamento e con-
trole orçamentário nas empresas não-industriais.
77. Contabilidade Gerencial (60 + 0)
Uso da contabilidade para fins gerenciais. Análise de valores relevantes.
Análise dos efeitos da inflação nas contas e nas demonstrações contábeis.
Análise das demonstrações contábeis para efeito gerencial. A integração
dos sistemas de contabilidade (financeira e de custos) e orçamento. Con-
troladoria gerencial e o controle orçamentário e administrativo. Uso de a-
mostragem no sistema de informações contábeis. Emissão de relatórios
gerenciais para tomada de decisões.
78. Administração Estratégica (30 + 0)
Conceitos e benefícios. Etapas do processo de administração estratégica.
Diretrizes organizacionais: missão e objetivos. Formulação e implementa-
ção de estratégias. Fundamentos para a administração estratégica (opera-
ções, financeiros, marketing).
79. Língua Portuguesa I (75 + 0)
Técnicas de leitura e de produção de textos. Conceitos linguísticos: língua
falada e língua escrita, níveis de linguagem. Recursos expressivos. Estrutu-
ração de períodos e parágrafos. Estudo assistemático de ortografia, acen-
tuação, pontuação, concordância, regência e colocação.
80. Língua Inglesa I ou Língua Francesa I (75 + 0)
Língua Inglesa I - Leitura e interpretação de textos em Língua Inglesa, atra-
vés de técnicas de ESP - English for Specific Purposes - e de abordagem
funcional da gramática, objetivando a compreensão em três níveis básicos:
compreensão geral, de pontos principais e de pontos específicos.
Língua Francesa I - Leitura semântica utilizando-se estratégias cognitivas
que ajudarão o aluno a ler e compreender textos escritos em francês.
81. Gestão de Materiais (30 + 0)
Importância, definição e objetivos da administração de materiais. Sistema
de administração de materiais. Classificação de materiais. Controle de ma-
teriais: determinação da demanda. Classificação dos estoques. Determina-
ção dos lotes de reposição. Sistemas de controle de estoques. Estoques
28
29. de segurança e rotatividade dos estoques. Aquisição de materiais. Arma-
zenagem e movimentação de materiais.
82. Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica (variável)
Ementa variável, permitindo a abordagem de temas atuais na área da En-
genharia Mecânica.
83. Tópicos Especiais em Engenharia de Produção (variável)
Ementa variável, permitindo a abordagem de temas atuais na área da En-
genharia de Produção.
29
30. 5. BIBLIOGRAFIA
A - MATÉRIAS DE FORMAÇÃO BÁSICA
1. CÁLCULO DAS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA ( BÁSICA )
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira e CYMBAISTA, Melvin
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Editora Polígono/Editora da Universidade de São Paulo.
GATTÁS, Reny R. Elementos de probabilidade e Inferências -. - Editora
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MORETTIN, Pedro A e BUSSAB,Wilton. Métodos Quantitativos ( vol. 3 ) / Esta-
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2. MECÂNICA GERAL
FERDINANDO P. Beer - Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática - Edito-
ra Mc Graw-Hill do Brasil.
FERDINANDO P. Beer - Mecânica Vetorial para Engenheiros Dinâmica Editora
Mc Graw-Hill do Brasil.
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HALLIDAY, Resinick. Física - Editora da Universidade de São Paulo - Parte II -
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1968 - 2 reimpressão.
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31. 4. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
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SHIGLEY, Joseph Edward - Engineering Desing - São Paulo - Editora Mcgraw-
Hill do Brasil.
POPOV, Igor P. - Introdução à Mecânica dos Sólidos - São Paulo Editora Ed-
gard Blucher Ltda.
BEER, Ferdinando P. - Resistência dos Materiais - São Paulo - Editora Mc-
graw-Hill do Brasil.
SHAMES, Irving H. - Introdução à Mecânica dos Sólidos - Rio de Janeiro - Edi-
tora Prentice - Hall do Brasil.
SPORTS, M.F. Mechanical Design Ana Lysis _ Prentic - Hall Inc. Englewood
Cliffs, New Jersey.
5. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS III
HIGDON, Ohlsem Stiles . Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro. Editora
Guanabara Dois.
SHIGLEY, Joseph Edward - Engineering Desing - São Paulo - Editora Mcgraw-
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POPOV, Igor P. - Introdução à Mecânica dos Sólidos - São Paulo Editora Ed-
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SHAMES, Irving H. - Introdução à Mecânica dos Sólidos - Rio de Janeiro - Edi-
tora Prentice - Hall do Brasil.
SPORTS, M.F. Mechanical Design Ana Lysis _ Prentic - Hall Inc. Englewood
Cliffs, New Jersey.
31
32. B - MATÉRIAS DE FORMAÇÃO GERAL
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MACHILINE, SÁ MOTTA E WEIL. “ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO”. Sé-
rie Administração na pequena e Média Empresa, Fundação Getúlio Vargas,
Rio de Janeiro, 1971.
STARR, M. K. “Administração da Produção: Sistemas e Sintese, Editora Ed-
gard Blucher, São Paulo, 1976.
BLAIR, R. N. e WHITSTON C. W. , “Elementos de Ingenieria de Sistemas
Industriales” , Editora Prentice/HALL Internacional, Madrid 1976.
BURBIDGE , JOHN L. , “The Principales of production Control”. Mac Donald e
Evans Ltda, 1971.
RIGGS, JANES L. Production Systems: Planning, Analysis. And Control, John
Willey and Sons Inc, 1970* .
PUCCNI ABELARD E OUTROS, “Engenharia Econômica”Editorial DIFEL.
WEBER, HANS H. , “Introdução à pesquisa Operacional” , Editora Universitá-
ria, U. F. Pb, João Pessoa, 1979.
BARNS, R. M. “Estudo de Tempos e Movimentos : Projeto e Medida de Traba-
lho” , Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1979.
IIDA, ITIRO. “ERGONOMIA” Editora da Universidade de São Paulo S. P. ,
1975.
KEHL, Sérgio Penha e Iida, Itiro. “Arranjo Físico”. Editora da Universidade de
São Paulo. (MIMEC) ,1974***
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Janeiro, 1977.
RUSSOMANO, VICTOR, H. “Planejamento e Acompanhamento da Produção ,
Livraria Pioneira Editora, São Paulo, 1976.
MAGEE, JOHN C. “Planejamento da Produção e Controle de Estoques. Tradu-
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ZACCARELLI, SÉRGIO B. , “Programação e Controle da Produção, Livraria
Editora Pioneira, 1967.
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33. MEYER, PAULL. , “Probabilidade - Aplicações à Estatística”. Editora ao Livro
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LOURENÇO FILHO, R. C. B. “Controle Estatístico de Qualidade” , Ao Livro
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OLIVEIRA, Djalma de pinho Rebouças de planejamento Estratégico conceito,
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34. PORTE, Mchael E. Estrategia competitiva; Técnicas para el analises de los
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HENDERSON, J. M. e QUANDT, R. E. Teoria Microeconômica: uma aborda-
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SIMONSEN, M. H. Teoria Microeconômica. Vol. 2. 2a. edição. Editora da
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PUCCINI, Abelardo de Lima - Introdução à Programação Linear - Rio de Janei-
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PUCCINI, Abelardo de Lima - Matemática Financeira.
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PLATO, Ricardo A . & Xavier, Dorival F. - Matemática Financeira.
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35
36. C - MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERAL
ENGENHARIA MECÂNICA
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MABIE, H.H & OCVIRK, F.W., Dinâmica das Máquinas, Livros, Técnicos e Ci-
entíficos Editora S.A, Rio de Janeiro, 1980.
SHIGLEY, J.E., Cinemática dos Mecanismos, Editora Edgard Blucher Ltda,
São Paulo, 1970.
MABIE, H.H e C.V.. REINHOLTZ, John Wiley Mechanisms and Dynamics of
Machinery, , 1987
THOMSON, W.T .Teoria da Vibração, , Interciência, 1978.
2. TERMODINÂMICA APLICADA
WYLEN, GORDON J VAN e RICHARD, E Sotang Fundamentos da Termodi-
nâmica Clássica Editora Blucher Ltda 2* Edição- São Paulo.
LEE, John F e SEARS, Francis Weston Termodinâmica e Ao Livro Técnico S/A
- Rio de Janeiro.
MANRIQUE, José A e CADENAS, RAFAEL S .Termodinâmica. Harper 7 Row
Latinoamérica - México.
SILVA, Marcelo Barbosa da. Termodinâmica Editora McGraw-HIL do Brasil
LTDA.
HEATSOPOULOS, George N.. Principles of General Thermodinamics John
Wiley & Sons, Inc. New York - London Sydney.
3. ELEMENTOS DE MÁQUINAS
SHIGLEY, J.E., ELEMENTOS DE Máquinas, Volume I e II Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A . - 1984.
SHIGLEY, J.E., Mechanical Engineering Design, 4* Edição, 1* Edição métrica e
5* Edição. International Student Edition, Tokyo.
FAIRES, V.M. - Elementos Orgânicos de Máquinas Ao Livro Técnico S.A .
4. SISTEMAS TÉRMICOS
36
37. VAN WYLEN, Gordon J. & SONNTAG, Richard E. Fundamentos da Termodi-
nâmica Clássica. São Paulo, Edgard Blucher, 1980. ( Segunda Edição e
Terceira reimpressão).
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38. D - MATÉRIAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECÍFICA
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
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MEYER, Paul L., PROBALIDADE APLICAÇÕES À ESTASTÍSTICA, Rio de
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FUNDACENTRO. Atualidades em Prevenção de Acidentes
GUALBERTO FILHO, Antônio. Princípio da Produção Segura ( PPS )
5. TEMPOS E MOVIMENTOS
BARNES, Rafh - Estudo de Movimentos e de Tempos - Projeto de Medida do
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FULMAN, Cludiney - Estudo do Trabalho - Livros Técnicos e Científicos - Rio
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KRICK, Eduard V. - Métodos e Sistemas de Trabalho - Vol. 1 e 2 - Livros Téc-
nicos e Científicos - Rio De Janeiro.
MUTHER, Richard - Planejamento do Layout: Sistema SLP - Editora Edigard
Blucher - Ltda - São Paulo - SP.
MUCCHIELLI, Roger - Postos de Trabalho - Livros Técnicos e Científicos - São
Paulo.
EQUIPE DA OIT ( Oficina internacional do Trabalho ) Introduction al Estudio
del Trabajo - Ginbra - Suissa.
MAYNARD, H. B. - Manual de Engenharia de Produção - Medida do Trabalho -
Seção 4. São Paulo - SP, Editora Edigard Blucher.
6. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
40
41. BARNES, Ralph. Estudo de tempos e movimentos - projeto e medida do tra-
balho. São paulo, Edigard Blucher, 1977.
BEMAKOUCHE, Rabah. A Informática e o Brasil. São Paulo, Polis/Vozes,
1985.
BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista - a degradação do tra-
balho no século XX, Rio de Janeiro, Zahar , 1977.
BRUNO, Lúcia & CLEUSA, Seccardo e Colaboradores. Organização trabalho
ne Tecnologia. São Paulo, Atlas, 1986.
FLEURY, A . C. Correia e Colaboradores. Organização do trabalho. São pau-
lo, Atlas, 1985.
FLEURY, Maria Tereza Leme & Fischer, Rosa Maria. Processo e relações de
Trabalho no Brasil. São paulo, Atlas, 1985.
MAIA, F & BUASSONS, J. Avaliação de cargos e de desempenho. Rio de Ja-
neiro, Livros Técnicos e Científicos, 1979.
MAYNARD, Haroldo. Função da Engenharia de produção, Administração Sala-
rial. São paulo.
MIRANDA, Geraldo Inácio Mac-Dowel. Organização e Métodos. São Paulo,
Atlas, 1985.
WELL, Simone. A Condição operária e outros estudos sobre a opressão. Rio
de Janeiro. Paz e terra, 1979.
7. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
RUSSOMANO, Victor Henrique - Planejamento e Acompanhamento da produ-
ção. São paulo. Pioneira, 3a Edição.
VILLAR, Antônio de Mello - Síntese do Livro Just - in - Time: uma Estratégia
Avançada de Produção, de Richard T. Lubber McGraw-Hill.
VILLAR, Antônio de Melo - Programação com PERT/CPM - Apostila.
MACHLINE, Sá Motta e Weill; Administração da produção na pequena e Média
Empresa Brasileira. Fundação Getúlio Vargas. 2a Edição
MAGGE, John F. , planejamento da produção e Controle de Estoques. Tradu-
ção de Ernesto Dórsi. Pioneira.
ZACCARELLI, Sérgio B. , programação e Controle da Produção; 7 a Edição.
Pioneira.
41
42. 8. PLANEJAMENTO DAS INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS
OLIVÉRIO, José Luiz. Projeto de Fábrica. São Paulo,
MUTHER, Richard. Planejamento do Layout: Sistema SLP. São Paulo, Edgard
Blucher, 1978.
MOORE, James M. Plant Design. New york, MacMillan Co. , 1962.
APPLE, James M. Plant Layout and Materials Handling. New York, Ronald
press, 1977. 3rd. Ed.
VALLE, Cyro Eyer. Implantação de Indústrias. Rio, LTC, 1975.
FRANCIS, Richard; WHITE, Jonh. Facility Layout and Location : na analytical
approach. Englewood Cliffs, Prentice-Hall, 1974.
KONZ, Stephan. Facility Design. New York, Jonh wiley, 1985.
9. PROJETOS INDUSTRIAIS
VALLE, Eyer ( texto ) - Implantação de Indústrias. “Livro Técnico, Científi-
cos”, Rio de Janeiro, 1980.
CALDAS PANDO, Fernando - Projetos Industriais - “APEC” - Rio de Janeiro.
BRYCE, Murray D. - Desavrollo Industrial - Mc-Hill - London, 1961.
ETENE. - Manual de Localização Industrial “APEC” - Rio de Janeiro, 1965.
HOLANDA, Nilson C. Planejamento e Projeto - “APEC” - Rio de Janeiro,
1975.
FURTADO, Celso. O mito de Desenvolvimento Econômico. Paz e Terra, 1974.
HUGON ET TRAVERSE. Instalationes industriales “EIROLLES” - Paris, 1970.
LAFER, Bettu Minden. Planejamento no Brasil.
MELNICK, Julio - Manual de projetos de Desenvolvimento Econômico -
UNILIVROS CULTURAL - Rio de Janeiro, 1981.
MOORE, Janes M. Plant lay out and design - “McMillan” MGraw - Hill.
MUTHER, Richard - Distribución en planta - Edit. Hispano Europea Barcelona,
1970.
OCDE. Manual de Análise de projetos Industriais “ATLAS” .
42
43. 10. MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
MORROW. Manual de Mantimentos Industriais. Ed. CECSA.
ARIZA, Cláudio F Sistema de Administração para Mant. Industrial. Ed. Mc
Graw-Hill.
TIZIO, Raul E. Filosofia Y Técnica del Mant. Preventivo. Ed. Sadoi.
ATEWART, H. W. M. El Sept0 de Mantimento en la Empresa. Ed. Hispana
Europa.
DRAPINSKI, Janusz. Manual de MANUTENÇÃO Mecânica Básica:Ed. Mc
Graw-Hill.
E. FORMAÇÃO COMPLEMENTAR OPTATIVA
1. GERENCIAMENTO DE PROJETOS
DAVIS, G. D. 1982. “La Administración de Projects: um sistema Integral Alfa-
beter Impressores, Santiago Chile, 283 p.
BOITEUX, C. D. 1979. “Administração de Projetos. Ed. Interciência, Rio de
Janeiro, Brasil, 219 p.
CUKIERMAN, Z. S. 1978. “O Modelo PERT/CPM aplicado a projetos, 3 a Ed.
Edit. Rio, Rio de Janeiro, Bradil.
WOILER, S. e W. F. Mathias. 1986. “Projetos, Planejamento, elaboração e
análise. Ed. Atlas. São Paulo, Brasil, 294 p.
BOUM, W. C. e S. M. Tolbert. 1984. “La Inversion en Desorrollo: Lecciones
de la experiencia del Banco Mundial. Ed. Tecnos. Madrid, España.
LIMITED NATIONS. 1970. “programming and control of implementation of
industrial projects in Denehoping countries. ID/SER. L/1, Soles n o 70. II.
B. 18.
LIMITED NATIONS. 1975. “The initiction and implementation of industrial pro-
jects in Denehoping Countries: A systematic Approsch, ID/146, Soles n o
75. II. B. 2
6. PERIODIZAÇÃO
43
44. 1º Período: Cálculo Diferencial e Integral I (6)
Cálculo Vetorial e Geometria Analítica (4)
Iniciação à Computação (3)
Física Geral I (6)
Química Geral I (6)
Desenho Básico (4)
Introdução à Engª de Produção (2)
Educação Física (2)
Total = 33 créditos
2º Período: Cálculo Diferencial e Integral II (6)
Álgebra Linear e Geometria Analítica (4)
Cálculo das Probabilidades e Estatística I (4)
Física Geral II (6)
Métodos Computacionais (3)
Sociologia do Trabalho (4)
Língua Portuguesa I (5)
Total = 32 créditos
3º Período: Cálculo Diferencial e Integral III (6)
Física Geral III (6)
Mecânica Geral (6)
Desenho Assistido por Computador (3)
Administração para Engenharia (3)
Introdução à Engenharia de Fabricação (4)
Oficina Mecânica (4)
Total = 32 créditos
4º Período: Cálculo Numérico (4)
Física Geral IV (4)
Eletrotécnica (4)
Resistência dos Materiais I (5)
Métodos Estatísticos Aplicados às Ciências Tecnológicas (4)
Cinemática e Dinâmica das Máquinas (4)
Materiais de Construção Mecânica (6)
Total = 31 créditos
5º Período: Resistência dos Materiais III (5)
Psicologia do Trabalho (5)
Engenharia Econômica I (3)
Teoria Ecológica e Análise Ambiental (4)
Segurança Industrial I (3)
Termodinâmica Aplicada (4)
Sistemas de Produção (3)
Processos Metalúrgicos de Fabricação (3)
Língua Inglesa I ou Língua Francesa I (5)
Total = 35 créditos
6º Período: Custos da Produção Industrial (4)
Elementos de Máquinas (6)
44
45. Manutenção Industrial (4)
Engenharia Econômica II (2)
Controle Estatístico da Qualidade (3)
Segurança Industrial II (3)
Usinagem dos Materiais (4)
(4 créditos em disciplinas optativas)
Total = 30 créditos
7º Período: Gestão da Qualidade (3)
Tempos e Movimentos (3)
Pesquisa Operacional I (3)
Sistemas Térmicos (4)
Mecânica dos Fluidos (6)
Organização do Trabalho (3)
(4 créditos em disciplinas optativas)
Total = 26 créditos
8º Período: Métodos e Técnicas da Pesquisa (4)
Ética e Engenharia (2)
Pesquisa Operacional II (4)
Planejamento e Controle da Prod. (3)
Planejamento e Projeto do Produto (3)
Ergonomia (3)
Conforto Térmico (4)
Economia da Produção (3)
Total = 26 créditos
9º Período: Técnicas Avançadas de Planejamento da Produção (3)
Logística Industrial (3)
Planej das Instalações Industriais (4)
Sistemas Fluidomecânicos (4)
Planejamento Estratégico (2)
Estágio Supervisionado (120 horas)
Total = 16 créditos
10º Período: Projetos Industriais (4)
Trabalho de Graduação (6)
Total = 10 créditos
45
46. 7. DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR DEPARTAMENTO
DEPARTAMENTO Disciplina Carga
Horária
Matemática Álgebra Linear e Geometria Analítica 60
Cálculo Diferencial e Integral I 90
Cálculo Diferencial e Integral II 90
Cálculo Diferencial e Integral III 90
Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 60
Estatística Cálculo das Probabil. e Estatística I 60
Mét. Estatíst. Aplic. às Ciências Tecnol. 60
Informática Cálculo Numérico 60
Iniciação à Computação 45
Métodos Computacionais 45
Física Física Geral I 90
Física Geral II 90
Física Geral III 90
Física Geral IV 60
Química Química Geral I 90
Ciências Sociais Sociologia do Trabalho 60
Sindicalismo e Condições de Trabalho 30
Metodologia da Métodos e Técnicas da Pesquisa 45
Educação
Psicologia Psicologia do Trabalho 75
Administração Administração para Engenharia 45
Marketing 30
Administração Estratégica 30
Economia Economia da Produção 45
Sistemática e Eco- Teoria Ecológica e Análise Ambiental 60
logia
Educação Física Educação Física
Letras Clássicas e Língua Portuguesa I 75
Vernáculas
Letras Estrangei- Língua Inglesa ou Língua Francesa I 75
ras e Modernas
Arquitetura e Ur- Desenho Básico 60
banismo Desenho Assistido por Computador 45
Tecnologia da Resistência dos Materiais I 75
Construção Civil Mecânica dos Fluidos 90
Finanças e Conta- Administração Financeira 60
bilidade Orçamento Empresarial 60
Contabilidade Gerencial 60
Tecnologia Mecânica Geral 90
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47. Mecânica Manutenção Industrial 60
Cinemática e Dinâmica das Máquinas 60
Termodinâmica Aplicada 60
Elementos de Máquinas 90
Sistemas Térmicos 60
Conforto Térmico 60
Materiais de Construção Mecânica 90
Introdução à Engenharia de Fabricação 60
Eletrotécnica 60
Resistência dos Materiais III 75
Processos Metalúrgicos de Fabricação 45
Usinagem dos Materiais 60
Oficina Mecânica 60
Sistemas Fluidomecânicos 60
Tópicos Especiais em Engª. Mecânica Variável
Engenharia de Controle Estatístico da Qualidade 45
Produção Sistemas de Produção 45
Organização do Trabalho 45
Planejamento e Controle da Produção 45
Técn. Avançadas de Planej. da Produção 45
Logística Industrial 45
Planejamento e Projeto do Produto 45
Custos da Produção Industrial 60
Trabalho de Graduação 90
Estágio Supervisionado 120
Planejamento das Instalações Industriais 60
Projetos Industriais 60
Gestão da Qualidade 45
Engenharia Econômica I 45
Ergonomia 45
Segurança Industrial I 45
Segurança Industrial II 45
Tempos e Movimentos 45
Pesquisa Operacional I 45
Pesquisa Operacional II 45
Engenharia Econômica II 30
Introdução à Engenharia de Produção 30
Ética e Engenharia 30
Planejamento Estratégico 30
Sistemas de Informações Gerenciais 45
Simulação 60
Planej. e Contr. Integrado de Manufatura 60
Planejamento e Análise de Experimentos 60
Gerenciamento de Projetos 30
Engª. de Prod. na Peq. e Média Empresa 30
Confiabilidade de Sistemas 30
Gestão de Materiais 30
Tópicos Especiais em Engª. de Produção Variável
8. FLUXOGRAMA
47
48. 9. RELAÇÃO DOS PROFESSORES
9.1. RELAÇÃO DE PROFESSORES DO DEPARTAMENTO DE
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
1. ALOISIO DA SILVA LIMA MESTRE
2. ANTÔNIO DE MELLO VILLAR MESTRE
3. ANTÔNIO GUALBERTO FILHO MESTRE
4. AURÉLIA ALTEMIRA ACUÑA IDROGO MESTRE
5. CELSO LUIZ PEREIRA RODRIGUES DOUTOR
6. COSMO SEVERIANO FILHO DOUTOR
7. EDJALMA FERREIRA DE SOUSA MESTRE
8. EDUARDO VALE MESTRE
9. FLÁVIO LUIZ PICCOLI DOUTOR
10.FRANCISCO SOARES MÁSCULO DOUTOR
11.FRANCISCO ANTONIO C. DA SILVA MESTRE
12.GERALDO MACIEL DE ARAÚJO DOUTORANDO
13.HOMERO CATÃO MARIBONDO DA TRINDADE MESTRE
14.JADER NUNES DE OLIVEIRA ESPEC.
15.MANUEL JUAN ROJAS BUVINICH DOUTOR
16.MÁRCIO BOTELHO DA FONSECA LIMA MESTRE
17.MARIA BERNADETE FERNANDES V. DE MELO MESTRE
18.MARIA DA CONCEIÇÃO G. OASHI DOUTORANDA
19.MARIA DE LOURDES GOMES BARRETO MESTRE
20.MARIA DO SOCORRO MÁRCIA L. SOUTO MESTRE
21.MÚCIO ANTÔNIO SOBREIRA SOUTO MESTRE
22.PAULO JOSÉ ADISSI DOUTORANDO
48
49. 9.2. RELAÇÃO DOS PROFESSORES DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
MECÂNICA
PROFESSOR TITULAÇÃO
1. ADEMAR CÂNDIDO SIMÕES LINS MESTRE
2. ADJAMIR DÁLIA DA SILVA JÚNIOR ESPECIALIZAÇÃO
3. ANTÔNIO SÉRGIO C. MENEZES DOUTOR
4. ARNALDO VILELA DE LIMA GRADUADO
5. BENEDITO SANTANA DE OLIVEIRA MESTRE
6. CARLOS ANTÔNIO C. DOS SANTOS DOUTOR
7. CELINA MARIA RIBEIRO VARANI MESTRE
8. CLÁUDIO RODRIGUES DE OLIVEIRA ESPECIALIZAÇÃO
9. CLIVALDO SILVA DE ARAÚJO DOUTOR
10. EMERSON FREITAS JAGUARIBE DOUTOR
11. ERIDON CELSO PEREIRA DOUTOS
12. ERNANI SARTONI MESTRE
13. FERNANDO JOSÉ CARDOSO S. CUNHA MESTRE
14. FRANCISCO ANTÔNIO BELO DOUTOR
15. FRANCISCO PEREGRINO A M. NETO MESTRE
16. FRANCISCO PONTES CARVALHO GRADUADO / MESTRE
17. FREDERICO ANTÔNIO MELO DO VALE MESTRE
18. HALEI FAGUNDES DE VASCONCELOS DOUTOR
19. JAIR SILVEIRA MESTRE
20. JOÃO MARQUES DE MELO ESPECIALIZAÇÃO
21. JORGE HERBET ECHUDE SILVA MESTRE / DOUTORANDO
22. JOSÉ ANTONIO RIUL MESTRE / DOUTORANDO
23. JOSÉ CALAZANZ DE CASTRO DOUTOR
24. JOSÉ FELICIO DA SILVA DOUTOR
25. JOSÉ GONÇALVES DE ALMEIDA MESTRE
26. JOSÉ MAURICIO A DE MATOS GURGEL DOUTOR
27. JOSEMAR SILVEIRA MESTRE / DOUTORANDO
28. LEONARDO UGOLINO MESTRE
29. LUIZ RENATO DE ARAÚJO PONTES DOUTOR
30. MARCO ANTÔNIO W. CAVALCANTI MESTRE / DOUTORANDO
31. MARCO DE OLIVEIRA CHAVES MESTRE
32. MARIA DE FÁTIMNA Q. DE SOUZA MESTRE
33. OMAR EMIR ALVAREZ MESTRE
34. PAULO FERNANDO DE MOURA AMARAL MESTRE
35. PIO CAETANO LOBO DOUTOR
36. RENATO RIBEIRO DE MORAIS FILHO MESTRE
37. ROGÉRIO PINHEIRO KLUPPEL DOUTOR
38. ROMBERG RODRIGUES GONDIM MESTRE / DOUTORANDO
39. ROMUALDO CAMPOS DA FONSECA ESPECIALIZAÇÃO
40. SEVERINO JACKSON G. DE LIMA DOUTOR
41. SEVERINO RODRIGUES DE ARAÚJO DOUTOR
42. SEYYED SAID DANA DOUTOR
43. SIMPLICIO ARNOD DE SILVA MESTRE / DOUTORANDO
44. TADEU DE ANTONIO DE A MELO DOUTOR
45. VINIO DURATE FERREIRA MESTRE
46. VIRGILIO MENDONÇA DA COSTA E SILVA MESTRE / DOUTORANDO
47. ZAQUEU ERNESTO DA SILVA MESTRE /DOUTORANDO
Obs: Todos os professores listados acima trabalham em regime de tempo integral e
dedicação exclusiva.
10. RELAÇÃO DOS LABORATÓRIOS
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