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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E
HUMANIDADES
CURSO DE PEDAGOGIA
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA PUC GOIÁS:
ESTUDO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO E
CIDADANIA 2014 -2017
Acadêmica: Regiane Rodrigues de Sousa
Orientador: Prof. Me. Adilson Alves da Silva
Goiânia, 14 de junho de 2018
 Monografia elaborada para fins de trabalho de conclusão
do Curso de Pedagogia, da Escola de Formação de
Professores e Humanidades, da Pontifícia Universidade
Católica de Goiás, sob a orientação do Professor Me.
Adilson Alves da Silva.
“Os sistemas educacionais e os movimentos
educativos em geral, embora influam sobre a
sociedade a que, servem, refletem basicamente
as condições sociais, econômicas e políticas
dessa sociedade” (PAIVA, 2003, p. 29).
MOTIVAÇÕES DA PESQUISA
 Participação como voluntária no Programa de Educação e
Cidadania nos anos de 2014 a 2017.
 Entender o surgimento da extensão universitária e a
importância da mesma na formação acadêmica.
 Conhecer a história do PEC e o que se mantém nos dias
atuais em relação aos objetivos iniciais do Programa.
OBJETIVO GERAL
 Conhecer a política de extensão da PUC Goiás e as
contribuições do Programa de Educação e Cidadania
na construção da cidadania como base da
transformação social.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Compreender o surgimento da extensão universitária e como
contribui na sociedade na conquista de direitos dos sujeitos que
dela participam;
• Conhecer a extensão universitária e as contribuições do
Programa de Educação e Cidadania para a formação e
promoção da cidadania da comunidade externa e interna da
PUC Goiás;
• Relacionar os objetivos iniciais das ações no período de
surgimento do PEC com a atualidade, comparando o que se
mantém nos dias atuais como promoção da cidadania em
diálogo com a sociedade.
METODOLOGIA
 Pesquisa qualitativa em educação, de caráter bibliográfico
(Minayo, 2003).
 Fundamentada em estudos de artigos,livros, teses, assim
como por pesquisas na internet, em periódicos e blogs
relevantes para a historicidade da extensão universitária
no Brasil.
 Caracteriza se como uma pesquisa no campo social,
estabelecendo-se a relação entre a política institucional de
extensão da PUC Goiás e o voluntariado.
 A extensão universitária surgiu como “educação continuada”, no
século XIX.
Desde o início a extensão está ligada à universidade e aos
movimentos sociais, aqui denominados revolucionários.
 Apesar de raros os estudos sobre a extensão nesse
período Leclerc (apud CORREIA, 2000, p.41 ), afirma que:
Existiam em muitas das grandes cidades da Inglaterra
associações de senhoras, tendo como fim organizar
conferências[...]Essas conferências feitas à tarde,
reservadas as senhoras, tiveram tanto êxito,[...]que
pediram que se repetissem a noite a lição para os
operários e, em geral, para todas as pessoas ocupadas
durante a tarde.
De acordo com a Enciclopédia Britânica (s/d), a
definição genérica de extensão é:
 Qualquer atividade educacional feita por uma
instituição de ensino superior para as pessoas-
geralmente adultos- que não são estudantes de
tempo integral.
 O surgimento da extensão não foi em resposta às
críticas da sociedade da época, mas teve um
aspecto profissionalizante e respeitoso com a
ordem social, beneficiando, assim, a burguesia da
época.
 No Brasil, sob o ideário europeu de educação superior,
educação essa católica e jesuítica...voltada para a formação
espiritual do homem.
 Nos seus fundamentos ela não nasce separada da extensão,
segundo Bartnik e Silva (2009, p. 454 ).
A extensão Universitária no Brasil data do começo do século XX,
mas está influenciada por duas correntes: europeia, por meio dos
cursos de Extensão, resultantes de esforços autônomos de
intelectuais, com o objetivo de aproximar se da população; e a
norte americana, voltada para o desenvolvimento das
comunidades, caracterizada pela prestação de serviços.
 Nesse período os cursos eram de medicina e direito,
voltados para a elite profissional da época.
 Surge aí as universidades católicas, voltadas para uma
educação mais humana e concepções de religião e
educação como processo político.
 São, no total, 42 universidades católicas e algumas
tornam-se Pontifícias Universidades Católicas.
 Somente no final dos anos de 1950 e início de 1960 foi que a
extensão passou a ser indissociável do ensino e da pesquisa.
 Centros de Cultura Popular da União Nacional dos Estudantes
(UNE).
 A juventude brasileira atuou de forma permanente e
considerável entusiasmo em discussões e trabalho de
conscientização das classes populares quanto aos seus direitos.
 No ano de 1987 a extensão passa à categoria de processo
educativo, cultural e científico.
 Passa a ser consagrada pela Constituição de 1988, Artigo 207
e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº
9.394/96 de 20 de Dezembro de 1996.
 Surgiu com a organização dos espaços para os estágios.
 A universidade entra com a ações e a comunidade como
beneficiária das mesmas.
CAPÍTULO II
A POLÍTICA DE EXTENSÃO DA PUC GOIÁS E O
TRABALHO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO E
CIDADANIA
o Destaca-se a relação de Extensão e estágio
curricular, através da LEI nº 11.788/08.
o O estágio na PUC Goiás desenvolve se com o
mesmo caráter, o qual foi concebido nos primórdios
da extensão,de transformação e emancipação dos
sujeitos envolvidos.
 Foi num momento histórico de mudanças dentro
da Igreja Católica, aonde bispos e líderes religiosos
de várias regiões brasileiras despertaram para a
condição precária vivida nas comunidades
católicas.
 A Diocese de Goiânia firma parceria com a Universidade
Católica de Goiás (UCG), partindo das ideias defendidas por
Dom Fernando Gomes, o então Grão Chanceler, que lutava
pela efetivação dos três pilares da universidade: ensino-
pesquisa e extensão dentro da UCG.
 Essa parceria contribuiu para que o trabalho extensionista na
UCG fosse fortalecido através da criação de programas
permanentes.
 Em 1981 é criado o Programa de Educação e Saúde
(PES), com ações voltadas para a comunidade em situação
de marginalidade.
 Fazia-se necessária uma formação voltada para a
transformação social.
 A assessoria junto aos educadores tinha duração de seis
meses.(UCG, 2008).
 A atuação do Programa, segundo Dom Thomás Bauduíno, era
“a única forma de aperfeiçoamento profissional possível na
época” (UCG,2008, p. 57), até a chegada da UCG.
 O Programa trabalhava áreas de educação e saúde e se
fortaleceu com ações fora da UCG na Diocese de Goiás.
 Culminaram com a abertura de escolas de 2º Grau, o principal
anseio da população.
 Ações de destaque do PEC:
 1996: foi responsável pela formação de alfabetizadores
populares na cidade de Goiânia e no entorno.
 2000 a 2007: formação de alfabetizadores no projeto EAJA.
 Nesse mesmo período, no ano de 2003, volta suas ações para
os Programas Associação Alfabetização Solidária (ALFASOL) e
Alfabetização e/ou a inclusão digital de pessoas com Síndrome
de Down (ALFADOWN).
 Projeto Pedagogia da Alternância: atendimento às Escolas
Famílias Agrícolas.
 O PEC passou por muitos desafios e reestruturações ao longo
do tempo. Em consonância com o seu projeto político,
atualizou-se em 2013.
 Participa no acompanhamento de políticas públicas de
educação por meio de Fóruns, Comitês, Conselhos e no diálogo
com os movimentos sociais.
 Realiza Grupo de Estudo, Educação,Culturas e Movimentos
Sociais, Aulas de alfabetização de adultos na Escola de
Formação de Professores e Humanidades da PUC Goiás.
Considerações Finais
A extensão universitária brasileira teve um papel importante na
divulgação de pesquisas.
Segundo Freire,(2002), somente com uma extensão alicerçada no
diálogo, de forma dialética é possível se ter a extensão como ação
cultural.
o As ações extensionistas do PES / PEC na UCG / PUC Goiás
colaboram para uma formação Universitária de excelência.
o Conclui- se que a atuação do PEC na UCG e na atual PUC Goiás foi
fundamental na elaboração de ações voltadas para a continuidade com
iniciativas que visam a participação da comunidade em seus projetos na
construção da cidadania.
Aquilo que não está pronto está em constante movimento. E a
extensão universitária da PUC Goiás, em parceria com
acadêmicos, estará sempre em movimento.
Ainda há muito a ser feito.
REFERÊNCIAS
 ANDRÉ, Marli. Pesquisa em Educação: Buscando Rigor e Qualidade. Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo. Cadernos de Pesquisa n. 113, p. 51 -64 Julho/2001.

 BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Pesquisa participante. São Paulo, ed. brasiliense: 1998. __________,
Carlos Rodrigues. O que é Educação popular. São Paulo, ed. brasiliense: 2006.

 BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado
Federal, 1988.

 BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Lei Federal nº. 9.394/96, de 20 de
dezembro de 1996.

 CORREIA, Ovídio Valóis. CRUZ, Marta Vieira; CRUZ, Maria Elisa da. (Orgs) A extensão universitária no
Brasil: Um resgate histórico. São Cristovão, Ed. da UFS, 2000.

 COSTA, Renato Pontes, CALHAU, Socorro, (Orgs) “... e uma educação pro povo tem?” Rio de Janeiro:
Caetés, 2010.p.19-27.

 DUARTE, Aldimar Jacinto. Diretrizes para a Construção do Trabalho Monográfico no Curso de
Pedagogia da PUC Goiás. Núcleo de Pesquisa em Educação. Goiânia, 2014.

 FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS -
FORPROEX. Política Nacional de Extensão. Manaus, 2012. Disponível em <https://www2. ufmg.
br/proex/content/download/452/2780/file/PNEU.pdf>. Acesso em: 08 set.2017.

 FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS -
FORPROEX. Indissociabilidade ensino–pesquisa–extensão e a flexibilização curricular: uma visão da
extensão. Porto Alegre: UFRGS; Brasília: MEC/SESu, 2006. Disponível em
<https://www.unifalmg.edu.br/extensao/files/file/colecao_extensao_univeristaria/colecao_ext
ensao_universitaria_ 4_indissociabilidade.pdf>. Acesso em: 08 de set.2017.

 FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. ------------, Paulo, A
Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. 41ed. São Paulo: Cortez 2001.

 GADOTTI, Moacir. Paulo Freire: uma biobibliografia. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire. Brasília,
D.F: UNESCO, 1996.

 GURGEL, Roberto M. Extensão universitária: comunicação ou domesticação? São Paulo: Cortez:
Autores Associados: UFC, 1986.

 JESUS, Janaina Cristina de. A extensão em Universidades Comunitárias Católicas: tensões entre
Ciência, Fé, Estado e Mercado. Tese (doutorado em Educação)- Tese apresentada ao
 Programa de Pós Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal
de Goiás, Goiânia: 2016.

 LUCKESI, Cipriano Carlos. et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 11ªed. São
Paulo: Cortez, 2000. p. 30-39.

 MEC/SESu. Programa de Extensão Universitária – Proext - Edital 2015. 2014. Disponível em
<http://www.proex.ufscar.br/site/arqs_menu_editais/proext/copy_of_edital_proext_2015.pdf. >
Acesso em: 10 out. 2017.

 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Portaria nº 61, de 02 de dezembro de 2013. (2013). Institui a
Comissão Nacional de Extensão Universitária - Conex. Disponível em <
http://cs.ufgd.edu.br/download/DOU%20n%C2%BA%20236%20de%2005.12.13%20%20Po
rtarias%20n%C2%BAs%201.231%20e%201.232-13.p.%20160pdf. pdf> Acesso em: 10 out. 2017.

 MINAYO. Maria Cecília de Souza. Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In:
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social; teoria, método e criatividade. 22. ed.
Petrópolis: Vozes, 2003, p.9-28.

 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Plano de Desenvolvimento Institucional.
PUC GOIÁS, 2016.

 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Política de Extensão da Pontifícia
Universidade Católica de Goiás, PUC GOIÁS, 2014.

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Projeto Pedagógico do Programa de
Educação e Cidadania. Goiânia: 2017.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez Editora,
2000.
SILVA, Marcos Antonio da. Normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos na
UCG, Goiânia: ed. da UCG, 2002.
SOUSA, Antonio Cícero de. Prefácio. In: BRANDÃO, Carlos Rodrigues (Org.). A questão política da
educação popular. 3. ed. São Paulo: ed. brasiliense,1982.p.7-10.
Obrigada!

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  • 1. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADES CURSO DE PEDAGOGIA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA PUC GOIÁS: ESTUDO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO E CIDADANIA 2014 -2017 Acadêmica: Regiane Rodrigues de Sousa Orientador: Prof. Me. Adilson Alves da Silva Goiânia, 14 de junho de 2018
  • 2.  Monografia elaborada para fins de trabalho de conclusão do Curso de Pedagogia, da Escola de Formação de Professores e Humanidades, da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, sob a orientação do Professor Me. Adilson Alves da Silva.
  • 3. “Os sistemas educacionais e os movimentos educativos em geral, embora influam sobre a sociedade a que, servem, refletem basicamente as condições sociais, econômicas e políticas dessa sociedade” (PAIVA, 2003, p. 29).
  • 4. MOTIVAÇÕES DA PESQUISA  Participação como voluntária no Programa de Educação e Cidadania nos anos de 2014 a 2017.  Entender o surgimento da extensão universitária e a importância da mesma na formação acadêmica.  Conhecer a história do PEC e o que se mantém nos dias atuais em relação aos objetivos iniciais do Programa.
  • 5. OBJETIVO GERAL  Conhecer a política de extensão da PUC Goiás e as contribuições do Programa de Educação e Cidadania na construção da cidadania como base da transformação social.
  • 6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Compreender o surgimento da extensão universitária e como contribui na sociedade na conquista de direitos dos sujeitos que dela participam; • Conhecer a extensão universitária e as contribuições do Programa de Educação e Cidadania para a formação e promoção da cidadania da comunidade externa e interna da PUC Goiás; • Relacionar os objetivos iniciais das ações no período de surgimento do PEC com a atualidade, comparando o que se mantém nos dias atuais como promoção da cidadania em diálogo com a sociedade.
  • 7. METODOLOGIA  Pesquisa qualitativa em educação, de caráter bibliográfico (Minayo, 2003).  Fundamentada em estudos de artigos,livros, teses, assim como por pesquisas na internet, em periódicos e blogs relevantes para a historicidade da extensão universitária no Brasil.  Caracteriza se como uma pesquisa no campo social, estabelecendo-se a relação entre a política institucional de extensão da PUC Goiás e o voluntariado.
  • 8.  A extensão universitária surgiu como “educação continuada”, no século XIX. Desde o início a extensão está ligada à universidade e aos movimentos sociais, aqui denominados revolucionários.
  • 9.  Apesar de raros os estudos sobre a extensão nesse período Leclerc (apud CORREIA, 2000, p.41 ), afirma que: Existiam em muitas das grandes cidades da Inglaterra associações de senhoras, tendo como fim organizar conferências[...]Essas conferências feitas à tarde, reservadas as senhoras, tiveram tanto êxito,[...]que pediram que se repetissem a noite a lição para os operários e, em geral, para todas as pessoas ocupadas durante a tarde.
  • 10. De acordo com a Enciclopédia Britânica (s/d), a definição genérica de extensão é:  Qualquer atividade educacional feita por uma instituição de ensino superior para as pessoas- geralmente adultos- que não são estudantes de tempo integral.  O surgimento da extensão não foi em resposta às críticas da sociedade da época, mas teve um aspecto profissionalizante e respeitoso com a ordem social, beneficiando, assim, a burguesia da época.
  • 11.  No Brasil, sob o ideário europeu de educação superior, educação essa católica e jesuítica...voltada para a formação espiritual do homem.  Nos seus fundamentos ela não nasce separada da extensão, segundo Bartnik e Silva (2009, p. 454 ). A extensão Universitária no Brasil data do começo do século XX, mas está influenciada por duas correntes: europeia, por meio dos cursos de Extensão, resultantes de esforços autônomos de intelectuais, com o objetivo de aproximar se da população; e a norte americana, voltada para o desenvolvimento das comunidades, caracterizada pela prestação de serviços.
  • 12.  Nesse período os cursos eram de medicina e direito, voltados para a elite profissional da época.  Surge aí as universidades católicas, voltadas para uma educação mais humana e concepções de religião e educação como processo político.  São, no total, 42 universidades católicas e algumas tornam-se Pontifícias Universidades Católicas.
  • 13.  Somente no final dos anos de 1950 e início de 1960 foi que a extensão passou a ser indissociável do ensino e da pesquisa.  Centros de Cultura Popular da União Nacional dos Estudantes (UNE).  A juventude brasileira atuou de forma permanente e considerável entusiasmo em discussões e trabalho de conscientização das classes populares quanto aos seus direitos.
  • 14.  No ano de 1987 a extensão passa à categoria de processo educativo, cultural e científico.  Passa a ser consagrada pela Constituição de 1988, Artigo 207 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/96 de 20 de Dezembro de 1996.  Surgiu com a organização dos espaços para os estágios.  A universidade entra com a ações e a comunidade como beneficiária das mesmas.
  • 15. CAPÍTULO II A POLÍTICA DE EXTENSÃO DA PUC GOIÁS E O TRABALHO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO E CIDADANIA o Destaca-se a relação de Extensão e estágio curricular, através da LEI nº 11.788/08. o O estágio na PUC Goiás desenvolve se com o mesmo caráter, o qual foi concebido nos primórdios da extensão,de transformação e emancipação dos sujeitos envolvidos.
  • 16.  Foi num momento histórico de mudanças dentro da Igreja Católica, aonde bispos e líderes religiosos de várias regiões brasileiras despertaram para a condição precária vivida nas comunidades católicas.
  • 17.  A Diocese de Goiânia firma parceria com a Universidade Católica de Goiás (UCG), partindo das ideias defendidas por Dom Fernando Gomes, o então Grão Chanceler, que lutava pela efetivação dos três pilares da universidade: ensino- pesquisa e extensão dentro da UCG.  Essa parceria contribuiu para que o trabalho extensionista na UCG fosse fortalecido através da criação de programas permanentes.  Em 1981 é criado o Programa de Educação e Saúde (PES), com ações voltadas para a comunidade em situação de marginalidade.
  • 18.  Fazia-se necessária uma formação voltada para a transformação social.  A assessoria junto aos educadores tinha duração de seis meses.(UCG, 2008).  A atuação do Programa, segundo Dom Thomás Bauduíno, era “a única forma de aperfeiçoamento profissional possível na época” (UCG,2008, p. 57), até a chegada da UCG.  O Programa trabalhava áreas de educação e saúde e se fortaleceu com ações fora da UCG na Diocese de Goiás.  Culminaram com a abertura de escolas de 2º Grau, o principal anseio da população.
  • 19.  Ações de destaque do PEC:  1996: foi responsável pela formação de alfabetizadores populares na cidade de Goiânia e no entorno.  2000 a 2007: formação de alfabetizadores no projeto EAJA.  Nesse mesmo período, no ano de 2003, volta suas ações para os Programas Associação Alfabetização Solidária (ALFASOL) e Alfabetização e/ou a inclusão digital de pessoas com Síndrome de Down (ALFADOWN).  Projeto Pedagogia da Alternância: atendimento às Escolas Famílias Agrícolas.
  • 20.  O PEC passou por muitos desafios e reestruturações ao longo do tempo. Em consonância com o seu projeto político, atualizou-se em 2013.  Participa no acompanhamento de políticas públicas de educação por meio de Fóruns, Comitês, Conselhos e no diálogo com os movimentos sociais.  Realiza Grupo de Estudo, Educação,Culturas e Movimentos Sociais, Aulas de alfabetização de adultos na Escola de Formação de Professores e Humanidades da PUC Goiás.
  • 21. Considerações Finais A extensão universitária brasileira teve um papel importante na divulgação de pesquisas. Segundo Freire,(2002), somente com uma extensão alicerçada no diálogo, de forma dialética é possível se ter a extensão como ação cultural. o As ações extensionistas do PES / PEC na UCG / PUC Goiás colaboram para uma formação Universitária de excelência. o Conclui- se que a atuação do PEC na UCG e na atual PUC Goiás foi fundamental na elaboração de ações voltadas para a continuidade com iniciativas que visam a participação da comunidade em seus projetos na construção da cidadania.
  • 22. Aquilo que não está pronto está em constante movimento. E a extensão universitária da PUC Goiás, em parceria com acadêmicos, estará sempre em movimento. Ainda há muito a ser feito.
  • 23. REFERÊNCIAS  ANDRÉ, Marli. Pesquisa em Educação: Buscando Rigor e Qualidade. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Cadernos de Pesquisa n. 113, p. 51 -64 Julho/2001.   BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Pesquisa participante. São Paulo, ed. brasiliense: 1998. __________, Carlos Rodrigues. O que é Educação popular. São Paulo, ed. brasiliense: 2006.   BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.   BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Lei Federal nº. 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996.   CORREIA, Ovídio Valóis. CRUZ, Marta Vieira; CRUZ, Maria Elisa da. (Orgs) A extensão universitária no Brasil: Um resgate histórico. São Cristovão, Ed. da UFS, 2000.   COSTA, Renato Pontes, CALHAU, Socorro, (Orgs) “... e uma educação pro povo tem?” Rio de Janeiro: Caetés, 2010.p.19-27.   DUARTE, Aldimar Jacinto. Diretrizes para a Construção do Trabalho Monográfico no Curso de Pedagogia da PUC Goiás. Núcleo de Pesquisa em Educação. Goiânia, 2014. 
  • 24.  FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS - FORPROEX. Política Nacional de Extensão. Manaus, 2012. Disponível em <https://www2. ufmg. br/proex/content/download/452/2780/file/PNEU.pdf>. Acesso em: 08 set.2017.   FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS - FORPROEX. Indissociabilidade ensino–pesquisa–extensão e a flexibilização curricular: uma visão da extensão. Porto Alegre: UFRGS; Brasília: MEC/SESu, 2006. Disponível em <https://www.unifalmg.edu.br/extensao/files/file/colecao_extensao_univeristaria/colecao_ext ensao_universitaria_ 4_indissociabilidade.pdf>. Acesso em: 08 de set.2017.   FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. ------------, Paulo, A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. 41ed. São Paulo: Cortez 2001.   GADOTTI, Moacir. Paulo Freire: uma biobibliografia. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire. Brasília, D.F: UNESCO, 1996.   GURGEL, Roberto M. Extensão universitária: comunicação ou domesticação? São Paulo: Cortez: Autores Associados: UFC, 1986.   JESUS, Janaina Cristina de. A extensão em Universidades Comunitárias Católicas: tensões entre Ciência, Fé, Estado e Mercado. Tese (doutorado em Educação)- Tese apresentada ao
  • 25.  Programa de Pós Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás, Goiânia: 2016.   LUCKESI, Cipriano Carlos. et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 11ªed. São Paulo: Cortez, 2000. p. 30-39.   MEC/SESu. Programa de Extensão Universitária – Proext - Edital 2015. 2014. Disponível em <http://www.proex.ufscar.br/site/arqs_menu_editais/proext/copy_of_edital_proext_2015.pdf. > Acesso em: 10 out. 2017.   MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Portaria nº 61, de 02 de dezembro de 2013. (2013). Institui a Comissão Nacional de Extensão Universitária - Conex. Disponível em < http://cs.ufgd.edu.br/download/DOU%20n%C2%BA%20236%20de%2005.12.13%20%20Po rtarias%20n%C2%BAs%201.231%20e%201.232-13.p.%20160pdf. pdf> Acesso em: 10 out. 2017.   MINAYO. Maria Cecília de Souza. Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social; teoria, método e criatividade. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2003, p.9-28.   PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Plano de Desenvolvimento Institucional. PUC GOIÁS, 2016.   PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Política de Extensão da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, PUC GOIÁS, 2014. 
  • 26. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Projeto Pedagógico do Programa de Educação e Cidadania. Goiânia: 2017. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2000. SILVA, Marcos Antonio da. Normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos na UCG, Goiânia: ed. da UCG, 2002. SOUSA, Antonio Cícero de. Prefácio. In: BRANDÃO, Carlos Rodrigues (Org.). A questão política da educação popular. 3. ed. São Paulo: ed. brasiliense,1982.p.7-10.