Tomografia Computadorizada, gerações de equipamentos, janelamento, nível de janela. voxel, pixel, 2D,3D, Material introdutório completo para profissionais e estudantes da área da saúde e radiologia em geral, estudantes e profissionais em Medicina, fisioterapia, enfermeiro, Tecnólogo em Radiologia
Esta aula é a primeira de uma série de aulas em Medicina Nuclear. Aborda o conteúdo programático a ser desenvolvido na disciplina de Medicina Nuclear lecionada por Walmor Godoi para cursos de Tecnologia em Radiologia. Apresenta também uma introdução e um breve histórico da Medicina Nuclear.
Blindagem, Radioproteção e Aspectos do Trabalho em Raios X Convencionais ; Pa...Rodrigo Penna
Aborda alguns aspectos da Portaria 453 e das orientações da IAEA sob cálculos de blindagem em raios x convencionais. Além disto, cita pesquisas que mostram más condições para os trabalhadores - e os pacientes - de raios x convenvionais. A conversão de arquivo do SlideShare "mata" várias animações. Todo o conteúdo vinculado a este arquivo está descrito, organizado e lincado no nosso blog:
http://fisicanoenem.blogspot.com/
Tomografia Computadorizada, gerações de equipamentos, janelamento, nível de janela. voxel, pixel, 2D,3D, Material introdutório completo para profissionais e estudantes da área da saúde e radiologia em geral, estudantes e profissionais em Medicina, fisioterapia, enfermeiro, Tecnólogo em Radiologia
Esta aula é a primeira de uma série de aulas em Medicina Nuclear. Aborda o conteúdo programático a ser desenvolvido na disciplina de Medicina Nuclear lecionada por Walmor Godoi para cursos de Tecnologia em Radiologia. Apresenta também uma introdução e um breve histórico da Medicina Nuclear.
Blindagem, Radioproteção e Aspectos do Trabalho em Raios X Convencionais ; Pa...Rodrigo Penna
Aborda alguns aspectos da Portaria 453 e das orientações da IAEA sob cálculos de blindagem em raios x convencionais. Além disto, cita pesquisas que mostram más condições para os trabalhadores - e os pacientes - de raios x convenvionais. A conversão de arquivo do SlideShare "mata" várias animações. Todo o conteúdo vinculado a este arquivo está descrito, organizado e lincado no nosso blog:
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– A coluna cervical alta é constituída pelos côndilos occiptais, atlas e axis.
– Não existe disco intervertebral. Sua estabilidade é garantida por um sistema ligamentar que conecta o atlas e o áxis à base do occiptal. A articulação (art) atlantooccipital é estabilizada pelas cápsulas articulares e pelos ligamentos atlantooccipitais anterior e posterior.
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/fratura-da-coluna-cervical-alta/
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
3. O que é um Arco Cirúrgico?
É um aparelho com emissão de radiações ionizantes.
Capacitado para radiografia e fluroscopia.
Composto por arcos montados sobre rodas,
tubo de RX ,colimador,unidade de
comando,intensificador de imagens e sistema de
monitores com suporte móvel.
12. Ferramentas do “ Arco C”
Escopia: Imagens em tempo real, não salva as
imagens automaticamente, técnica automática.
13. Ferramentas do “Arco C”
Escopia pulsada: Controle sobre frames por segundo, quanto mais
frames, maior a qualidade da imagem, mas em contra partida, quanto mais
se usa o MA (miliamperagem), maior é o grau de aquecimento do arco “c”.
Frames: 0,5 até 16 frames
por segundo.
14. Ferramentas do “Arco C”
Radiografia digital: Após a localização realizada, com a escopia, da estrutura a
ser radiografada, utiliza se esta técnica da radiografia digital para aquisição de
uma imagem de maior qualidade.
A imagem é salva automaticamente.
15. Ferramentas do “Arco C”
Subtração óssea: Técnica utilizada para subtrair, eliminar, toda estrutura com
alta índice de densidade. Após alguns segundos será adquirida novas imagens
no mesmo local da subtração, normalmente visualiza se a injeção do mc.
16. Ferramentas do “Arco C”
Road map: «mapa de estradas», técnica utilizada como uma rota para a
condução de cateteres e fios guias.
Habilita se esta função e em seguida é injetado o mc, as próximas imagens
estarão sobrepostas a imagem anterior, desta forma o cirurgião pode conduzir seu
cateter com mais precisão.
19. Início do Arco Cirúrgico
Escolhe-se o protocolo do
procedimento;
•GERAL
•ORTOPEDIA
•CARDÍACO
•VASCULAR
•NEUROLÓGICO
È realizado a proteção estéril do
intensificador de imagem ou do tudo
de rx;
Solicita se a orientação do médico
quanto ao posicionamento desejado do
arco “c”;
20. Procedimentos em que
podemos ser chamados para
manusear o “Arco C”
Diagnóstico:
Colangiografia intra operatória;
Colangiografia Pancreatografica Retrógrada Endoscópica(CPRE);
Angiocardiografia;
Hepatografia;
Arteriografia de MMSS e MMII;
Arteriografia Cerebral;
Venografia;
21. Paciente geralmenta estará em AP
(podendo ficar em Obliqua
Posterior). O Arco em C entra pela
lateral e obliqua-se entre 5 e
10 .Há casos em que fazemos em
perpendicular,depende do pedido
do cirurgião.
23. Paciente estará em Obliqua ou
muitas das vezes em quase um
perfil. Como se fosse um perfil
de torax.O Arco em C entrará
lateralmente em Perpendicular
ou com uma leve inclinação entre
5 a 10°.
24. Radiografia das cavidades
cardíacas com recursos à
injeção de um MC. O Arco
cirúrgico entrará em AP na
altura do processo xifóide
(cerca de 3 cm acima)
26. Procedimentos em que
podemos ser chamados para
manusear o “Arco C”
Tratamento:
Cirurgias ortopédicas em geral;
Angioplastia de MMII e MMSS;
Angioplastia cerebrais;
Artrodese de coluna vertebral;
Uretolitotripsia;
Marca passo
27. Fratura de Colo de Femur
(sub/trans trocantérica)
Arco Cirúrgico entra
em AP na altura da
articulção coxo-
femural. Parafusos
não podem ficar
dentro da
articulação.
33. Artrodese
Uma artrodese é uma cirurgia que fixa vértebras com uso de parafusos e
hastes de metal, mantendo-as alinhadas e estáveis.
Arco em perfil absoluto Arco em perfil Invertido
34. Implante ou retirada de Cateter duplo J
Duplo J
Cirurgia a laser
para cálculos
renais
Posição do pacien-
te na mesa.
35. Conclusão
Através desta apresentação podemos observar a grande importância do arco
cirúrgico no diagnóstico por imagem e também no auxilio no tratamento de diversas
patologias, de pequena complexidade até alta complexidade.
O profissional habilitado para uso deste equipamento é o técnico ou tecnólogo em
radiologia, e a capacitação trás o entendimento necessário para bem desempenhar
esta função!
TR Ruan Macedo Ferreira
CRTR 01361T 19° REGIÃO
EMAIL: ruanmacedoferreira@gmail.com
36. Ao GRUPO MAXXIPLAN,pelo investimento e
confiança em seus colaboradores;
TnR Rogério Cavalcante(Supervisor das Aplicações
radiológicas)pela proposta e confiança no meu
trabalho;
TnR Walmir Dezencourt,que me apresentou a esse
aparelho;
TR Daniel Mestrinho,pelas imagens cedidas e dicas
importantes no manuseio do “Arco Cirúrgico”;
TR Hélvio Mendonça,pelas imagens cedidas;
TR Ezequias Sena,pelos esclarecimentos;
E a todos os outros colegas de trabalho.