SlideShare uma empresa Scribd logo
Final do século XVIII;
Alemanha e Inglaterra.
França é a grande impulsionadora do
Romantismo
Revolução francesa – Após a Revolução
Francesa, o absolutismo entrou em crise,
cedendo lugar ao liberalismo (doutrina
fundamentada na crença da capacidade
individual do homem). A economia da época
estimula a livre iniciativa, a livre empresa. O
individualismo tornou-se um valor básico da
sociedade da época.
Revolução Industrial – 1º momento
A Revolução Industrial gerou novos
investimentos que buscavam solucionar os
problemas técnicos decorrentes do aumento de
produção. Sua consequência mais evidente foi a
divisão do trabalho e o início da especialização
da mão-de-obra.
“Liberdade de criação e expressão.”
A difusão do livro -
especialmente através do
romance de folhetim -
permitiu que muitos
escritores vivessem de
seus direitos autorais. Foi
o caso de Victor Hugo,
aqui caricaturado como
um gigante da área
literária.
O primeiro efeito favorável da vitória burguesa para a
literatura reside no artigo onze da Declaração de Direitos
do Homem e do Cidadão:
"A livre comunicação dos pensamentos e opiniões é um
dos direitos mais preciosos do homem; todo cidadão pode
portanto falar, escrever, imprimir livremente." Como afirma
um historiador, "cada francês é agora um escritor em
potencial, todas as Bastilhas acadêmicas caem por terra e
uma aventura da palavra escrita está acontecendo."
Na França sobretudo, permite não
apenas a extinção dos privilégios
seculares, mas também o fim das
barreiras rígidas entre as classes
sociais.
Um novo sentido de vida, baseado
na livre iniciativa, exalta a audácia,
a competência e os méritos
pessoais de cada indivíduo,
independentemente de seus títulos
e seus antepassados.
A era do Liberalismo está em seu
auge e com ela um conjunto
notável de mudanças na história
do Ocidente.
Uma nova sociedade, um novo gosto, um novo
público
Novo conceito de arte Novo público
 A arte deixa de ser uma atividade
social orientada por critérios objetivos
e convencionais;
A arte transforma-se numa forma de
autoexpressão que cria seus próprios
padrões;
A arte torna-se o meio empregado
pelo indivíduo singular para se
comunicar com indivíduos
singulares;
A burguesia generaliza curiosidade
pelas criações artísticas (imprensa e
teatro);
A aliança da burguesia com o povo permite
levar às massas o conhecimento dos novos
tipos de arte;
 Nasce um novo público que assiste às
peças e lê os folhetins e os livros, cujo
gosto é necessário atender;
Expressão plena dos estados
de alma, da paixões e das
emoções.
Atração pelo desconhecido,
pela aventura, pelo
misterioso.
Exaltação da liberdade
individual e social.
Gosto por ambientes
solitários e noturnos.
Estilo mais simples e
comunicativo, além de
novos ritmos e formas
métricas.
Visão da natureza como
exemplo da manifestação
do poder de Deus e como
refúgio acolhedor para o
homem que busca paz
interior.
Consolidação da burguesia.
Difusão cada vez maior do
jornal como meio de
comunicação social e de
apresentação da literatura
(folhetins).
Aumento do número de
pessoas alfabetizadas,
incluindo mulheres.
Profissionalização do
escritor e a difusão maciça
da literatura.
Revolução Industrial:
• Moderna sociedade de
classes;
• Burguesia industrial;
• Proletariado.
Movimento de
independência das colônias
da Espanha e de Portugal.
Revolução Francesa:
• Burguesia no poder.
 Observe no quadro abaixo, as principais
diferenças entres os movimentos clássico e
romântico:
Classicismo Romantismo
 geral, universal  particular, individual
 impessoal, objetivo  pessoal, subjetivo
 apelo à imaginação
 razão  sensibilidade
 erudição  folclore
 elitilização  motivos populares
 disciplina  libertação
 imagem racional do
amor e da mulher
 imagem sentimental e subjetiva
do amor e da mulher
 apelo à inteligência
• subjetivismo: o escritor romântico quer
retratar em sua obra uma realidade
interior e parcial. Trata os assuntos de
uma forma pessoal, de acordo com o que
sente, aproximando-se da fantasia.
• Idealização: motivado pela fantasia e pela
imaginação, o artista romântico passa a
idealizar tudo; as coisas não são vistas
como realmente são, mas como deveriam
ser segundo uma ótica pessoal.
Assim, a pátria é sempre perfeita; a mulher
é vista como virgem, frágil, bela, submissa e
inatingível; o amor, quase sempre, é
espiritual e inalcançável; o índio, ainda que
moldado segundo modelos europeus, é o
herói nacional.
• sentimentalismo: exaltam-se os sentidos, e
tudo o que é provocado pelo impulso é
permitido. Certos sentimentos, como a saudade
(saudosismo), a tristeza, a nostalgia e a
desilusão, são constantes na obra romântica.
• Egocentrismo: cultua-se o "eu" interior,
atitude narcisista, em que o individualismo
prevalece; microcosmos (mundo interior) X
macrocosmos (mundo exterior).
• Liberdade de criação: todo tipo de padrão
clássico preestabelecido é abolido. O escritor
romântico recusa formas poéticas perfeitas,
usa o verso livre e branco, libertando-se dos
modelos greco-latinos, tão valorizados pelos
clássicos, e aproximando-se da linguagem
coloquial.
• Medievalismo: há um grande interesse dos
românticos pelas origens de seu país, de seu
povo. Na Europa, retornam à Idade Média e
cultuam seus valores, por ser uma época
obscura. Tanto é assim que o mundo medieval
é considerado a "noite da humanidade"; o que
não é muito claro, aguça a imaginação, a
fantasia. No Brasil, o índio representa o papel
de nosso passado medieval e vivo.
• Pessimismo: conhecido como o "mal-do-
século". O artista se vê diante da
impossibilidade de realizar o sonho do "eu" e,
desse modo, cai em profunda tristeza,
angústia, solidão, inquietação, desespero,
frustração, levando-o, muitas vezes, ao
suicídio, solução definitiva para o mal-do-
século.
• Escapismo psicológico: espécie de fuga. Já
que o romântico não aceita a realidade, volta
ao passado, individual (fatos ligados ao seu
próprio passado, a sua infância) ou histórico
(época medieval).
• Condoreirismo: corrente de poesia político-
social, com grande repercussão entre os
poetas da terceira geração romântica. Os
poetas condoreiros, influenciados pelo
escritor Victor Hugo, defendem a justiça social
e a liberdade.
• byronismo: atitude amplamente cultivada
entre os poetas da segunda geração romântica
e relacionada ao poeta inglês Lord Byron.
Caracteriza-se por mostrar um estilo de vida e
uma forma particular de ver o mundo; um
estilo de vida boêmia, noturna, voltada para o
vício e os prazeres da bebida, do fumo e do
sexo. Sua forma de ver o mundo é egocêntrica,
narcisista, pessimista, angustiada e, por vezes,
satânica.
• religiosidade: como uma reação ao
Racionalismo materialista dos clássicos, a vida
espiritual e a crença em Deus são enfocadas
como pontos de apoio ou válvulas de escape
diante das frustrações do mundo real.
• culto ao fantástico: a presença do mistério, do
sobrenatural, representando o sonho, a
imaginação; frutos da pura fantasia, que não
carecem de fundamentação lógica, do uso da
razão.
• nativismo: fascinação pela natureza. O artista
se vê totalmente envolvido por paisagens
exóticas, como se ele fosse uma continuação
da natureza. Muitas vezes, o nacionalismo
romântico é exaltado através da natureza, da
força da paisagem.
• nacionalismo ou patriotismo: exaltação da
Pátria, de forma exagerada, em que somente
as qualidades são enaltecidas.
• luta entre o liberalismo e o absolutismo:
poder do povo X poder da monarquia.
• Até na escolha do herói, o romântico
dificilmente optava por um nobre.
Geralmente, adotava heróis grandiosos,
muitas vezes personagens históricos, que
foram de algum modo infelizes: vida trágica,
amantes recusados, patriotas exilados.
ROMANTISMO EM PORTUGAL
• Período de lutas políticas e reivindicações
liberais;
• Devido às agitações, escritores vão ´para a
França e Inglaterra, onde conhecem as novas
ideias literárias;
• O início se dá com a publicação do poema
“Camões”, de Almeida Garrett, em 1825.
1ª GERAÇÃO ROMÂNTICA
PORTUGUESA
REPRESENTANTES
• Destacou-se como historiador e romancista,
mas também foi autor de poesias e contos;
• Escreveu alguns romances de fundo histórico,
ambientados na idade Média;
• Seu principal romance é Eurico, o presbítero.
• Poeta, prosador e dramaturgo.
• Principais obras:
- Poesia – Folhas caídas e Dona Branca;
- Romance – Viagem na minha terra;
- Tragédia teatral – Frei luís de Sousa.
• Não se enquadra nos padrões rígidos do
Classicismo, tampouco exibe o subjetivismo e o
sentimentalismo exagerado que caracterizam o
ideal romântico.
2ª GERAÇÃO DO ROMANTISMO EM PORTUGAL
EDGAR ALLAN POE
Edgard Allan Poe deixou poemas, contos, romance, temas
policiais e de horror. Muitas de suas obras exploram a
temática do sofrimento causado pela morte. O poeta
acreditava que nada seria mais romântico que um poema
sobre a morte de uma mulher bonita. É considerado o criador
do conto policial, seus poemas mergulham na tristeza e as
narrativas em temas de horror. Suas obras foram um marco
para a literatura norte-americana contemporânea, com
destaque para "Contos do Grotesco e Arabesco", publicado
na França com o título de "Histórias Extraordinárias" (1837),
contos que influenciaram diversas gerações de escritores de
livros de suspense e terror, e os poemas, “O Corvo” (1845) e
“Annabel Lee” (1849).
CAMILO CASTELO BRANCO
• O criador da novela passional portuguesa;
• De sua grande produção ficcional, destacam-se as
notas:
- passionais: Amor de perdição, Carlota Ângela e
Amor de salvação;
- satíricas: Coração, cabeça, estômago e A queda
dum anjo;
- de influência realista: Eusébio Macário, A corja e
A brasileira de Prazins.
SOARES DE PASSOS
• Antônio Augusto Soares de Passos
• O mais popular poeta do ultrarromantismo
português.
• Nascido na cidade do Porto em 1826 (um ano
depois da publicação do poema “ Camões” ,
de Garret), o poeta teve sua vida marcada por
alguns episódios tipicamente românticos:
prestes a terminar o curso de direito em
Coimbra, é atacado pela tuberculose.
• Formado, é preterido em um concurso público
e isola-se; consta que, durante quatro anos
permaneceu fechado em um quarto,
recebendo a visita de raros amigos;
• Morreu em 1860, tuberculoso, aos 33 anos de
idade.
3ª GERAÇÃO DO ROMANTISMO EM PORTUGAL
DÉCADA DE 1860
• Diluição das características românticas;
• Pré-Realismo;
• Questão Coimbrã;
• Final do ultrarromantismo;
• Sentimentos moderados;
• Simplicidade;
• Proximidade com a realidade.
QUESTÃO COIMBRÃ
A Questão Coimbrã (também chamada de
“Questão do Bom Senso e Bom Gosto”)
representou uma polêmica travada em 1865
entre os literatos portugueses: Antônio Feliciano
de Castilho, escritor romântico português, e o
grupo de estudantes da Universidade de
Coimbra: Antero de Quental, Teófilo Braga e
Vieira de Castro.
Além de ser o marco inicial do movimento realista
em Portugal, ela representou uma nova forma de
fazer literatura, trazendo à tona aspectos de
renovação literária aliado as ideias que surgiram na
época em torno de questões científicas.
Por isso, a questão Coimbrã se afasta dos moldes
ultrapassados dos ultrarromânticos, atacando
assim, as posturas de atraso cultural da sociedade
portuguesa da época.
Essa fase antecipa características da Escola
Realista, que substituirá o Romantismo. O
subjetivismo e o emocionalismo cederão lugar
para uma literatura de tom exaltado, baseada
nos grandes debates sociais e políticos da época.
Na década de 1860, os exageros
ultrarromânticos sobrevivem apenas em autores
menores. Os melhores depuraram o
romantismo, fugindo à pieguice e retomando a
um lirismo simples e sincero. Mantendo ainda o
subjetivismo romântico, os autores da terceira
geração já são pré-realistas.
PRINCIPAIS REPRESENTANTES
GERAÇÃO PRÉ-REALISTA
Obras inovaram em alguns aspectos a prosa
do Romantismo;
Linguagem simples;
Enredos mais simples, que giram em torno de
problemas amorosos e familiares. No final, os
mal-entendidos se esclarecem e tudo se
resolve.
Suas obras principais são os romances:
 As pupilas do senhor reitor;
A morgadinha dos canaviais;
Os fidalgos da casa mourisca e Uma família
inglesa.
ROMANTISMO NO BRASIL
Como surgiu esse movimento
literário? O romantismo no Brasil
surge a partir da independência
política brasileira. Os primeiros
artistas românticos passam a ter
uma missão: criar uma cultura
literária própria nacional.
O país recebe também escolas
de ensino superior, imprensa
regular entre outras mudanças.
Em 1822, ocorre a Proclamação
de Independência do Brasil, com
isso surge uma necessidade de
criar uma nova cultura e uma
nova nação.
O Romantismo no Brasil - Poesia
• Temas principais:
- Inspiração patriótica e libertária;
- Indianismo;
- Desilusão amorosa;
- Saudade;
- Morte;
- Exaltação da natureza brasileira.
A prosa romântica
• Romance urbano ou de costumes: abrange
temas amorosos e sociais no ambiente
urbano;
• Romance sertanejo ou regionalista: focaliza a
gente do interior, com seus costumes e valores
peculiares;
• Romance histórico: volta-se para o passado,
numa reinterpretação nacionalista de fatos e
personagens;
• Romance indianista: ainda na perspectiva
nacionalista, é aquele que enfoca a figura do
índio.
1ª GERAÇÃO DO ROMANTISMO NO
BRASIL
Fase indianista (nacionalista)
CARACTERÍSTICAS
• Exaltação da natureza e da liberdade;
• Religiosidade;
• Figura do índio como herói nacional;
• Sentimentalismo;
• Saudosismo;
• Nacionalismo-ufanista;
• Nativismo;
• Cor local
Leitores do século XIX
• O número de pessoas alfabetizadas no Brasil
era muito pequeno;
• A leitura ocorria num ambiente doméstico, em
meio a afazeres tipicamente femininos , e era
feito em voz alta;
• Os leitores visados por essa literatura
sentimental eram, sobretudo as mulheres.
O nacionalismo como projeto
• 1836 – início do
Romantismo no Brasil;
• Publicação de Suspiros
poéticos e saudades,
de Gonçalves de
Magalhães;
PRINCIPAIS REPRESENTANTES
• Gonçalves de Magalhães;
• Gonçalves Dias;
• José de Alencar.
Gonçalves Dias
• Dimensão poética ao tema do indígena;
• Cantou também os temas consagrados pelo
Romantismo europeu:
- Dores de amor;
- Saudade;
- Natureza.
José de Alencar
• Romances sociais ou urbanos:
- Cinco minutos; A viuvinha; Lucíola; A pata e a
gazela; Sonhos d’ouro; Senhora; Encarnação.
• Romances regionalistas:
- O gaúcho; O tronco do ipê; Til; O sertanejo.
• Romances históricos:
- As minas de prata; A guerra dos mascates.
• Romances indianistas:
- Iracema; Ubirajara; O Guarani.
2ª GERAÇÃO ROMÂNTICA DO BRASIL
CARACTERÍSTICAS
• Assim como em Portugal, a segunda geração
brasileira foi dominada pelo ultrarromantismo;
• Auge da tendência individualista e subjetiva;
• Desejo de morte;
• Solidão;
• Tédio;
• Melancolia;
• Visão trágica da existência;
• Pessimismo;
• Escapismo.
PRINCIPAIS REPRESENTANTES
• Álvares de Azevedo;
• Junqueira Freire;
• Casimiro de Abreu;
• Bernardo Guimarães;
• Laurindo Rabelo.
3ª GERAÇÃO DO ROMANTISMO NO BRASIL
(CONDOREIRA)
M
CARACTERÍSTICAS
• Pré-Realismo;
• Condoreirismo;
• Temas sociais e políticos;
• Desejo de liberdade;
• Tom retórico e exaltado;
• Amor sensual.
PRINCIPAIS REPRESENTANTES
• Fagundes varela;
• Castro Alves.
Romantismo

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Parnasianismo'
Parnasianismo'Parnasianismo'
Parnasianismo'
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo no Brasil - 1ª geração
Romantismo no Brasil - 1ª geraçãoRomantismo no Brasil - 1ª geração
Romantismo no Brasil - 1ª geração
 
Realismo no brasil ll
Realismo no brasil llRealismo no brasil ll
Realismo no brasil ll
 
Realismo no brasil
Realismo no brasilRealismo no brasil
Realismo no brasil
 
Barroco - Literatura.
Barroco - Literatura.Barroco - Literatura.
Barroco - Literatura.
 
Parnasianismo
ParnasianismoParnasianismo
Parnasianismo
 
O modernismo brasileiro
O modernismo brasileiroO modernismo brasileiro
O modernismo brasileiro
 
Literatura contemporânea
Literatura contemporâneaLiteratura contemporânea
Literatura contemporânea
 
Romantismo na literatura
Romantismo na literaturaRomantismo na literatura
Romantismo na literatura
 
Romantismo - aula
Romantismo - aulaRomantismo - aula
Romantismo - aula
 
Arcadismo[1]..
Arcadismo[1]..Arcadismo[1]..
Arcadismo[1]..
 
Romantismo - As 3 gerações - Resumo Completo
Romantismo - As 3 gerações - Resumo CompletoRomantismo - As 3 gerações - Resumo Completo
Romantismo - As 3 gerações - Resumo Completo
 
Simbolismo
SimbolismoSimbolismo
Simbolismo
 
Realismo
RealismoRealismo
Realismo
 
Simbolismo
SimbolismoSimbolismo
Simbolismo
 
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIASLITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
LITERATURA: ESCOLAS LITERÁRIAS
 
Parnasianismo brasileiro
Parnasianismo brasileiroParnasianismo brasileiro
Parnasianismo brasileiro
 
3ª fase do modernismo blog
3ª fase do modernismo blog3ª fase do modernismo blog
3ª fase do modernismo blog
 
Realismo
RealismoRealismo
Realismo
 

Semelhante a Romantismo (20)

Romantismo1836 1881-121031124003-phpapp02
Romantismo1836 1881-121031124003-phpapp02Romantismo1836 1881-121031124003-phpapp02
Romantismo1836 1881-121031124003-phpapp02
 
Romantismo i
Romantismo iRomantismo i
Romantismo i
 
03a37350dc3539a02f66d544e6326e74.pdf
03a37350dc3539a02f66d544e6326e74.pdf03a37350dc3539a02f66d544e6326e74.pdf
03a37350dc3539a02f66d544e6326e74.pdf
 
Romantismo parte 1
Romantismo parte 1Romantismo parte 1
Romantismo parte 1
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
romantismo1836-1881-121031124003-phpapp02.pdf
romantismo1836-1881-121031124003-phpapp02.pdfromantismo1836-1881-121031124003-phpapp02.pdf
romantismo1836-1881-121031124003-phpapp02.pdf
 
webnode2
webnode2webnode2
webnode2
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo 1
Romantismo 1Romantismo 1
Romantismo 1
 
Romantismo português
Romantismo portuguêsRomantismo português
Romantismo português
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo I
Romantismo IRomantismo I
Romantismo I
 
Romantismo ii
Romantismo iiRomantismo ii
Romantismo ii
 
O Romantismo
O Romantismo O Romantismo
O Romantismo
 
Romantismo contexto historico caracteristicas
Romantismo contexto historico caracteristicasRomantismo contexto historico caracteristicas
Romantismo contexto historico caracteristicas
 
Romantismo 090413205233-phpapp01
Romantismo 090413205233-phpapp01Romantismo 090413205233-phpapp01
Romantismo 090413205233-phpapp01
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo Parte 1
Romantismo Parte 1Romantismo Parte 1
Romantismo Parte 1
 

Mais de Marilene dos Santos

Resumo Campanha Fraternidade 2019
Resumo Campanha Fraternidade 2019Resumo Campanha Fraternidade 2019
Resumo Campanha Fraternidade 2019Marilene dos Santos
 
Apresentacao Campanha da Fraternidade 2019
Apresentacao Campanha da Fraternidade 2019Apresentacao Campanha da Fraternidade 2019
Apresentacao Campanha da Fraternidade 2019Marilene dos Santos
 
Figuras de linguagem figuras de som, pensamento e palavras
Figuras de linguagem figuras de som, pensamento e palavrasFiguras de linguagem figuras de som, pensamento e palavras
Figuras de linguagem figuras de som, pensamento e palavrasMarilene dos Santos
 
Conditional sentenses if clauses
Conditional sentenses if clausesConditional sentenses if clauses
Conditional sentenses if clausesMarilene dos Santos
 
Dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolesce...
Dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolesce...Dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolesce...
Dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolesce...Marilene dos Santos
 
A construçao do conhecimento no ensino da língua inglesa
A construçao do conhecimento no ensino da língua inglesaA construçao do conhecimento no ensino da língua inglesa
A construçao do conhecimento no ensino da língua inglesaMarilene dos Santos
 

Mais de Marilene dos Santos (20)

Resumo Campanha Fraternidade 2019
Resumo Campanha Fraternidade 2019Resumo Campanha Fraternidade 2019
Resumo Campanha Fraternidade 2019
 
Apresentacao Campanha da Fraternidade 2019
Apresentacao Campanha da Fraternidade 2019Apresentacao Campanha da Fraternidade 2019
Apresentacao Campanha da Fraternidade 2019
 
Realismo 2 ano
Realismo 2 anoRealismo 2 ano
Realismo 2 ano
 
Barroco 1 ano
Barroco 1 anoBarroco 1 ano
Barroco 1 ano
 
Vanguardas europeias
Vanguardas europeiasVanguardas europeias
Vanguardas europeias
 
Branca de neve e os sete anoes
Branca de neve e os sete anoesBranca de neve e os sete anoes
Branca de neve e os sete anoes
 
Redação oficial
Redação oficialRedação oficial
Redação oficial
 
Figuras de linguagem figuras de som, pensamento e palavras
Figuras de linguagem figuras de som, pensamento e palavrasFiguras de linguagem figuras de som, pensamento e palavras
Figuras de linguagem figuras de som, pensamento e palavras
 
Water pollution
Water pollutionWater pollution
Water pollution
 
Verbos modais would
Verbos modais wouldVerbos modais would
Verbos modais would
 
Verbos modais should
Verbos modais shouldVerbos modais should
Verbos modais should
 
Verbos modais must
Verbos modais mustVerbos modais must
Verbos modais must
 
Verbos modais may might
Verbos modais may mightVerbos modais may might
Verbos modais may might
 
Verbos modais can
Verbos modais canVerbos modais can
Verbos modais can
 
Direct and Indirect Speech
Direct and Indirect SpeechDirect and Indirect Speech
Direct and Indirect Speech
 
Conditional sentenses if clauses
Conditional sentenses if clausesConditional sentenses if clauses
Conditional sentenses if clauses
 
Mitologia grega antiga
Mitologia grega antigaMitologia grega antiga
Mitologia grega antiga
 
Dia do abraço
Dia do abraçoDia do abraço
Dia do abraço
 
Dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolesce...
Dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolesce...Dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolesce...
Dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolesce...
 
A construçao do conhecimento no ensino da língua inglesa
A construçao do conhecimento no ensino da língua inglesaA construçao do conhecimento no ensino da língua inglesa
A construçao do conhecimento no ensino da língua inglesa
 

Último

Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoPedroFerreira53928
 
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...LuizHenriquedeAlmeid6
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfAndriaNascimento27
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
 
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....LuizHenriquedeAlmeid6
 
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfmanual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfLeandroTelesRocha2
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxGraycyelleCavalcanti
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade geneticMrMartnoficial
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdfARIANAMENDES11
 
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaaCarolineFrancielle
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfssuserbb4ac2
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxSolangeWaltre
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfPastor Robson Colaço
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdfedjailmax
 
Campanha 18 de. Maio laranja dds.pptx
Campanha 18 de.    Maio laranja dds.pptxCampanha 18 de.    Maio laranja dds.pptx
Campanha 18 de. Maio laranja dds.pptxlucioalmeida2702
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxmairaviani
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfrarakey779
 
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)zarinha
 
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorCasa Ciências
 

Último (20)

Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
 
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
 
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
 
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfmanual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade genetic
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
 
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
 
Campanha 18 de. Maio laranja dds.pptx
Campanha 18 de.    Maio laranja dds.pptxCampanha 18 de.    Maio laranja dds.pptx
Campanha 18 de. Maio laranja dds.pptx
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
 
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
 
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
 

Romantismo

  • 1.
  • 2. Final do século XVIII; Alemanha e Inglaterra.
  • 3. França é a grande impulsionadora do Romantismo
  • 4.
  • 5. Revolução francesa – Após a Revolução Francesa, o absolutismo entrou em crise, cedendo lugar ao liberalismo (doutrina fundamentada na crença da capacidade individual do homem). A economia da época estimula a livre iniciativa, a livre empresa. O individualismo tornou-se um valor básico da sociedade da época.
  • 6. Revolução Industrial – 1º momento A Revolução Industrial gerou novos investimentos que buscavam solucionar os problemas técnicos decorrentes do aumento de produção. Sua consequência mais evidente foi a divisão do trabalho e o início da especialização da mão-de-obra.
  • 7. “Liberdade de criação e expressão.”
  • 8. A difusão do livro - especialmente através do romance de folhetim - permitiu que muitos escritores vivessem de seus direitos autorais. Foi o caso de Victor Hugo, aqui caricaturado como um gigante da área literária.
  • 9. O primeiro efeito favorável da vitória burguesa para a literatura reside no artigo onze da Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão: "A livre comunicação dos pensamentos e opiniões é um dos direitos mais preciosos do homem; todo cidadão pode portanto falar, escrever, imprimir livremente." Como afirma um historiador, "cada francês é agora um escritor em potencial, todas as Bastilhas acadêmicas caem por terra e uma aventura da palavra escrita está acontecendo."
  • 10. Na França sobretudo, permite não apenas a extinção dos privilégios seculares, mas também o fim das barreiras rígidas entre as classes sociais.
  • 11. Um novo sentido de vida, baseado na livre iniciativa, exalta a audácia, a competência e os méritos pessoais de cada indivíduo, independentemente de seus títulos e seus antepassados.
  • 12. A era do Liberalismo está em seu auge e com ela um conjunto notável de mudanças na história do Ocidente.
  • 13. Uma nova sociedade, um novo gosto, um novo público Novo conceito de arte Novo público  A arte deixa de ser uma atividade social orientada por critérios objetivos e convencionais; A arte transforma-se numa forma de autoexpressão que cria seus próprios padrões; A arte torna-se o meio empregado pelo indivíduo singular para se comunicar com indivíduos singulares; A burguesia generaliza curiosidade pelas criações artísticas (imprensa e teatro); A aliança da burguesia com o povo permite levar às massas o conhecimento dos novos tipos de arte;  Nasce um novo público que assiste às peças e lê os folhetins e os livros, cujo gosto é necessário atender;
  • 14. Expressão plena dos estados de alma, da paixões e das emoções. Atração pelo desconhecido, pela aventura, pelo misterioso. Exaltação da liberdade individual e social. Gosto por ambientes solitários e noturnos. Estilo mais simples e comunicativo, além de novos ritmos e formas métricas. Visão da natureza como exemplo da manifestação do poder de Deus e como refúgio acolhedor para o homem que busca paz interior.
  • 15.
  • 16. Consolidação da burguesia. Difusão cada vez maior do jornal como meio de comunicação social e de apresentação da literatura (folhetins). Aumento do número de pessoas alfabetizadas, incluindo mulheres. Profissionalização do escritor e a difusão maciça da literatura.
  • 17.
  • 18. Revolução Industrial: • Moderna sociedade de classes; • Burguesia industrial; • Proletariado. Movimento de independência das colônias da Espanha e de Portugal. Revolução Francesa: • Burguesia no poder.
  • 19.  Observe no quadro abaixo, as principais diferenças entres os movimentos clássico e romântico: Classicismo Romantismo  geral, universal  particular, individual  impessoal, objetivo  pessoal, subjetivo  apelo à imaginação  razão  sensibilidade  erudição  folclore  elitilização  motivos populares  disciplina  libertação  imagem racional do amor e da mulher  imagem sentimental e subjetiva do amor e da mulher  apelo à inteligência
  • 20. • subjetivismo: o escritor romântico quer retratar em sua obra uma realidade interior e parcial. Trata os assuntos de uma forma pessoal, de acordo com o que sente, aproximando-se da fantasia.
  • 21. • Idealização: motivado pela fantasia e pela imaginação, o artista romântico passa a idealizar tudo; as coisas não são vistas como realmente são, mas como deveriam ser segundo uma ótica pessoal. Assim, a pátria é sempre perfeita; a mulher é vista como virgem, frágil, bela, submissa e inatingível; o amor, quase sempre, é espiritual e inalcançável; o índio, ainda que moldado segundo modelos europeus, é o herói nacional.
  • 22. • sentimentalismo: exaltam-se os sentidos, e tudo o que é provocado pelo impulso é permitido. Certos sentimentos, como a saudade (saudosismo), a tristeza, a nostalgia e a desilusão, são constantes na obra romântica.
  • 23. • Egocentrismo: cultua-se o "eu" interior, atitude narcisista, em que o individualismo prevalece; microcosmos (mundo interior) X macrocosmos (mundo exterior).
  • 24. • Liberdade de criação: todo tipo de padrão clássico preestabelecido é abolido. O escritor romântico recusa formas poéticas perfeitas, usa o verso livre e branco, libertando-se dos modelos greco-latinos, tão valorizados pelos clássicos, e aproximando-se da linguagem coloquial.
  • 25. • Medievalismo: há um grande interesse dos românticos pelas origens de seu país, de seu povo. Na Europa, retornam à Idade Média e cultuam seus valores, por ser uma época obscura. Tanto é assim que o mundo medieval é considerado a "noite da humanidade"; o que não é muito claro, aguça a imaginação, a fantasia. No Brasil, o índio representa o papel de nosso passado medieval e vivo.
  • 26. • Pessimismo: conhecido como o "mal-do- século". O artista se vê diante da impossibilidade de realizar o sonho do "eu" e, desse modo, cai em profunda tristeza, angústia, solidão, inquietação, desespero, frustração, levando-o, muitas vezes, ao suicídio, solução definitiva para o mal-do- século.
  • 27. • Escapismo psicológico: espécie de fuga. Já que o romântico não aceita a realidade, volta ao passado, individual (fatos ligados ao seu próprio passado, a sua infância) ou histórico (época medieval).
  • 28. • Condoreirismo: corrente de poesia político- social, com grande repercussão entre os poetas da terceira geração romântica. Os poetas condoreiros, influenciados pelo escritor Victor Hugo, defendem a justiça social e a liberdade.
  • 29. • byronismo: atitude amplamente cultivada entre os poetas da segunda geração romântica e relacionada ao poeta inglês Lord Byron. Caracteriza-se por mostrar um estilo de vida e uma forma particular de ver o mundo; um estilo de vida boêmia, noturna, voltada para o vício e os prazeres da bebida, do fumo e do sexo. Sua forma de ver o mundo é egocêntrica, narcisista, pessimista, angustiada e, por vezes, satânica.
  • 30. • religiosidade: como uma reação ao Racionalismo materialista dos clássicos, a vida espiritual e a crença em Deus são enfocadas como pontos de apoio ou válvulas de escape diante das frustrações do mundo real.
  • 31. • culto ao fantástico: a presença do mistério, do sobrenatural, representando o sonho, a imaginação; frutos da pura fantasia, que não carecem de fundamentação lógica, do uso da razão.
  • 32. • nativismo: fascinação pela natureza. O artista se vê totalmente envolvido por paisagens exóticas, como se ele fosse uma continuação da natureza. Muitas vezes, o nacionalismo romântico é exaltado através da natureza, da força da paisagem.
  • 33. • nacionalismo ou patriotismo: exaltação da Pátria, de forma exagerada, em que somente as qualidades são enaltecidas.
  • 34. • luta entre o liberalismo e o absolutismo: poder do povo X poder da monarquia. • Até na escolha do herói, o romântico dificilmente optava por um nobre. Geralmente, adotava heróis grandiosos, muitas vezes personagens históricos, que foram de algum modo infelizes: vida trágica, amantes recusados, patriotas exilados.
  • 35. ROMANTISMO EM PORTUGAL • Período de lutas políticas e reivindicações liberais; • Devido às agitações, escritores vão ´para a França e Inglaterra, onde conhecem as novas ideias literárias; • O início se dá com a publicação do poema “Camões”, de Almeida Garrett, em 1825.
  • 37.
  • 39. • Destacou-se como historiador e romancista, mas também foi autor de poesias e contos; • Escreveu alguns romances de fundo histórico, ambientados na idade Média; • Seu principal romance é Eurico, o presbítero.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43. • Poeta, prosador e dramaturgo. • Principais obras: - Poesia – Folhas caídas e Dona Branca; - Romance – Viagem na minha terra; - Tragédia teatral – Frei luís de Sousa. • Não se enquadra nos padrões rígidos do Classicismo, tampouco exibe o subjetivismo e o sentimentalismo exagerado que caracterizam o ideal romântico.
  • 44. 2ª GERAÇÃO DO ROMANTISMO EM PORTUGAL
  • 45.
  • 46.
  • 47. EDGAR ALLAN POE Edgard Allan Poe deixou poemas, contos, romance, temas policiais e de horror. Muitas de suas obras exploram a temática do sofrimento causado pela morte. O poeta acreditava que nada seria mais romântico que um poema sobre a morte de uma mulher bonita. É considerado o criador do conto policial, seus poemas mergulham na tristeza e as narrativas em temas de horror. Suas obras foram um marco para a literatura norte-americana contemporânea, com destaque para "Contos do Grotesco e Arabesco", publicado na França com o título de "Histórias Extraordinárias" (1837), contos que influenciaram diversas gerações de escritores de livros de suspense e terror, e os poemas, “O Corvo” (1845) e “Annabel Lee” (1849).
  • 48.
  • 49. CAMILO CASTELO BRANCO • O criador da novela passional portuguesa; • De sua grande produção ficcional, destacam-se as notas: - passionais: Amor de perdição, Carlota Ângela e Amor de salvação; - satíricas: Coração, cabeça, estômago e A queda dum anjo; - de influência realista: Eusébio Macário, A corja e A brasileira de Prazins.
  • 50. SOARES DE PASSOS • Antônio Augusto Soares de Passos • O mais popular poeta do ultrarromantismo português. • Nascido na cidade do Porto em 1826 (um ano depois da publicação do poema “ Camões” , de Garret), o poeta teve sua vida marcada por alguns episódios tipicamente românticos: prestes a terminar o curso de direito em Coimbra, é atacado pela tuberculose.
  • 51. • Formado, é preterido em um concurso público e isola-se; consta que, durante quatro anos permaneceu fechado em um quarto, recebendo a visita de raros amigos; • Morreu em 1860, tuberculoso, aos 33 anos de idade.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56. 3ª GERAÇÃO DO ROMANTISMO EM PORTUGAL
  • 57.
  • 58. DÉCADA DE 1860 • Diluição das características românticas; • Pré-Realismo; • Questão Coimbrã; • Final do ultrarromantismo; • Sentimentos moderados; • Simplicidade; • Proximidade com a realidade.
  • 59. QUESTÃO COIMBRÃ A Questão Coimbrã (também chamada de “Questão do Bom Senso e Bom Gosto”) representou uma polêmica travada em 1865 entre os literatos portugueses: Antônio Feliciano de Castilho, escritor romântico português, e o grupo de estudantes da Universidade de Coimbra: Antero de Quental, Teófilo Braga e Vieira de Castro.
  • 60.
  • 61. Além de ser o marco inicial do movimento realista em Portugal, ela representou uma nova forma de fazer literatura, trazendo à tona aspectos de renovação literária aliado as ideias que surgiram na época em torno de questões científicas. Por isso, a questão Coimbrã se afasta dos moldes ultrapassados dos ultrarromânticos, atacando assim, as posturas de atraso cultural da sociedade portuguesa da época.
  • 62.
  • 63. Essa fase antecipa características da Escola Realista, que substituirá o Romantismo. O subjetivismo e o emocionalismo cederão lugar para uma literatura de tom exaltado, baseada nos grandes debates sociais e políticos da época.
  • 64. Na década de 1860, os exageros ultrarromânticos sobrevivem apenas em autores menores. Os melhores depuraram o romantismo, fugindo à pieguice e retomando a um lirismo simples e sincero. Mantendo ainda o subjetivismo romântico, os autores da terceira geração já são pré-realistas.
  • 67. Obras inovaram em alguns aspectos a prosa do Romantismo; Linguagem simples; Enredos mais simples, que giram em torno de problemas amorosos e familiares. No final, os mal-entendidos se esclarecem e tudo se resolve.
  • 68. Suas obras principais são os romances:  As pupilas do senhor reitor; A morgadinha dos canaviais; Os fidalgos da casa mourisca e Uma família inglesa.
  • 69.
  • 71. Como surgiu esse movimento literário? O romantismo no Brasil surge a partir da independência política brasileira. Os primeiros artistas românticos passam a ter uma missão: criar uma cultura literária própria nacional. O país recebe também escolas de ensino superior, imprensa regular entre outras mudanças. Em 1822, ocorre a Proclamação de Independência do Brasil, com isso surge uma necessidade de criar uma nova cultura e uma nova nação.
  • 72. O Romantismo no Brasil - Poesia • Temas principais: - Inspiração patriótica e libertária; - Indianismo; - Desilusão amorosa; - Saudade; - Morte; - Exaltação da natureza brasileira.
  • 73. A prosa romântica • Romance urbano ou de costumes: abrange temas amorosos e sociais no ambiente urbano; • Romance sertanejo ou regionalista: focaliza a gente do interior, com seus costumes e valores peculiares;
  • 74. • Romance histórico: volta-se para o passado, numa reinterpretação nacionalista de fatos e personagens; • Romance indianista: ainda na perspectiva nacionalista, é aquele que enfoca a figura do índio.
  • 75. 1ª GERAÇÃO DO ROMANTISMO NO BRASIL Fase indianista (nacionalista)
  • 76. CARACTERÍSTICAS • Exaltação da natureza e da liberdade; • Religiosidade; • Figura do índio como herói nacional; • Sentimentalismo; • Saudosismo; • Nacionalismo-ufanista; • Nativismo; • Cor local
  • 77. Leitores do século XIX • O número de pessoas alfabetizadas no Brasil era muito pequeno; • A leitura ocorria num ambiente doméstico, em meio a afazeres tipicamente femininos , e era feito em voz alta; • Os leitores visados por essa literatura sentimental eram, sobretudo as mulheres.
  • 78.
  • 79. O nacionalismo como projeto • 1836 – início do Romantismo no Brasil; • Publicação de Suspiros poéticos e saudades, de Gonçalves de Magalhães;
  • 80. PRINCIPAIS REPRESENTANTES • Gonçalves de Magalhães; • Gonçalves Dias; • José de Alencar.
  • 81. Gonçalves Dias • Dimensão poética ao tema do indígena; • Cantou também os temas consagrados pelo Romantismo europeu: - Dores de amor; - Saudade; - Natureza.
  • 82. José de Alencar • Romances sociais ou urbanos: - Cinco minutos; A viuvinha; Lucíola; A pata e a gazela; Sonhos d’ouro; Senhora; Encarnação. • Romances regionalistas: - O gaúcho; O tronco do ipê; Til; O sertanejo. • Romances históricos: - As minas de prata; A guerra dos mascates. • Romances indianistas: - Iracema; Ubirajara; O Guarani.
  • 84. CARACTERÍSTICAS • Assim como em Portugal, a segunda geração brasileira foi dominada pelo ultrarromantismo; • Auge da tendência individualista e subjetiva; • Desejo de morte; • Solidão; • Tédio; • Melancolia; • Visão trágica da existência; • Pessimismo; • Escapismo.
  • 85. PRINCIPAIS REPRESENTANTES • Álvares de Azevedo; • Junqueira Freire; • Casimiro de Abreu; • Bernardo Guimarães; • Laurindo Rabelo.
  • 86. 3ª GERAÇÃO DO ROMANTISMO NO BRASIL (CONDOREIRA)
  • 87. M
  • 88. CARACTERÍSTICAS • Pré-Realismo; • Condoreirismo; • Temas sociais e políticos; • Desejo de liberdade; • Tom retórico e exaltado; • Amor sensual.
  • 89. PRINCIPAIS REPRESENTANTES • Fagundes varela; • Castro Alves.