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Validação de métodos cromatográficos Mestranda: ADRIANA ELIAS PIRES Orientadora: CLÁUDIA CARDOSO   Departamento de Química – UFMS Campo Grande – MS, 2003
SINAIS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],PLANEJAMENTO DE METODOLOGIA
QUALIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO ANALÍTICO ESTABILIDADE DAS SOLUÇÕES ANALÍTICAS  ICH TESTE DE ADEQUAÇÃO DO SISTEMA SELEÇÃO DA MATRIZ DETERMINAÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS DE INTERESSE DETERMINAÇÃO DO SOLVENTE EXTRATOR, VOLUME DE SOLVENTE, MODO DE EXTRAÇÃO E TEMPO DE EXTRAÇÃO (n>3) RECUPERAÇÃO 4 CONC. EM TRIPLICATA MONITORAMENTO POR CLAE: CONDIÇÕES CROMATOGRÁFICAS; CURVA DE CALIBRAÇÃO VALIDAÇÃO
Processo que fornece uma evidência documentada de que o método é  confiável  dentro de uma determinada faixa de aplicação que o analito será analisado. VALIDAÇÃO
VALIDAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ESTRUTURA PARA VALIDAÇÃO DE MÉTODOS
PARÂMETROS DE VALIDAÇÃO
ESPECIFICIDADE EXATIDÃO PRECISÃO LINEARIDADE  FAIXA DE APLICAÇÃO LIMITE DE DETECÇÃO LIMITE DE QUANTIFICAÇÃO ROBUSTEZ
ESPECIFICIDADE Capacidade de um método de diferenciar um composto em presença de outros componentes da amostra (impurezas, intermediários de síntese, excipientes, produtos de degradação e componentes da matriz). Potenciais interferentes  ⇒   ESTRESSE ,[object Object]
EXATIDÃO Grau de concordância ou compatibilidade entre o valor médio dos resultados e o valor de referência aceito. Exatidão X  Acurácia Exatidão  =  Conc. média experimental   X 100%   ANVISA Conc. aceita
4 CAMINHOS: ,[object Object],2. Comparação dos dados do método novo com os de uma  metodologia bem caracterizada  de exatidão estabelecida. 3. Recuperação de quantidades conhecidas de analito adicionadas à  matrizes brancas. 4. Recuperação de quantidades conhecidas de analito adicionadas à  matrizes com o analito. EXATIDÃO ICH, ANVISA, USP
EXATIDÃO Nº DE DETERMINAÇÕES: Três concentrações em triplicata: 80, 100 e 120% da concentração teórica da amostra .   ANVISA, ICH Recuperação para resíduos: Três concentrações: 1L OQ, 2 LOQ e 10 LOQ . GARP CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO: Amostras, inclusive produtos farmacêuticos: 100    2% Impurezas: 0,1% absoluto ou 10% relativo J.of Chromatography A, 987 (2003) 57 Resíduos: 70 a 120% GARP Análises bioanalíticas:    15%, sendo no LQ    20%. ANVISA, FDA, ICH Traços    100ppb    60 a 110% J.  Liq. Chrom. & Rel. Technol., 19 (5) 737-757, 1996.     100ppb    80 a 100%    1ppm    70 a 120%
PRECISÃO Avaliação da proximidade dos resultados obtidos em uma série de medidas do método. CV =  DP  x 100  ICH, ANVISA CMD onde, CV é o coeficiente de variação,  DP é o desvio padrão e CMD,  a concentração média determinada.
PRECISÃO 1. REPETITIVIDADE:  Expressa precisão entre os resultados de medidas do  mesmo método  para a  mesma amostra , no  mesmo laboratório , pelo  mesmo operador  usando  mesmo equipamento  em um  curto intervalo de tempo .
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],PRECISÃO: 1. REPETITIVIDADE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PRECISÃO 2. PRECISÃO INTERMEDIÁRIA:  Expressa a precisão dos resultados obtidos usando o  mesmo laboratório , mas em  dias diferentes , com  analistas diferentes  e/ ou  equipamentos diferentes . ,[object Object],[object Object]
PRECISÃO 3. REPRODUTIVIDADE:  Expressa a precisão dos resultados obtidos pelo  mesmo método  e  mesma amostra , por  diferentes operadores ,  usando diferentes equipamentos  em  diferentes laboratórios .  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
LINEARIDADE & FAIXA DE VARIAÇÃO Linearidade é a habilidade do método produzir resultados  diretamente proporcionais  à concentração do analito numa dada faixa de variação.  Faixa de variação é o intervalo entre o maior e o menor níveis de analito que demonstra ser determinado com  precisão, exatidão e linearidade  usando o método como descrito.
LINEARIDADE & FAIXA DE VARIAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
LINEARIDADE & FAIXA DE VARIAÇÃO A linearidade pode ser demonstrada pelo exame visual do  gráfico  que relaciona os sinais obtidos na análise e a concentração do analito. A equação da reta é definida por: y =  a x + b  onde:  y= resposta; x= concentração; a = coeficiente angular (inclinação/ sensibilidade ); b = coeficiente linear (intersecção no eixo y qdo x=0)
Curva de calibração: padrão externo     relaciona a resposta do aparelho com a massa do analito sem levar em conta a matriz.  LINEARIDADE & FAIXA DE VARIAÇÃO Rev. Brasileira de Toxicologia.  11 (1) (1998) 1  e  Q.B.Cass; A.L.G. Degani.  Desenvolvimento de métodos por HPLC: fundamentos, estratégias e validação.
Curva de calibração: padrão interno     cuja medida permite comparação relativa com o analito, sem interferir com a resposta deste. LINEARIDADE & FAIXA DE VARIAÇÃO Padrão interno: retenção próxima, boa resolução em relação ao analito, alta pureza e estabilidade. Rev. Brasileira de Toxicologia.  11 (1) (1998) 1  e  Q.B.Cass; A.L.G. Degani.  Desenvolvimento de métodos por HPLC: fundamentos, estratégias e validação.  Y =  A.  analito A.  p.interno X = C.  analito
Curva de calibração com adição do analito à matriz    elimina a interferência da matriz e outras etapas do método.  LINEARIDADE & FAIXA DE VARIAÇÃO Rev. Brasileira de Toxicologia.  11 (1) (1998) 1  e  Q.B.Cass; A.L.G. Degani.  Desenvolvimento de métodos por HPLC: fundamentos, estratégias e validação.  ,[object Object],[object Object]
LINEARIDADE & FAIXA DE VARIAÇÃO REGRESSÃO LINEAR  (método dos mínimos quadrados) : é uma forma de estimar qual a melhor reta que passa pelos pontos obtidos experimentalmente.
LINEARIDADE & FAIXA DE VARIAÇÃO COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO (r)  : expressa a relação de  x  e  y  na curva, onde os valores ideais são 1 e –1. CRITÉRIO MÍNIMO ACEITÁVEL:  = 0,99  ANVISA  ;    0,999  FDA COEFICIENTE DE DETERMINAÇÃO (R)  :   r  2
LIMITE DE QUANTIFICAÇÃO (LQ) É a menor quantidade do analito em uma amostra que pode ser  determinada  com precisão e exatidão aceitáveis sob as condições experimentais estabelecidas.
LIMITE DE QUANTIFICAÇÃO FORMAS DE DETERMINAÇÃO: ,[object Object],[object Object]
2. BASEADA NA RELAÇÃO SINAL-RUÍDO: procedimentos analíticos que exibem ruído de linha de base. Relação sinal-ruído típica é 10:1. ICH, ANVISA, FDA, USP LQ: FORMAS DE DETERMINAÇÃO
3. BASEADA NO DESVIO PADRÃO DA RESPOSTA E NA INCLINAÇÃO DA CURVA DE CALIBRAÇÃO.  ICH, ANVISA LQ: FORMAS DE DETERMINAÇÃO LQ = 10  DP S onde DP é o desvio padrão da resposta e S é a inclinação da curva de calibração.
LIMITE DE DETECÇÃO (LD) É a menor quantidade do analito em uma amostra que pode ser detectado, porém não necessariamente quantificado, sob as condições experimentais estabelecidas.
LIMITE DE DETEÇÃO FORMAS DE DETERMINAÇÃO: 1. BASEADA NA AVALIAÇÃO VISUAL  ICH, ANVISA 2. BASEADA NA RELAÇÃO SINAL-RUÍDO. Relação sinal-ruído típica é  2 ou 3:1.  ICH, ANVISA, FDA, USP 3. BASEADA NO DESVIO PADRÃO DA RESPOSTA E NA INCLINAÇÃO DA CURVA DE CALIBRAÇÃO,  ICH, ANVISA, USP LD = 3,3  DP  I CH, USP   ou  LD = 3  DP   ANVISA S  S
ROBUSTEZ Um método robusto tem a capacidade de  não ser afetado  por uma pequena e deliberada modificação em seus parâmetros.
ROBUSTEZ ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Os principais parâmetros que podem resultar em variação na resposta do método
QUAIS OS PARÂMETROS DE VALIDAÇÃO REQUERIDOS???
Características de performance versus tipo de procedimento analítico pela ICH: sim não sim não Faixa de variação sim não sim não Linearidade não não sim não LQ não sim não não LD sim sim sim sim Especificidade sim sim não não sim sim não não Precisão Repetitividade P. Intermediária sim não sim não Exatidão Ensaios-limite Quantitativo Doseamento Testes de impurezas Identificação Procedimento  analítico
Características de performance versus tipo de procedimento analítico pela USP:  USP Pharmacopeia 24, 1999 * Pode ser requerido dependendo da natureza do teste. não * * sim sim Faixa de  aplicação não * não sim não Linearidade não * não sim não LQ sim * sim não não LD sim * sim sim sim Especificidade não sim não sim sim Precisão não * * sim sim Exatidão Ensaios-limite Quantitativo Identificação características  de performance (ex. dissolução) Impurezas ou  produtos de degradação Principais  componentes Procedimento  analítico
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Validação Cromatografia Métodos

  • 1. Validação de métodos cromatográficos Mestranda: ADRIANA ELIAS PIRES Orientadora: CLÁUDIA CARDOSO   Departamento de Química – UFMS Campo Grande – MS, 2003
  • 3.
  • 4. QUALIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO ANALÍTICO ESTABILIDADE DAS SOLUÇÕES ANALÍTICAS ICH TESTE DE ADEQUAÇÃO DO SISTEMA SELEÇÃO DA MATRIZ DETERMINAÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS DE INTERESSE DETERMINAÇÃO DO SOLVENTE EXTRATOR, VOLUME DE SOLVENTE, MODO DE EXTRAÇÃO E TEMPO DE EXTRAÇÃO (n>3) RECUPERAÇÃO 4 CONC. EM TRIPLICATA MONITORAMENTO POR CLAE: CONDIÇÕES CROMATOGRÁFICAS; CURVA DE CALIBRAÇÃO VALIDAÇÃO
  • 5. Processo que fornece uma evidência documentada de que o método é confiável dentro de uma determinada faixa de aplicação que o analito será analisado. VALIDAÇÃO
  • 6.
  • 7.
  • 9. ESPECIFICIDADE EXATIDÃO PRECISÃO LINEARIDADE FAIXA DE APLICAÇÃO LIMITE DE DETECÇÃO LIMITE DE QUANTIFICAÇÃO ROBUSTEZ
  • 10.
  • 11. EXATIDÃO Grau de concordância ou compatibilidade entre o valor médio dos resultados e o valor de referência aceito. Exatidão X Acurácia Exatidão = Conc. média experimental X 100% ANVISA Conc. aceita
  • 12.
  • 13. EXATIDÃO Nº DE DETERMINAÇÕES: Três concentrações em triplicata: 80, 100 e 120% da concentração teórica da amostra . ANVISA, ICH Recuperação para resíduos: Três concentrações: 1L OQ, 2 LOQ e 10 LOQ . GARP CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO: Amostras, inclusive produtos farmacêuticos: 100  2% Impurezas: 0,1% absoluto ou 10% relativo J.of Chromatography A, 987 (2003) 57 Resíduos: 70 a 120% GARP Análises bioanalíticas:  15%, sendo no LQ  20%. ANVISA, FDA, ICH Traços  100ppb  60 a 110% J. Liq. Chrom. & Rel. Technol., 19 (5) 737-757, 1996.  100ppb  80 a 100%  1ppm  70 a 120%
  • 14. PRECISÃO Avaliação da proximidade dos resultados obtidos em uma série de medidas do método. CV = DP x 100 ICH, ANVISA CMD onde, CV é o coeficiente de variação, DP é o desvio padrão e CMD, a concentração média determinada.
  • 15. PRECISÃO 1. REPETITIVIDADE: Expressa precisão entre os resultados de medidas do mesmo método para a mesma amostra , no mesmo laboratório , pelo mesmo operador usando mesmo equipamento em um curto intervalo de tempo .
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19. LINEARIDADE & FAIXA DE VARIAÇÃO Linearidade é a habilidade do método produzir resultados diretamente proporcionais à concentração do analito numa dada faixa de variação. Faixa de variação é o intervalo entre o maior e o menor níveis de analito que demonstra ser determinado com precisão, exatidão e linearidade usando o método como descrito.
  • 20.
  • 21. LINEARIDADE & FAIXA DE VARIAÇÃO A linearidade pode ser demonstrada pelo exame visual do gráfico que relaciona os sinais obtidos na análise e a concentração do analito. A equação da reta é definida por: y = a x + b onde: y= resposta; x= concentração; a = coeficiente angular (inclinação/ sensibilidade ); b = coeficiente linear (intersecção no eixo y qdo x=0)
  • 22. Curva de calibração: padrão externo  relaciona a resposta do aparelho com a massa do analito sem levar em conta a matriz. LINEARIDADE & FAIXA DE VARIAÇÃO Rev. Brasileira de Toxicologia. 11 (1) (1998) 1 e Q.B.Cass; A.L.G. Degani. Desenvolvimento de métodos por HPLC: fundamentos, estratégias e validação.
  • 23. Curva de calibração: padrão interno  cuja medida permite comparação relativa com o analito, sem interferir com a resposta deste. LINEARIDADE & FAIXA DE VARIAÇÃO Padrão interno: retenção próxima, boa resolução em relação ao analito, alta pureza e estabilidade. Rev. Brasileira de Toxicologia. 11 (1) (1998) 1 e Q.B.Cass; A.L.G. Degani. Desenvolvimento de métodos por HPLC: fundamentos, estratégias e validação. Y = A. analito A. p.interno X = C. analito
  • 24.
  • 25. LINEARIDADE & FAIXA DE VARIAÇÃO REGRESSÃO LINEAR (método dos mínimos quadrados) : é uma forma de estimar qual a melhor reta que passa pelos pontos obtidos experimentalmente.
  • 26. LINEARIDADE & FAIXA DE VARIAÇÃO COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO (r) : expressa a relação de x e y na curva, onde os valores ideais são 1 e –1. CRITÉRIO MÍNIMO ACEITÁVEL: = 0,99 ANVISA ;  0,999 FDA COEFICIENTE DE DETERMINAÇÃO (R) : r 2
  • 27. LIMITE DE QUANTIFICAÇÃO (LQ) É a menor quantidade do analito em uma amostra que pode ser determinada com precisão e exatidão aceitáveis sob as condições experimentais estabelecidas.
  • 28.
  • 29. 2. BASEADA NA RELAÇÃO SINAL-RUÍDO: procedimentos analíticos que exibem ruído de linha de base. Relação sinal-ruído típica é 10:1. ICH, ANVISA, FDA, USP LQ: FORMAS DE DETERMINAÇÃO
  • 30. 3. BASEADA NO DESVIO PADRÃO DA RESPOSTA E NA INCLINAÇÃO DA CURVA DE CALIBRAÇÃO. ICH, ANVISA LQ: FORMAS DE DETERMINAÇÃO LQ = 10 DP S onde DP é o desvio padrão da resposta e S é a inclinação da curva de calibração.
  • 31. LIMITE DE DETECÇÃO (LD) É a menor quantidade do analito em uma amostra que pode ser detectado, porém não necessariamente quantificado, sob as condições experimentais estabelecidas.
  • 32. LIMITE DE DETEÇÃO FORMAS DE DETERMINAÇÃO: 1. BASEADA NA AVALIAÇÃO VISUAL ICH, ANVISA 2. BASEADA NA RELAÇÃO SINAL-RUÍDO. Relação sinal-ruído típica é 2 ou 3:1. ICH, ANVISA, FDA, USP 3. BASEADA NO DESVIO PADRÃO DA RESPOSTA E NA INCLINAÇÃO DA CURVA DE CALIBRAÇÃO, ICH, ANVISA, USP LD = 3,3 DP I CH, USP ou LD = 3 DP ANVISA S S
  • 33. ROBUSTEZ Um método robusto tem a capacidade de não ser afetado por uma pequena e deliberada modificação em seus parâmetros.
  • 34.
  • 35. QUAIS OS PARÂMETROS DE VALIDAÇÃO REQUERIDOS???
  • 36. Características de performance versus tipo de procedimento analítico pela ICH: sim não sim não Faixa de variação sim não sim não Linearidade não não sim não LQ não sim não não LD sim sim sim sim Especificidade sim sim não não sim sim não não Precisão Repetitividade P. Intermediária sim não sim não Exatidão Ensaios-limite Quantitativo Doseamento Testes de impurezas Identificação Procedimento analítico
  • 37. Características de performance versus tipo de procedimento analítico pela USP: USP Pharmacopeia 24, 1999 * Pode ser requerido dependendo da natureza do teste. não * * sim sim Faixa de aplicação não * não sim não Linearidade não * não sim não LQ sim * sim não não LD sim * sim sim sim Especificidade não sim não sim sim Precisão não * * sim sim Exatidão Ensaios-limite Quantitativo Identificação características de performance (ex. dissolução) Impurezas ou produtos de degradação Principais componentes Procedimento analítico
  • 38.
  • 39. FIM