UE7 - Os circuítos da produção II - O espaço Agropecuário Brasileiro. Material de apoio aos alunos do 2º ano do ensino médio no CEEJA-Guarujá, na modalidade de presença flexível.
versão - out2014
UE7 - Os circuítos da produção II - O espaço Agropecuário Brasileiro. Material de apoio aos alunos do 2º ano do ensino médio no CEEJA-Guarujá, na modalidade de presença flexível.
versão - out2014
Sorgo - Comercialização e Logística, foi o tema apresentado pelo membro Juliana Ferrari . Alguns aspectos sobre comercialização e logística dos cinco tipos de sorgo ( granífero, forrageiro, sacarino, biomassa e vassoura), em âmbito nacional e internacional foram a base da apresentação. Confira os slides utilizados na apresentação.
Substância oleosa, inflamável, geralmente menos densa que a água, com cheiro característico e coloração que pode variar desde o incolor ou castanho claro até o preto, passando por verde e marrom (castanho). É atualmente a principal fonte de energia.
O mundo rural brasileiro – o legado do passado e os desafios do futuro - por ...Rede Jovem Rural
Apresentação do painel "Atratividade do Campo", realizado na V Jornada Nacional do Jovem Rural e apresentado por Zander Navarro, pesquisador da Embrapa Estudos e Capacitações. Saiba mais sobre a V Jornada: http://www.redejovemrural.com.br
o agronegócio como pauta de discussão sobre a importância da segurança alimentar e nutricional, as vantagens e desvantagens da empresa de tão grande porte no Brasil e no Mundo.
Conteúdo elaborado pelo presidente do CCAS José Otávio Menten e pelo membro do conselho Décio Luiz Gazzoni sobre a capacidade do agronegócio brasileiro de produzir de forma sustentável e apresentado no I Seminário Ciência, Tecnologia e Comunicação: Os Desafios na Agro Sociedade.
Conab lança livro histórico sobre o cultivo de arrozRural Pecuária
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulga, a partir desta quarta-feira (2), o livro A Cultura do Arroz, com temas ligados à engenharia de alimentos, nutrição, estatística, logística, agronomia e economia deste produto, que é o cereal de maior consumo no mundo e tem forte influência nos hábitos alimentares da população brasileira. A publicação será lançada durante Sessão Solene da Câmara dos Deputados, em homenagem aos 25 anos da Companhia, às 9h, com a presença do presidente, Lineu Olímpio de Souza, e diretores da Companhia.
Organizada em quatro partes, a publicação traz inicialmente aspectos nutricionais e alimentícios do cereal, com histórico, formas de consumo e o processo de pós-colheita, passando por formas de industrialização e padrões de comercialização. Numa etapa seguinte, destaca a produção realizada nos diversos estados, abordando os sistemas típicos de plantio, a potencialidade das áreas, produtividade e principais cultivares, pragas e doenças, entre outros.
A questão da armazenagem é outra preocupação do estudo. A pesquisa situa as condições oferecidas pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Tocantins, Maranhão e Mato Grosso que são responsáveis por 85% do arroz produzido no país. Faz, por exemplo, o comparativo da capacidade estática com a produção e a caracterização dos equipamentos de armazenagem localizados nas microrregiões produtoras.
Já na análise econômica, relaciona a conjuntura do mercado orizícula, avalia a formação de preços e os custos de produção do arroz irrigado no estado do Rio Grande do Sul.
"Este livro representa o esforço coletivo dos técnicos da Conab em reunir informações relevantes sobre o produto, pela importância e a forte relação com o hábito alimentar da população brasileira, agregando informações científicas e registros históricos", sintetiza o diretor de Política Agrícola e Informações da Companhia, João Marcelo Intini. Os próximos produtos a receberem tratamento semelhante serão o milho, a soja e o trigo.
A publicação A Cultura do Arroz poderá ser acessada na página eletrônica da Companhia e terá uma tiragem de mil exemplares, estando disponível via data slim, com a previsão de distribuir 300 unidades.
COMO O GOVERNO LULA PODERÁ TORNAR SUSTENTÁVEL O SETOR AGROPECUÁRIO DO BRASIL.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo mostrar como o governo Lula poderá fazer com que o setor agropecuário se torne sustentável no Brasil. No século XX, nas décadas de 1960 e 1970, foram obtidos aumentos significativos na produção e na produtividade agropecuárias graças à revolução verde implementada no País que trouxe inúmeros problemas para o meio ambiente. A Revolução Verde no Brasil foi um fenômeno marcado pelo emprego em grande escala da tecnologia no meio rural. O uso indiscriminado de agrotóxicos levou à contaminação da água e do solo e causou efeitos drásticos em espécies não alvo, afetando a biodiversidade, as redes alimentares e os ecossistemas aquáticos e terrestres. Diferentemente das grandes propriedades, onde geralmente se concentra a monocultura, a agricultura familiar produz uma diversidade maior de culturas, o que gera um impacto positivo na qualidade dos produtos. Diferentemente da revolução verde característico das grandes propriedades, o manejo do solo costuma ser orgânico, com respeito ao ecossistema, reduzindo o impacto no meio ambiente. Quando se consideram alimentos consumidos no país, 70% vêm da agricultura familiar, segundo dados do IBGE. Pelo exposto, é fundamental repensar o modelo de desenvolvimento tecnológico que vem sendo adotado para a agropecuária no Brasil. A Sustentabilidade ambiental da agropecuária brasileira precisa ser desenvolvida em bases ecológicas. A agropecuária sustentável requer o rodízio de culturas, utilização de adubos naturais e inseticidas biológicos de maneira que essas práticas contribuam para um solo mais saudável que seja capaz de atender as necessidades da produção sem comprometer as gerações futuras. 1,2% dos proprietários de terra são donos de 45% das terras utilizadas nas atividades agropecuárias do Brasil. A sustentabilidade para o setor agropecuário não será alcançada apenas com a superação dos problemas ambientais, os de produção e de produtividade com o abandono do modelo baseado na revolução verde e a adoção de um novo modelo a ser desenvolvido em bases ecológicas, mas também, com a efetiva redução da excessiva concentração da propriedade da terra em mãos de poucos, através de uma reforma agrária a mais democrática possível.
Semelhante a Demétrio Brasil Produção Agropecuária Regional (20)
PROF DEMETRIO MELO - FATORES CLIMÁTICOS E VEGETAÇÃO.pdfDeto - Geografia
Nesta apresentação estão os fatores climáticos: latitude, relevo, massas de ar, circulação geral da atmosfera.
Com exemplos de climogramas do Brasil e do Continente Europeu.
Prof demétrio melo geografia - estado e cartografia mapas e projeções 3-serieDeto - Geografia
Conceitos fundamentais sobre as instituições dos Estados Nacionais.
Diferença entre Estado e Governo, sistemas de governo democrático, teocrático, constitucional.
Sistemas cartográficos e projeções: cilíndricas, cônicas e azimutais.
Localização, orientação, coordenadas geográficas, tipos de mapas, escalas, símbolos cartográficos, fusos horários.
Prof demetrio melo brasil estrutura geológica e relevoDeto - Geografia
Aula de Geografia Física, estrutura geológica e relevo.
Ilustrado com características do relevo e sua classificação, agentes internos e externos, uso do solo, planejamento e manejo do solo.
Aula de Geografia com as principais características sociais, políticas econômicas e demográficas.
Aborda os principais conflitos no continente: Kosovo, Cáucaso.
A formação da União Europeia e a problemática do Brexit.
Nesta apresentação encontra-se algumas situações à respeito da população brasileira.
Apresenta também os grupos imigratórios relevantes entre 1830 a 1930.
Aborda-se ainda a questão dos haitianos como novo ciclo imigratório para o Brasil.
_______________
Cette présentation est certaines situations relatives à la population brésilienne.
Il présente également les groupes d'immigration pertinents entre 1830 à 1930.
Il aborde également la question de l'immigration haïtienne comme un nouveau cycle pour le Brésil.
_______________
This presentation is some situations regarding the Brazilian population.
It also presents the relevant immigration groups between 1830-1930.
It also addresses the issue of Haitian immigration as a new cycle for Brazil.
Castoriadis cornelius A Instituição maginaria da sociedadeDeto - Geografia
Neste livro o sociólogo Castoriadis faz uma análise de como as forças sociais moldam o Estado e por conseguinte são moldadas. Um aspecto importante da obra é a análise das influências da teoria marxista para o Estado e a incapacidade, segundo o autor, em não superar o Estado burguês.
__________________________________________
Dans ce livre, l'analyse du sociologue Castoriadis de la façon dont les forces sociales à façonner l'état et sont donc en forme. Un aspect important du travail est l'analyse de l'influence de la théorie marxiste de l'Etat et de l'invalidité, selon l'auteur, et non pas à surmonter l'Etat bourgeois.
Prof Demétrio Melo - Geografia TD Brasil: Estrutura Geológica, Relevo e MineraisDeto - Geografia
Síntese geográfica com os conteúdos de Geografia do Brasil sobre sua estrutura geológica, classificação do relevo, rochas e minerais.
Os principais recursos minerais no Brasil e mais exercícios para fixação da aprendizagem.
___________________________
Synthèse géographique avec la géographie du contenu du Brésil sur la structure géologique, ses classification de secours, roches et minéraux.
Les principales ressources minérales au Brésil et plus d'exercice pour fixer l'apprentissage.
_____________________________
Síntesis geográfica con el contenido de Brasil Geografía en su estructura geológica, la clasificación de socorro, las rocas y los minerales.
Los principales recursos minerales en Brasil y más ejercicio para fijar el aprendizaje.
___________________________
Geographic synthesis with Brazil's Geography content on its geological structure, relief classification, rocks and minerals.
The main mineral resources in Brazil and more exercise to fix the learning.
Prof Demetrio Melo - Brasil: Estrutura Geológica e RelevoDeto - Geografia
Nesta aula de Geografia do Brasil estão sinterizados os principais aspectos da estrutura geológica do relevo. A gênese das rochas, a distribuição espacial das principais macro-formas do relevo e sua classificação estão presentes.
__________________________________
Dans cette classe de géographie du Brésil sont frittées les principaux aspects de la structure en relief géologique. La genèse des roches, la distribution spatiale des secours majeure macro-formes et leur classement sont présents.
______________________________________
En esta clase de Geografía de Brasil están sinterizado los principales aspectos de la estructura geológica e relieve. La génesis de las rocas, la distribución espacial principales macro-formas y su clasificación están presentes.
___________________________________
In this class of Geography of Brazil are sintered the main aspects of the geological relief structure. The genesis of the rocks, the spatial distribution of relief major macro-forms and their classification are present.
Demétrio - Geografia - 2ª Série - EM - TD REGIÕES NORTE E NORDESTEDeto - Geografia
Texto de apoio às aulas de Geografia do Brasil sobre Regionalização, contendo Região Norte e Região Nordeste.
Há também questões para facilitar o estudo.
____________________
Texte d'appui aux cours de géographie du Brésil sur la régionalisation, contenant du Nord et le Nord-Est.
Il ya aussi des questions pour faciliter l'étude.
La organización da unidad econòmica campesina - Alexander ChayanovDeto - Geografia
Las contribuciones de Alexander Chayanov llega en un momento crucial en Rusia, la transición del régimen zarista para el sistema socialista, sin la aparición intermedia del capitalismo explica algunos de los defectos de la modelo rusa. Los pro-campesinistas apoyaron la transición económica sostenida en la economía rural.
______________
As contribuições de Alexander Chayanov vem em um momento crucial na Rússia, a transição do regime czarista para o sistema socialista, sem a ocorrência intermediária do capitalismo explica algumas das falhas do modelo russo. O pró-campesinistas deram apoio à transição econômica sustentada na economia rural.
______________
Les contributions d'Alexandre Chayanov vient à un moment crucial en Russie, la transition de régime tsariste pour le système socialiste, sans l'apparition du capitalisme intermédiaire explique certaines des lacunes du modèle russe. Les pro-campesinistas pris en charge la transition économique soutenue dans l'économie rurale.
_______________
The contributions of Alexander Chayanov comes at a crucial time in Russia, the transition from Tsarist regime for the socialist system, without the intermediate occurrence of capitalism explains some of the flaws of the Russian model. The pro-campesinistas supported the sustained economic transition in the rural economy.
Horacio capel filosofia y ciencia en la geografia contemporaneaDeto - Geografia
Sobre o desenvolvimento da Geografia enquanto ciência e seu percurso
filosófico/epistemológico por Horacio Capel.
Sur le développement de la géographie comme une science et son itinéraire philosophique / épistémologique par Horacio Capel.
En el desarrollo de la geografía como ciencia y su filosofía / ruta epistemológico por Horacio Capel.
Demetrio geografia td brasil cidadania e representatividadeDeto - Geografia
Artigo sobre o modelo de representatividade nacional, tendo a perspectiva do Estado de direito brasileiro.
Conta ainda com um quadro sobre a geração dos direitos fundamentais.
Apresentação com a síntese sobre o processo de formação do território nacional. com os principais tratados, conceitos e características das etapas de expansão territorial.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
2. Relacionar as atividades da agricultura e pecuária
com a urbano-industrialização brasileira;
Identificar os principais produtos da produção
agropecuária nacional;
Relacionar o modelo agroexportador e as
consequências sociais no Brasil.
3. Competências de Área
• Competência de área 4 - Entender as transformações técnicas e
tecnológicas e seu impacto nos processos de produção, no
desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
Habilidades
• H19 - Reconhecer as transformações técnicas e tecnológicas
que determinam as várias formas de uso e apropriação dos
• espaços rural e urbano.
• H20 - Selecionar argumentos favoráveis ou contrários às
modificações impostas pelas novas tecnologias à vida social e
• ao mundo do trabalho.
http://melo-geografia.blogspot.com.br/2013/06/diretrizes-
curriculares-em-geografia.html
4. O processo de mecanização agrícola no Brasil decorre da
necessidade de financiamento interno do modelo de
modernização-conservador no País.
Após o golpe de 1964 vai ocorrer uma “contra reforma agrária
no Brasil”: o Estatuto da Terra e o Estatuto do Trabalhador Rural
cria sérias restrições para o pequenos proprietários o que leva
ao forte êxodo rural.
É criado o INCRA que serve como instrumento da política de
assentamento fundiário nas Regiões de Fronteira Agrícola
(Centro-Oeste e Norte), incentivando milhares de nordestinos à
migração e os sulistas a ocuparem faixas de Cerrado no Planalto
Central.
5. Ainda na década de 1970, em pleno milagre econômico,
ocorreram os choque do Petróleo, em razão da formação da
OPEP (1960) para controlar a oferta do produto no mercado
internacional. Como o Brasil nessa época era totalmente
dependente de petróleo importado foi buscar substitutos, criando
o PRÓ-ÁLCOOL (1975).
Houve uma rápida expansão das áreas de plantio de cana,
provado concentração de terras e acelerado êxodo rural, em
função da substituição de vários gêneros agrícolas, e forte
elevação da dívida pública brasileira.
6. O processo de mecanização agrícola nos países
subdesenvolvidos estão no contexto da Revolução Verde,
década de 1970, que introduziu um conjunto de técnicas
modernas para elevar a produção, tendo a redução da
fome como principal argumento.
Todavia, a fome continua sendo um dos maiores problemas
da humanidade, que segundo dados da FAO há mais de 1
bilhão de pessoas passando fome todos os dias, e que pelo
menos 2 bilhões se alimentam muito precariamente.
http://melo-geografia.blogspot.com.br/2012/08/a-
revolucao-verde.html
7. Com o desenvolvimento do processo de industrialização, que teve
na cafeicultura seu primeiro agente de financiamento, vai surgir
um espaço integrado pelas relações de produção capitalista.
Mas a partir da década de 1970 que a modernização agrícola
vai ser intensificada, com as seguintes características:
Expropriação do trabalhador rural;
Dificuldades em realizar uma reforma agrária;
Uso intenso de máquinas no espaço agrário e forte êxodo
rural;
Maior integração na rede urbana brasileira, com aumento dos
fluxos de trocas capital-trabalho-consumo.
8. Espaço agrárioEspaço urbano
Capital
Bens e máquinas
Fertilizantes
Força de trabalho
Relação de
interdependência
entre a cidade e o
campo.
O campo vê na
cidade seu mercado
de consumo.
A cidade destina para
o campo seus
excedentes
financeiros e bens.
Mas é a cidade que
controla a demanda
de consumo.
Matérias primas
Alimentos
Insumos
Força de trabalho
10. PRINCIPAIS PRODUTOS – MILHÕES DE
TONELADAS (2012)
Cana de açúcar 451,1
Laranja 16,3
Milho 12,9
Soja 4,65
Banana 2,25
Café 2,259
Mandioca 2,5
Algodão 0,104
Arroz 0,150
Batata 2,0
IBGE, 2013
Principal espaço técnico nacional.
Elevada produtividade, comparável à de países desenvolvidos.
Maior produção de cana para etano e açúcar, além de uma moderna pecuária
de corte e leite.
11. PRINCIPAIS PRODUTOS – MILHÕES DE
TONELADAS (2012)
Cana de açúcar 52,01
Laranja 1,256
Milho 23,5
Soja 18,56
Banana 1,0
Café 0,110
Mandioca 5,9
Trigo 5,07
Batata 1,29
Feijão 0,877
Arroz 8,994
IBGE, 2013Grande diversidade produtiva em razão do clima subtropical
úmido, solos férteis, modernas técnicas produtivas da pequena
a média propriedade e com forte incentivos produtivos.
12. PRINCIPAIS PRODUTOS – MILHÕES DE
TONELADAS (2012)
Cana de açúcar 72,8
Laranja 1,940
Milho 4,28
Soja 6,13
Banana 2,72
Café 0,156
Mandioca 8,0
Feijão 0,296
Algodão 0,885 (caroço)
Arroz 0,770
Batata 0,34
IBGE, 2013
Devido a extensa área do clima semiárido enfrenta dificuldades agrícolas.
Tem no litoral predomínio da atividade canavieira, latifúndio monocultor.
Na MAPITOBA modernização agrícola no complexo da soja, tem elevado os
problemas fundiários e provocado ciclo de êxodo rural.
Tem no Agreste a área policultora: tomate, milho, fumo, cana, feijão arroz, leite.
13. PRINCIPAIS PRODUTOS – MILHÕES
DE TONELADAS (2012)
Cana de açúcar 105,6
Laranja 0,142
Milho 30,39
Soja 34,8
Banana 0,250
Café 0,32
Mandioca 1,3
Feijão 0,609
Algodão 2,7 (caroço)
Arroz 0,744
Batata 0,311
O Centro-Oeste brasileiro tem se especializado com a soja e pecuária bovina
de corte.
Na década de 1970 recebeu vários estímulos governamentais para ampliar a
fronteira agrícola para atender: 1. ocupação de seu vazio demográfico e 2.
ampliar os produtos para o mercado interno e externo.
14. PRINCIPAIS PRODUTOS – MILHÕES DE
TONELADAS
Cana de açúcar 3,144
Laranja 0,250
Milho 1,68
Soja 2,21
Banana 0,828
Café 0,10
Mandioca 7,8
Arroz 0,946
No Norte do Brasil, bem como no Centro-Oeste, há inúmeros conflitos em
torno da terra com muita violência no meio rural.
Com a expansão da soja e pecuária bovina o desmatamento tem sido
constante, além dos conflitos nas terras indígenas.
Com apoio velado do Governo Federal a expansão da sojicultura na
Amazônia vem ocorrendo desde o final da década de 1990.
Direção da fronteira agrícola
15. Um Retrato da Agricultura no Brasil
(1) Outros grãos: amendoim, caroço de algodão, aveia, centeio, cevada, girassol, mamona, sorgo e triticale.
15%
12%
5%
19%
26%
3%
3%
6%11%
Área Total = 43,0 milhões de hectares
1980
13%
4%
3%
3%
13%
10%
31%
23%
Produção Total = 67,3 milhões de toneladas.
1980
Área PlantadaProdução
(1
)
16. 10%
13%
3%7%
5%
7%
32%
23%
Área Total = 42,2 milhões de hectares
12%
3%
4%
3%
9%
23%
28%
18%
Produção Total = 85,8 milhões de toneladas.
Um Retrato da Agricultura no Brasil
1990
Área PlantadaProdução
1990
(1
)
Participação do Álcool
3% 7%
10%
23%
1980 1990 2000 2007
Área Produção(1) Outros grãos: amendoim, caroço de algodão, aveia, centeio, cevada, girassol, mamona, sorgo e triticale.
17. 8%
9%
30%
33%
4%
5%
5%
6%
Área Total = 42,7 milhões de hectares
8%
2%
32%
28%
2%
12%
2% 14%
Produção Total = 136 milhões de toneladas.
Um Retrato da Agricultura no Brasil
2000
Área PlantadaProdução
2000
(1
)
Participação do Álcool
3% 7% 6%
14%
10%
23%
1980 1990 2000 2007
Área Produção(1) Outros grãos: amendoim, caroço de algodão, aveia, centeio, cevada, girassol, mamona, sorgo e triticale.
18. 6%
2%
16%3%
16%
2%
28%
27%
Produção Total = 205 milhões de toneladas.
5%
7%
27%
39%
3% 7%5%
7%
Área Total = 53,7 milhões de hectares
Um Retrato da Agricultura no Brasil
(1
)
2007
Área PlantadaProdução
2007
Participação do Álcool
3% 7% 6% 7%
23%
10%
14%
16%
1980 1990 2000 2007
Área Produção(1) Outros grãos: amendoim, caroço de algodão, aveia, centeio, cevada, girassol, mamona, sorgo e triticale.
19. Agricultura Brasileira: Evolução da Área Plantada, Produção e Produtividade
36%
268%
169%
-50%
0%
50%
100%
150%
200%
250%
300%
19761977197819791980198119821983198419851986198719881989199019911992199319941995199619971998199920002001200220032004200520062007
VariaçãoAcumulada(%)
Área Plantada Produção Produtividade
Arroz, Feijão, Milho, Soja, Trigo, Cana-
de-Açúcar (álcool e açúcar), Amendoim,
Caroço de Algodão, Aveia, Centeio,
Cevada, Girassol, Mamona, Sorgo e
Triticale.
20. Oleaginosas
para
BIODIESEL B3
2.2 mi ha (0.3%)
Cana-de-Açúcar
para ETANOL
3.3 mi ha (0.4%)
Culturas Anuais
de Alimentos
54 mi ha (6.4%)
Áreas Não
Agricultáveis
468 mi ha (55%)
Pastagens
210 mi ha
(24.7%)
Novas Áreas
Disponíveis
para Expansão
91 mi ha
(10.7%)
Culturas
Permanentes de
Alimentos
22 mi ha (2.6%)
Uso das Terras no Brasil
Área Total = 851 milhões de hectares
Não-Agricultáveis:
- Cidades, rios e lagos
- Áreas não apropriadas para cultivo
- Áreas preservadas (florestas e áreas indígenas)
21. O volume da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas
apresenta a seguinte distribuição: Região Centro-Oeste, 72,0 milhões
de toneladas; Sul, 71,2 milhões de toneladas; Sudeste, 19,2 milhões
de toneladas; Nordeste, 16,7 milhões de toneladas e Norte, 4,3
milhões de toneladas. Comparativamente à safra passada, são
constatados incrementos de 0,1% na Sudeste, 1,7% na Centro-
Oeste, 28,3% na Sul e 39,8 na Nordeste. Na Região Norte houve
decréscimo de 9,4%. Observa-se, na figura a seguir, que o Mato
Grosso, nessa primeira avaliação para 2013, lidera como maior
produtor nacional de grãos, com uma participação de 23,4%, seguido
pelo Paraná (20,2%) e Rio Grande do Sul (15,0%), que somados
representam 58,8% do total nacional
FONTE: IBGE, 2013
22. O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola
(LSPA), divulgado nesta terça-feira (09/08/11) pelo
IBGE, indicou que a safra nacional total de cereais,
leguminosas e oleaginosas em 2011 pode ter uma
produção de 158,8 milhões de toneladas, 6,2%
acima ao obtido em 2010: 149,6 milhões de
toneladas.
Trigo Arroz Feijão Soja
23. As três principais culturas (arroz, milho e soja), que somadas
representam 90,5% da produção de cereais, leguminosas e
oleaginosas respondem por 82,3% da área a ser colhida
O Globo
Conab (2013) safra de soja de 82 milhões de ton e para o
milho 80 milhões de ton.
Trigo: 5,3 mi ton. (-8%)
Feijão: 2,9 mi ton (-22%)
Trigo Arroz Feijão Soja
24. Trigo Arroz Feijão Soja
A produção nacional de grãos deverá ficar em 186,148
milhões de toneladas, 12% mais do que o obtido na safra
anterior.
A Conab também divulgou novos dados para a safra de cana-
de-açúcar. A produção nacional deve chegar a 652 milhões de
toneladas, crescimento de 10,7% em relação ao período
passado.
G1.com
25. Atualmente o País exporta carne bovina para 170
países, só em 2008 representou mais de US$ 5 bilhões.
Os maiores compradores em 2008 foram:
Rússia (382 mil t)
Venezuela (96 mil t)
Irã (81 mil t)
Egito (65 mil t)
Hong Kong (65 mil t)
Argélia (49 mil t)
Arábia Saudita (36 mil t)
26. AÇÚCAR ETANOL
BRASIL 38,34 mi ton BRASIL 23,64 bi l
Sudeste 70,03% Sudeste 80,4%
Centro-Oeste 10,21% Centro-Oeste 8,3%
Nordeste 9,87% Nordeste 2,47%
Sul 8,83% Sul 6,8%
Norte 1,06% Norte 1,02%
Conab. A colheita de cana-de-açúcar deve alcançar no país 652
milhões de toneladas em 2013/14, aumento de 10,7% em relação às
588,92 milhões de toneladas do ciclo anterior. (Conab)
27. Em 2009 do total de carne produzida 67% destinado
ao mercado Interno e 37% ao mercado externo.
Total de 3,63 milhões de ton.
Receita menor 16,33% em relação ao ano anterior.
28. Segundo dados da Abef em 2008 as exportações de derivados
de aves foram de US$ 6,9 bilhões, e os maiores mercados
importadores foram:
Oriente Médio: 1,1 milhão toneladas;
União Europeia: 526 mil toneladas;
América do Sul: 329 mil toneladas;
África: 250 mil toneladas;
Rússia: 159 mil toneladas.
29. INCRA: Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agraria.
Criado no contexto militar para direcionar a política do
governo sobre a questão da terra. No entanto, serviu como
agente de interiorização do Brasil.
OPEP: Organização dos países exportadores de petróleo,
cartel formado pela Arábia Saudita para controlar os preços
do mercado internacional de petróleo, mas que nos dias de
hoje tem pouco poder de influência, em vista a grande oferta
do produto por outros países fora da organização.
PRONAF(1996): Programa nacional de Fortalecimento da
Agricultura Familiar. Criou linhas de crédito pelo Banco do
Brasil para os pequenos agricultores que empregam o trabalho
familiar.
30. Formadas inicialmente como Sociedade Agrícola e Pecuária de
Pernambuco (SAPP), no estado de Pernambuco, as Ligas tiveram como
primeira atuação a organização de 140 famílias arrendatárias no
Engenho Galileia, cujas terras não produziam mais o açúcar. O objetivo
naquele momento era auxiliar de forma assistencialista a melhoria
técnica da produção das famílias do engenho.
As ligas defendiam uma reforma agrária profunda no Brasil,
recorrendo em alguns casos a ações armadas contra medidas
repressivas e autoritárias de alguns latifundiários. Essa característica
despertou preocupação nos EUA, cuja imprensa apontava as Ligas
como uma ameaça política ao Brasil.
http://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/ligas-
camponesas-e-a-reforma-agraria.htm
31. Percebe-se que produtos como milho, feijão, mandioca, cana, fumo,
soja, arroz estão presentes em todas as regiões, entretanto atendem
a necessidades diferentes, por exemplo, o milho e a soja tem destino
as indústrias de alimentos, e no caso da soja também o mercado
externo.
No Nordeste a produção de gêneros alimentícios predomina na faixa
do Agreste, em razão da menor taxa de mecanização e clima,
enquanto na zona litorânea uma produção moderna para a indústria
e mercado externo.
Já na Região Norte a produção de soja desmata e reduz a
biodiversidade, além gerar diversos focos de tensão entre
trabalhadores e grandes latifundiários.
33. Bons estudos
Entre em contato para maiores esclarecimentos:
www.facebook.com/demetrio.melo.71
www.melo-geografia.blogspot.com
www.slideshare.net/Demetrio33
Prof. Demétrio Melo