O documento discute a recuperação da aprendizagem no contexto educacional brasileiro. Apresenta a definição de recuperação da aprendizagem e como é dividida em preventiva e terapêutica pela Lei 5.692/71. Também destaca desafios na implementação como concepções sobre recuperação, falta de preparo de professores, e problemas no processo avaliativo.

1. UFPB – Campos IV – Rio Tinto - LN
Departamento de Ciências Exatas
Ciências da computação
Curso: Avaliação de Aprendizagem
Edson Ciríaco Gomes
Jesica nascimento
Josiane P. Oliveira
Prof.º Dr. Joseval M. Reis

2. Recuperação da aprendizagem
“Recuperar em educação significa reentrar
na posse do conhecimento, recobrar o que
não tinha atingindo, reabilitar-se perante si
mesmo, o grupo, o professor e os pais,
enfim, adquirir o prestígio necessário à sua
auto-estima.” [...] p.68
Criada pela Lei 5.692/71 é subdividida em:
Preventiva e Terapêutica

3. O sucesso das aulas depende de inovação,criatividade e
, principalmente,de ouvir os alunos a respeito do
método utilizado.

4. O Compromisso com a
recuperação
Este não se restringe apenas a execução da
legislação vigente é meta de governantes e
diretores da educação. Mais também,
recursos são aplicado tanto na administração
quanto na capacitação e acompanhamento
dos educadores que são os facilitadores de
tão importante oficio.

6. Há dificuldades na implantação
As Conversões, na maioria das vezes,
acarretam antagonismo, enfrentamento e,
obstáculos que afetam os resultados do
processo. A implantação da nova LDB, não
foge a regra.

7. Problemas que surgem com a execução da
recuperação, dentre outros:
• A concepção existente sobre recuperação
A mesma fora usada, diversas vezes, como
arma de opressão contra o discente... sendo
os mesmos, muitas vezes, rotulados de forma
pejorativa.

8. Falta de preparo dos
professores
Problemas relevantes de ordem
Pedagógicas:

9. • Práticas deficientes de avaliação, adotadas
pelas escolas
É insuficiente detectar o déficit na aprendizagem do educando, ou
rotulá-lo como aluno fraco, precisa-se identificar o que cada um não
apreendeu e em que estágio está aqueles que conseguem inferir de
forma satisfatória o conteúdo programático exposto.
• Baixa eficiência da gestão pedagógica;
• Precários métodos desconstrução curricular;
• O ensino desvinculado da realidade;
• A incongruência entre o que se ensina e as efetivas necessidades
educativas;
• Falta de domínio de partes importantes do conteúdo;

10. Grande variabilidade ou inexistência de objetivos propostos
[...] “período tecnicista” é a aversão que muitos professores tem ao
planejamento e, especialmente, à elaboração de objetivos.

11. Insegurança dos administradores

12. O insuficiente desenvolvimento de
competências intelectivas

13. A falta de apoio pedagógico e rumos
didáticos são raros

14. Formalismo do ensino de Português, dificultando a
competência comunicativa

15. Os problemas do processo avaliativo
[...] “avaliam para cumprir com o ritual de entregar uma nota na
secretaria da escola...não considerando os resultados da avaliação no
planejamento das atividades seguintes e, ainda consideram como
elementos a serem avaliados, apenas os alunos”(Melchior, 1994, p.54)

16. Níveis de recuperação:
Em sala de aula, na escola e na Secretária de Educação
Formas de recuperação na sala de aula
• atendimento individualmente;
• fazendo trabalhar em dupla;
• utilizando monitores;
• solicitando tarefas extras;
• solicitando o auxílio da família.

17. Recuperação em nível de sala de aula

18. Formas de recuperação na escola
Pelo próprio professorPor outro professor

19. Em nível de Secretaria de Educação

21. Referência Bibliográfica:
MELCHIOR, Maria Celina. Recuperação da aprendizagem. In:MELCHIOR, Maria
Celina.O Sucesso escolar através da avaliação e da recuperação. 2. Ed. Porto
Alegre: Premier, 2004, p. 67-92.
UFPB – Campos IV – Rio Tinto - LN
Departamento de Ciências Exatas
Ciências da computação
Curso: Avaliação de Aprendizagem
Josiane P. Oliveira – mat. 81021015
Prof.º Dr. Joseval M. Reis