SlideShare uma empresa Scribd logo
Sexo e Herança Genética 
Profº: Felipe Jeronimo
Relembrando 
Tomando condições cromossômicas normais, temos: 
-Uma célula diplóide humana contém 23 pares de cromossomos homólogos, isto é, 2n= 46. 
-Desses 46 cromossomos, temos: 
44 são autossomos 
2 são os cromossomos sexuais, também conhecidos como heterossomos.
Cromossomos Autossômicos 
Os cromossomos autossômicos são os relacionados às características comuns aos dois sexos, ou seja, células somáticas. 
-Tais como fígado, baço, o estômago, pele, olhos, rins, intestinos e outros. 
-São representados pela letra A. 
Há nos cromossomos autossômicos genes responsáveis por essas características comuns aos dois sexos.
Cromossomos Sexuais 
São os responsáveis pelas características próprias de cada sexo. 
- A formação dos órgãos reprodutores, testículos e ovários, característicos de cada sexo, é condicionada por genes localizados nos cromossomos sexuais e são representados, de modo geral, por X e Y.
Sistema XY e Determinação Genética do Sexo 
Representamos em muitas espécies, incluindo a humana, a constituição genética do indivíduo da seguinte forma: 
-Masculino: 2AXY, heterogamético. 
-Feminino: 2AXX, homogamético.
Determinação Genética do Sexo: Gametas 
Gameta 
feminino: 
22X 
Gameta 
masculino: 
22X e 22Y
Determinação Genética do Sexo: The Simpsons
Corpúsculo de Barr 
Na periferia dos núcleos das células femininas dos mamíferos existe uma massa de cromatina que não existe nas células masculinas. 
Mary Lion levantou a hipótese de que cada corpúsculo de Barr fosse um cromossomo X que, na célula interfásica, se espirala e se torna inativo.
Compensação de Dose Gênica 
A inativação de um cromossomo X da mulher seria uma forma de igualar a quantidade de genes nos dois sexos. A esse mecanismo chamam de compensação de dose. 
Como a inativação do gene é dada de forma aleatório, ou seja, pode ser o cromossomo de origem materna ou paterna. Por isso, diz-se que as mulheres são “mosaicos”, pois – em relação aos cromossomos sexuais, elas apresentam dois tipos de células.
Curiosidade Sistema XY 
O gene SRY é responsável pela produção de proteínas capaz de formar o saco testicular, além de estimular a células sertoly que vão produzir o Fator Determinante Testicular e inibir o ducto mülle ou hormônio mülleriano. Esta transferência gênica pode vim a gerar: XX= masculino ou XY =feminino, caso em que este espermatozoide venha a fecundar o óvulo.
Sistema X0 
Em algumas espécies, principalmente em insetos, o macho não tem o cromossomo Y, somente o X; a fêmea continua portadora do par cromossômico sexual X. Ou seja, há completa ausência do Y. 
-Fêmeas: 2A + XX, homogaméticas 
-Machos: 2A + X0, heterogaméticos
Determinação Genética do Sexo: Sistema X0
Curiosidade : Síndrome de Turner, monossomia X 
Alguns artrópodes no caso o gafanhoto o que vai determinar o sexo é a ausência do cromossomo sexual alelo sendo assim X0(xis zero) para sexo masculino, o sexo feminino XX. Se acontece neste caso em humanos irá acarretar em Síndrome de Turner.
Sistema ZW 
Em muitas aves (inclusive os nossos conhecidos galos e galinhas), borboletas e alguns peixes, a composição cromossômica do sexo é oposta à que acabamos de estudar: 
-Masculino: Homogaméticos. 
-Feminino: Heterogaméticos.
Determinação Genética do Sexo: Sistema ZW
Partenogênese : abelhas, vespas e formigas. 
Nesses insetos, o sexo não depende da presença de cromossomos sexuais, e sim da ploidia. 
Assim, os machos (zangões) são sempre haplóides, enquanto as fêmeas são diplóides. 
-Ou seja, óvulos fecundados originam zigotos que se desenvolvem em fêmeas. 
-Os óvulos não fecundados desenvolvem- se por mitose em machos haplóides.
Determinação Genética do Sexo: Partenogênese
Partenogênese: répteis, anfíbios e peixes 
A reprodução ocorre sem a interação entre indivíduos e não requer esperma para iniciar ou sustentar o desenvolvimento. 
Fêmeas partenogenéticas de espécies diploides produzem ovos diploides, e os descendentes são geneticamente idênticos aos ancestrais. 
- Temperatura pode também caracterizar o sexo da prole podendo ser visto em alguns repteis. 
-E a ausência, em um população, de machos. Pode levar as fêmeas a partenogênese.
Herança ligada ao sexo 
A porção homóloga do cromossomo X possui genes que têm correspondência com os genes da porção homóloga do cromossomo Y. Portanto, há genes alelos entre X e Y, nessas regiões. 
Já a porção heteróloga do cromossomo X não encontra correspondência com os genes da porção heteróloga do cromossomo Y. 
-Ou seja, Herança ligada ao sexo é aquela determinada por genes localizados na região heteróloga do cromossomo X. 
-MAS, um gene recessivo presente no cromossomo X de um homem irá se manifestar, uma vez que não há um alelo dominante que impeça a sua expressão.
Daltonismo (X) 
É um distúrbio causado por um gene recessivo localizado na porção heteróloga do cromossomo X, o gene Xd, enquanto o seu alelo dominante XD determina a visão normal. 
-O homem XdY não é nem homozigoto ou heterozigoto: é hemizigoto recessivo, pois do par de genes, ele só possui um. 
-O homem de genótipo XDY é hemizigoto dominante.
Hemofilia (X) 
É um distúrbio da coagulação sanguínea em uma das proteínas envolvidas no processo. É condicionada por um gene recessivo, representado por h, localizado no cromossomo X.
Herança holândrica (Y) 
O cromossomo Y possui alguns genes que lhe são exclusivos, na zona heteróloga. Ou seja, exclusivos ao Y. 
-Por exemplo, a masculinização está ligada ao cromossomo Y. Um gene que tem um papel importante nesse fato é o TDF, ou SRY. 
-Hipertricose auricular. 
-Logo: “Na herança restrita ao sexo verdadeira: Todo homem afetado é filho de um homem também afetado; todos os seus filhos serão afetados, e as filhas serão normais.”
Herança Autossômica influenciada pelo Sexo 
Calvície: Na presença da testosterona, o alelo p/a calvície age como dominante. Em concentrações baixas desse hormônio, age como recessivo. 
Por isso a presença de um alelo para a calvície já é suficiente para que o homem seja calvo.
Herança Materna – DNA mitocondrial
Anomalias Cromossômicas 
Numéricas: as anomalias cromossômicas numéricas incluem os casos em que há aumento ou diminuição do número do cariótipo normal da espécie humana 
Estruturais: as anomalias cromossômicas estruturais incluem os casos em que um ou mais cromossomos apresentam alterações de sua estrutura.
Numéricas 
Euploidia: que originam células com número de cromossomos múltiplo do número haplóide. São alterações de todo genoma; quanto a esse aspecto os indivíduos podem ser haplóides (n), diplóides (2n), triplóides (3n), tetraplóides (4n), etc. Imcompatível com a espécie humana. 
Aneuploidia: que originam células onde há falta ou excesso de algum(ns) cromossomo(s). Originam-se de anomalias ocorridas na meiose, ou na mitose do zigoto.
Aneuploidias 
Sexuais: 
-47,XXY ~ S. de Klinefelter 
-47,XXX+ ~ S. do Poli X ou Super Fêmea 
-47,XYY ~ S. do duplo Y ou Super Macho 
-45,X0 ~ S. de Turner 
Autossômicas: 
-Síndrome de Down (Trissomia do 21) 
-Síndrome de Patau (Trissomia do 13) 
-Síndrome de Edwards (Trissomia do 18)
Síndrome de Klinefelter 
As pessoas com síndrome de Klinefelter, são do sexo masculino, e possuem um cromossomo X adicional (47, XXY). 
-Principais características são: estatura elevada, algum desenvolvimento do tecido mamário, testículos pequenos e, geralmente, estéril. 
-É possível entrarmos cariótipo: 48, XXXY, 48, XXYY ou 49, XXXXY.
Síndrome do Poli X 
As pessoas com S. Poli X são do sexo feminino, e possuem um ou mais cromossomos X adicionais (47,XXX; 48,XXXX ; 49,XXXXX). 
-Pacientes apresentam retardo mental grave, malformações craniofaciais, baixa estatura e outras alterações congênitas. 
-1 caso em 700 nascimentos.
Síndrome do duplo Y 
Embora sejam, na maioria, homens normais, os primeiros estudos sugeriam que entre eles ocorria uma frequência extremamente alta de pacientes com retardo mental. Uma característica física bem evidente dos XYY é a estatura elevada,
Síndrome de Down (Trissomia do 21) 
Caracterizada por malformações dos órgãos (coração, rins), retardamento mental de moderado a severo, língua espessa, pés e mãos de pequenas dimensões, alterações nas feições. 
-Os indivíduos afetados apresentam um cromossomo extra - que se acrescenta ao par de número 21. 
-Frequência: uma para cada 500 crianças nascidas vivas.
Síndrome de Patau (Trissomia do 13) 
É clinicamente grave e letal em quase todos os casos que sobrevivem até 6 meses de idade. 
- Inclui malformações graves do sistema nervoso central como arrinencefalia e um retardamento mental acentuado. Em geral há defeitos cardíacos congênitos e defeitos urogenitais, com frequência encontram-se fendas labial e palatina, anormalidades oculares, polidactilia, punhos cerrados e as plantas arqueadas.
Síndrome de Edwards (Trissomia do 18) 
Geralmente, apresenta trissomia regular sem mosaicismo, isto é , cariótipo 47 XX ou XY, +18. 
As manifestações da trissomia do 18 sempre incluem retardamento mental e atraso do crescimento e, às vezes malformações graves no coração. O crânio é excessivamente alongado na região occipital. O pavilhão das orelhas é dismórfico, com poucos sulcos. A boca é pequena. O pescoço é curto. Os genitais externos são anômalos.
Anomalias Estruturais 
Deleção: um pedaço de cromossomo é perdido neste tipo de anomalia , que implica a perda de muitos genes. 
Inversão: um pedaço de cromossomo se quebra, sofre rotação de 180º e solda-se novamente em posição invertida. Por causa da alteração da ordem dos genes, o pareamento dos homólogos na meiose. 
Translocação: trata-se da troca de pedaços entre cromossomos não-homólogos, diferente do que ocorre no crossing-over. 
Duplicação: há a formação de um segmento adicional em um dos cromossomos. De modo geral, as consequências de uma duplicação são bem toleradas pois não há falta de material genético.
Esquemas 
1º - 2º 
3º - 4º
Sobre o Curso 
O Pré-Universitário Comunitário UFRJ é um projeto iniciado em 2003, que visa oferecer educação de qualidade no ensino médio e criar um ambiente de inclusão, auxiliando pessoas de todas as idades que não tiveram oportunidades e um bom ensino. 
Todos os professores e envolvidos no projeto são voluntários – universitários e profissionais de diversas áreas. Nossa ação imediata é ajudar os alunos a ingressarem nas universidades através do vestibular. No entanto, procuramos apoiá-los durante o início de sua vida universitária e profissional, contribuindo para que se tornem cidadãos críticos, conscientes e realizados. 
O curso é auto-gestionado, e não há hierarquia. Professores e estudantes participam coletivamente das discussões e tomadas de decisões através de reuniões periódicas e das Assembleias Gerais. Incentivamos discussões e tomadas de decisões através de reuniões periódicas e das Assembleias Gerais. Incentivamos a ajuda mútua entre todos os voluntários, e a inovação nas práticas em sala de aula. 
Além das aulas, os estudantes contam com aulas de campo, apoio psicológico, biblioteca e recebem a visita de profissionais de diversas áreas, que ministram palestras explicando as características de seu trabalho, as peculiaridades de cada curso e as possibilidades de carreira. 
Localização: Prédio do Centro de Ciências da Saúde (CCS) na Cidade Universitária (Ilha do Fundão) em espaço cedido pela UFRJ. • Aulas: Sábados de 8h às 18h, e quinzenalmente aos domingos de 8h às 12h. 
 Email: contato@preuniversitarioufrj.com.br
Equipe de Biologia 
Equipe de Biologia (2014) 
Gerente: Felipe Jeronimo da Silva Romualdo 
Professores: Eduardo Cabral Casado Lima, Jessica Bizarelo, Luana Gomes Carneiro, Thais de Abreu Ancelmé, Thiago Luiz de Barros Moreira e Thiago Manchester. 
Site: http://biologiapu.blogspot.com.br/

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Alteracoes cromossomicas
Alteracoes cromossomicasAlteracoes cromossomicas
Alteracoes cromossomicas
URCA
 
Heredogramas genetica
Heredogramas genetica Heredogramas genetica
Heredogramas genetica
Raissa Araujo
 
Conceitos básicos de Genética
Conceitos básicos de GenéticaConceitos básicos de Genética
Conceitos básicos de Genética
Governo do Estado do Rio Grande do Sul
 
Genética introdução
Genética introduçãoGenética introdução
Genética introduçãoDalu Barreto
 
Doencas Genéticas
Doencas Genéticas Doencas Genéticas
Doencas Genéticas
Turma Olímpica
 
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Bio
 
Biologia- Virus
Biologia- VirusBiologia- Virus
Biologia- Virus
Slides de Tudo
 
Genética
GenéticaGenética
Genética
Rebeca Vale
 
5 - Padrões de Herança
5 - Padrões de Herança5 - Padrões de Herança
5 - Padrões de Herança
Rodrigo Vianna
 
Aulão a origem da vida
Aulão a origem da vidaAulão a origem da vida
Aulão a origem da vidaCésar Milani
 
Genetica
GeneticaGenetica
Geneticaemanuel
 
Sistema excretor
Sistema excretorSistema excretor
Sistema excretoremanuel
 
IV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espéciesIV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espécies
Rebeca Vale
 
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre GenéticaSlides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Turma Olímpica
 
REPRODUÇÃO DOS SERES VIVOS .pptx
REPRODUÇÃO DOS SERES VIVOS .pptxREPRODUÇÃO DOS SERES VIVOS .pptx
REPRODUÇÃO DOS SERES VIVOS .pptx
RonaldoAlves313237
 

Mais procurados (20)

Alteracoes cromossomicas
Alteracoes cromossomicasAlteracoes cromossomicas
Alteracoes cromossomicas
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 
Heredogramas genetica
Heredogramas genetica Heredogramas genetica
Heredogramas genetica
 
Conceitos básicos de Genética
Conceitos básicos de GenéticaConceitos básicos de Genética
Conceitos básicos de Genética
 
Genética introdução
Genética introduçãoGenética introdução
Genética introdução
 
Slide Genética
Slide GenéticaSlide Genética
Slide Genética
 
Genética
GenéticaGenética
Genética
 
Doencas Genéticas
Doencas Genéticas Doencas Genéticas
Doencas Genéticas
 
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
 
Biologia- Virus
Biologia- VirusBiologia- Virus
Biologia- Virus
 
Genética
GenéticaGenética
Genética
 
5 - Padrões de Herança
5 - Padrões de Herança5 - Padrões de Herança
5 - Padrões de Herança
 
Aulão a origem da vida
Aulão a origem da vidaAulão a origem da vida
Aulão a origem da vida
 
Genetica
GeneticaGenetica
Genetica
 
Genetica
GeneticaGenetica
Genetica
 
Sistema excretor
Sistema excretorSistema excretor
Sistema excretor
 
Lei da segregação independente
Lei da segregação independenteLei da segregação independente
Lei da segregação independente
 
IV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espéciesIV. 1 Formação de novas espécies
IV. 1 Formação de novas espécies
 
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre GenéticaSlides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
 
REPRODUÇÃO DOS SERES VIVOS .pptx
REPRODUÇÃO DOS SERES VIVOS .pptxREPRODUÇÃO DOS SERES VIVOS .pptx
REPRODUÇÃO DOS SERES VIVOS .pptx
 

Destaque

GENÉTICA DA HERANÇA SEXUAL
GENÉTICA DA HERANÇA SEXUALGENÉTICA DA HERANÇA SEXUAL
GENÉTICA DA HERANÇA SEXUAL
G_COIMBRA
 
A genética do sexo e determinação
A genética do sexo e determinaçãoA genética do sexo e determinação
A genética do sexo e determinaçãoSEMED de Santarém/PA
 
DeterminaçãO Do Sexo
DeterminaçãO Do SexoDeterminaçãO Do Sexo
DeterminaçãO Do SexoNuno Correia
 
Heranças genéticas
Heranças genéticasHeranças genéticas
Heranças genéticas
Flávia Albuquerque
 
HERANÇA SEXUAL
HERANÇA SEXUALHERANÇA SEXUAL
HERANÇA SEXUAL
G_COIMBRA
 
Herança ligada ao sexo
Herança ligada ao sexo Herança ligada ao sexo
Herança ligada ao sexo
Maria Jaionara
 
Herança ligada ao sexo
Herança ligada ao sexoHerança ligada ao sexo
Herança ligada ao sexo
BelbelAntunes
 
Herança do sexo e determinação do sexo
Herança do sexo e determinação do sexoHerança do sexo e determinação do sexo
Herança do sexo e determinação do sexoPhoenixSportFitness
 
Embriologia - Determinação sexual
Embriologia - Determinação sexual Embriologia - Determinação sexual
Embriologia - Determinação sexual
Julia Berardo
 
Alterações cromossomiais
Alterações cromossomiaisAlterações cromossomiais
Alterações cromossomiais
Dalu Barreto
 
Reino Plantas
Reino PlantasReino Plantas
Reino Plantas
infoeducp2
 
Genetica ii
Genetica iiGenetica ii
Genetica ii
mauro trindade lima
 
Herança ligada ao X.
Herança ligada ao X.Herança ligada ao X.
Herança ligada ao X.
Patrícia Oliver
 
Sexo e Herança Genética
Sexo e Herança GenéticaSexo e Herança Genética
Sexo e Herança Genética
Jailson Lima
 
Herança do Sexo
Herança do SexoHerança do Sexo
Herança do Sexo
Fernando Pereira
 
Hereditariedade e cromossomos sexuais 3
Hereditariedade e cromossomos sexuais 3Hereditariedade e cromossomos sexuais 3
Hereditariedade e cromossomos sexuais 3Douglas Barreto
 

Destaque (20)

Herança sexual
Herança sexualHerança sexual
Herança sexual
 
GENÉTICA DA HERANÇA SEXUAL
GENÉTICA DA HERANÇA SEXUALGENÉTICA DA HERANÇA SEXUAL
GENÉTICA DA HERANÇA SEXUAL
 
A genética do sexo e determinação
A genética do sexo e determinaçãoA genética do sexo e determinação
A genética do sexo e determinação
 
Determinacao sexo
Determinacao sexoDeterminacao sexo
Determinacao sexo
 
DeterminaçãO Do Sexo
DeterminaçãO Do SexoDeterminaçãO Do Sexo
DeterminaçãO Do Sexo
 
Heranças genéticas
Heranças genéticasHeranças genéticas
Heranças genéticas
 
HERANÇA SEXUAL
HERANÇA SEXUALHERANÇA SEXUAL
HERANÇA SEXUAL
 
Herança ligada ao sexo
Herança ligada ao sexo Herança ligada ao sexo
Herança ligada ao sexo
 
Anomalias genéticas na espécie humana
Anomalias genéticas na espécie humanaAnomalias genéticas na espécie humana
Anomalias genéticas na espécie humana
 
Herança ligada ao sexo
Herança ligada ao sexoHerança ligada ao sexo
Herança ligada ao sexo
 
Herança do sexo e determinação do sexo
Herança do sexo e determinação do sexoHerança do sexo e determinação do sexo
Herança do sexo e determinação do sexo
 
Embriologia - Determinação sexual
Embriologia - Determinação sexual Embriologia - Determinação sexual
Embriologia - Determinação sexual
 
Alterações cromossomiais
Alterações cromossomiaisAlterações cromossomiais
Alterações cromossomiais
 
Reino Plantas
Reino PlantasReino Plantas
Reino Plantas
 
Genetica ii
Genetica iiGenetica ii
Genetica ii
 
Herança ligada ao X.
Herança ligada ao X.Herança ligada ao X.
Herança ligada ao X.
 
Sexo e Herança Genética
Sexo e Herança GenéticaSexo e Herança Genética
Sexo e Herança Genética
 
Herança do Sexo
Herança do SexoHerança do Sexo
Herança do Sexo
 
Hereditariedade e cromossomos sexuais 3
Hereditariedade e cromossomos sexuais 3Hereditariedade e cromossomos sexuais 3
Hereditariedade e cromossomos sexuais 3
 
Triplo x
Triplo xTriplo x
Triplo x
 

Semelhante a Sexo e Herança Genética

Trabalho de biologia aneuploidias sexuais,
Trabalho de biologia   aneuploidias sexuais,Trabalho de biologia   aneuploidias sexuais,
Trabalho de biologia aneuploidias sexuais,
Elisa Mitye Akiyama
 
Determinação cromossômica do sexo
Determinação cromossômica do sexoDeterminação cromossômica do sexo
Determinação cromossômica do sexo
Patrícia Oliver
 
Sistema reprodutor masculino e feminino
Sistema reprodutor masculino e femininoSistema reprodutor masculino e feminino
Sistema reprodutor masculino e femininoCaroliny Miranda
 
alteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdf
alteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdfalteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdf
alteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdf
Gustavo Vieira
 
Alterações cromossomiais
Alterações cromossomiaisAlterações cromossomiais
Alterações cromossomiais
Dalu Barreto
 
AULA CITO.pptx
AULA CITO.pptxAULA CITO.pptx
AULA CITO.pptx
TathianaGelinski1
 
Anomalias Cromossomicas Numericas e estruturais
Anomalias Cromossomicas Numericas e estruturaisAnomalias Cromossomicas Numericas e estruturais
Anomalias Cromossomicas Numericas e estruturais
JhonBarros6
 
SEXO E HERANÇA GENÉTICA .pptx
SEXO E HERANÇA GENÉTICA .pptxSEXO E HERANÇA GENÉTICA .pptx
SEXO E HERANÇA GENÉTICA .pptx
MARINESADIERSALVESPE
 
Genetica vi 2012
Genetica vi 2012Genetica vi 2012
Genetica vi 2012
Evandro Brandão
 
GENETICA VI 2012 (1).ppt Herança ligada ao sexo
GENETICA VI 2012 (1).ppt Herança ligada ao sexoGENETICA VI 2012 (1).ppt Herança ligada ao sexo
GENETICA VI 2012 (1).ppt Herança ligada ao sexo
LedaMariadaSilva1
 
Mutações cromossômicas
Mutações cromossômicasMutações cromossômicas
Mutações cromossômicas
João Paulo jp
 
Genética – a herança ligada ao sexo
Genética – a herança ligada ao sexoGenética – a herança ligada ao sexo
Genética – a herança ligada ao sexo
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Cromossomos e mutações
Cromossomos e mutações Cromossomos e mutações
Cromossomos e mutações Magali Feldmann
 
Aberracoes Cromossomicas Prando
Aberracoes Cromossomicas   PrandoAberracoes Cromossomicas   Prando
Aberracoes Cromossomicas Prando
Prando Thiago
 
9 determinacao do_sexo
9 determinacao do_sexo9 determinacao do_sexo
9 determinacao do_sexocenteruni
 
9 determinacao do_sexo
9 determinacao do_sexo9 determinacao do_sexo
9 determinacao do_sexocenteruni
 

Semelhante a Sexo e Herança Genética (20)

Mutações
MutaçõesMutações
Mutações
 
Trabalho de biologia aneuploidias sexuais,
Trabalho de biologia   aneuploidias sexuais,Trabalho de biologia   aneuploidias sexuais,
Trabalho de biologia aneuploidias sexuais,
 
Determinação cromossômica do sexo
Determinação cromossômica do sexoDeterminação cromossômica do sexo
Determinação cromossômica do sexo
 
Sistema reprodutor masculino e feminino
Sistema reprodutor masculino e femininoSistema reprodutor masculino e feminino
Sistema reprodutor masculino e feminino
 
alteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdf
alteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdfalteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdf
alteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdf
 
Cariótipo, euploidias e aneuploidias
Cariótipo, euploidias e aneuploidiasCariótipo, euploidias e aneuploidias
Cariótipo, euploidias e aneuploidias
 
Alterações cromossomiais
Alterações cromossomiaisAlterações cromossomiais
Alterações cromossomiais
 
AULA CITO.pptx
AULA CITO.pptxAULA CITO.pptx
AULA CITO.pptx
 
Mutações
MutaçõesMutações
Mutações
 
Anomalias Cromossomicas Numericas e estruturais
Anomalias Cromossomicas Numericas e estruturaisAnomalias Cromossomicas Numericas e estruturais
Anomalias Cromossomicas Numericas e estruturais
 
SEXO E HERANÇA GENÉTICA .pptx
SEXO E HERANÇA GENÉTICA .pptxSEXO E HERANÇA GENÉTICA .pptx
SEXO E HERANÇA GENÉTICA .pptx
 
Genetica vi 2012
Genetica vi 2012Genetica vi 2012
Genetica vi 2012
 
GENETICA VI 2012 (1).ppt Herança ligada ao sexo
GENETICA VI 2012 (1).ppt Herança ligada ao sexoGENETICA VI 2012 (1).ppt Herança ligada ao sexo
GENETICA VI 2012 (1).ppt Herança ligada ao sexo
 
Mutações cromossômicas
Mutações cromossômicasMutações cromossômicas
Mutações cromossômicas
 
Genética – a herança ligada ao sexo
Genética – a herança ligada ao sexoGenética – a herança ligada ao sexo
Genética – a herança ligada ao sexo
 
Det sexo1 2006
Det sexo1 2006Det sexo1 2006
Det sexo1 2006
 
Cromossomos e mutações
Cromossomos e mutações Cromossomos e mutações
Cromossomos e mutações
 
Aberracoes Cromossomicas Prando
Aberracoes Cromossomicas   PrandoAberracoes Cromossomicas   Prando
Aberracoes Cromossomicas Prando
 
9 determinacao do_sexo
9 determinacao do_sexo9 determinacao do_sexo
9 determinacao do_sexo
 
9 determinacao do_sexo
9 determinacao do_sexo9 determinacao do_sexo
9 determinacao do_sexo
 

Último

05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
betokg
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
AndreasCarvalho2
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
Escola Municipal Jesus Cristo
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 

Último (20)

05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 

Sexo e Herança Genética

  • 1. Sexo e Herança Genética Profº: Felipe Jeronimo
  • 2. Relembrando Tomando condições cromossômicas normais, temos: -Uma célula diplóide humana contém 23 pares de cromossomos homólogos, isto é, 2n= 46. -Desses 46 cromossomos, temos: 44 são autossomos 2 são os cromossomos sexuais, também conhecidos como heterossomos.
  • 3. Cromossomos Autossômicos Os cromossomos autossômicos são os relacionados às características comuns aos dois sexos, ou seja, células somáticas. -Tais como fígado, baço, o estômago, pele, olhos, rins, intestinos e outros. -São representados pela letra A. Há nos cromossomos autossômicos genes responsáveis por essas características comuns aos dois sexos.
  • 4. Cromossomos Sexuais São os responsáveis pelas características próprias de cada sexo. - A formação dos órgãos reprodutores, testículos e ovários, característicos de cada sexo, é condicionada por genes localizados nos cromossomos sexuais e são representados, de modo geral, por X e Y.
  • 5. Sistema XY e Determinação Genética do Sexo Representamos em muitas espécies, incluindo a humana, a constituição genética do indivíduo da seguinte forma: -Masculino: 2AXY, heterogamético. -Feminino: 2AXX, homogamético.
  • 6. Determinação Genética do Sexo: Gametas Gameta feminino: 22X Gameta masculino: 22X e 22Y
  • 7. Determinação Genética do Sexo: The Simpsons
  • 8. Corpúsculo de Barr Na periferia dos núcleos das células femininas dos mamíferos existe uma massa de cromatina que não existe nas células masculinas. Mary Lion levantou a hipótese de que cada corpúsculo de Barr fosse um cromossomo X que, na célula interfásica, se espirala e se torna inativo.
  • 9. Compensação de Dose Gênica A inativação de um cromossomo X da mulher seria uma forma de igualar a quantidade de genes nos dois sexos. A esse mecanismo chamam de compensação de dose. Como a inativação do gene é dada de forma aleatório, ou seja, pode ser o cromossomo de origem materna ou paterna. Por isso, diz-se que as mulheres são “mosaicos”, pois – em relação aos cromossomos sexuais, elas apresentam dois tipos de células.
  • 10. Curiosidade Sistema XY O gene SRY é responsável pela produção de proteínas capaz de formar o saco testicular, além de estimular a células sertoly que vão produzir o Fator Determinante Testicular e inibir o ducto mülle ou hormônio mülleriano. Esta transferência gênica pode vim a gerar: XX= masculino ou XY =feminino, caso em que este espermatozoide venha a fecundar o óvulo.
  • 11. Sistema X0 Em algumas espécies, principalmente em insetos, o macho não tem o cromossomo Y, somente o X; a fêmea continua portadora do par cromossômico sexual X. Ou seja, há completa ausência do Y. -Fêmeas: 2A + XX, homogaméticas -Machos: 2A + X0, heterogaméticos
  • 12. Determinação Genética do Sexo: Sistema X0
  • 13. Curiosidade : Síndrome de Turner, monossomia X Alguns artrópodes no caso o gafanhoto o que vai determinar o sexo é a ausência do cromossomo sexual alelo sendo assim X0(xis zero) para sexo masculino, o sexo feminino XX. Se acontece neste caso em humanos irá acarretar em Síndrome de Turner.
  • 14. Sistema ZW Em muitas aves (inclusive os nossos conhecidos galos e galinhas), borboletas e alguns peixes, a composição cromossômica do sexo é oposta à que acabamos de estudar: -Masculino: Homogaméticos. -Feminino: Heterogaméticos.
  • 15. Determinação Genética do Sexo: Sistema ZW
  • 16. Partenogênese : abelhas, vespas e formigas. Nesses insetos, o sexo não depende da presença de cromossomos sexuais, e sim da ploidia. Assim, os machos (zangões) são sempre haplóides, enquanto as fêmeas são diplóides. -Ou seja, óvulos fecundados originam zigotos que se desenvolvem em fêmeas. -Os óvulos não fecundados desenvolvem- se por mitose em machos haplóides.
  • 17. Determinação Genética do Sexo: Partenogênese
  • 18. Partenogênese: répteis, anfíbios e peixes A reprodução ocorre sem a interação entre indivíduos e não requer esperma para iniciar ou sustentar o desenvolvimento. Fêmeas partenogenéticas de espécies diploides produzem ovos diploides, e os descendentes são geneticamente idênticos aos ancestrais. - Temperatura pode também caracterizar o sexo da prole podendo ser visto em alguns repteis. -E a ausência, em um população, de machos. Pode levar as fêmeas a partenogênese.
  • 19. Herança ligada ao sexo A porção homóloga do cromossomo X possui genes que têm correspondência com os genes da porção homóloga do cromossomo Y. Portanto, há genes alelos entre X e Y, nessas regiões. Já a porção heteróloga do cromossomo X não encontra correspondência com os genes da porção heteróloga do cromossomo Y. -Ou seja, Herança ligada ao sexo é aquela determinada por genes localizados na região heteróloga do cromossomo X. -MAS, um gene recessivo presente no cromossomo X de um homem irá se manifestar, uma vez que não há um alelo dominante que impeça a sua expressão.
  • 20. Daltonismo (X) É um distúrbio causado por um gene recessivo localizado na porção heteróloga do cromossomo X, o gene Xd, enquanto o seu alelo dominante XD determina a visão normal. -O homem XdY não é nem homozigoto ou heterozigoto: é hemizigoto recessivo, pois do par de genes, ele só possui um. -O homem de genótipo XDY é hemizigoto dominante.
  • 21.
  • 22. Hemofilia (X) É um distúrbio da coagulação sanguínea em uma das proteínas envolvidas no processo. É condicionada por um gene recessivo, representado por h, localizado no cromossomo X.
  • 23. Herança holândrica (Y) O cromossomo Y possui alguns genes que lhe são exclusivos, na zona heteróloga. Ou seja, exclusivos ao Y. -Por exemplo, a masculinização está ligada ao cromossomo Y. Um gene que tem um papel importante nesse fato é o TDF, ou SRY. -Hipertricose auricular. -Logo: “Na herança restrita ao sexo verdadeira: Todo homem afetado é filho de um homem também afetado; todos os seus filhos serão afetados, e as filhas serão normais.”
  • 24. Herança Autossômica influenciada pelo Sexo Calvície: Na presença da testosterona, o alelo p/a calvície age como dominante. Em concentrações baixas desse hormônio, age como recessivo. Por isso a presença de um alelo para a calvície já é suficiente para que o homem seja calvo.
  • 25. Herança Materna – DNA mitocondrial
  • 26. Anomalias Cromossômicas Numéricas: as anomalias cromossômicas numéricas incluem os casos em que há aumento ou diminuição do número do cariótipo normal da espécie humana Estruturais: as anomalias cromossômicas estruturais incluem os casos em que um ou mais cromossomos apresentam alterações de sua estrutura.
  • 27. Numéricas Euploidia: que originam células com número de cromossomos múltiplo do número haplóide. São alterações de todo genoma; quanto a esse aspecto os indivíduos podem ser haplóides (n), diplóides (2n), triplóides (3n), tetraplóides (4n), etc. Imcompatível com a espécie humana. Aneuploidia: que originam células onde há falta ou excesso de algum(ns) cromossomo(s). Originam-se de anomalias ocorridas na meiose, ou na mitose do zigoto.
  • 28. Aneuploidias Sexuais: -47,XXY ~ S. de Klinefelter -47,XXX+ ~ S. do Poli X ou Super Fêmea -47,XYY ~ S. do duplo Y ou Super Macho -45,X0 ~ S. de Turner Autossômicas: -Síndrome de Down (Trissomia do 21) -Síndrome de Patau (Trissomia do 13) -Síndrome de Edwards (Trissomia do 18)
  • 29. Síndrome de Klinefelter As pessoas com síndrome de Klinefelter, são do sexo masculino, e possuem um cromossomo X adicional (47, XXY). -Principais características são: estatura elevada, algum desenvolvimento do tecido mamário, testículos pequenos e, geralmente, estéril. -É possível entrarmos cariótipo: 48, XXXY, 48, XXYY ou 49, XXXXY.
  • 30. Síndrome do Poli X As pessoas com S. Poli X são do sexo feminino, e possuem um ou mais cromossomos X adicionais (47,XXX; 48,XXXX ; 49,XXXXX). -Pacientes apresentam retardo mental grave, malformações craniofaciais, baixa estatura e outras alterações congênitas. -1 caso em 700 nascimentos.
  • 31. Síndrome do duplo Y Embora sejam, na maioria, homens normais, os primeiros estudos sugeriam que entre eles ocorria uma frequência extremamente alta de pacientes com retardo mental. Uma característica física bem evidente dos XYY é a estatura elevada,
  • 32. Síndrome de Down (Trissomia do 21) Caracterizada por malformações dos órgãos (coração, rins), retardamento mental de moderado a severo, língua espessa, pés e mãos de pequenas dimensões, alterações nas feições. -Os indivíduos afetados apresentam um cromossomo extra - que se acrescenta ao par de número 21. -Frequência: uma para cada 500 crianças nascidas vivas.
  • 33. Síndrome de Patau (Trissomia do 13) É clinicamente grave e letal em quase todos os casos que sobrevivem até 6 meses de idade. - Inclui malformações graves do sistema nervoso central como arrinencefalia e um retardamento mental acentuado. Em geral há defeitos cardíacos congênitos e defeitos urogenitais, com frequência encontram-se fendas labial e palatina, anormalidades oculares, polidactilia, punhos cerrados e as plantas arqueadas.
  • 34. Síndrome de Edwards (Trissomia do 18) Geralmente, apresenta trissomia regular sem mosaicismo, isto é , cariótipo 47 XX ou XY, +18. As manifestações da trissomia do 18 sempre incluem retardamento mental e atraso do crescimento e, às vezes malformações graves no coração. O crânio é excessivamente alongado na região occipital. O pavilhão das orelhas é dismórfico, com poucos sulcos. A boca é pequena. O pescoço é curto. Os genitais externos são anômalos.
  • 35. Anomalias Estruturais Deleção: um pedaço de cromossomo é perdido neste tipo de anomalia , que implica a perda de muitos genes. Inversão: um pedaço de cromossomo se quebra, sofre rotação de 180º e solda-se novamente em posição invertida. Por causa da alteração da ordem dos genes, o pareamento dos homólogos na meiose. Translocação: trata-se da troca de pedaços entre cromossomos não-homólogos, diferente do que ocorre no crossing-over. Duplicação: há a formação de um segmento adicional em um dos cromossomos. De modo geral, as consequências de uma duplicação são bem toleradas pois não há falta de material genético.
  • 36. Esquemas 1º - 2º 3º - 4º
  • 37. Sobre o Curso O Pré-Universitário Comunitário UFRJ é um projeto iniciado em 2003, que visa oferecer educação de qualidade no ensino médio e criar um ambiente de inclusão, auxiliando pessoas de todas as idades que não tiveram oportunidades e um bom ensino. Todos os professores e envolvidos no projeto são voluntários – universitários e profissionais de diversas áreas. Nossa ação imediata é ajudar os alunos a ingressarem nas universidades através do vestibular. No entanto, procuramos apoiá-los durante o início de sua vida universitária e profissional, contribuindo para que se tornem cidadãos críticos, conscientes e realizados. O curso é auto-gestionado, e não há hierarquia. Professores e estudantes participam coletivamente das discussões e tomadas de decisões através de reuniões periódicas e das Assembleias Gerais. Incentivamos discussões e tomadas de decisões através de reuniões periódicas e das Assembleias Gerais. Incentivamos a ajuda mútua entre todos os voluntários, e a inovação nas práticas em sala de aula. Além das aulas, os estudantes contam com aulas de campo, apoio psicológico, biblioteca e recebem a visita de profissionais de diversas áreas, que ministram palestras explicando as características de seu trabalho, as peculiaridades de cada curso e as possibilidades de carreira. Localização: Prédio do Centro de Ciências da Saúde (CCS) na Cidade Universitária (Ilha do Fundão) em espaço cedido pela UFRJ. • Aulas: Sábados de 8h às 18h, e quinzenalmente aos domingos de 8h às 12h.  Email: contato@preuniversitarioufrj.com.br
  • 38. Equipe de Biologia Equipe de Biologia (2014) Gerente: Felipe Jeronimo da Silva Romualdo Professores: Eduardo Cabral Casado Lima, Jessica Bizarelo, Luana Gomes Carneiro, Thais de Abreu Ancelmé, Thiago Luiz de Barros Moreira e Thiago Manchester. Site: http://biologiapu.blogspot.com.br/