3. Estabelece e mantém o
eixo longitudinal do
corpo;
Os movimentos da
coluna vertebral
ocorrem como resultado
de movimentos
combinados das
vértebras individuais.
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4. FUNÇÕES:
• Fornecer um ponto de articulação para o
movimento e sustentação da cabeça na
região cervical;
• Fornecer proteção para a medula e raízes
dos nervos espinhais;
• Permitir movimento por ser multiarticulada,
contribuindo para a locomoção;
• Fixar músculos que estabilizam ou movem os
MM.
• Fornecer absorção e transmissão de choques
eficientes.
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7. • Qual a idade do paciente? Qual é a ocupação?
• Qual a gravidade dos sintomas?
• Qual foi o mecanismo da lesão?
• Qual é a atividade ou o lazer habitual do paciente?
• O que o paciente é capaz de fazer
funcionalmente?
• Os sintomas surgiram imediatamente?
• Quais são os locais e limites da dor? Há
irradiação? É profunda? Superficial? Em pontada?
Em queimação? É contínua?
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9. • O paciente tem dores de cabeça?
• Há parestesias? Formigamento nas extremidades?
• O paciente tem problemas de equilíbrio,
tontura ou desmaios?
• O paciente exibe ou queixa-se de qualquer sintoma
simpático?
• Existem posturas ou ações que aumentam ou diminuem
a dor?
• Qual a posição de dormir do paciente?
• O paciente respira pela boca?
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11. Sinais de cefaléias que têm origem cervical:
• Cefaléia com componente occipital ou
suboccipital;
• Movimento do pescoço aumenta a dor;
• Movimento do pescoço com limitação dolorosa;
• Postura anormal da cabeça;
• Dor à palpação suboccipital ou na região da nuca;
• Mobilidade anormal entre C0-C1.
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Síndrome do Desfiladeiro Torácico
•Resulta da compressão ou estiramento do
tronco inferior do plexo braquial por
costela cervical, banda fibrosa ou processo
transverso da sétima vértebra cervical
alongado.
•Os sintomas mais comuns são história de
dor em membro superior, fraqueza e
atrofia progressiva dos músculos do
membro que podem ser confirmados por
exames eletrofisiológicos.
•Investigação radiológica deve ser
realizada para descartar presença de
costela cervical.
13. Exame das outras articulações adjacentes,
acrescentando uma avaliação postural global;
Evidência de dano tecidual, edema, temperatura,
hipersensibilidade, estalido ou crepitações.
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14. Postura Global da Coluna Vertebral
O paciente deve ser examinado na postura relaxada
habitual;
A postura do paciente pode ser observada nas vistas
anterior, posterior e lateral: postura da cabeça e
pescoço, nível dos ombros, espasmo muscular ou
qualquer assimetria, expressão facial, contornos
ósseos, evidência de isquemia nos MMSS;
Exame de Exploração das Articulações Periféricas:
artic. temporomandibulares, cintura escapular,
cotovelos, punho e mão.
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15. • deformidades;
• alteração da curvatura (postura);
• atitudes antálgicas;
• trofismo e tônus muscular;
• alterações cutâneas;
• sinais de traumatismos;
• assimetrias nas escápulas.
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19. Procedimentos:
Mensuração dos ângulos com auxílio do SAPO v. 0.63 ®
Å
Å
Ângulo de protrusão da cabeça Ângulo de inclinação da cabeça
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20. FACE POSTERIOR:
• Protuberância occipital externa;
• Processos espinhosos e processos articulares das vértebras
cervicais;
• Processo mastóideo.
FACE LATERAL:
• Processos transversos das vértebras cervicais;
• Artic. Temporamandibulares e mandíbula
FACE ANTERIOR:
• 3 primeiras costelas;
• Fossa supraclavicular.
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23. Triagem para amplitude de movimento:
Se forem identificadas limitações na amplitude de
movimento articular, deverá ser realizado um teste
goniométrico específico para se obter um quadro das
restrições, estabilização e registro das limitações;
Movimentos ativos;
Movimentos passivos.
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25. Flexão da coluna
cervical:
• Ocorre no plano sagital;
• Amplitude articular: 0°-
65° (Marques, 2003); 0°-
80°/90° (Magee, 2002);
• Precauções: evitar a
flexão de tronco,
rotação e flexão lateral
da coluna cervical.
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26. Extensão da coluna
cervical:
• Ocorre no plano sagital;
• Amplitude articular: 0°-50°
(Marques, 2003); 0°-70°
(Magee, 2002);
• Precauções: evitar a
extensão do tronco, flexão
lateral e rotação da coluna
cervical.
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27. Flexão lateral da coluna
cervical:
• Ocorre no plano frontal;
• Amplitude articular: 0°-
40° (Marques, 2003); 0°-
20°/45° (Magee, 2002);
• Precauções: evitar a
flexão, extensão e rotação
de tronco e a elevação do
ombro do lado testado.
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28. Rotação da coluna
cervical:
• Ocorre no plano
transversal;
• Amplitude articular: 0°-55°
(Marques, 2003); 0°-
70°/90° (Magee, 2002);
• Precauções: evitar a
flexão, extensão e a flexão
lateral e rotação do
tronco.
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29. A finalidade da avaliação do comprimento muscular
(flexibilidade) consiste em determinar se a ADM que ocorre
em uma articulação é limitada ou excessiva em virtude das
estruturas articulares intrínsecas ou dos músculos que cruzam
as articulações.
Músculos: Flexão lateral cervical (inclinação lateral): Músculo
levantador da escápula; escalenos anterior, médio e posterior;
esternocleidomastóideo, trapézio, esplênios da cabeça e do
pescoço.
Músculos flexores cervicais;
Músculos extensores cervicais.
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31. parte integrante do exame físico, fornecendo
informações úteis no diagnóstico diferencial,
prognóstico e tratamento de patologias
musculoesqueléticas e neuromusculares;
A avaliação da força muscular manual deve ocorrer
quando forem descartadas outras limitações
articulares ou musculares (encurtamentos)
impedindo ou dificultando o movimento;
Músculos: esternocleidomastóideo, escalenos
anterior, médio e posterior; músculo longo do
pescoço e músculo longo da cabeça.
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33. Tabelas de escores numéricos podem ser utilizadas
para determinar o grau de dor causado pela
patologia ou incapacidade da coluna cervical;
Atividades de Vida Diária;
Quadro de contagem numérica. Testagem de força
Funcional da Coluna Cervical ( M. L. Palmer & M Epler
“Clinical Assessment Procedures in Physical Therapy”,
1990).
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34. Teste de Compressão
Foraminal (Spurling);
Teste de Distração (tração-
separação);
Teste de Depressão do
Ombro;
Teste de Abdução do Ombro.
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37. 1. Costela
2. Processo transverso
3. Pedículo
4. Processo espinhoso
5. Osso sacro
6. Articulação sacro-ilíaca
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38. Radiografia da coluna cervical:
vista anterior. 1. Clavícula 2.
Primeira costela 3. Traquéia 4.
Processo Espinhoso (C7) 5. Corpo
Vertebral (C5) 6. Unco do corpo
(processo Uncinado)
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39. Radiografias em perfil dinâmico da coluna cervical (A-
hiperextensão e B- hiperflexão).
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40. Costela cervical esquerda em paciente que
apresentava sintomatologia de síndrome do
desfiladeiro torácico.
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43. A coluna lombossacra é
formada por cinco peças
ósseas, mais o osso sacro
e um terminal de ossos
que se chama cóccix.
1) Corpo Vertebral Lombar
2) Disco intervetebral
3) Raiz nervosa
4) Foramen de Conjugação
5) Apófise Espinhosa
6) Sacro
7) Cóccix
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44. Qual é a idade e ocupação do paciente;
Qual foi o mecanismo da lesão;
Dor: qual a intensidade e o horário de seu
aparecimento;
Se há irradiação da dor;
Qual a relação da dor e a atividade corporal e/ou
repouso.
A dor é profunda? Superficial? Queimante?
Contínua?
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45. A dor é pior pela manhã ou à noite?
Que movimentos doem?
Está presente parestesia?
Qual a atividade ou lazer habitual do paciente?
Qual é a posição de dormir do paciente?
Que tipo de sapatos o paciente usa?
O paciente está utilizando alguma medicação?
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47. Postura Global da Coluna Vertebral
O paciente deve ser examinado na posição em pé
e depois sentado;
Observar o paciente caminhando. Posição
antálgica.
O paciente deve ser observado nas vistas
anterior, posterior e lateral. Postura: observar
obliqüidade pélvica e simetria de sustentação de
peso;
Observar marcas cutâneas ou presença de
lesões na pele.
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54. Lordose Lombar (Tesch e Fornasari, 2004;
Willner, 1981; Leroux, 2000).
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LORDOSE LOMBAR
Lordose normal (65,47°± 10,99°) =
68% (34)
Hipolordose (a partir de 54,47°) =
18% (9)
Hiperlordose (a partir de 76,47) =
14% (7)
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Existe uma considerável lordose no nível L5-S1 e
dois terços da lordose de L1-S1 estão distribuídas
abaixo de L4.
(Jackson & McManus, 1994)
O intervalo entre T12 –S1 foi a medida que
apresentou melhor reprodutibilidade intra-
observador.
(Polly et al, 1996)
56. Observar deformidade em grau ao nível da coluna
lombar;
Cor e textura da pele, cicatrizes, fístulas, etc.
Observar anormalidade dos contornos ósseos e
dos tecidos moles;
Exame das articulações periféricas: artic.
sacroilíacas, do quadril, dos joelhos; tornozelos e
dos pés.
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57. Durante a palpação do quadril e músculos associados, o
fisioterapeuta deve observar qualquer dor à palpação,
temperatura, espasmo muscular ou outros sinais e
sintomas.
Face Anterior:
Crista Ilíaca, EIAS
Face Posterior:
Crista Ilíaca, EIPS, processos espinhosos da coluna
lombar, Sacro, Crista Ilíaca, Túber Isquiático e Nervo
Ciático.
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59. Triagem para amplitude de movimento:
Consiste em determinar onde e se é necessária uma
avaliação goniométrica específica;
Se forem identificadas limitações na amplitude de
movimento articular, deverá ser realizado um teste
goniométrico específico para se obter um quadro das
restrições, estabilização e registro das limitações;
Movimentos Ativos;
Movimentos Passivos.
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63. Flexão da coluna lombar:
• Ocorre no plano sagital;
• Amplitude articular: 0°-95° (Marques, 2003) e 0°-40º/60°
(Magee, 2002);
• Precauções: Evitar a flexão dos joelhos.
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65. Extensão da coluna lombar:
• Ocorre no plano sagital;
• Amplitude articular: 0°-35° (Marques,
2003) e 0º-20°/35° (Magee, 2002);
• Precauções: Evitar a hiperextensão dos
joelhos.
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66. Flexão lateral da coluna lombar:
• Ocorre no plano frontal;
• Amplitude articular: 0°-40°
(Marques, 2003) e 0°-15°/20°
(Magee, 2002);
• Precauções: Evitar flexão, extensão,
rotação de tronco e a inclinação
lateral da pelve.
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67. Rotação da coluna lombar:
• Ocorre no plano transverso;
• Amplitude articular: 0°-35°
(Marques, 2003) e 0°-3°/18°
(Magee, 2002);
• Precauções: Evitar a rotação da
coluna cervical, rotação pélvica,
flexão, extensão e flexão lateral
do tronco.
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69. A finalidade da avaliação do comprimento muscular
(flexibilidade) consiste em determinar se a ADM que
ocorre em uma articulação é limitada ou excessiva em
virtude das estruturas articulares intrínsecas ou dos
músculos que cruzam as articulações;
Extensores lombares (músculo eretor da espinha,
transverso-espinal e quadrado do lombo).
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70. Parte integrante do exame físico, fornecendo
informações úteis no diagnóstico diferencial,
prognóstico e tratamento de patologias
musculoesqueléticas e neuromusculares;
A avaliação da força muscular manual deve
ocorrer quando forem descartadas outras
limitações articulares ou musculares
(encurtamentos) impedindo ou dificultando o
movimento.
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71. Flexão: Psoas Maior, Reto do abdome, Oblíquo externo
do abdome, Oblíquo interno do abdome, Transverso
do abdome;
Extensão: Grande Dorsal, Eretor da espinha,
Transverso-espinal, Interespinais, Quadrado do lombo;
Flexão Lateral: Grande Dorsal, Eretor da espinha,
Transverso-espinal, Intertransversários, Quadrado do
lombo, Psoas Maior, Oblíquo externo do abdome.
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72. A lesão da coluna lombar pode afetar amplamente a
capacidade funcional;
Tabelas de escores numéricos podem ser utilizadas
para determinar o grau de dor causado por patologia
ou incapacidade da coluna lombar;
“Índice de Incapacidade de Oswestry” (Physiotherapy
66:271-273, 1980);
Teste de Triagem de 10 min. de Hendler para
pacientes com lombalgia crônica” (Psychosomatics
20: 806-808, 1979);
Lehman e col. “Graduação de disfunção lombar”
(Spine 8:309, 1983).
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73. Tossindo ou fazendo força: 5 a 35%;
Andando: 15%;
Flexão Lateral: 25%;
Pequenos saltos: 40%;
Flexão para a frente: 150%;
Rotação: 20%;
Levantando um peso de 20kg com as costas retas e os
joelhos dobrados: 73%;
Levantando um peso de 20kg com as costas
flexionadas e os joelhos retos: 169%.
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74. Testes para disfunção neurológica (testes
neurodinâmicos):
Teste de elevação da perna reta;
Teste de derrear-se.
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77. Escoliômetro: simples, baixo
custo, não invasivo e utilizado
para mensurar curvas laterais da
coluna (ATR de 5º identificam
curvas laterais de 20º ou + de
ângulo de Cobb) (Bunnell, 1984;
Amendt et al., 1990).
Função: fornece informações
objetivas sobre a magnitude
das distorções visivelmente
aparentes incluindo a
gibosidade, a assimetria
escapular e dos ombros.
78. Ângulo de Cobb: radiografias
2D para avaliar deformidade 3D
(escoliose):
Variabilidade de 5º na mesma
radiografia.
Variabilidade inter-observador:
7.2º
Variabilidade intra-observador:
4.9º
Clinical Radiology (2002)
57:543-562
80. Radiografia Simples:
Correlacionar os achados clínicos com os achados
radiológicos.
Vista ântero-posterior: forma das vértebras, acunheamento
das vértebras, espaços discais, deformidade vertebral,
lombarização de S1, sacralização de L5, espinha bífida, etc.
Incidência Lateral: evidência de espondilólise ou
espondilolistese, lordose, presença de acunheamento das
vértebras, alinhamento das vértebras, formação osteofítica.
Incidência Oblíqua: espondilolistese.
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86. A - Osteófitos ; B – disco degenerado +
diminuição do espaço intervertebral
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87. A) Bicos de papagaio no Corpo
Vertebral
B) Estenose do Canal
C) Bico de papagaio invadindo o
Canal Medular. O contorno do
Canal está deformado.
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88. 1. Marques AP. Ângulos articulares da coluna vertebral.
In: Manual de Goniometria. 2 ed. São Paulo:
Editora Manole. 2003, p.49-57.
2. Amado-João, SM. Avaliação da Coluna Cervical e
Lombar. In: Métodos de Avaliação Clínica e
Funcional em Fisioterapia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2006, p. 227-243.
3. Kendall, FP; McCreary, EK. Músculos Provas e
Funções. Editora Manole, São Paulo, 1987.
4. Magee DJ. Disfunção Musculoesquelética. 3ª ed – São
Paulo, Editora Manole, 2002.
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