O documento descreve normas de segurança e terminologia anatômica para o laboratório de anatomia, incluindo o uso obrigatório de equipamentos de proteção e a proibição de celulares. Também fornece informações sobre o sistema digestório, com detalhes sobre estruturas como a boca, esôfago e estômago.
Técnica de Lichtenstein nas InguinoplastiasOzimo Gama
Anualmente são praticadas nos Estados Unidos da América cerca de 700.000 herniorrafias inguinais, gerando custos superiores a 2,8 bilhões de dólares. Na Alemanha, cerca de 180.000 são diagnosticadas e tratadas anualmente. No Brasil, a realidade é a mesma. As hernioplastias inguinais foram responsáveis por 500 mil operações realizadas entre 1993 e 1996 pelos cirurgiões do Sistema Único de Saúde (SUS), o que representa 5,3% de todas operações realizadas. Isto significou naquele período gasto para os cofres públicos de cerca de 100 milhões de reais. Aliado a isso, as hérnias acometem freqüentemente indivíduos na faixa etária em que são mais produtivos e ativos fisicamente, não raro incapacitando-o para suas atividades rotineiras, gerando importantes implicações sócio-econômicas.A alta incidência dessa doença faz das hernioplastias as operações mais comumente realizadas por cirurgiões gerais.
O tratamento da hérnia inguinal vem evoluindo bastante com o entendimento da anatomia, da fisiologia e, sobretudo da fisiopatologia. Os primeiros avanços significativos iniciaram-se com o advento dos materiais de síntese e prótese. O estudo e o entendimento do comportamento ultra-estrutural das fibras de colágeno e de sua análise bioquímica também foram muito importantes para a evolução das técnicas atuais.Grandes avanços no tratamento das hérnias inguinais são notados desde Bassini até o desenvolvimento da técnica sem tensão, preconizada por Lichtenstein.
Atualmente há entre os cirurgiões e as diferentes escolas aonde eles se formam, preocupação e divergentes opiniões no que diz respeito às opções técnicas disponíveis para o tratamento das hérnias inguinais. O Colégio Americano de Cirurgiões considera a técnica sem tensão de Lichtenstein o padrão-ouro no tratamento das hérnias inguinais primárias já que apresenta baixas taxas de recidivas e de complicações.
Outro importante aspecto a ser discutido é o tipo de anestesia que deve ser utilizado. As operações para correção da hérnia inguinal podem ser realizadas com anestesia local, regional (raqui ou peridural) ou geral. Dentre essas opções, a anestesia local parece ter melhor custo-benefício embora no Brasil a maioria desses procedimentos é realizada com anestesia regional e mesmo em países como EUA, 70-90% são realizadas com anestesia geral ou regional, cabendo as anestesias locais apenas 5-10 % das hernioplastias. Os principais centros de referência no tratamento de hérnias inguinais utilizam anestesia local em mais de 95% dos casos, obtendo excelentes resultados. Na Clínica Shouldice no Canadá, 95% das hérnias inguinais são operadas com anestesia local, em experiência de mais de 290.000,00 operações. No Instituto Lichtenstein, nos EUA, é rotina o uso de anestesia local.
A presente apresentação objetiva revisar e discutir a técnica de Lichtenstein como tratamento das hérnias inguinais.
Dissecção da Região Inguinal: https://youtu.be/0VGLT929Hq8
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner - Projeto de Intervenção- Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/RN - Brasil
A Retículo Peritonite Traumática compõe uma das causas dos distúrbios digestórios, em bovinos,
que acarretam em perdas econômicas. O presente artigo objetiva relatar um caso de
reticuloperitonite traumática em um bovino, detalhando, após embasamento bibliográfico, todos
os procedimentos adotados para o diagnóstico, tratamento e prognóstico do caso, bem como
ressaltar a necessidade da adoção de medidas que possam minimizar a ocorrência da doença.
Técnica de Lichtenstein nas InguinoplastiasOzimo Gama
Anualmente são praticadas nos Estados Unidos da América cerca de 700.000 herniorrafias inguinais, gerando custos superiores a 2,8 bilhões de dólares. Na Alemanha, cerca de 180.000 são diagnosticadas e tratadas anualmente. No Brasil, a realidade é a mesma. As hernioplastias inguinais foram responsáveis por 500 mil operações realizadas entre 1993 e 1996 pelos cirurgiões do Sistema Único de Saúde (SUS), o que representa 5,3% de todas operações realizadas. Isto significou naquele período gasto para os cofres públicos de cerca de 100 milhões de reais. Aliado a isso, as hérnias acometem freqüentemente indivíduos na faixa etária em que são mais produtivos e ativos fisicamente, não raro incapacitando-o para suas atividades rotineiras, gerando importantes implicações sócio-econômicas.A alta incidência dessa doença faz das hernioplastias as operações mais comumente realizadas por cirurgiões gerais.
O tratamento da hérnia inguinal vem evoluindo bastante com o entendimento da anatomia, da fisiologia e, sobretudo da fisiopatologia. Os primeiros avanços significativos iniciaram-se com o advento dos materiais de síntese e prótese. O estudo e o entendimento do comportamento ultra-estrutural das fibras de colágeno e de sua análise bioquímica também foram muito importantes para a evolução das técnicas atuais.Grandes avanços no tratamento das hérnias inguinais são notados desde Bassini até o desenvolvimento da técnica sem tensão, preconizada por Lichtenstein.
Atualmente há entre os cirurgiões e as diferentes escolas aonde eles se formam, preocupação e divergentes opiniões no que diz respeito às opções técnicas disponíveis para o tratamento das hérnias inguinais. O Colégio Americano de Cirurgiões considera a técnica sem tensão de Lichtenstein o padrão-ouro no tratamento das hérnias inguinais primárias já que apresenta baixas taxas de recidivas e de complicações.
Outro importante aspecto a ser discutido é o tipo de anestesia que deve ser utilizado. As operações para correção da hérnia inguinal podem ser realizadas com anestesia local, regional (raqui ou peridural) ou geral. Dentre essas opções, a anestesia local parece ter melhor custo-benefício embora no Brasil a maioria desses procedimentos é realizada com anestesia regional e mesmo em países como EUA, 70-90% são realizadas com anestesia geral ou regional, cabendo as anestesias locais apenas 5-10 % das hernioplastias. Os principais centros de referência no tratamento de hérnias inguinais utilizam anestesia local em mais de 95% dos casos, obtendo excelentes resultados. Na Clínica Shouldice no Canadá, 95% das hérnias inguinais são operadas com anestesia local, em experiência de mais de 290.000,00 operações. No Instituto Lichtenstein, nos EUA, é rotina o uso de anestesia local.
A presente apresentação objetiva revisar e discutir a técnica de Lichtenstein como tratamento das hérnias inguinais.
Dissecção da Região Inguinal: https://youtu.be/0VGLT929Hq8
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner - Projeto de Intervenção- Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/RN - Brasil
A Retículo Peritonite Traumática compõe uma das causas dos distúrbios digestórios, em bovinos,
que acarretam em perdas econômicas. O presente artigo objetiva relatar um caso de
reticuloperitonite traumática em um bovino, detalhando, após embasamento bibliográfico, todos
os procedimentos adotados para o diagnóstico, tratamento e prognóstico do caso, bem como
ressaltar a necessidade da adoção de medidas que possam minimizar a ocorrência da doença.
Trabalho apresentado a Universidade Federal do Piauí - UFPI, no curso de medicina veterinária, como requisito para a obtenção de uma nota na disciplina de Clinica cirúrgica.
Em janeiro de 2017.
Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...Lilian De Rezende Jordão
Desde a domesticação da espécie, a criação de equinos desenvolve-se em ritmo
acelerado. Esta situação impõe na prática uma série de condições a que os animais não
estavam submetidos na vida selvagem. Uma das principais mudanças está ligada ao manejo
nutricional, o qual é negligenciado ou realizado de maneira inadequada, muitas vezes por
desconhecimento da anatomia e fisiologia do cavalo. A cólica equina ainda é considerada
uma das causas mais comuns de óbito nesses animais e um bom entendimento do funcionamento
do sistema digestório é fundamental para a adoção de práticas corretas de manejo
alimentar.
Existem inúmeras características anatômicas e fisiológicas do sistema digestório
que
são particulares aos equinos. Conhecer e respeitar estas particularidades morfofisiológicas
são medidas fundamentais para a manutenção dos animais saudáveis e aptos ao desenvolvimento
das suas funções.
Tecnica cirúrgica veterinária- esofagotomia,traqueostomia e traqueorrafiaJacqueline Gomes
trabalho sobre técnica cirúrgica de esofagotomia, traqueostomia e traqueorrafia realizado quando eu estava no 6° período de medicina veterinária.
enjoy!
Trabalho apresentado a Universidade Federal do Piauí - UFPI, no curso de medicina veterinária, como requisito para a obtenção de uma nota na disciplina de Clinica cirúrgica.
Em janeiro de 2017.
Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...Lilian De Rezende Jordão
Desde a domesticação da espécie, a criação de equinos desenvolve-se em ritmo
acelerado. Esta situação impõe na prática uma série de condições a que os animais não
estavam submetidos na vida selvagem. Uma das principais mudanças está ligada ao manejo
nutricional, o qual é negligenciado ou realizado de maneira inadequada, muitas vezes por
desconhecimento da anatomia e fisiologia do cavalo. A cólica equina ainda é considerada
uma das causas mais comuns de óbito nesses animais e um bom entendimento do funcionamento
do sistema digestório é fundamental para a adoção de práticas corretas de manejo
alimentar.
Existem inúmeras características anatômicas e fisiológicas do sistema digestório
que
são particulares aos equinos. Conhecer e respeitar estas particularidades morfofisiológicas
são medidas fundamentais para a manutenção dos animais saudáveis e aptos ao desenvolvimento
das suas funções.
Tecnica cirúrgica veterinária- esofagotomia,traqueostomia e traqueorrafiaJacqueline Gomes
trabalho sobre técnica cirúrgica de esofagotomia, traqueostomia e traqueorrafia realizado quando eu estava no 6° período de medicina veterinária.
enjoy!
Objetivos Ciências Naturais - Teste nº5Maria Freitas
Este trabalho foi feito no âmbito da disciplina de Ciências Naturais, no ano letivo 2013/2014.
É de destacar que estes trabalhos não estão de acordo com o novo acordo ortográfico e é possível que contenham erros pois foram efetuados por mim enquanto aluna.
Tendo como função transformar os alimentos em nutrientes assimiláveis pelo sangue o sistema digestivo é primordial para o equilíbrio do organismo humano.
1. ATLAS BÁSICO DE ANATOMIA
TERMINOLOGIA ANATÔMICA ATUALIZADA
Revisada em: JUNHO/2009
SISTEMA
DIGESTÓRIO
NOME:
R.A. :
Arnaldo F. Silva
LABORATÓRIO DE ANATOMIA
http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com
APOSTILAS, TUTORIAIS, TESTES, JOGOS, VÍDEOS, ETC.
2. NORMAS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA
(NORMAS DE BIOSEGURANÇA - não serão abertas exceções).
USO OBRIGATÓRIO:
JALECO OU AVENTAL BRANCO DE MANGAS COMPRIDAS (FECHADO!)
SAPATOS FECHADOS DE COURO OU MATERIAL SIMILAR
CALÇAS COMPRIDAS
CABELOS PRESOS, QUANDO LONGOS
LUVAS QUANDO MANIPULAR MATERIAL FORMALIZADO
É PROÍBIDO:
GRÁVIDAS E CRIANÇAS NO LABORATÓRIO.
USAR CELULARES E/OU GRAVADORAS DE IMAGENS (crime federal)
ALIMENTAR-SE ( Inclusive líquidos )
COLOCAR BOLSAS OU MOCHILAS SOBRE AS BANCADAS
BRINCAR OU FAZER PIADAS COM AS PEÇAS CADAVÉRICAS (crime federal)
USAR CANETAS PARA APONTAR ESTRUTURAS
REMOVER PEÇAS ANATÔMICAS PARA FORA DO LABORATÓRIO (crime federal)
DESRESPEITAR PROFESSORES, MONITORES OU FUNCIONÁRIOS
Os infratores serão punidos conforme o regimento disciplinar.
"Ao manipular a peça anatômica cadavérica,
parte de um cadáver desconhecido,
lembre-se que este corpo nasceu do amor de duas almas,
cresceu embalado pela fé e pela esperança daquela que em seu seio o agasalhou.
Sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens.
Por certo amou e foi amado, esperou e acalentou um amanhã feliz e
sentiu saudades dos outros que partiram.
Agora jaz na fria bancada de estudo,
sem que por ele se tivesse derramado uma lágrima sequer,
sem que tivesse uma só prece.
Seu nome, só Deus sabe.
Mas o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza de servir à humanidade.
A humanidade que por ele passou indiferente"
(Rokitansky, 1876) Adaptação feita por Arnaldo Fernandes.
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arn4ldo@gmail.com
2
3. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com
SISTEMA DIGESTÓRIO
Digestão é o processo de transformar os alimentos em formas possíveis de serem absorvidas
pelo organismo. O sistema digestório, que realiza esta tarefa, é composto pelo canal alimentar
ou tubo digestório e por várias glândulas anexas.
CANAL ALIMENTAR
A boca está adaptada a receber os alimentos e iniciar o processo de digestão. Também atua
como órgão da fala e do prazer. As bochechas são seu limite lateral, enquanto que os lábios a
delimitam superior e inferiormente. Os lábios são muito móveis e possuem grande variedade e
quantidade de receptores sensitivos, utilizados para analisar as características do alimento.
A língua é, basicamente, uma estrutura muscular revestida por mucosa que atua misturando o
alimento com a saliva e encaminhando-o à faringe. A superfície irregular da língua, além de
facilitar a movimentação dos alimentos também apresenta receptores gustativos.
O palato forma o teto da cavidade bucal e apresenta duas partes, o palato duro, ósseo e o
palato mole, muscular. Este se move e ajuda a ocluir a comunicação com a cavidade nasal
durante a passagem dos alimentos em direção à faringe.
Os dentes (vinte, primariamente e trinta e dois, secundariamente) atuam cortando o alimento
em pedaços pequenos, aumentando assim a área exposta às ações digestivas.
A faringe e esôfago atuam, somente, como tubos condutores, levando o alimento da boca até
ao estômago. A faringe é dividida em Parte Nasal, Parte Oral e Parte Faríngea. Destas três, a
Parte Nasal é ,exclusivamente, via aérea. A Parte Laríngea é somente via digestiva e a Parte
Oral é um caminho comum ao ar e aos alimentos. A deglutição dos alimentos se inicia com
eles sendo misturados com a saliva, na boca, e empurrados para a Parte Oral da Faringe.
A seguir, reflexos involuntários encaminham o alimento até ao esôfago, do qual é
encaminhado ao estômago.
O estômago recebe os alimentos, mistura-os com o suco gástrico, absorve-os (limitadamente)
e os encaminha ao intestino delgado.
O intestino delgado, composto de três partes (duodeno, jejuno e ílio) mede, no vivo, cerca de 3
a 4 metros de comprimento. Após a morte, pela perda do tônus muscular, pode atingir até 7
metros. Ele recebe o bolo alimentar do estômago, mistura-o com secreções provenientes do
pâncreas, da vesícula biliar e dele mesmo e completa o processo de digestão, absorvendo
seus produtos e encaminhando seus resíduos ao intestino grosso.
O intestino grosso, formado pelo ceco, pelos colos ascendente, transverso, descendente e
sigmóide, pelo reto e pelo ânus, recebe os resíduos da digestão vindos do intestino
delgado, reabsorve a água e os eletrólitos neles contidos e forma e estoca as fezes. Estas
consistem de material não digerido, água, eletrólitos, secreções das mucosas e bactérias.
GLÂNDULAS ANEXAS
As glândulas salivares secretam a saliva, a qual umedece os alimentos, facilita a mastigação,
possibilita a gustação, inicia a digestão e ajuda a limpar a língua. Existem três pares de
glândulas salivares maiores (parótida, submandibular e sublingual) e um número variável de
glândulas salivares menores disseminadas pela cavidade oral.
O pâncreas, estreitamente relacionado com o duodeno, produz o suco pancreático, Além
disto, tem ações como glândula endócrina, produzindo dois hormônios, a insulina e o glucagon,
que atuam no metabolismo dos açúcares.
O fígado é a maior glândula do corpo humano. Além de produzir diversas substâncias
fundamentais para a vida, ele atua na digestão através da produção da bile, a qual é
armazenada, concentrada e excretada pela vesícula biliar.
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GLÂNDULA PARÓTIDA
LÍNGUA
GLÂNDULA SUBLINGUAL
FARINGE
GLÂNDULA SUBMANDIBULAR
ESÔFAGO
ESTÔMAGO
FÍGADO
COLO DESCENDENTE
COLO TRANSVERSO
COLO ASCENDENTE
ALÇAS INTESTINAIS
DO JEJUNO-ÍLIO
COLO SIGMÓIDE
RETO
ÂNUS
A passagem dos alimentos do esôfago para o estômago ocorre através da Cárdia, que tem a
função de impedir o refluxo do alimento para o esôfago durante as contrações estomacais. Os
alimentos no estômago sofrem a ação do suco gástrico (composto por muco, enzima pepsina e ácido
clorídrico), formando-se o bolo alimentar ou quimo.
Do estômago o alimento segue para o intestino, passando pelo Piloro que, como a Cárdia,
impede o seu refluxo. Os alimentos sofrem ação do suco pancreático, do suco entérico e da bile, no
intestino. A ação da bile e dos sucos ocorre no duodeno (intestino delgado), onde se completa a digestão.
Os nutrientes produzidos são absorvidos pela parede intestinal. Os restos vão para o intestino
grosso; no final dele chegam, sob forma de fezes, ao meio externo, através do ânus.
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HEMI-CABEÇA
PALATO MOLE
ÚVULA PALATINA
PALATO DURO
EPIGLOTE
VESTÍBULO DA BOCA
LÍNGUA
ESÔFAGO
OSSO HIÓIDE
CARTILAGEM TIREÓIDE
CARTILAGEM CRICÓIDE
GLÂNDULA TIREÓIDE
A digestão química por ação de enzimas (ptialina) tem início na boca, os alimentos impulsionados
pela LÍNGUA seguem para a FARINGE e em seguida para o ESÔFAGO ( que tem paredes musculares
cujas contrações resultam os movimentos peristálticos, os quais permitem aos alimentos movimentar-se
em direção ao estômago).
FARINGE - começa logo após a boca e segue até o esôfago, é um canal comum aos sistemas
respiratório e digestório, pela faringe passa o ar, que se dirige à laringe, e o alimento, que se
dirige ao esôfago.
ESÔFAGO - é o canal que faz a ligação entre a faringe e o estômago, é localizado entre os
pulmões, atravessa o músculo diafragma, e fica atrás do coração. Os movimentos peristálticos
fazem com que o bolo alimentar avance até o estômago.
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4- 1º PRÉ-MOLAR
5- 2º PRÉ-MOLAR
6- 1º MOLAR
7- 2º MOLAR
8- 3º MOLAR
1- INCISIVO CENTRAL
2- INCISIVO LATERAL
3- CANINO
2
1
1
3
4
5
6
7
8
2
3
3
4
4
5
5
6
6
7
7
8
8
2 1 1 2 3
4
5
6
7
8
Tipos de dentes: Incisivos, Caninos e molares (divididos em pré-molares e molares). Cada tipo de
dente tem sua função própria no processo de mastigação. Os incisivos cortam, os caninos rasgam e
os molares trituram os alimentos.
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ESTÔMAGO
1 - INCISURA CÁRDICA
16
2 - FUNDO GÁSTRICO
3 - CORPO GÁSTRICO
1
9
4 - PARTE PILÓRICA DO ESTÔMAGO
2
5 - ANTRO PILÓRICO
6 - OMENTO MAIOR
7 - OMENTO MENOR
7
8
3
8 - DUODENO
9 - ESÔFAGO (PARTE ABDOMINAL)
4
10 - CANAL GÁSTRICO
5
11 -CANAL PILÓRICO
12 - CURVATURA MENOR
6
13 - CURVATURA MAIOR
14 - PREGAS GÁSTRICAS
15 - CÁRDIA
16 - M. DIAFRAGMA
10
15
9
12
11
8
Estômago
13
14
Localizado na parte superior do abdome, abaixo do diafragma e do fígado. A parede interna do
estômago possui inúmeras glândulas que elaboram o suco gástrico. Este contém pequena
quantidade de ácido clorídrico, o bolo alimentar passa por transformações e recebe o nome de
quimo.
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FÍGADO
É a maior glândula do corpo humano. Pesa aproximadamente 1.400g, tem cor vermelho-escuro.
Tem várias funções, entre elas está a de produzir a bile, que é conduzida ao duodeno pelo ducto
colédoco. A bile é formada principalmente de sais biliares, colesterol e pigmentos.
LIGAMENTO TRIÂNGULAR DIREITO
LIGAMENTO TRIÂNGULAR ESQUERDO
LIGAMENTO CORONÁRIO
3
3
4
2
8
1
7
5
9
6
VISTA ANTERIOR
1 - LOBO HEPÁTICO DIREITO
2 - LOBO HEPÁTICO ESQUERDO
3- M. DIAFRAGMA
4 - LIGAMENTO FALCIFORME
5- LIGAMENTO REDONDO DO FÍGADO
6 - VESÍCULA BILIAR (FUNDO)
7 - IMPRESSÕES COSTAIS
8 - APÊNDICE HEPÁTICO FIBROSO
9 - MARGEM INFERIOR DO FÍGADO
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FÍGADO
FACE VISCERAL
12
13
8
9
2
5
1
10
4
3
6
7
11
PORTA DO FÍGADO
1 - LOBO HEPÁTICO ESQUERDO
A
2 - LOBO CAUDADO
B
3 - LOBO QUADRADO
4 - LOBO HEPÁTICO DIREITO
5 - LIGAMENTO CORONÁRIO
6 - LIGAMENTO FALCIFORME
7 - LIGAMENTO REDONDO DO FÍGADO
8 - VEIA CAVA INFERIOR
9 - VEIAS HEPÁTICAS
10 - LIGAMENTO TRIÂNGULAR DIREITO
11 - VESÍCULA BILIAR
C
D
12 - APÊNDICE HEPÁTICO FIBROSO
A - VEIA PORTA
13 - LIGAMENTO TRIÂNGULAR ESQUERDO
E
B - DUCTO COLÉDOCO
C - ARTÉRIA HEPÁTICA PRÓPRIA
D - DUCTO HEPÁTICO COMUM
E - DUCTO CÍSTICO
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PÂNCREAS
É responsável pela excreção de várias substâncias importantes para a digestão, que são lançadas no
duodeno. O pâncreas além de participar na digestão dos alimentos,
produz a insulina (hormônio que regula o teor de glicose no sangue).
1
2
4
1 - DUCTO COLÉDOCO
2 - DUCTO PANCREÁTICO ACESSÓRIO
3 - DUCTO PANCREÁTICO
4 - INCISURA PANCREÁTICA
3
G
A = CABEÇA DO PÂNCREAS
B = PROCESSO UNCINADO
F
C = COLO DO PÂNCREAS
D = CORPO DO PÂNCREAS
E = CAUDA DO PÂNCREAS
C
D
E
F = BAÇO
G = ESTÔMAGO
H
A
I
H = DUODENO
I = JEJUNO
B
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INTESTINO DELGADO
O intestino delgado é um tubo com pouco mais de 6 m de comprimento por 4cm de diâmetro e pode
ser dividido em três regiões: duodeno (cerca de 25 cm), jejuno (cerca de 5 m) e íleo (cerca de 1,5 cm).
A porção superior ou duodeno tem a forma da letra C e compreende o piloro, esfíncter muscular
da parte inferior do estômago pela qual este esvazia seu conteúdo no intestino.
INTESTINO DELGADO
DUODENO
É A PRIMEIRA PARTE DO INTESTINO DELGADO, LOGO APÓS O ESTÔMAGO.NELE SÃO
LANÇADOS OS SUCOS BILIAR E PANCREÁTICO.
1
1 = CANAL PILÓRICO
2 = PREGAS CIRCULARES
2
3 = PAPILA MENOR DO DUODENO
10
4 = PAPILA MAIOR DO DUODENO
5 = DUCTO COLÉDOCO
6 = DUCTO PANCREÁTICO ACESSÓRIO
7 = DUCTO PANCREÁTICO
3
9
8 = ARTÉRIA E VEIA MESENTÉRICAS
SUPERIORES
9 = JEJUNO
10 = PÂNCREAS
4
8
5
6
7
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JEJUNO-ÍLIO
ALÇAS INTESTINAIS
DO JEJUNO-ÍLIO
A PORÇÃO DO INTESTINO LOGO APÓS O DUODENO É CHAMADA DE JEJUNO.
A PORÇÃO ANTERIOR AO CECO É CHAMADA ÍLIO.
JEJUNO
ÍLIO
É DIFÍCIL ESPECIFICAR COM CERTEZA ONDE TERMINA O JEJUNO E COMEÇA O ÍLIO,
UMA VEZ QUE A DIFERENÇA ENTRE OS DOIS É MAIS VISÍVEL INTERNAMENTE DO QUE
EXTERNAMENTE, SENDO MAIS COMUM IDENTIFICAR O CONJUNTO COMO ALÇAS
INTESTINAIS DO JEJUNO-ÍLIO.
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INTESTINO GROSSO
É o local de absorção de água, tanto a ingerida quanto a das secreções digestivas. Uma pessoa bebe
cerca de 1,5 litros de líquidos por dia, que se une a 8 ou 9 litros de água das secreções. Glândulas da
mucosa do intestino grosso secretam muco, que lubrifica as fezes, facilitando seu trânsito e eliminação
pelo ânus.
Mede cerca de 1,5 m de comprimento e divide-se em ceco, colo ascendente, colo transverso, colo
descendente, colo sigmóide e reto. A saída do reto chama-se ânus e é fechada por um músculo que
o rodeia, o esfíncter anal.
Numerosas bactérias vivem em mutualismo no intestino grosso. Seu trabalho consiste em dissolver os
restos alimentícios não assimiláveis, reforçar o movimento intestinal e proteger o organismo contra
bactérias estranhas, geradoras de enfermidades.
As fibras vegetais, principalmente a celulose, não são digeridas nem absorvidas, contribuindo com
porcentagem significativa da massa fecal. Como retêm água, sua presença torna as fezes macias e
fáceis de serem eliminadas.
O intestino grosso não possui vilosidades nem secreta sucos digestivos, normalmente só absorve água,
em quantidade bastante considerável. Como o intestino grosso absorve muita água, o conteúdo
intestinal se condensa até formar detritos inúteis, que são evacuados.
1 - CECO
2 - COLO ASCENDENTE
3 - FLEXURA CÓLICA DIREITA
( HEPÁTICA )
4 - COLO TRANSVERSO
6 - COLO DESCENDENTE
7 - COLO SIGMÓIDE
8 - RETO
9 - ÂNUS
5 - FLEXURA CÓLICA ESQUERDA
( ESPLÊNICA )
4
3
5
6
2
1
7
8
9
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APOSTILAS DE ANATOMIA
1 - SISTEMA ESQUELÉTICO
2 - SISTEMA ARTICULAR
3 - SISTEMA MUSCULAR
4 - SISTEMA CIRCULATÓRIO
5 - SISTEMA RESPIRATÓRIO
6 - SISTEMA DIGESTÓRIO
7 - SISTEMA URINÁRIO
8 - SISTEMA GENITAL
9 - SISTEMA NERVOSO
10 - GLÂNDULAS ENDÓCRINAS
11 - TEGUMENTO COMUM
12 - SISTEMA LINFÁTICO
13 - ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
AJUDE A MANTER ESSA INICIATIVA.
DEPOSITE OU TRANSFIRA:
BANCO 033 - AG.: 0062
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"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina."