SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
Nutrição: Origem e Atuação Caio César Eva Moreira Jéssica Lumara Maria Cândida Natiele Carvalho
Pré-história Consumo de Alimentos ofertados pela natureza; Evolução da sociedade (caça, agricultura, fixação); Conhecimento do que era bom para o homem;
Mundo A primeira profissional da área surge na guerra de Criméia; Primeiras dietas para casos especiais são registradas na Escócia; É na Alemanha, em 1914, que surgem os primeiros trabalhos relativos aos alimentos;
A primeira Associação Profissional de Dietistas  ou Associação Americana de Dietética Foi criada em Cleveland em 1917 e teve como objetivos:  melhorar a nutrição do ser humano;  desenvolver a ciência da nutrição e dietética;   promover a ciência da nutrição e de áreas afins
Outros dados Na França, em 1915, a Sociedade Científica de Higiene Alimentar de Paris é reconhecida como de utilidade pública; No Japão também acontece a criação do Centro de Estudos de Alimentação e o Curso de Dietética; Na Suécia inicia-se treinamentos profissionais para dietistas atuarem em serviços de alimentação para coletividades, hospitais, e também para as forças armadas;
É na União Soviética, que se cria o primeiro Instituto Científico dedicado ao estudo de nutrição; 1945 foi fundada, , a Organização das Nações Unidas (ONU) e, sub-ligada a esta, a Organização para Agricultura e Alimentação (FAO), com sede em Roma; Em 1946, a Organização Mundial da Saúde (OMS), com sede em Genebra, inicia a divulgação e execução de programas específicos ligados à produção e estudos sobre alimentos, marcando o aperfeiçoamento profissional da nutrição;
América do Sul Escudeiro incentiva na Argentina, a partir de 1926, a criação do Instituto Nacional de Nutrição em Buenos Aires; Em seguida a Escola Nacional de Dietista; Depois foi criado o Curso de nível universitário no Instituto Nacional de La Nutricion;
Brasil Acontece na Holanda, em Amsterdam, em 1952 o 1º Congresso Internacional de Dietética, e com ele a criação de cursos em outros países da Europa, África e América do Sul; ,[object Object]
Os cursos acompanham as tendências de cada epóca;,[object Object]
Inicialmente sentia-se a necessidade do profissional junto às unidades hospitalares; Conta hoje o país com aproximadamente 10.000 (dez mil) nutricionistas, com perspectivas de expansão; E a área de atuação diversificou-se um pouco, desde 1939 (data do 1º curso) até hoje.
Áreas de Atuação
Breve Histórico 1939 - criação do primeiro curso de Nutrição, na Universidade de São Paulo. 1 1949 - Criação da Associação Brasileira de Nutricionistas (ABN). Esta entidade deu origem à Federação Brasileira de Nutrição(FEBRAN).         1950/1975 - ampliação do número de cursos, de nutricionistas e de áreas de atuação; regulamentação da profissão.         1976/1984 - instituição do 2º Programa Nacional de Alimentação e Nutrição (INAN).         1980 - Criação do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) e dos Conselhos Regionais de Nutricionistas (CRN).         1985/2000 - Intensificação da mobilização e politização da categoria. Substituição da Federação Brasileira de Nutrição (FEBRAN) por Associação Brasileira de Nutrição (ASBRAN). 
      1991 - Estabelecidas as áreas de atuação do nutricionista, pela Lei nº 8.234.         2005 - Resolução CFN nº 380, estabelece as áreas de atuação do nutricionista, que são: Alimentação Coletiva: 1) Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN): Alimentação Escolar e Alimentação do Trabalhador. 2) Nutrição Clínica: hospitais, clínicas em geral, clínicas em hemodiálises, instituições de longa permanência para idosos e spa; ambulatórios; banco de leite humano (BLH); lactários/centrais de terapia nutricional; atendimento domiciliar. 3) Saúde Coletiva: políticas e programas institucionais; atenção básica em saúde; vigilância em saúde. 4) Docência: ensino, pesquisa e extensão (graduação e pós-graduação) e coordenação de cursos. 5) Indústria de Alimentos: desenvolvimento de produtos. 6) Nutrição em Esportes: clubes esportivos; academias e similares. 7) Marketing de Alimentos e Nutrição.         2005 - I Congresso Nacional do Sistema CFN/CRN         2007 - II Congresso Nacional do Sistema CFN/CRN e comemoração dos 40 anos de regulamentação da profissão. Fonte: http://www.cfn.org.br/

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA
NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA
NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA AlexsandraFabre1
 
Aula de Preparação de Cardápios.
Aula de Preparação de  Cardápios.Aula de Preparação de  Cardápios.
Aula de Preparação de Cardápios.Roberta Braga
 
Relatório de UAN ( Hospital Caridade )
Relatório de UAN ( Hospital Caridade )Relatório de UAN ( Hospital Caridade )
Relatório de UAN ( Hospital Caridade )cristiane1981
 
SUPLEMENTAÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA
SUPLEMENTAÇÃO E ATIVIDADE FÍSICASUPLEMENTAÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA
SUPLEMENTAÇÃO E ATIVIDADE FÍSICALaerson Psico
 
Nutrição aplicada à enfermagem (1)
Nutrição aplicada à enfermagem (1)Nutrição aplicada à enfermagem (1)
Nutrição aplicada à enfermagem (1)deboradamata
 
Relatório de estágio
Relatório de estágioRelatório de estágio
Relatório de estágiocristiane1981
 
Nutrição e o ciclo da vida
Nutrição e o ciclo da vidaNutrição e o ciclo da vida
Nutrição e o ciclo da vidaNathália Simão
 
Cálculos em Nutrição Parenteral
Cálculos em Nutrição Parenteral Cálculos em Nutrição Parenteral
Cálculos em Nutrição Parenteral Verneck Silva
 
Nutricao na atencao basica
Nutricao na atencao basicaNutricao na atencao basica
Nutricao na atencao basicaFilipe Mello
 
Atuação do nutricionista em unidades de alimentação e nutrição
Atuação do nutricionista em unidades de alimentação e nutriçãoAtuação do nutricionista em unidades de alimentação e nutrição
Atuação do nutricionista em unidades de alimentação e nutriçãoHelen Magalhães Messias
 
Estágio em Nutrição e Saúde Coletiva.pdf
Estágio em Nutrição e Saúde Coletiva.pdfEstágio em Nutrição e Saúde Coletiva.pdf
Estágio em Nutrição e Saúde Coletiva.pdfArlenoFavacho2
 
Avalliação do-estado-nutricional-de-idosos
Avalliação do-estado-nutricional-de-idososAvalliação do-estado-nutricional-de-idosos
Avalliação do-estado-nutricional-de-idososNara Barros
 
Alimentacao coletiva.p65
Alimentacao coletiva.p65Alimentacao coletiva.p65
Alimentacao coletiva.p65Elineides Silva
 
Transtornos alimentares
Transtornos alimentaresTranstornos alimentares
Transtornos alimentaresCaio Maximino
 
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCentro Universitário Ages
 

Mais procurados (20)

NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA
NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA
NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA
 
Aula biodisponibilidade dos nutrientes(1)
Aula biodisponibilidade dos nutrientes(1)Aula biodisponibilidade dos nutrientes(1)
Aula biodisponibilidade dos nutrientes(1)
 
Aula de Preparação de Cardápios.
Aula de Preparação de  Cardápios.Aula de Preparação de  Cardápios.
Aula de Preparação de Cardápios.
 
Relatório de UAN ( Hospital Caridade )
Relatório de UAN ( Hospital Caridade )Relatório de UAN ( Hospital Caridade )
Relatório de UAN ( Hospital Caridade )
 
SUPLEMENTAÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA
SUPLEMENTAÇÃO E ATIVIDADE FÍSICASUPLEMENTAÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA
SUPLEMENTAÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA
 
Nutrição aplicada à enfermagem (1)
Nutrição aplicada à enfermagem (1)Nutrição aplicada à enfermagem (1)
Nutrição aplicada à enfermagem (1)
 
Aula 1.pptx
Aula 1.pptxAula 1.pptx
Aula 1.pptx
 
Relatório de estágio
Relatório de estágioRelatório de estágio
Relatório de estágio
 
Nutrição e o ciclo da vida
Nutrição e o ciclo da vidaNutrição e o ciclo da vida
Nutrição e o ciclo da vida
 
Cálculos em Nutrição Parenteral
Cálculos em Nutrição Parenteral Cálculos em Nutrição Parenteral
Cálculos em Nutrição Parenteral
 
Aula 03 hábitos alimentares
Aula 03   hábitos alimentaresAula 03   hábitos alimentares
Aula 03 hábitos alimentares
 
Nutricao na atencao basica
Nutricao na atencao basicaNutricao na atencao basica
Nutricao na atencao basica
 
Atuação do nutricionista em unidades de alimentação e nutrição
Atuação do nutricionista em unidades de alimentação e nutriçãoAtuação do nutricionista em unidades de alimentação e nutrição
Atuação do nutricionista em unidades de alimentação e nutrição
 
A1 introdução à nutrição
A1 introdução à nutriçãoA1 introdução à nutrição
A1 introdução à nutrição
 
Estágio em Nutrição e Saúde Coletiva.pdf
Estágio em Nutrição e Saúde Coletiva.pdfEstágio em Nutrição e Saúde Coletiva.pdf
Estágio em Nutrição e Saúde Coletiva.pdf
 
Avalliação do-estado-nutricional-de-idosos
Avalliação do-estado-nutricional-de-idososAvalliação do-estado-nutricional-de-idosos
Avalliação do-estado-nutricional-de-idosos
 
NUTRIÇÃO NO IDOSO
NUTRIÇÃO NO IDOSONUTRIÇÃO NO IDOSO
NUTRIÇÃO NO IDOSO
 
Alimentacao coletiva.p65
Alimentacao coletiva.p65Alimentacao coletiva.p65
Alimentacao coletiva.p65
 
Transtornos alimentares
Transtornos alimentaresTranstornos alimentares
Transtornos alimentares
 
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagem
 

Semelhante a Slide do trabalho de introdução a nutrição

Post Sandra e Porto 01
Post Sandra e Porto 01Post Sandra e Porto 01
Post Sandra e Porto 01LACENF
 
Sessão Solene
Sessão SoleneSessão Solene
Sessão Soleneruienf
 
AULA 2- INTRODUÇÃO A SEGURANÇA ALIMENTAR.pdf
AULA 2- INTRODUÇÃO A SEGURANÇA ALIMENTAR.pdfAULA 2- INTRODUÇÃO A SEGURANÇA ALIMENTAR.pdf
AULA 2- INTRODUÇÃO A SEGURANÇA ALIMENTAR.pdfCludioHieltsin
 
SC_2_2022_Traget_Pol_Saude_Seg_Alim_Nut.pptx
SC_2_2022_Traget_Pol_Saude_Seg_Alim_Nut.pptxSC_2_2022_Traget_Pol_Saude_Seg_Alim_Nut.pptx
SC_2_2022_Traget_Pol_Saude_Seg_Alim_Nut.pptxssuser435ecb
 
As origens da reforma sanitária e do Sistema Único de Saúde
As origens da reforma sanitária e do Sistema Único de SaúdeAs origens da reforma sanitária e do Sistema Único de Saúde
As origens da reforma sanitária e do Sistema Único de SaúdeKarynne Alves do Nascimento
 
Livro nutricao de monogastricos bertechini ufla
Livro nutricao de monogastricos bertechini uflaLivro nutricao de monogastricos bertechini ufla
Livro nutricao de monogastricos bertechini uflaJúnior Oliveira
 
Histórico da Saúde Publica no Brasil
Histórico  da Saúde Publica no BrasilHistórico  da Saúde Publica no Brasil
Histórico da Saúde Publica no BrasilAdriano Maffessoni
 
2 História da enfermagem brasileira.pdf
2 História da enfermagem brasileira.pdf2 História da enfermagem brasileira.pdf
2 História da enfermagem brasileira.pdfMichelleSoares58
 
Aula 1 história_saúde_pública_brasil (1)
Aula 1 história_saúde_pública_brasil (1)Aula 1 história_saúde_pública_brasil (1)
Aula 1 história_saúde_pública_brasil (1)Adilson Soares
 
Historical evolution health_brazil
 Historical evolution health_brazil Historical evolution health_brazil
Historical evolution health_brazilkelijuliana
 
1ª história da saúde pública
1ª   história da saúde pública1ª   história da saúde pública
1ª história da saúde públicaHamilton Reis Reis
 
APRESENTACAO NUTRICAO_ completa e integral para cursos de saúde media e alta....
APRESENTACAO NUTRICAO_ completa e integral para cursos de saúde media e alta....APRESENTACAO NUTRICAO_ completa e integral para cursos de saúde media e alta....
APRESENTACAO NUTRICAO_ completa e integral para cursos de saúde media e alta....filipemanuelmulua
 
20686-89130-1-PB-saúde coletiva.pdf
20686-89130-1-PB-saúde coletiva.pdf20686-89130-1-PB-saúde coletiva.pdf
20686-89130-1-PB-saúde coletiva.pdfThiagoOliveira848024
 

Semelhante a Slide do trabalho de introdução a nutrição (20)

Post Sandra e Porto 01
Post Sandra e Porto 01Post Sandra e Porto 01
Post Sandra e Porto 01
 
Sessão Solene
Sessão SoleneSessão Solene
Sessão Solene
 
Enfermagem e sociedade - UFBA
Enfermagem e sociedade -  UFBAEnfermagem e sociedade -  UFBA
Enfermagem e sociedade - UFBA
 
Histórico das PICs
Histórico das PICsHistórico das PICs
Histórico das PICs
 
AULA 2- INTRODUÇÃO A SEGURANÇA ALIMENTAR.pdf
AULA 2- INTRODUÇÃO A SEGURANÇA ALIMENTAR.pdfAULA 2- INTRODUÇÃO A SEGURANÇA ALIMENTAR.pdf
AULA 2- INTRODUÇÃO A SEGURANÇA ALIMENTAR.pdf
 
História da enfermagem
História da enfermagemHistória da enfermagem
História da enfermagem
 
SC_2_2022_Traget_Pol_Saude_Seg_Alim_Nut.pptx
SC_2_2022_Traget_Pol_Saude_Seg_Alim_Nut.pptxSC_2_2022_Traget_Pol_Saude_Seg_Alim_Nut.pptx
SC_2_2022_Traget_Pol_Saude_Seg_Alim_Nut.pptx
 
Histriadaalimentao 121226073140-phpapp02
Histriadaalimentao 121226073140-phpapp02Histriadaalimentao 121226073140-phpapp02
Histriadaalimentao 121226073140-phpapp02
 
As origens da reforma sanitária e do Sistema Único de Saúde
As origens da reforma sanitária e do Sistema Único de SaúdeAs origens da reforma sanitária e do Sistema Único de Saúde
As origens da reforma sanitária e do Sistema Único de Saúde
 
Livro nutricao de monogastricos bertechini ufla
Livro nutricao de monogastricos bertechini uflaLivro nutricao de monogastricos bertechini ufla
Livro nutricao de monogastricos bertechini ufla
 
Marco Histórico Nacional da MTC
Marco Histórico Nacional da MTCMarco Histórico Nacional da MTC
Marco Histórico Nacional da MTC
 
Apostila senac
Apostila   senacApostila   senac
Apostila senac
 
Histórico da Saúde Publica no Brasil
Histórico  da Saúde Publica no BrasilHistórico  da Saúde Publica no Brasil
Histórico da Saúde Publica no Brasil
 
2 História da enfermagem brasileira.pdf
2 História da enfermagem brasileira.pdf2 História da enfermagem brasileira.pdf
2 História da enfermagem brasileira.pdf
 
Aula 1 história_saúde_pública_brasil (1)
Aula 1 história_saúde_pública_brasil (1)Aula 1 história_saúde_pública_brasil (1)
Aula 1 história_saúde_pública_brasil (1)
 
Historical evolution health_brazil
 Historical evolution health_brazil Historical evolution health_brazil
Historical evolution health_brazil
 
1ª história da saúde pública
1ª   história da saúde pública1ª   história da saúde pública
1ª história da saúde pública
 
APRESENTACAO NUTRICAO_ completa e integral para cursos de saúde media e alta....
APRESENTACAO NUTRICAO_ completa e integral para cursos de saúde media e alta....APRESENTACAO NUTRICAO_ completa e integral para cursos de saúde media e alta....
APRESENTACAO NUTRICAO_ completa e integral para cursos de saúde media e alta....
 
20686-89130-1-PB-saúde coletiva.pdf
20686-89130-1-PB-saúde coletiva.pdf20686-89130-1-PB-saúde coletiva.pdf
20686-89130-1-PB-saúde coletiva.pdf
 
Manual brasileiro contagem de carboidratos
Manual brasileiro contagem de carboidratosManual brasileiro contagem de carboidratos
Manual brasileiro contagem de carboidratos
 

Último

Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 

Último (20)

Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 

Slide do trabalho de introdução a nutrição

  • 1. Nutrição: Origem e Atuação Caio César Eva Moreira Jéssica Lumara Maria Cândida Natiele Carvalho
  • 2. Pré-história Consumo de Alimentos ofertados pela natureza; Evolução da sociedade (caça, agricultura, fixação); Conhecimento do que era bom para o homem;
  • 3. Mundo A primeira profissional da área surge na guerra de Criméia; Primeiras dietas para casos especiais são registradas na Escócia; É na Alemanha, em 1914, que surgem os primeiros trabalhos relativos aos alimentos;
  • 4. A primeira Associação Profissional de Dietistas ou Associação Americana de Dietética Foi criada em Cleveland em 1917 e teve como objetivos: melhorar a nutrição do ser humano; desenvolver a ciência da nutrição e dietética; promover a ciência da nutrição e de áreas afins
  • 5. Outros dados Na França, em 1915, a Sociedade Científica de Higiene Alimentar de Paris é reconhecida como de utilidade pública; No Japão também acontece a criação do Centro de Estudos de Alimentação e o Curso de Dietética; Na Suécia inicia-se treinamentos profissionais para dietistas atuarem em serviços de alimentação para coletividades, hospitais, e também para as forças armadas;
  • 6. É na União Soviética, que se cria o primeiro Instituto Científico dedicado ao estudo de nutrição; 1945 foi fundada, , a Organização das Nações Unidas (ONU) e, sub-ligada a esta, a Organização para Agricultura e Alimentação (FAO), com sede em Roma; Em 1946, a Organização Mundial da Saúde (OMS), com sede em Genebra, inicia a divulgação e execução de programas específicos ligados à produção e estudos sobre alimentos, marcando o aperfeiçoamento profissional da nutrição;
  • 7. América do Sul Escudeiro incentiva na Argentina, a partir de 1926, a criação do Instituto Nacional de Nutrição em Buenos Aires; Em seguida a Escola Nacional de Dietista; Depois foi criado o Curso de nível universitário no Instituto Nacional de La Nutricion;
  • 8.
  • 9.
  • 10. Inicialmente sentia-se a necessidade do profissional junto às unidades hospitalares; Conta hoje o país com aproximadamente 10.000 (dez mil) nutricionistas, com perspectivas de expansão; E a área de atuação diversificou-se um pouco, desde 1939 (data do 1º curso) até hoje.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Breve Histórico 1939 - criação do primeiro curso de Nutrição, na Universidade de São Paulo. 1 1949 - Criação da Associação Brasileira de Nutricionistas (ABN). Esta entidade deu origem à Federação Brasileira de Nutrição(FEBRAN).         1950/1975 - ampliação do número de cursos, de nutricionistas e de áreas de atuação; regulamentação da profissão.         1976/1984 - instituição do 2º Programa Nacional de Alimentação e Nutrição (INAN).         1980 - Criação do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) e dos Conselhos Regionais de Nutricionistas (CRN).         1985/2000 - Intensificação da mobilização e politização da categoria. Substituição da Federação Brasileira de Nutrição (FEBRAN) por Associação Brasileira de Nutrição (ASBRAN). 
  • 16.       1991 - Estabelecidas as áreas de atuação do nutricionista, pela Lei nº 8.234.         2005 - Resolução CFN nº 380, estabelece as áreas de atuação do nutricionista, que são: Alimentação Coletiva: 1) Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN): Alimentação Escolar e Alimentação do Trabalhador. 2) Nutrição Clínica: hospitais, clínicas em geral, clínicas em hemodiálises, instituições de longa permanência para idosos e spa; ambulatórios; banco de leite humano (BLH); lactários/centrais de terapia nutricional; atendimento domiciliar. 3) Saúde Coletiva: políticas e programas institucionais; atenção básica em saúde; vigilância em saúde. 4) Docência: ensino, pesquisa e extensão (graduação e pós-graduação) e coordenação de cursos. 5) Indústria de Alimentos: desenvolvimento de produtos. 6) Nutrição em Esportes: clubes esportivos; academias e similares. 7) Marketing de Alimentos e Nutrição.         2005 - I Congresso Nacional do Sistema CFN/CRN         2007 - II Congresso Nacional do Sistema CFN/CRN e comemoração dos 40 anos de regulamentação da profissão. Fonte: http://www.cfn.org.br/