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Pele e Anexos
Cutâneos
Prof. Herbert Cristian de Souza
Cosmetologia
UNIPAC Araguari
O tempo se revela pela sua pele
Camadas da pele
Flora cutânea
 A pele é preenchida em toda sua superfície por
diversos tipos e microorganismos (fungos ou
bactérias), constituindo a flora cutânea.
 Flora chamada residente (ou permanente)
 Flora transitória (ou patogênica)
Filme ou manto hidrolipídico
 É uma emulsão do tipo A/O que recobre a
camada córnea, e tem como funções:
 Manter a hidratação da camada córnea graças à presença dos
componentes do NMF;
 Manter a acidez cutânea devido ao poder tampão dos
aminoácidos;
 Desempenha a função de barreira contra agressões externas;
 Permite a presença da flora saprófita que defende a pele contra
os germes patogênicos.
Filme ou manto hidrolipídico
 O filme hidrolipídico varia conforme a idade, sexo,
regiões do corpo, etc. e são formadas por
substâncias como:
– Produtos de desintegração dos
queratinócitos: queratina
– Cimento intercelular: Colesterol,
ceramidas, ácidos graxos,
triglicerídeos;
– Componentes do NMF – Natural
Moisturinzing Factor (uréia, ácido
lático e PCA – ácido pilorridônico
carboxílico);
– Secreção sudoral: água e sais minerais
como o cloreto de sódio, KCl, Ca e Mg;
Epiderme
 Está em contato direto com o meio
 É um epitélio queratinizado estratificado pavimentoso
composto principalmente de queratinócitos
Epiderme:
Camadas
• CAMADA BASAL:
• É a camada com a maior atividade mitótica, pois contêm células-fonte da
epiderme.
• CAMADA ESPINOSA:
• É importante por conferir à epiderme coesão nas células e resistência ao
atrito
• CAMADA GRANULOSA:
• possuem grânulos que confere impermeabilidade à água e a outras
moléculas.
• CAMADA CÓRNEA:
• células achatadas, mortas e sem núcleo. O citoplasma é repleto de
queratina, uma proteína dura e grossa.
SC:estrato córneo,sGE: estrato germinativo, ES: estrato espinhoso, E: epiderme, D :
derme, N:núcleo,PDs: papilas dérmicas secundárias
Excesso de Queratina
Derme
 Tecido conjuntivo que contém fibras protéicas,
vasos sangüíneos, terminações nervosas,
órgãos sensoriais e glândulas.
– Componentes da
derme:
– Vasos sanguíneos
– Nervos cutâneos
– Fibras de colágeno
– Fibras de elastina
– Matriz extra-celular
Derme
Fibras de Colágeno
 Conferem resistência à tração
 Confere estrutura ao tecido
 Extensibilidade (distentibilidade) e estabilidade
estrutural
 Unem e fortalecem os tecidos.
Fibras de Colágeno
 Estas são fibras finas na derme papilar (superficial) e
são agrupamentos na derme reticular (mais profunda)
 O vídeo mostra a visão da derme reticular (em
baixo) para a derme papilar (em cima)
Fibras de Colágeno
Fibras de Colágeno
 Tratamento por ondas elétricas
Fibras de Elastina
 Estão intimamente ligadas ao colágeno.
 Na derme papilar: fibras finas que tendem a correr
perpendiculares à superfície da pele.
 Na derme reticular: as fibras são mais grossas e
tendem a permanecer paralelos à superfície da pele.
São produzidos pelos fibrobastos.
Fibras de Elastina
 Estas fibras podem ser delgadas e longas,
com capacidade de estiramento até uma vez e
meia o seu comprimento total.
Hipoderme
 Características:
 É um tecido subcutâneo que une a derme aos
órgãos profundos, de modo que eles podem se
contrair sem repuxá-la.
 É formado por tecido conjuntivo adiposo de
espessura muito variável conforme sua
localização.
 Funções:
 Reserva energética;
isolamento térmico; proteção
contra traumatismos (como
um envoltório protetor);
Hipoderme
Celulite
 É uma inflamação dos adipócitos, inchando
devido ao acúmulo da gordura em excesso
no organismo.
 Com o aumento do tecido gorduroso, tem-se
a compressão das veias e vasos linfáticos,
gerando edema que avoluma ainda mais
esse tecido, prejudicando a circulação.
Dificulta a nutrição celular e favorece
o acúmulo de toxinas, que deveria
ser eliminado através dos vasos
linfáticos
Se a dieta for hipercalórica e não
houver um plano de exercício físico, a
celulite pode surgir em qualquer
idade, notadamente depois da
puberdade.
Apêndices epidérmicos
 Glândulas Sebáceas
 Glândulas sudoríparas apócrinas
 Glândulas sudoríparas écrinas
 Pêlo
 Unha
Glândulas Sebáceas
 Características das G. Sebáceas
 Seus dutos desembocam nos folículos capilares
 Porém, nos lábios, glande e pequenos lábios da vagina,
os ductos se abrem diretamente na superfície da pele.
 Presente em toda região do corpo,
 Exceção região palmo-plantar
 Estão inseridas na derme e hipoderme
 Carregam lipídeos e se autodegradam totalmente
 As G.Cebáceas são repostas por mitose da epiderme
 Seu tamanho é inversamente proporcional ao pelo
 A quantidade de G. Sebáceas determina o tipo de pele
 Por dia as G. Sebáceas secretam cerca de 2g de
sebo
Glândulas Sebáceas
 Características da
secreção
 É sebosa
 Formada por uma mistura
de triglicérides e colesterol
tipo cera.
 Funciona como um agente
protetor e mantém a
textura da pele e a
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Glândulas Sebáceas
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Glândulas Sudoríparas
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transparente muito específico,
denominado suor o suor
 Composto sobretudo por água e pela
dissolução de sais e vários resíduos do
metabolismo, que deságua no exterior.
 Cada glândula é formada por duas
partes:
 Uma situada na profundidade da pele,
que se encarrega da produção do suor
 E um fino canal, através do qual a
secreção é transportada para o exterior
Glândulas Sudoríparas
 Distribuídas por toda a
superfície corporal
 São muito abundantes nas palmas
das mãos e nas plantas nos pés,
fronte e no peito
 São menos numerosas nas costas.
 Tipos com estruturas e funções
diferentes
 Apesar de todas as glândulas
sudoríparas serem muito
semelhantes, é possível distinguir
dois tipos com estruturas e funções
diferentes: as écrinas e as
apócrinas.
Hiperhidrose
Glândulas Sudoríparas Écrinas
 Características
 Estão mais presentes na região Palmo-plantar, axilas
e testa
 Estão sob controle térmico
 São inervadas por fibras nervosas do sistema
simpático colinérgico.
 O suor que mantém a temperatura corporal e impede
a hipertermia
 A liberação do suor é desencadeada pela acetilcolina
 O uso da toxina botulínica age diretamente
impedindo a liberação de acetilcolina
 Tratamento eficaz na Hiperhidrose
Glândulas Sudoríparas Écrinas
Glândulas Sudoríparas Apócrinas
 Características
 São grandes e seus ductos se abrem para os folículos
pilosos.
 Estão presentes nas axilas, aréolas mamilares e
região anogenital.
 Tornam-se ativas na puberdade e produzem
uma secreção leitosa, inodora e rica em
proteínas e material orgânico.
 São sensíveis a agentes
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Glândulas Sudoríparas Apócrinas
Melanina
 Características:
 Confere cor à pele; filtram raios
U.V; neutralizam os radicais
livres.
 São produzidas pelos
melanócitos na camada basal.
 Os grânulos de melanina são
transferidos para os
queratinócitos através dos
dendritos dos melanócitos.
 Dois tipos de Melanina:
 Eumelanina e Feomelanina
Melanócito
 As efélides ou sardas resultam de uma maior quantidade de melanina nos queratócitos da
camada basal do epitélio (cabeça de seta). Essa melanina pode ser encontrada também
adjacente a essas células basais (setas). Veja que esse aumento de melanina é discreto se
comparado à pigmentação normal da pele. Não é conhecido o mecanismo de sua formação,
mas acredita-se tratar de uma anormalidade focal dos melanócitos (envolvendo ou uma
produção aumentada de melanina ou uma intensificação na doação desses pigmentos para
os queratinócitos basais).
Quais doenças são essas?
Cabelo e Pêlo
Cabelo e pêlo
 O cabelo ou pêlo é composto por células
epidérmicas mortas que passaram por um
processo de queratinização.
 É derivado dos folículos
capilares ou pilosos, que são
invaginações que se projetam
da derme ou hipoderme. Os
músculos eretores do pêlo
tornam os pêlos arrepiados
para uma melhor insulação
Cabelo e pêlo
 Os pêlos originam nos folículos
pilosos que provem de uma
interação entre a epiderme e a
derme.
 As células de Malpighi se
invaginam profundamente na
derme, até a hipoderme, formando
uma cavidade onde será alojado o
pêlo.
 No bulbo piloso ocorre a
formação do pêlo pela matriz e
sua nutrição pela papila pilar.
Partes do pêlo
 Haste
 Constituída por células mortas queratinizadas
dispostas em três camadas
 Raiz
 É a parte inferior do pêlo, se dilatando na base para
formar o bulbo piloso. É constituída por células vivas
que se queratinizam e perdem seu núcleo à medida
que se exteriorizam.
 Folículo pilossebáceo
 Nome dado ao conjunto de folículo piloso, glândula
sebácea e músculo eretor do pelo
Partes do pêlo
Cutícula: é o envelope externo da fibra do cabelo.
Córtex: é o corpo real da fibra. Representando 90% de seu
peso total, ele é formado por células preenchidas por
queratina e é esta organização que dá à fibra suas
propriedades marcantes; E é também no córtex que os
grãos de melanina que dão cor ao cabelo são encontrados.
Medula: está situada no centro da fibra e sua
presença ao longo do cabelo, geralmente, é
descontínua ou até ausente
Pêlo com deformações
ReferênciasReferências
 HERNANDEZ, M; MERCIER-FRESNEL, M-M.
Manual de cosmetologia. 3° Ed. Rio de
Janeiro: Editora Revinter, 1999.
 LEONARDI, GISLAINE RICCI. Cosmetologia
aplicada. 2º ed. São Paulo. Ed. Santa Isabel,
2008. 230p.
 REBELLO, TEREZA. Guia de produtos
cosméticos. 7º ed. São Paulo. Ed. Senac,
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Aula: Pele, Glândulas, Pelos e Unhas

  • 1. Pele e Anexos Cutâneos Prof. Herbert Cristian de Souza Cosmetologia UNIPAC Araguari
  • 2. O tempo se revela pela sua pele
  • 4. Flora cutânea  A pele é preenchida em toda sua superfície por diversos tipos e microorganismos (fungos ou bactérias), constituindo a flora cutânea.  Flora chamada residente (ou permanente)  Flora transitória (ou patogênica)
  • 5. Filme ou manto hidrolipídico  É uma emulsão do tipo A/O que recobre a camada córnea, e tem como funções:  Manter a hidratação da camada córnea graças à presença dos componentes do NMF;  Manter a acidez cutânea devido ao poder tampão dos aminoácidos;  Desempenha a função de barreira contra agressões externas;  Permite a presença da flora saprófita que defende a pele contra os germes patogênicos.
  • 6. Filme ou manto hidrolipídico  O filme hidrolipídico varia conforme a idade, sexo, regiões do corpo, etc. e são formadas por substâncias como: – Produtos de desintegração dos queratinócitos: queratina – Cimento intercelular: Colesterol, ceramidas, ácidos graxos, triglicerídeos; – Componentes do NMF – Natural Moisturinzing Factor (uréia, ácido lático e PCA – ácido pilorridônico carboxílico); – Secreção sudoral: água e sais minerais como o cloreto de sódio, KCl, Ca e Mg;
  • 7.
  • 8. Epiderme  Está em contato direto com o meio  É um epitélio queratinizado estratificado pavimentoso composto principalmente de queratinócitos
  • 9. Epiderme: Camadas • CAMADA BASAL: • É a camada com a maior atividade mitótica, pois contêm células-fonte da epiderme. • CAMADA ESPINOSA: • É importante por conferir à epiderme coesão nas células e resistência ao atrito • CAMADA GRANULOSA: • possuem grânulos que confere impermeabilidade à água e a outras moléculas. • CAMADA CÓRNEA: • células achatadas, mortas e sem núcleo. O citoplasma é repleto de queratina, uma proteína dura e grossa.
  • 10.
  • 11. SC:estrato córneo,sGE: estrato germinativo, ES: estrato espinhoso, E: epiderme, D : derme, N:núcleo,PDs: papilas dérmicas secundárias
  • 13. Derme  Tecido conjuntivo que contém fibras protéicas, vasos sangüíneos, terminações nervosas, órgãos sensoriais e glândulas. – Componentes da derme: – Vasos sanguíneos – Nervos cutâneos – Fibras de colágeno – Fibras de elastina – Matriz extra-celular
  • 14. Derme
  • 15. Fibras de Colágeno  Conferem resistência à tração  Confere estrutura ao tecido  Extensibilidade (distentibilidade) e estabilidade estrutural  Unem e fortalecem os tecidos.
  • 16. Fibras de Colágeno  Estas são fibras finas na derme papilar (superficial) e são agrupamentos na derme reticular (mais profunda)  O vídeo mostra a visão da derme reticular (em baixo) para a derme papilar (em cima)
  • 18. Fibras de Colágeno  Tratamento por ondas elétricas
  • 19. Fibras de Elastina  Estão intimamente ligadas ao colágeno.  Na derme papilar: fibras finas que tendem a correr perpendiculares à superfície da pele.  Na derme reticular: as fibras são mais grossas e tendem a permanecer paralelos à superfície da pele. São produzidos pelos fibrobastos.
  • 20. Fibras de Elastina  Estas fibras podem ser delgadas e longas, com capacidade de estiramento até uma vez e meia o seu comprimento total.
  • 21. Hipoderme  Características:  É um tecido subcutâneo que une a derme aos órgãos profundos, de modo que eles podem se contrair sem repuxá-la.  É formado por tecido conjuntivo adiposo de espessura muito variável conforme sua localização.  Funções:  Reserva energética; isolamento térmico; proteção contra traumatismos (como um envoltório protetor);
  • 23. Celulite  É uma inflamação dos adipócitos, inchando devido ao acúmulo da gordura em excesso no organismo.  Com o aumento do tecido gorduroso, tem-se a compressão das veias e vasos linfáticos, gerando edema que avoluma ainda mais esse tecido, prejudicando a circulação.
  • 24. Dificulta a nutrição celular e favorece o acúmulo de toxinas, que deveria ser eliminado através dos vasos linfáticos Se a dieta for hipercalórica e não houver um plano de exercício físico, a celulite pode surgir em qualquer idade, notadamente depois da puberdade.
  • 25. Apêndices epidérmicos  Glândulas Sebáceas  Glândulas sudoríparas apócrinas  Glândulas sudoríparas écrinas  Pêlo  Unha
  • 26. Glândulas Sebáceas  Características das G. Sebáceas  Seus dutos desembocam nos folículos capilares  Porém, nos lábios, glande e pequenos lábios da vagina, os ductos se abrem diretamente na superfície da pele.  Presente em toda região do corpo,  Exceção região palmo-plantar  Estão inseridas na derme e hipoderme  Carregam lipídeos e se autodegradam totalmente  As G.Cebáceas são repostas por mitose da epiderme  Seu tamanho é inversamente proporcional ao pelo  A quantidade de G. Sebáceas determina o tipo de pele  Por dia as G. Sebáceas secretam cerca de 2g de sebo
  • 27. Glândulas Sebáceas  Características da secreção  É sebosa  Formada por uma mistura de triglicérides e colesterol tipo cera.  Funciona como um agente protetor e mantém a textura da pele e a flexibilidade do cabelo.
  • 28. Glândulas Sebáceas  Pode ter mais de uma G. Sebácea por pelo
  • 29. Glândulas Sudoríparas  São membranas que secretam líquido transparente muito específico, denominado suor o suor  Composto sobretudo por água e pela dissolução de sais e vários resíduos do metabolismo, que deságua no exterior.  Cada glândula é formada por duas partes:  Uma situada na profundidade da pele, que se encarrega da produção do suor  E um fino canal, através do qual a secreção é transportada para o exterior
  • 30. Glândulas Sudoríparas  Distribuídas por toda a superfície corporal  São muito abundantes nas palmas das mãos e nas plantas nos pés, fronte e no peito  São menos numerosas nas costas.  Tipos com estruturas e funções diferentes  Apesar de todas as glândulas sudoríparas serem muito semelhantes, é possível distinguir dois tipos com estruturas e funções diferentes: as écrinas e as apócrinas.
  • 32. Glândulas Sudoríparas Écrinas  Características  Estão mais presentes na região Palmo-plantar, axilas e testa  Estão sob controle térmico  São inervadas por fibras nervosas do sistema simpático colinérgico.  O suor que mantém a temperatura corporal e impede a hipertermia  A liberação do suor é desencadeada pela acetilcolina  O uso da toxina botulínica age diretamente impedindo a liberação de acetilcolina  Tratamento eficaz na Hiperhidrose
  • 34. Glândulas Sudoríparas Apócrinas  Características  São grandes e seus ductos se abrem para os folículos pilosos.  Estão presentes nas axilas, aréolas mamilares e região anogenital.  Tornam-se ativas na puberdade e produzem uma secreção leitosa, inodora e rica em proteínas e material orgânico.  São sensíveis a agentes hormonais e fatores emocionais
  • 36. Melanina  Características:  Confere cor à pele; filtram raios U.V; neutralizam os radicais livres.  São produzidas pelos melanócitos na camada basal.  Os grânulos de melanina são transferidos para os queratinócitos através dos dendritos dos melanócitos.  Dois tipos de Melanina:  Eumelanina e Feomelanina
  • 38.  As efélides ou sardas resultam de uma maior quantidade de melanina nos queratócitos da camada basal do epitélio (cabeça de seta). Essa melanina pode ser encontrada também adjacente a essas células basais (setas). Veja que esse aumento de melanina é discreto se comparado à pigmentação normal da pele. Não é conhecido o mecanismo de sua formação, mas acredita-se tratar de uma anormalidade focal dos melanócitos (envolvendo ou uma produção aumentada de melanina ou uma intensificação na doação desses pigmentos para os queratinócitos basais).
  • 39.
  • 42. Cabelo e pêlo  O cabelo ou pêlo é composto por células epidérmicas mortas que passaram por um processo de queratinização.  É derivado dos folículos capilares ou pilosos, que são invaginações que se projetam da derme ou hipoderme. Os músculos eretores do pêlo tornam os pêlos arrepiados para uma melhor insulação
  • 43. Cabelo e pêlo  Os pêlos originam nos folículos pilosos que provem de uma interação entre a epiderme e a derme.  As células de Malpighi se invaginam profundamente na derme, até a hipoderme, formando uma cavidade onde será alojado o pêlo.  No bulbo piloso ocorre a formação do pêlo pela matriz e sua nutrição pela papila pilar.
  • 44.
  • 45. Partes do pêlo  Haste  Constituída por células mortas queratinizadas dispostas em três camadas  Raiz  É a parte inferior do pêlo, se dilatando na base para formar o bulbo piloso. É constituída por células vivas que se queratinizam e perdem seu núcleo à medida que se exteriorizam.  Folículo pilossebáceo  Nome dado ao conjunto de folículo piloso, glândula sebácea e músculo eretor do pelo
  • 46. Partes do pêlo Cutícula: é o envelope externo da fibra do cabelo. Córtex: é o corpo real da fibra. Representando 90% de seu peso total, ele é formado por células preenchidas por queratina e é esta organização que dá à fibra suas propriedades marcantes; E é também no córtex que os grãos de melanina que dão cor ao cabelo são encontrados. Medula: está situada no centro da fibra e sua presença ao longo do cabelo, geralmente, é descontínua ou até ausente
  • 48. ReferênciasReferências  HERNANDEZ, M; MERCIER-FRESNEL, M-M. Manual de cosmetologia. 3° Ed. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 1999.  LEONARDI, GISLAINE RICCI. Cosmetologia aplicada. 2º ed. São Paulo. Ed. Santa Isabel, 2008. 230p.  REBELLO, TEREZA. Guia de produtos cosméticos. 7º ed. São Paulo. Ed. Senac, 2007. 160p.