O documento discute o Taylorismo, abordando seu passado, princípios e influência no presente e futuro. Frederick Taylor desenvolveu a administração científica no século 19 para aumentar a eficiência industrial, dividindo tarefas e estabelecendo normas de produção. Seus métodos foram amplamente adotados, mas também receberam críticas por excessiva monotonia e controle do trabalhador. No filme "Tempos Modernos", Chaplin satiriza os efeitos do Taylorismo na vida dos operários.
O Taylorismo foi um modelo de administração científica desenvolvido por Frederick Taylor no século 19, focado em aumentar a eficiência através da especialização das tarefas, estudo dos tempos e movimentos, e controle rígido da produção pelos gestores. Seus princípios incluíam a separação entre concepção e execução do trabalho e o incentivo à produtividade através de salários. O objetivo era racionalizar o trabalho através da ciência para maximizar lucros.
O documento descreve o Fordismo, um sistema de produção em massa associado a Henry Ford. O Fordismo se caracterizava por uma racionalização do trabalho focada na máxima produção, com ênfase na divisão do trabalho e no controle rígido do tempo de trabalho. Teve seu auge nos anos 1950-1960, conhecidos como "Anos Dourado" do capitalismo.
O documento descreve o taylorismo e o fordismo, sistemas de administração científica do trabalho desenvolvidos por Frederick Taylor e Henry Ford respectivamente. O taylorismo analisava o trabalho para torná-lo mais eficiente através da especialização e padronização, enquanto o fordismo aplicou essas ideias na linha de montagem em massa e produção em série.
Taylor foi um engenheiro americano considerado o fundador da administração científica e da organização racional do trabalho. Ele observou o trabalho dos operários para identificar formas de aumentar a produtividade através da especialização das tarefas, análise dos movimentos, incentivos salariais e padronização dos processos. Suas ideias revolucionaram a produção industrial e a gestão de pessoas no século 20.
O toyotismo foi desenvolvido na Toyota no pós-guerra e caracterizado por seis aspectos: mecanização flexível, multifuncionalização da mão-de-obra, controle de qualidade total, sistema just-in-time, personificação dos produtos e controle visual. Representou uma alternativa à produção em massa fordista ao priorizar a flexibilidade e qualidade com menos desperdício.
O documento discute o liberalismo e o neoliberalismo, comparando suas origens, características e principais teóricos como John Locke, Adam Smith e Milton Friedman. O liberalismo surgiu no século XVII defendendo a liberdade política e econômica, enquanto o neoliberalismo se desenvolveu na década de 1970 como uma adaptação desses princípios à economia globalizada.
O documento discute a evolução do trabalho e da produção desde o período paleolítico até as revoluções industriais. Aborda conceitos como divisão do trabalho, propriedade, classes sociais, sistemas de produção e teorias de Marx, Taylor, Fayol e Ford sobre organização e eficiência do trabalho.
O documento discute as teorias do poder e da influência. Define poder como a capacidade de exercer influência sobre os outros através de comandos ou ameaças. Influência funciona pela persuasão sem penalidades. Descreve tipos de poder como legitimado, coerção, competência e recompensa. Também discute táticas e líderes do poder e eficácia e tipos de influência interpessoal.
O Taylorismo foi um modelo de administração científica desenvolvido por Frederick Taylor no século 19, focado em aumentar a eficiência através da especialização das tarefas, estudo dos tempos e movimentos, e controle rígido da produção pelos gestores. Seus princípios incluíam a separação entre concepção e execução do trabalho e o incentivo à produtividade através de salários. O objetivo era racionalizar o trabalho através da ciência para maximizar lucros.
O documento descreve o Fordismo, um sistema de produção em massa associado a Henry Ford. O Fordismo se caracterizava por uma racionalização do trabalho focada na máxima produção, com ênfase na divisão do trabalho e no controle rígido do tempo de trabalho. Teve seu auge nos anos 1950-1960, conhecidos como "Anos Dourado" do capitalismo.
O documento descreve o taylorismo e o fordismo, sistemas de administração científica do trabalho desenvolvidos por Frederick Taylor e Henry Ford respectivamente. O taylorismo analisava o trabalho para torná-lo mais eficiente através da especialização e padronização, enquanto o fordismo aplicou essas ideias na linha de montagem em massa e produção em série.
Taylor foi um engenheiro americano considerado o fundador da administração científica e da organização racional do trabalho. Ele observou o trabalho dos operários para identificar formas de aumentar a produtividade através da especialização das tarefas, análise dos movimentos, incentivos salariais e padronização dos processos. Suas ideias revolucionaram a produção industrial e a gestão de pessoas no século 20.
O toyotismo foi desenvolvido na Toyota no pós-guerra e caracterizado por seis aspectos: mecanização flexível, multifuncionalização da mão-de-obra, controle de qualidade total, sistema just-in-time, personificação dos produtos e controle visual. Representou uma alternativa à produção em massa fordista ao priorizar a flexibilidade e qualidade com menos desperdício.
O documento discute o liberalismo e o neoliberalismo, comparando suas origens, características e principais teóricos como John Locke, Adam Smith e Milton Friedman. O liberalismo surgiu no século XVII defendendo a liberdade política e econômica, enquanto o neoliberalismo se desenvolveu na década de 1970 como uma adaptação desses princípios à economia globalizada.
O documento discute a evolução do trabalho e da produção desde o período paleolítico até as revoluções industriais. Aborda conceitos como divisão do trabalho, propriedade, classes sociais, sistemas de produção e teorias de Marx, Taylor, Fayol e Ford sobre organização e eficiência do trabalho.
O documento discute as teorias do poder e da influência. Define poder como a capacidade de exercer influência sobre os outros através de comandos ou ameaças. Influência funciona pela persuasão sem penalidades. Descreve tipos de poder como legitimado, coerção, competência e recompensa. Também discute táticas e líderes do poder e eficácia e tipos de influência interpessoal.
O documento discute a globalização e seu impacto no trabalho. A globalização é caracterizada pela interdependência global que dilui barreiras nacionais e fortalece interações entre pessoas, empresas e instituições em todo o mundo. Isso levou a uma revolução no mundo do trabalho com a adoção do sistema de produção flexível "Toyotismo", que trouxe tanto aspectos positivos como especialização da mão-de-obra e trabalho em equipe, quanto negativos como desemprego e desumanização das relações.
O documento discute a Administração Científica de Taylor e seus princípios. Frederick Taylor foi o pioneiro desta abordagem no século 19 ao defender a aplicação de métodos científicos na administração para maximizar a produção com menor custo possível. Ele desenvolveu a Organização Racional do Trabalho com conceitos como tempo-padrão, incentivo salarial e divisão do trabalho.
Henry Ford criou o sistema de produção em massa conhecido como Fordismo em 1913 para a produção de automóveis na Ford Motor Company. O Fordismo introduziu a linha de montagem para aumentar a produção e reduzir os custos, permitindo que Ford vendesse carros a preços mais baixos para um público mais amplo. O Modelo T foi um grande sucesso produzido neste sistema até 1927.
1) Frederick Winslow Taylor foi um engenheiro mecânico americano considerado o fundador da administração científica e do taylorismo, que buscavam a maximização da produtividade industrial através da padronização e simplificação dos processos de trabalho.
2) Henry Ford foi um industrial americano conhecido por revolucionar a indústria automobilística com a introdução da linha de montagem em movimento e do modelo de produção em massa conhecido como fordismo.
3) Tanto o taylorismo quanto o fordismo enfat
O documento apresenta uma introdução à sociologia do trabalho, discutindo sua definição e escopo. Apresenta breve histórico das concepções de trabalho ao longo dos tempos, desde a Grécia Antiga, passando pela Idade Média e Moderna até os dias atuais, mostrando como a visão e papel do trabalho foram se transformando na sociedade ao longo dos séculos.
O documento discute a história e conceito de trabalho ao longo dos tempos. Apresenta como o trabalho era visto na Grécia Antiga e no Cristianismo como algo negativo e degradante, evoluindo para uma visão mais positiva durante o Renascimento de que o trabalho é forma de realização do homem. Também analisa a evolução do trabalho da agricultura para a industrialização e os desafios do trabalho moderno.
O documento discute o significado e a evolução histórica do conceito de trabalho. Ele começa definindo trabalho como qualquer atividade humana voltada para a produção ou transformação de bens e serviços. Em seguida, descreve como a visão do trabalho mudou ao longo da história, desde a Antiguidade até a era moderna, quando o trabalho passou a ser central para a economia e a identidade individual.
Frederick Taylor foi um engenheiro mecânico estadunidense nascido em 1856 que desenvolveu os princípios da administração científica. Ele acreditava que a eficiência das empresas poderia ser aumentada através da racionalização dos métodos de trabalho e pagamento dos funcionários de acordo com a sua produtividade. Seus princípios enfatizavam a análise científica dos tempos e movimentos no trabalho.
O documento discute a teoria da separação de poderes desenvolvida por Montesquieu e como ela foi incorporada ao constitucionalismo. A teoria propõe a divisão do governo em legislativo, executivo e judiciário independentes e harmônicos entre si, a fim de limitar o poder do Estado e assegurar a liberdade individual.
O documento descreve cinco tipos principais de desemprego: estrutural, tecnológico, conjuntural, friccional e temporário. O desemprego estrutural é comum em países subdesenvolvidos e ligado à agricultura. O desemprego tecnológico atinge países desenvolvidos e resulta da substituição de trabalhadores por máquinas. O desemprego conjuntural ocorre durante depressões econômicas. O desemprego friccional é motivado por mudanças de emprego. O desemp
To 02 Administracao Cientifica De Tayloredgarklein
Frederick Taylor foi um engenheiro americano que desenvolveu a administração científica no final do século XIX e início do século XX. Seus estudos racionalizaram o trabalho operário através da análise científica dos tempos e movimentos. Ele defendia pagar altos salários em troca de alta produtividade, e seus métodos revolucionaram a produção industrial e deram origem à linha de montagem. Embora criticado, seus estudos foram fundamentais para o desenvolvimento da ciência da administração.
O documento discute como o trabalho é organizado em diferentes sociedades ao longo da história. Nas sociedades tribais, o trabalho não é separado das outras atividades da vida social e não tem valor em si mesmo. Na sociedade feudal, o trabalho é realizado principalmente pelos camponeses que cultivam a terra pertencente aos senhores feudais. O capitalismo traz novas formas de organização do trabalho através da industrialização e da mercantilização da força de trabalho.
O documento descreve quatro modelos de produção industrial: Taylorismo, Fordismo, Toyotismo e Volvismo. O Taylorismo propôs a divisão do trabalho em tarefas especializadas. O Fordismo aplicou a esteira rolante na produção em massa de automóveis. O Toyotismo introduziu o sistema "just-in-time" de produzir apenas o necessário de acordo com a demanda. O Volvismo não é detalhado.
O documento descreve a teoria clássica da administração de Henri Fayol, incluindo seu contexto histórico e as cinco funções da administração: planejamento, organização, comando, coordenação e controle. Resume também os 14 princípios de Fayol para a administração efetiva de uma organização.
Este documento discute a história das doenças ocupacionais ao longo dos séculos, desde a Antiguidade até a legislação moderna. Ele descreve como Hipócrates, Plínio e Ramazzini identificaram doenças relacionadas a diferentes ocupações. Também aborda como a Revolução Industrial levou ao surgimento de novas doenças e como leis posteriores regulamentaram condições de trabalho para proteger os trabalhadores.
A Teoria Geral da Administração trata dos princípios e conceitos fundamentais da administração de organizações. Aborda temas como a Teoria da Administração Científica de Taylor, que enfatizava a racionalização do trabalho através do estudo de tempos e movimentos, e a Teoria Clássica de Fayol, que focava na estrutura organizacional e funções administrativas. A Teoria das Relações Humanas surgiu em resposta, enfatizando os aspectos sociais e motivacionais das pessoas dentro das organizações.
O documento descreve a disciplina de Sociologia Geral, incluindo sua definição, objeto de estudo, contexto histórico e importância. Apresenta também a estrutura de avaliação da disciplina com diferentes atividades e pesos.
O documento discute as ideias de Foucault e Bentham sobre o panoptismo. Bentham projetou o Panóptico, um edifício circular com celas individuais voltadas para uma torre central de vigilância, permitindo que um guarda observasse todos os prisioneiros sem ser visto. Isso exercia um poder disciplinar através da visibilidade constante, fazendo com que os prisioneiros se sentissem sempre sob vigilância e internalizassem a norma.
Este documento descreve uma disciplina de Ergonomia ministrada na Universidade Federal de Campina Grande, Brasil. Ele detalha os objetivos, programa, bibliografia e cronograma da disciplina, cobrindo tópicos como antropometria, sistemas homem-máquina, postos de trabalho e fatores humanos e ambientais.
Material elaborado com base em:
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da Revolução Urbana à Revolução Digital. 3. ed., São Paulo: Atlas, 2002.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
O documento discute os conceitos de administração científica de Frederick Taylor e o fordismo de Henry Ford, abordando suas origens, princípios, críticas e aplicações na produção industrial em série no início do século XX. Frederick Taylor introduziu métodos científicos para racionalizar o trabalho e aumentar a produtividade, enquanto Henry Ford aplicou a linha de montagem em massa na indústria automobilística.
O documento discute a globalização e seu impacto no trabalho. A globalização é caracterizada pela interdependência global que dilui barreiras nacionais e fortalece interações entre pessoas, empresas e instituições em todo o mundo. Isso levou a uma revolução no mundo do trabalho com a adoção do sistema de produção flexível "Toyotismo", que trouxe tanto aspectos positivos como especialização da mão-de-obra e trabalho em equipe, quanto negativos como desemprego e desumanização das relações.
O documento discute a Administração Científica de Taylor e seus princípios. Frederick Taylor foi o pioneiro desta abordagem no século 19 ao defender a aplicação de métodos científicos na administração para maximizar a produção com menor custo possível. Ele desenvolveu a Organização Racional do Trabalho com conceitos como tempo-padrão, incentivo salarial e divisão do trabalho.
Henry Ford criou o sistema de produção em massa conhecido como Fordismo em 1913 para a produção de automóveis na Ford Motor Company. O Fordismo introduziu a linha de montagem para aumentar a produção e reduzir os custos, permitindo que Ford vendesse carros a preços mais baixos para um público mais amplo. O Modelo T foi um grande sucesso produzido neste sistema até 1927.
1) Frederick Winslow Taylor foi um engenheiro mecânico americano considerado o fundador da administração científica e do taylorismo, que buscavam a maximização da produtividade industrial através da padronização e simplificação dos processos de trabalho.
2) Henry Ford foi um industrial americano conhecido por revolucionar a indústria automobilística com a introdução da linha de montagem em movimento e do modelo de produção em massa conhecido como fordismo.
3) Tanto o taylorismo quanto o fordismo enfat
O documento apresenta uma introdução à sociologia do trabalho, discutindo sua definição e escopo. Apresenta breve histórico das concepções de trabalho ao longo dos tempos, desde a Grécia Antiga, passando pela Idade Média e Moderna até os dias atuais, mostrando como a visão e papel do trabalho foram se transformando na sociedade ao longo dos séculos.
O documento discute a história e conceito de trabalho ao longo dos tempos. Apresenta como o trabalho era visto na Grécia Antiga e no Cristianismo como algo negativo e degradante, evoluindo para uma visão mais positiva durante o Renascimento de que o trabalho é forma de realização do homem. Também analisa a evolução do trabalho da agricultura para a industrialização e os desafios do trabalho moderno.
O documento discute o significado e a evolução histórica do conceito de trabalho. Ele começa definindo trabalho como qualquer atividade humana voltada para a produção ou transformação de bens e serviços. Em seguida, descreve como a visão do trabalho mudou ao longo da história, desde a Antiguidade até a era moderna, quando o trabalho passou a ser central para a economia e a identidade individual.
Frederick Taylor foi um engenheiro mecânico estadunidense nascido em 1856 que desenvolveu os princípios da administração científica. Ele acreditava que a eficiência das empresas poderia ser aumentada através da racionalização dos métodos de trabalho e pagamento dos funcionários de acordo com a sua produtividade. Seus princípios enfatizavam a análise científica dos tempos e movimentos no trabalho.
O documento discute a teoria da separação de poderes desenvolvida por Montesquieu e como ela foi incorporada ao constitucionalismo. A teoria propõe a divisão do governo em legislativo, executivo e judiciário independentes e harmônicos entre si, a fim de limitar o poder do Estado e assegurar a liberdade individual.
O documento descreve cinco tipos principais de desemprego: estrutural, tecnológico, conjuntural, friccional e temporário. O desemprego estrutural é comum em países subdesenvolvidos e ligado à agricultura. O desemprego tecnológico atinge países desenvolvidos e resulta da substituição de trabalhadores por máquinas. O desemprego conjuntural ocorre durante depressões econômicas. O desemprego friccional é motivado por mudanças de emprego. O desemp
To 02 Administracao Cientifica De Tayloredgarklein
Frederick Taylor foi um engenheiro americano que desenvolveu a administração científica no final do século XIX e início do século XX. Seus estudos racionalizaram o trabalho operário através da análise científica dos tempos e movimentos. Ele defendia pagar altos salários em troca de alta produtividade, e seus métodos revolucionaram a produção industrial e deram origem à linha de montagem. Embora criticado, seus estudos foram fundamentais para o desenvolvimento da ciência da administração.
O documento discute como o trabalho é organizado em diferentes sociedades ao longo da história. Nas sociedades tribais, o trabalho não é separado das outras atividades da vida social e não tem valor em si mesmo. Na sociedade feudal, o trabalho é realizado principalmente pelos camponeses que cultivam a terra pertencente aos senhores feudais. O capitalismo traz novas formas de organização do trabalho através da industrialização e da mercantilização da força de trabalho.
O documento descreve quatro modelos de produção industrial: Taylorismo, Fordismo, Toyotismo e Volvismo. O Taylorismo propôs a divisão do trabalho em tarefas especializadas. O Fordismo aplicou a esteira rolante na produção em massa de automóveis. O Toyotismo introduziu o sistema "just-in-time" de produzir apenas o necessário de acordo com a demanda. O Volvismo não é detalhado.
O documento descreve a teoria clássica da administração de Henri Fayol, incluindo seu contexto histórico e as cinco funções da administração: planejamento, organização, comando, coordenação e controle. Resume também os 14 princípios de Fayol para a administração efetiva de uma organização.
Este documento discute a história das doenças ocupacionais ao longo dos séculos, desde a Antiguidade até a legislação moderna. Ele descreve como Hipócrates, Plínio e Ramazzini identificaram doenças relacionadas a diferentes ocupações. Também aborda como a Revolução Industrial levou ao surgimento de novas doenças e como leis posteriores regulamentaram condições de trabalho para proteger os trabalhadores.
A Teoria Geral da Administração trata dos princípios e conceitos fundamentais da administração de organizações. Aborda temas como a Teoria da Administração Científica de Taylor, que enfatizava a racionalização do trabalho através do estudo de tempos e movimentos, e a Teoria Clássica de Fayol, que focava na estrutura organizacional e funções administrativas. A Teoria das Relações Humanas surgiu em resposta, enfatizando os aspectos sociais e motivacionais das pessoas dentro das organizações.
O documento descreve a disciplina de Sociologia Geral, incluindo sua definição, objeto de estudo, contexto histórico e importância. Apresenta também a estrutura de avaliação da disciplina com diferentes atividades e pesos.
O documento discute as ideias de Foucault e Bentham sobre o panoptismo. Bentham projetou o Panóptico, um edifício circular com celas individuais voltadas para uma torre central de vigilância, permitindo que um guarda observasse todos os prisioneiros sem ser visto. Isso exercia um poder disciplinar através da visibilidade constante, fazendo com que os prisioneiros se sentissem sempre sob vigilância e internalizassem a norma.
Este documento descreve uma disciplina de Ergonomia ministrada na Universidade Federal de Campina Grande, Brasil. Ele detalha os objetivos, programa, bibliografia e cronograma da disciplina, cobrindo tópicos como antropometria, sistemas homem-máquina, postos de trabalho e fatores humanos e ambientais.
Material elaborado com base em:
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da Revolução Urbana à Revolução Digital. 3. ed., São Paulo: Atlas, 2002.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
O documento discute os conceitos de administração científica de Frederick Taylor e o fordismo de Henry Ford, abordando suas origens, princípios, críticas e aplicações na produção industrial em série no início do século XX. Frederick Taylor introduziu métodos científicos para racionalizar o trabalho e aumentar a produtividade, enquanto Henry Ford aplicou a linha de montagem em massa na indústria automobilística.
Tema 1 - Introdução a Adminstração e Economia.pptxEdgarDias25
O documento discute a evolução da administração e da abordagem científica. Apresenta os principais pensadores da economia clássica e contemporânea, como Adam Smith, David Ricardo e Karl Marx. Também descreve as principais teorias da administração, como a Administração Científica de Taylor, que enfatizou a racionalização do trabalho através de métodos científicos como o estudo dos tempos e movimentos.
O documento discute a ergonomia e seus principais contribuintes como Taylor, Frank e Lillian Gilbreth. Ele descreve os métodos de estudo de tempos e movimentos desenvolvidos por Gilbreth para racionalizar o trabalho e aumentar a produtividade.
Este documento resume as teorias e contribuições de quatro precursores da administração: Frederick Winslow Taylor, Henry Ford, Henry Fayol e Georges Elton Mayo. Taylor focou na padronização dos tempos e movimentos no trabalho e incentivos salariais. Ford introduziu a produção em massa através da linha de montagem. Fayol desenvolveu princípios de administração como divisão de trabalho e hierarquia. Mayo estudou como fatores sociais e psicológicos afetam a produtividade no trabalho.
O documento discute os principais modelos organizacionais de produção industrial, como Taylorismo, Fordismo e Toyotismo. O Taylorismo focou na eficiência através da especialização de tarefas e controle do trabalho. O Fordismo aprimorou o Taylorismo para produção em massa através da linha de montagem. O Toyotismo surgiu no pós-guerra e focou na produção flexível de acordo com a demanda para reduzir desperdícios.
Frederick Taylor foi um engenheiro mecânico estadunidense nascido em 1856 que desenvolveu os princípios da administração científica. Ele acreditava que a eficiência poderia ser aumentada através da racionalização do trabalho dos operários e da estruturação geral das empresas. Seus princípios enfatizavam o planejamento, preparo, controle e execução das tarefas.
O documento descreve os principais elementos da Abordagem Clássica da Administração desenvolvida por Taylor e Fayol no início do século XX. A Abordagem Clássica surgiu para aumentar a eficiência e produtividade das empresas em resposta à Revolução Industrial. O documento detalha conceitos como a Administração Científica de Taylor e a Teoria Clássica de Fayol, com ênfase nas tarefas e estrutura respectivamente.
A abordagem clássica da administração se divide em administração científica e teoria clássica. Surgiu para aumentar a eficiência das empresas após a revolução industrial. Frederick Taylor foi o fundador da administração científica, focada na racionalização do trabalho operário através de estudos de tempos e movimentos. Seus princípios dominaram as organizações nas primeiras décadas do século XX.
1) O artigo discute o MTM (Methods-Time Measurement), um sistema de tempos pré-determinados baseado nos estudos de Taylor sobre eficiência no trabalho.
2) O MTM tem sido usado com sucesso por muitas empresas para aumentar a produtividade e reduzir custos de produção.
3) O artigo revisa a história dos estudos que levaram ao desenvolvimento do MTM e suas aplicações atuais na indústria.
A abordagem clássica da administração surgiu no início do século XX como resposta aos desafios da Revolução Industrial. Dois foram os principais pensadores desta abordagem: Frederick Taylor, que desenvolveu a Administração Científica com foco nas tarefas, e Henri Fayol, que propôs a Teoria Clássica com ênfase na estrutura organizacional. Ambos buscavam aumentar a eficiência por meio da racionalização do trabalho e da organização.
O documento descreve a teoria da administração científica de Taylor, que objetivava aumentar a produtividade e eficiência das empresas através da padronização e especialização dos processos de trabalho. Taylor propôs estudar os tempos e movimentos dos trabalhadores para definir as melhores formas de execução das tarefas, incentivando a cooperação entre gerentes e funcionários para elevar a produção e reduzir custos. Sua teoria causou uma revolução na indústria e influencia princípios de administração ainda utilizados hoje.
1) Os princípios da administração científica de Taylor enfatizam a racionalização e padronização da produção através do estudo científico do tempo e movimento.
2) A teoria clássica da administração de Fayol propõe princípios como divisão de trabalho e hierarquia para organizar eficientemente as empresas.
3) O fordismo aplica a produção em massa com linha de montagem e trabalho repetitivo, transformando a sociedade e o trabalho.
Frederick Winslow Taylor desenvolveu os princípios da administração científica no século 19 para aumentar a eficiência e produtividade nas indústrias. Ele propôs substituir decisões baseadas na tradição por procedimentos precisos após estudos de tempos e movimentos. Isso incluiu seleção de trabalhadores, tempo padrão de trabalho, incentivos salariais e divisão de tarefas. Apesar de críticas, a abordagem de Taylor foi um marco para desenvolver teorias de administração.
O documento discute os fundamentos da organização do trabalho no início do século XX, particularmente o taylorismo e o fordismo. O taylorismo buscou racionalizar o trabalho através da organização científica do trabalho, enquanto o fordismo levou à produção em massa através da linha de montagem. Ambos aumentaram a produtividade, mas também a alienação dos trabalhadores.
O documento discute a história da gerência e da administração científica. Apresenta como Frederick Taylor iniciou o movimento da gerência científica no século 19 para aumentar a produtividade através da divisão e simplificação das tarefas dos trabalhadores. Isso teve o efeito de degradar o trabalho e transformar os operários em autômatos controlados à distância pela gerência.
Os principais pontos dos Princípios da Administração Científica de Frederick Taylor incluem: 1) estudo de tempos e métodos para determinar a melhor forma de realizar cada tarefa; 2) seleção e treinamento cuidadoso dos trabalhadores; 3) incentivos salariais baseados na produtividade. O objetivo era maximizar a eficiência através da especialização do trabalho e do controle gerencial rígido.
O documento descreve as abordagens clássicas da administração, incluindo a Administração Científica de Taylor e a Teoria Clássica de Fayol. A Administração Científica focou no aumento da eficiência por meio da racionalização das tarefas, enquanto a Teoria Clássica focou na estrutura organizacional. Ambas visavam aumentar a eficiência das empresas.
1) No início do século XX, Frederick Taylor e Henri Fayol desenvolveram as primeiras teorias da administração, conhecidas como Abordagem Clássica.
2) Taylor fundou a Escola da Administração Científica, focada em aumentar a eficiência dos operários, enquanto Fayol fundou a Teoria Clássica, focada na estrutura e funcionamento das organizações.
3) Embora diferentes, as ideias de Taylor e Fayol formaram as bases conceituais da Abordagem Clássica da Administração.
O documento resume as principais teorias da administração, desde a Administração Científica de Taylor em 1903 até a Teoria da Contingência em 1972. Apresenta os principais aspectos e precursores da Administração Científica de Taylor e descreve alguns de seus princípios-chave, como a análise do trabalho, estudos de tempos e movimentos, e padronização de métodos.
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1. Introdução à Gestão
Passado, presente e futuro do Taylorismo 2009
ÍNDICE
1- INTRODUÇÃO 3
2- PASSADO DO TAYLORISMO 4
2.1- O NASCIMENTO DO MUNDO NOVO 4
2.2- TAYLORISMO E ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA 4
2.3- PRINCÍPIOS DO TAYLORISMO 5
3- CRITICA AO TAYLORIMO – “TEMPOS MODERNOS” 7
4- PRESENTE E FUTURO DO TAYLORISMO 9
5- CONCLUSÃO 11
6- BIBLIOGRAFIA 12
ÍNDICE DE IMAGENS
1.1- Imagem 1 – Trabalho na Fábrica 7
1.2- Imagem 2 – Máquina alimentadora 8
1.3- Imagem 3 – Chaplin Engolido 8
ÍNDICE DE TABELAS
1.1 - Princípios da Administração Científica – Tabela 1 6e7
Universidade de Aveiro – Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Águeda
Gestão Publica de Autárquica – 1º Ano, 1º Semestre II
2. Introdução à Gestão 2009
Passado, presente e futuro do Taylorismo
1- INTRODUÇÃO
No âmbito das disciplinas de Introdução á Gestão e Técnicas de Expressão Oral e Escrita
do primeiro ano e semestre, turma de Gestão Pública e Autárquica da Escola Superior de
Tecnologia e Gestão de Águeda, foi-nos pedida a realização do presente documento intitulado
“Passado, presente e futuro do Taylorismo”.
Este trabalho tem por objectivo estudar o Taylorismo, pretendendo identificar as
influências dos princípios do taylorismo no passado, presente e futuro, enumerando e explicando
os princípios da obra “Administração Cientifica”, bem como a apresentação de uma reflexão sobre
a sátira consumada no filme de Charlie Chaplin “Tempos Modernos”.
O estudo dos modelos seguidos pela indústria no passado até ao presente foi essencial
para realização do trabalho, podemos verificar a evolução do estatuto do trabalhador e a
importância que adquire nos dias de hoje no bom funcionamento da empresa, para que a
produção seja eficiente e eficaz.
Consideramos importante a compreensão do modelo sugerido por Taylor, pois é o pai de
todos os Princípios da Gestão, sendo parte integrante da gestão praticada nos dias de hoje.
Universidade de Aveiro – Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Águeda
Gestão Publica de Autárquica – 1º Ano, 1º Semestre 3
3. Introdução à Gestão 2009
Passado, presente e futuro do Taylorismo
2- PASSADO DO TAYLORISMO
2.1- “O Nascimento do Mundo Novo”
A revolução industrial fez com que a economia se transformasse por completo. A
actividade industrial passou a ocupar a vida económica e como resultado a sociedade tornou-se
capitalista. Com a revolução industrial, os trabalhadores da sociedade capitalista que antes eram
detentores do seu próprio trabalho e tinham o controlo total sobre o processo produtivo, foram
obrigados a negociar a sua força de trabalho em troca de remuneração, o salário das horas
passadas nas fábricas.
Algo estava prestes a acontecer. Pela primeira vez na história da humanidade, a
união entre a ciência, técnica e indústria estava a dar frutos. A palavra “progresso”
entusiasmava o homem da rua: falava-se de máquinas inteligentes, de robots, de barcos
submarinos e novos meios de comunicação ultra-rápida com a emoção de quem sabia estar
perto de assistir a uma autêntica revolução. Naqueles últimos anos do século XIX, o que era
verdadeiramente humanista, progressista e chique era acreditar no progresso da
tecnologia.
“Como íamos ser”, Superinteressante, Março de 1999, p.32
Com o aparecimento de novas tecnologias, como o uso de electricidade e petróleo, foi
possível a criação de novas máquinas e ferramentas. Com a ausência de organização interna nas
fábricas, com existência trabalhadores desregrados e o desconhecimento de rotinas, bem como a
má gestão de tempo por parte dos trabalhadores e gerentes, surge o Taylorismo, com a promessa
de eliminar o desperdício e redução dos custos de produção, aumentar a produtividade industrial
nos Estados Unidos.
Taylor desenvolveu novas técnicas, fez com que os operários aumentassem a sua
eficiência e especialização, dividiu o trabalho e limitou cada operário à realização de uma única
tarefa de forma repetitiva e contínua.
2.2- Taylorismo e Administração Científica
Frederick Winslow Taylor, nascido a 20 de Março de 1856 na Pensilvânia, morre em 1915.
Foi Engenheiro Mecânico e publicou uma obra intitulada de Princípios da Administração Científica,
que revolucionou os princípios da gestão.
“Os princípios da Administração Cientifica apelavam ao estudo de tempo e de
padrões de produção, supervisão funcional (cada trabalhador obedece a vários
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4. Introdução à Gestão 2009
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supervisores), padronização de ferramentas e instrumentos, planeamento de tarefas e
cargos, o princípio da excepção, incentivo por remuneração, selecção científica do
trabalhador, entre outros princípios.” CHIAVENATO, 1987, 1999
Nos finais do século XVIII é lançada uma obra de Adam Smith, A Riqueza das Nações,
que consistia num estudo realizado numa fábrica de alfinetes. Com o estudo foi possível concluir
que se uma tarefa for dividida por várias pessoas a produção será maior, visto que cada
trabalhador é especializado na sua área. Um século depois do lançamento da obra de Adam
Smith, Taylor apoiou-se neste estudo e efectuou um processo parecido na empresa onde
trabalhava. Frederick estudou de modo pormenorizado os processos industriais de modo a dividi-
los de maneira simplificada e mais organizada. Segundo o mesmo, todas as tarefas podem ser
discutidas de forma a determinar a melhor forma a serem realizadas.
O Taylorismo não foi apenas um estudo, uma vez que teve impacto na produção industrial
de todo o mundo. Muitas foram as fábricas aderiram às técnicas Tayloristas, de modo a
rentabilizar ao máximo a sua produção. Os empregados eram muito controlados de forma a
assegurar que o trabalho fosse finalizado de forma eficaz, de acordo com as especificações
estabelecidas a partir do estudo acima referido. Foi ainda introduzido um sistema de remuneração
de modo a incentivar os trabalhadores. Os seus salários eram deferidos de acordo com as taxas
de produtividade. Taylor deu pouca atenção aos resultados dessa eficiência, uma vez que uma
produção em série necessita de mercados em massa.
2.3- Princípios do taylorismo
O taylorismo é um método de organização industrial destinado a aumentar o rendimento
do operário com base na cronometragem dos gestos do trabalho, a fim de impor como norma os
melhores tempos, sem preocupação do custo psicofisiológico implicado. Esta é a conjugação
óptima cientificamente investigada da máquina e do esforço humano.
Esta teoria foi excessivamente criticada nos meios operários, que a acusaram de estar na
origem da fadiga, do excesso e da monotonia de tarefas. O taylorismo provoca o automatismo,
diminui a qualificação profissional, favorece o desemprego, aumenta a duração do trabalho e,
consequentemente a diminuição os salários. Tal crítica decorre no filme “Tempos Modernos” de
Charlie Chaplin. Todavia, devem-se a Taylor indicações lúdicas sobre a preparação do trabalho e
ainda investigações sobre diversos aspectos da actividade industrial que ainda se mantêm actuais.
Taylor, defendia que não compete ao trabalhador planear o seu trabalho ou discutir as
orientações que lhe foram dadas, mas simplesmente executar as tarefas de uma forma
disciplinada.
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A obra de Taylor “Princípios da Administração Científica” tem por base alguns princípios:
1.1 -Princípios da Administração Científica – Tabela 1
Princípio do planeamento
– Visa a substituição de um método improvisado e empírico por um testado e estudado, isto
é previamente planeado.
- Cada tarefa a executar deve ser posteriormente dividida em tarefas elementares, isto para
que esta seja executada no menor tempo possível e com maior exactidão.
- Cada trabalho necessitava de ser previamente planeado para definir qual o operário mais
qualificado para o executar visando o máximo de rendimento.
Princípio da Preparação dos trabalhadores
- Consiste em especializar e treinar os trabalhadores para o trabalho, bem como preparar
máquinas, ferramentas, equipamentos de produção e o arranjo físico.
Princípio do Controlo
-O controle do trabalho é fundamental para que haja o certificado que está a ser executado
de acordo com o método previamente estabelecido e o plano de produção.
- Existência de mecanismos de controlo como supervisores.
Princípio da Execução
- É a distribuição distintamente de atribuições e de responsabilidades para que a execução do
trabalho seja a mais organizada e disciplinada possível.
Princípio da Selecção
- Consiste na selecção dos trabalhadores consoante as suas aptidões, para cada tipo de
tarefa deve ser seleccionado o operário com maior aptidão para a executar, levando assim à
melhor qualidade.
- Os operários eram divididos em “cérebros” e “mãos”, sendo os cérebros o mais aptos e as
mãos o complementos das máquinas.
Princípio da Remuneração
- O salário definido consoante o trabalho que cada operário faz, sendo que o que mais
trabalho realiza e com melhor qualidade ao longo do período de trabalho receberá um
salário melhor, para que o desempenho dos trabalhadores melhore e se torne competitivo.
São estabelecidos prémios e incentivos, para quando forem atingidas as metas estipuladas
de produção e incentivos maiores para quando se ultrapassar estas metas.
Neste princípio podemos verificar a aplicação de uma racionalização do trabalho, pois as
vantagens que resultam do aumento da produção são divididas proporcionalmente entre a
empresa, os accionistas, os trabalhadores e os consumidores.
Princípio da Excepção
- Taylor criou um sistema de controlo operacional bastante simples e que se baseava não
no desempenho médio, mas na verificação da excepção ou desvios dos padrões normais.
Noutros termos, tudo o que ocorre dentro dos padrões, ou seja, as excepções, para corrigi-
las adequadamente. Desta forma, tanto os desvios positivos quanto negativos que fugissem
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6. Introdução à Gestão 2009
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dos padrões normais deveriam ser rapidamente identificados e localizados para a devida
tomada de providências. Daí o princípio da excepção, segundo o qual as decisões mais
frequentes devem reduzir-se à rotina e delegadas aos subordinados, deixando os problemas
mais sérios e importantes para os superiores. O princípio da excepção é um sistema que
apresenta os seus dados somente quando os resultados efectivamente verificados na
prática divergem ou se distanciam dos resultados previstos em algum programa.
1
Tabela 1 - Princípios da Administração Científica
3- CRITICA AO TAYLORIMO – “TEMPOS MODERNOS”
O filme “Tempos Modernos”, elaborado por Charlie Chaplin (1936), ilustra a grande
depressão de 1929-1941, período marcado pelo desemprego em massa e pela queda acentuada
do produto interno bruto em decorrência do declínio da produção industrial e dos preços das
acções, subsequente à fractura da Bolsa de Nova Iorque em 1929.
Chaplin critica severamente as condições de trabalho vividas na altura, satirizando o
operário em massa fortemente, relacionado com o taylorismo.
No filme podemos observar o forte controlo por parte da gerência (o presidente), este
encontrava-se numa sala isolada envolto por um sistema de vídeo e som, onde observava tudo o
que se passava na fábrica e transmitia a informação que achasse pertinente, este é um dos
princípios do taylorismo, o controlo acentuado dos operários.
A velocidade do trabalho não era conduzida pelos trabalhadores, mas sim por um técnico
que operava um mecanismo de controlo automático do processo de produção, ficando os
trabalhadores dependentes da velocidade de trabalho que o gerente definia e que o técnico
aplicava. Muitas vezes a velocidade tornava-se humanamente impossível de acompanhar.
À frente dos operários passava uma esteira que definia a acção que cada iria
desempenhar, as acções eram constituídas por movimentos simples e repetitivos o que é visível
na imagem 1.
1.1 Imagem 1 – Trabalho na Fábrica
1
Tabela 1 – Os princípios descritos foram adaptados a partir do site www.scribd.com/doc/272091/A-Obra-
de-Taylor-Principios-da-Administracao-Cientifica
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7. Introdução à Gestão 2009
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À volta dos operários, existiam supervisores que controlavam o ritmo e a adequação das
tarefas, eliminando as ocorrências externas que pudessem atrapalhar o trabalho. São
responsáveis pelas “relações humanas” no trabalho, o supervisor chega a intervir numa discussão
entre Chaplin e o seu colega de bancada.
Assim podemos considerar que os operários que trabalhavam na esteira eram vistos como
complementos da máquina, os supervisores e o gerente ocupavam a função de cérebros,
controlando todo o processo, sendo possível identificar o princípio de selecção do taylorismo.
Este tipo de trabalho, como se pode verificar no filme, causa uma grande pressão nos
trabalhadores e stress. Chaplin, numa das suas pausas após ter parado o trabalho (apertar
parafusos), continuava a fazer os mesmos movimentos, já fora do contexto.
Também durante o filme é-nos apresentada uma máquina alimentadora, com o intuito de
que os trabalhadores não perdessem tempo com a hora de almoço. Segundo o taylorismo os
trabalhadores não precisavam de “saber-saber” mas sim “saber-fazer”, logo era possível almoçar e
trabalhar ao mesmo tempo, visto que o trabalho efectuado consistia em movimentos simples e
requeriam pouca concentração. Em suma, o gerente da fábrica achou que a máquina não era
prática, a practicidade era um aspecto importante pois quanto mais prático fosse, mais tempo se
poupava.
1.2 Imagem 2 – Máquina alimentadora
Após o almoço é aumentada a velocidade das máquinas para o máximo das capacidades
dos trabalhadores e Chaplin é engolido por uma máquina, uma metáfora de como as máquinas
tinham a capacidade de absorver completamente o ser humano, de como se tornavam mais
importantes que ele, aqui reside uma crítica ao taylorismo e à desvalorização do homem.
1.3 Imagem 3 – Chaplin Engolido
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8. Introdução à Gestão 2009
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Após ser liberto da máquina Chaplin enlouquece e vai para um hospício, devido à carga
de trabalho e ao descontentamento por ele sentido, este caso ilustra o clima sentido por muitos
trabalhadores.
Uma história sobre a indústria, a iniciativa privada e a travessia da humanidade em
busca da felicidade. (CHAPLIN,Charlie 1936)
Tal como Chaplin refere, a procura da felicidade era não encontrada na fábrica, era uma
constante.
4- PRESENTE E FUTURO DO TAYLORISMO
A existência de uma divisão do trabalho extremamente complexa e diversificada constitui
uma das características mais distintas do sistema económico das sociedades modernas. O
trabalho divide-se em numerosas ocupações diferentes, em que as pessoas se especializam. Com
o desenvolvimento da produção industrial muitos dos ofícios tradicionais desapareceram, sendo
substituídos por especialistas que operam no âmbito de processos de produção mais amplos. As
pessoas que procuravam trabalho nas fábricas eram treinadas para desempenhar uma tarefa
específica, recebendo um salário por tal trabalho. O desempenho dos funcionários era controlado
por supervisores, que se preocupavam com a implementação da técnica para melhorar a
produtividade e a disciplina do trabalhador.
O contraste entre a divisão do trabalho das sociedades tradicionais e modernas é visível,
pois enquanto nas sociedades tradicionais não existiam mais de 20 ou 30 ofícios principais no
sistema industrial moderno existem milhares de ocupações diversas.
Hoje em dia um trabalhador não ocupa apenas uma função, mas sim, um conjunto de
funções tornando-se mais polivalente e menos especializado. Ao contrário dos tempos passados
os trabalhadores são valorizados humanamente e intelectualmente. Agora a satisfação e
motivação dos trabalhadores é apreciada. Após vários estudos, verificou-se que um trabalhador
motivado produzia mais e melhor, ou seja, produtos com mais qualidade. No passado as tarefas
eram estritamente simplificadas e no presente/futuro tendem a ser mais complexas, pois os
trabalhadores para além de “mãos” também são “cérebros”.
A vertente saber-saber (teoria) e saber-fazer (prática) relacionam-se como um todo no
processo de trabalho. Tal como na Teoria da Administração Científica, actualmente muitas
empresas investem na formação dos trabalhadores, embora mais completa que a fornecida por
Taylor. O facto de os trabalhadores serem detentores de conhecimento transmite-lhes uma maior
confiança, responsabilização e motivação. O trabalhador é capaz de perceber qual o produto do
seu trabalho, sendo portador de mais liberdade no processo de gestão do seu serviço.
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9. Introdução à Gestão 2009
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Na actualidade assiste-se com mais frequência à mutação constante da realidade
económica, as empresas têm a uma preocupação acrescida com a qualidade dos produtos por
elas fabricados/comercializados, porque os clientes estão cada vez mais exigentes. O sucesso
empresarial está fortemente relacionado com a capacidade de resposta rápida e eficiente às
alterações do meio, a curto e médio prazo, e que essa resposta a médio e longo prazo seja a mais
adequada, para que a empresa não caia em fracasso. Uma das críticas feitas à organização
científica é precisamente ao facto de ser dispendioso produzir em massa se tivermos que adaptar
os produtos às exigências quase “individuais” de cada tipo de cliente e fazer mudanças nos
processos e nas máquinas, este é um processo pouco dinâmico para empresas pequenas e que
não necessitam de produzir em massa.
Uma das falhas da teoria apresentada é a alienação ao meio exterior à empresa, isto é,
para que esta seja bem sucedida é necessário não só analisar o ambiente interno como defende
Taylor, mas também o ambiente externo, assim, é possível avaliarmos todos os riscos e
oportunidades.
A teoria de Taylor é aplicada em grandes empresas dos dias de hoje, como alguns
Franchising, empresas de atendimento ao público, fast-foods como o Mcdonald’s.
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5- CONCLUSÃO
Após a realização deste trabalho podemos retirar algumas elações:
O taylorismo constitui a base de toda a gestão, embora nos dias de hoje não esteja
presente no seu formato original, isto é, ao longo dos tempos foi adaptado á economia
presente.
Para o compreendermos, é necessário conhecer os seus princípios entre eles
destacamos o princípio do planeamento, da execução, do controlo e da selecção.
O visionamento do filme “Tempos Modernos “- de Charlie Chaplin foi um recurso
importante para a compreensão do trabalho organizado cientificamente.
A obra de Taylor foi essencial para o desenvolvimento da economia moderna, inspirando
muitos autores. Ao longo do trabalho tentamos contra-balançar as vantagens e as
limitações desta teoria.
Visto que é um tema abrangente, esperamos ter alcançado os objectivos proposto pelas
Docentes das disciplinas de Introdução à Gestão e Técnicas de Expressão Oral e Escrita.
Deparamo-nos com alguma dificuldade em encontrar obras relacionadas com o presente
e futuro do taylorismo, como se encontra tão enraizado nos modelos de gestão actuais
existem poucas referências da sua prática, optamos pela leitura de várias obras e sites,
fazendo assim uma compilação de toda a informação que consideramos pertinente.
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11. Introdução à Gestão 2009
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6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Obras consultadas:
MADUREIRA, Mário António Soares – Introdução à Gestão -Instituto Superior de Gestão,
Dom Quixote, Lisboa.
FIRMINO, Manuel Brazinha (2009) – Gestão das Organizações – Conceitos e
Tendências, 3ª Edição, Escolar Editora, ISBN: 978-972-592-233-9
RODRIGUES, Joaquim Vicente; CAMERA, Pedro B.; GUERRA, Paulo Balreira (2001) -
Humanator – Recursos Humanos & Sucesso Empresarial, Lisboa, 6ª Edição, colecção “
Gestão e Inovação” e Série “Ciências de Gestão”.
CUNHA, Miguel Pina; REGO, Arménio; CUNHA, Rita Campos; CABRAL, Carla (2007) –
Manual de Comportamento Organizacional e Gestão, Lisboa, Editora RH, 6ª Edição,
ISBN: 978-972-8871-16-1
PACHECO, Maria Amélia; NUNES, Almeida (2005), Aprender a Gerir as organizações no
Século XXI, Áreas Editora, ISBN: 972-8472-78-1
GIDDENS, Anthony (2008) - Sociologia, Fundação Calouste Gulbenkian – 6ª Edição,
Lisboa ISBN: 978-972-31-1075-3
Sites Consultados:
www.scribd.com/doc/272091/A-Obra-de-Taylor-Principios-da-Administracao-Cientifica
(10 de Dezembro de 2009)
www.scribd.com/doc/406402/Taylor-Superstar
(10 de Dezembro de 2009)
www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/bds.nsf/cab3f008df2e175e03256d110062efc4/c9e5fc
7934d9146003256d520059b317/$FILE/260_1_Arquivos_adm.pdf
(10 de Dezembro de 2009)
Filmes
Tempos Modernos – Charlie Chaplin 1936 – Visualizado no Auditório da ESTGA, numa
aula Introdução à Gestão
Universidade de Aveiro – Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Águeda
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