SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 6
Tempo de estudo vs tempo livre
As crianças têm cada vez menos tempo para brincar. E passam menos tempo ao
ar livre que os reclusos. Isto pode ter consequências sérias no seu desenvolvimento.
É urgente refletir. “Precisamos de deixar as crianças ser crianças”. A brincadeira,
fundamental no desenvolvimento da criança aos mais variados níveis, está
“ameaçada” e exige uma atenção especial (e uma mudança radical) por parte de pais
e educadores.Caso contrário,ea continuarmosassim, a (falta) de brincadeiravai ter
consequências desastrosas no futuro das nossas crianças.
O alerta foi lançado no seminário
“Revisitar o valor do Brincar”, uma iniciativa organizada pela Câmara Municipal de
Esposende, em colaboração com a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens e com
o Centro de Intervenção Psicológica e Terapêutica, que pretendeu promover a
reflexão sobreaimportânciado Brincarno desenvolvimento infantil. “Paraacriança
se desenvolver precisa de brincar”, começou por lembrar o pediatra Hugo
Rodrigues, citando estudos que comprovam como “brincar é fundamental para
construir o bem-estar cognitivo, físico, social e emocional”, sendo evidentes as
vantagens ao nível da criatividade, do desenvolvimento motor, do equilíbrio
emocional e da capacidade de resiliência. Vantagens que, como notou, se acabam
por estender aos cuidadores, seja no “reforço das relações” ou porque, ao brincar,
“conseguem ver o mundo pelo olhar das crianças” e “entender muito melhor os
filhos”. A este propósito, o pediatra defendeu que a brincadeira deve envolver os
adultos, seja participando ou, simplesmente, “estar presente”, ou seja, por vezes
“estar lá, basta ver, observar…”. Mas atenção, alertou, nesses momentos há que dar-
lhes “uma atenção genuína”: “Quando estiverem com as crianças, desliguem do
mundo!”
Por outro lado, alertou, “temos que dar-lhes tempo livre” e deixar as crianças
brincar de forma criativa, genuína” e “sem regras”, deixando-as inventar as suas
próprias brincadeiras. “O brincar não deve castrar a criatividade e a imaginação”.
Uma ideia que seria mais tarde reforçada por Carlos Neto, professor e investigador
da Faculdade de Motricidade Humana (FMH), para quem as crianças “precisam de
brincar na rua, de correr riscos e viver situações ousadas”. No fundo, “têm que se
tornar mais selvagens”. E como? Tirando-as de casa, deixando-as inventar as suas
próprias brincadeiras, ouvindo-as e deixando-as ter voz ativa. Uma tarefa
aparentemente simples mas, nos tempos que correm, cada vez mais desafiante. Na
verdade, “é mais difícil brincar que educar”, reconheceu, em jeito de crítica, o
pediatra Hugo Rodrigues, deixando um alerta a pais e educadores: “Não se
constroem supercrianças!”. Além de que, avisou, “as crianças têm muitos anos para
ser adultos e poucos para ser crianças…” Sem tempo para crescer
Os profissionais
Os cuidadores informais
O Cuidador é toda a pessoa que assume como função a assistência a uma outra
pessoa que, por razões tipologicamente diferenciadas, foi atingida por uma
incapacidade, de grau variável, que não lhe permite cumprir, sem ajuda de outro
(s), todos os atos necessários à sua existência, enquanto ser humano.
A atividade do
Cuidador Informal implica uma significativa sobrecarga a nível físico, psíquico,
social e financeiro, havendo por essa razão necessidade de medidas de apoio que
considerem a sua proteção na procura da qualidade de vida da pessoa cuidada e do
Cuidador.O cuidadorinformaldesconheceporquanto tempo o será,pelo quedeverá
estar preparado para a função e ter apoio. Deve haver um equilíbrio entre as
exigências do cuidar e os recursos e ajudas que o cuidador possua. O estado de
saúde do cuidador (físico, psíquico) influencia a qualidade dos cuidados.
Provê cuidados e assistência para outros, mas sem remuneração. Geralmente,
este serviço é prestado num contexto de relacionamento já em andamento. É uma
expressão de amor e carinho por um membro da família, amigo ou simplesmente
por um outro ser humano em necessidade. Cuidadores, no sistema informal,
auxiliam apessoaqueéparte outotalmente dependentede auxílio em seucotidiano,
como: para se vestir, se alimentar, se higienizar, dependa de transporte,
administração de medicamento, preparação de alimentos e gerenciamento de
finanças.
O envolvimento prolongado na atividade de prover cuidados parece ter um efeito
negativo sobre a saúde física e emocional do cuidador, embora, geralmente, ele
assuma este papel com grande satisfação e carinho.
Diferentemente da experiência do cuidador parente de uma criança, que
normalmente resulta na reabilitação, os cuidadores de pessoas debilitadas ou
enfermas encaram uma situação stressante, em função da deterioração gradual
do doente, a sua eventual transferência para um tratamento institucional ou,
lamentavelmente, a sua morte. Estudos mostram problemas de sobrecarga do
cuidador, altos índices de depressão, sintomas de estresse, uso de psicotrópicos,
redução no nível de imunidade e aumento da suscetibilidade a enfermidades.
Homens e mulheres parecem ser afetados similarmente, embora as mulheres
pareçam desenvolver mais stresse. Estes efeitos negativos parecem persistir em
alguns cuidadores, até mesmo após a internação ou a morte do paciente.
O Cuidador Formal:
Provê cuidados de saúde ou serviços sociais para outros, em função de sua
profissão, e usa as habilidades, a competência e a introspeção originadas em
treinamentos específicos. Os cuidadores formais atendem às necessidades de
cuidados de saúde pela provisão efetiva de serviços, competência e
aconselhamento, (bem) como apoio social.
Quando a doença abarca a família e o idoso, muitas vezes as pessoas questionam-se
acerca da necessidade de cuidados face ao seu familiar. Será que elas próprias
são capazes de dar resposta às diversas situações ou, por outro lado, será que é
necessária a intervenção profissional?
Afinal, o que são cuidados informais e quando é que estes são
suficientes?
Cuidados informais consistem no acompanhamento que, efetivado por
familiares ou outras pessoas próximas, se responsabiliza pela assistência da pessoa
idosa no seu dia-a-dia, na promoção da sua qualidade de vida e garantindo que as
suas necessidades diárias são satisfeitas. Cuidadores informais são pessoas que
desempenham esta função numa base informal, sem preparação profissional prévia
ou qualquer vínculo contratual e sem qualquer tipo de remuneração.
Os cuidados informais representam uma mais-valia, numa sociedade que ainda
não é capaz de dar uma resposta satisfatória às necessidades de cuidados por parte
da população idosa.
Para além deste facto, podem representar uma fonte significativa de
gratificação para as pessoas que assumem o papel de cuidadores informais.
Também para o idoso, se este tiver a possibilidade de permanecer no domicílio e
próximo da sua família, esta abordagem representa a oportunidade deste se manter
num ambiente familiar, de grande afetividade, onde tem oportunidade de
acompanhar os seus familiares e as suas vidas de forma mais próxima,
desempenhando um papel significativo nas mesmas.
Apesar de esta ser uma abordagem desejada pela maioria dos idosos e pelas suas
famílias, existem obstáculos significativos que tornam difícil a implementação de
cuidados informais, nalgumas situações.
Uma destas situações consiste na presença de condições mais graves de doença,
onde poderá existir uma necessidade premente de cuidados profissionais. Quando
o familiar não consegue dar resposta a estes problemas, é fundamental que tenha ao
seu dispor uma equipa de profissionais de saúde disponível para lhe prestar apoio.
A doença, quando instalada de forma crónica e progressiva, no idoso, pode
suscitar condições em que é necessária uma intervenção especializada, na garantia
dos cuidados adequados. Nestes momentos, a presença do cuidador informal é
fundamental, mas os cuidados devem ser conduzidos e orientados pela equipa de
saúde.
Os cuidados profissionais consistem num conjunto de cuidados prestados ao
idoso, por uma equipa médica, de enfermagem, fisioterapia, psicologia, etc., na
articulação de conhecimentos científicos disponíveis em múltiplas áreas
disciplinares. Em situações de agudização e agravamento de doença,de alteração do
estado normal do idoso, estes cuidados devem ser garantidos, quer em meio
hospitalar, quer no domicílio, pelo profissional de saúde.
Quando a doença é prolongada, é possível que o cuidador informal recebaformação
especializada por parte dos profissionais de saúde e seja então capaz de dar uma
resposta ativa e presente, em situações especiais. No entanto, quando a família é
responsável pelo cuidado diferenciado ao idoso, é fundamental que esta seja
preparada não só para a execução de algumas técnicas diferenciadas, mas também
que esta seja capaz de reconhecer os limites da sua intervenção.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Power point importância do brincar
Power point   importância do brincarPower point   importância do brincar
Power point importância do brincarinesaalexandra
 
UFCD 9185- Cuidados de Rotina Diária e Atividades Promotoras do Desenvolvimen...
UFCD 9185- Cuidados de Rotina Diária e Atividades Promotoras do Desenvolvimen...UFCD 9185- Cuidados de Rotina Diária e Atividades Promotoras do Desenvolvimen...
UFCD 9185- Cuidados de Rotina Diária e Atividades Promotoras do Desenvolvimen...MafaldaIsabelMoraisB
 
Ana rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadora
Ana rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadoraAna rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadora
Ana rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadorarasteiro
 
Rotina da educação infantil
Rotina da educação infantilRotina da educação infantil
Rotina da educação infantilDennyse Azevedo
 
A importancia do brincar
A importancia do brincarA importancia do brincar
A importancia do brincarpedagogiaufpa
 
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens.docx
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens.docxRespostas sociais e educativas para crianças e jovens.docx
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens.docxSusana Costa
 
Projeto colonia de férias
Projeto colonia de fériasProjeto colonia de férias
Projeto colonia de fériasmoises-sp
 
Projetos Brinquedos e Brincadeiras das Educadoras da 1ª fase do 1º ciclo da E...
Projetos Brinquedos e Brincadeiras das Educadoras da 1ª fase do 1º ciclo da E...Projetos Brinquedos e Brincadeiras das Educadoras da 1ª fase do 1º ciclo da E...
Projetos Brinquedos e Brincadeiras das Educadoras da 1ª fase do 1º ciclo da E...Aleinat
 
Creche projecto educativo_sala_1ano
Creche projecto educativo_sala_1anoCreche projecto educativo_sala_1ano
Creche projecto educativo_sala_1anoAna Marto
 
761175 técnico de acção educativa
761175 técnico de acção educativa761175 técnico de acção educativa
761175 técnico de acção educativaMediadoraefa
 
Atividades e propostas criativas para crianças de até 4 anos
Atividades e propostas criativas para crianças de até 4 anosAtividades e propostas criativas para crianças de até 4 anos
Atividades e propostas criativas para crianças de até 4 anosmarcelosilveirazero1
 
A importancia do brincar
A importancia do brincarA importancia do brincar
A importancia do brincarJakeline Lemos
 
Cuidados para o desenvolvimento na primeira infância: Plano de vinculação dos...
Cuidados para o desenvolvimento na primeira infância: Plano de vinculação dos...Cuidados para o desenvolvimento na primeira infância: Plano de vinculação dos...
Cuidados para o desenvolvimento na primeira infância: Plano de vinculação dos...Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
Slide cantos rev
Slide   cantos revSlide   cantos rev
Slide cantos revjoana
 
A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTILA IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTILcefaprodematupa
 

Mais procurados (20)

Projeto luciane
Projeto lucianeProjeto luciane
Projeto luciane
 
Power point importância do brincar
Power point   importância do brincarPower point   importância do brincar
Power point importância do brincar
 
UFCD 9185- Cuidados de Rotina Diária e Atividades Promotoras do Desenvolvimen...
UFCD 9185- Cuidados de Rotina Diária e Atividades Promotoras do Desenvolvimen...UFCD 9185- Cuidados de Rotina Diária e Atividades Promotoras do Desenvolvimen...
UFCD 9185- Cuidados de Rotina Diária e Atividades Promotoras do Desenvolvimen...
 
Ana rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadora
Ana rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadoraAna rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadora
Ana rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadora
 
O lúdico e a criança
O lúdico e a criançaO lúdico e a criança
O lúdico e a criança
 
Os jogos ludicos
Os jogos ludicosOs jogos ludicos
Os jogos ludicos
 
Rotina da educação infantil
Rotina da educação infantilRotina da educação infantil
Rotina da educação infantil
 
A importancia do brincar
A importancia do brincarA importancia do brincar
A importancia do brincar
 
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens.docx
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens.docxRespostas sociais e educativas para crianças e jovens.docx
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens.docx
 
Projeto colonia de férias
Projeto colonia de fériasProjeto colonia de férias
Projeto colonia de férias
 
Projetos Brinquedos e Brincadeiras das Educadoras da 1ª fase do 1º ciclo da E...
Projetos Brinquedos e Brincadeiras das Educadoras da 1ª fase do 1º ciclo da E...Projetos Brinquedos e Brincadeiras das Educadoras da 1ª fase do 1º ciclo da E...
Projetos Brinquedos e Brincadeiras das Educadoras da 1ª fase do 1º ciclo da E...
 
Projeto: Reciclagem
Projeto: ReciclagemProjeto: Reciclagem
Projeto: Reciclagem
 
Creche projecto educativo_sala_1ano
Creche projecto educativo_sala_1anoCreche projecto educativo_sala_1ano
Creche projecto educativo_sala_1ano
 
761175 técnico de acção educativa
761175 técnico de acção educativa761175 técnico de acção educativa
761175 técnico de acção educativa
 
Atividades e propostas criativas para crianças de até 4 anos
Atividades e propostas criativas para crianças de até 4 anosAtividades e propostas criativas para crianças de até 4 anos
Atividades e propostas criativas para crianças de até 4 anos
 
A importancia do brincar
A importancia do brincarA importancia do brincar
A importancia do brincar
 
Cuidados para o desenvolvimento na primeira infância: Plano de vinculação dos...
Cuidados para o desenvolvimento na primeira infância: Plano de vinculação dos...Cuidados para o desenvolvimento na primeira infância: Plano de vinculação dos...
Cuidados para o desenvolvimento na primeira infância: Plano de vinculação dos...
 
Lúdico na sla de aula
Lúdico na sla de aulaLúdico na sla de aula
Lúdico na sla de aula
 
Slide cantos rev
Slide   cantos revSlide   cantos rev
Slide cantos rev
 
A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTILA IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
 

Semelhante a Tempo livre vs estudo

2626-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. II
2626-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. II2626-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. II
2626-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. IIbibliotecasaude
 
A família do idoso dependente
A família do idoso dependenteA família do idoso dependente
A família do idoso dependenteCuidar de Idosos
 
As Várias Maneiras de Cuidar
As Várias Maneiras de CuidarAs Várias Maneiras de Cuidar
As Várias Maneiras de CuidarCuidar de Idosos
 
AULA 01 CUIDADOR DE IDOSOS - Fundamentos da profissão.pdf
AULA 01 CUIDADOR DE IDOSOS - Fundamentos da profissão.pdfAULA 01 CUIDADOR DE IDOSOS - Fundamentos da profissão.pdf
AULA 01 CUIDADOR DE IDOSOS - Fundamentos da profissão.pdfLviaParanaguNevesdeL
 
Cartilha-de-Suporte-ao-Luto - estratégias para profissionais
Cartilha-de-Suporte-ao-Luto - estratégias para profissionaisCartilha-de-Suporte-ao-Luto - estratégias para profissionais
Cartilha-de-Suporte-ao-Luto - estratégias para profissionaisLucasSilva385433
 
Edição especial fevereiro (1) alienaçao parental (1)
Edição especial fevereiro (1) alienaçao parental (1) Edição especial fevereiro (1) alienaçao parental (1)
Edição especial fevereiro (1) alienaçao parental (1) Ana Campelos
 
Manual da boas practicas
Manual da boas practicasManual da boas practicas
Manual da boas practicasANAMSIGOT
 
Manual boas praticas para pessoa idosa
Manual boas praticas para pessoa idosaManual boas praticas para pessoa idosa
Manual boas praticas para pessoa idosaLetícia Spina Tapia
 
Manual boas praticas para pessoa idosa
Manual boas praticas para pessoa idosaManual boas praticas para pessoa idosa
Manual boas praticas para pessoa idosaLetícia Spina Tapia
 
apostiladecuidadordeidosos-cpia-cpiax-140901173218-phpapp02 (1).pdf
apostiladecuidadordeidosos-cpia-cpiax-140901173218-phpapp02 (1).pdfapostiladecuidadordeidosos-cpia-cpiax-140901173218-phpapp02 (1).pdf
apostiladecuidadordeidosos-cpia-cpiax-140901173218-phpapp02 (1).pdfJoelmaAlves49
 
Seminário Internacional - Palestra de Álvaro Madeiro Leite
Seminário Internacional - Palestra de Álvaro Madeiro LeiteSeminário Internacional - Palestra de Álvaro Madeiro Leite
Seminário Internacional - Palestra de Álvaro Madeiro LeiteGoverno do Estado do Ceará
 
Seminário Internacional Mais Infância Ceará - 30/03/2017
Seminário Internacional Mais Infância Ceará - 30/03/2017Seminário Internacional Mais Infância Ceará - 30/03/2017
Seminário Internacional Mais Infância Ceará - 30/03/2017Governo do Estado do Ceará
 
Cartilha saude mental
Cartilha saude mentalCartilha saude mental
Cartilha saude mentalkarol_ribeiro
 

Semelhante a Tempo livre vs estudo (20)

Cuidador de idosos
Cuidador de idososCuidador de idosos
Cuidador de idosos
 
Cuidador de idosos
Cuidador de idososCuidador de idosos
Cuidador de idosos
 
Cuidador de idosos
Cuidador de idososCuidador de idosos
Cuidador de idosos
 
2626-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. II
2626-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. II2626-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. II
2626-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. II
 
Apostila de cuidador
Apostila de cuidador Apostila de cuidador
Apostila de cuidador
 
A família do idoso dependente
A família do idoso dependenteA família do idoso dependente
A família do idoso dependente
 
Fórum idosos11
Fórum idosos11Fórum idosos11
Fórum idosos11
 
As Várias Maneiras de Cuidar
As Várias Maneiras de CuidarAs Várias Maneiras de Cuidar
As Várias Maneiras de Cuidar
 
AULA 01 CUIDADOR DE IDOSOS - Fundamentos da profissão.pdf
AULA 01 CUIDADOR DE IDOSOS - Fundamentos da profissão.pdfAULA 01 CUIDADOR DE IDOSOS - Fundamentos da profissão.pdf
AULA 01 CUIDADOR DE IDOSOS - Fundamentos da profissão.pdf
 
Cartilha-de-Suporte-ao-Luto - estratégias para profissionais
Cartilha-de-Suporte-ao-Luto - estratégias para profissionaisCartilha-de-Suporte-ao-Luto - estratégias para profissionais
Cartilha-de-Suporte-ao-Luto - estratégias para profissionais
 
Edição especial fevereiro (1) alienaçao parental (1)
Edição especial fevereiro (1) alienaçao parental (1) Edição especial fevereiro (1) alienaçao parental (1)
Edição especial fevereiro (1) alienaçao parental (1)
 
Manual da boas practicas
Manual da boas practicasManual da boas practicas
Manual da boas practicas
 
Manual boas praticas para pessoa idosa
Manual boas praticas para pessoa idosaManual boas praticas para pessoa idosa
Manual boas praticas para pessoa idosa
 
Manual boas praticas para pessoa idosa
Manual boas praticas para pessoa idosaManual boas praticas para pessoa idosa
Manual boas praticas para pessoa idosa
 
Guia SOS PAIS
Guia SOS PAISGuia SOS PAIS
Guia SOS PAIS
 
Cuidador idoso
Cuidador idosoCuidador idoso
Cuidador idoso
 
apostiladecuidadordeidosos-cpia-cpiax-140901173218-phpapp02 (1).pdf
apostiladecuidadordeidosos-cpia-cpiax-140901173218-phpapp02 (1).pdfapostiladecuidadordeidosos-cpia-cpiax-140901173218-phpapp02 (1).pdf
apostiladecuidadordeidosos-cpia-cpiax-140901173218-phpapp02 (1).pdf
 
Seminário Internacional - Palestra de Álvaro Madeiro Leite
Seminário Internacional - Palestra de Álvaro Madeiro LeiteSeminário Internacional - Palestra de Álvaro Madeiro Leite
Seminário Internacional - Palestra de Álvaro Madeiro Leite
 
Seminário Internacional Mais Infância Ceará - 30/03/2017
Seminário Internacional Mais Infância Ceará - 30/03/2017Seminário Internacional Mais Infância Ceará - 30/03/2017
Seminário Internacional Mais Infância Ceará - 30/03/2017
 
Cartilha saude mental
Cartilha saude mentalCartilha saude mental
Cartilha saude mental
 

Mais de Susana Costa

Manual ufcd 9637.docx
Manual ufcd 9637.docxManual ufcd 9637.docx
Manual ufcd 9637.docxSusana Costa
 
gramticacompleta-3 ano.doc
gramticacompleta-3 ano.docgramticacompleta-3 ano.doc
gramticacompleta-3 ano.docSusana Costa
 
20 FICHAS MATEMATICA NUMEROS OPERAÇOES 2 ANO.doc
20 FICHAS MATEMATICA NUMEROS OPERAÇOES 2 ANO.doc20 FICHAS MATEMATICA NUMEROS OPERAÇOES 2 ANO.doc
20 FICHAS MATEMATICA NUMEROS OPERAÇOES 2 ANO.docSusana Costa
 
Guião de apresentação de um livro.pdf
Guião de apresentação de um livro.pdfGuião de apresentação de um livro.pdf
Guião de apresentação de um livro.pdfSusana Costa
 
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens-O tempo livre da crianç...
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens-O tempo livre da crianç...Respostas sociais e educativas para crianças e jovens-O tempo livre da crianç...
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens-O tempo livre da crianç...Susana Costa
 
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens- Escolaridade obrigatór...
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens- Escolaridade obrigatór...Respostas sociais e educativas para crianças e jovens- Escolaridade obrigatór...
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens- Escolaridade obrigatór...Susana Costa
 
perfil do animador.docx
perfil do animador.docxperfil do animador.docx
perfil do animador.docxSusana Costa
 
tipos de animação.docx
tipos de animação.docxtipos de animação.docx
tipos de animação.docxSusana Costa
 
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens- pré_escolar.docx
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens- pré_escolar.docxRespostas sociais e educativas para crianças e jovens- pré_escolar.docx
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens- pré_escolar.docxSusana Costa
 
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens- creche.docx
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens- creche.docxRespostas sociais e educativas para crianças e jovens- creche.docx
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens- creche.docxSusana Costa
 
Planeamento de atividades em animação.docx
Planeamento de atividades em animação.docxPlaneamento de atividades em animação.docx
Planeamento de atividades em animação.docxSusana Costa
 
Alimentação saudável
Alimentação saudávelAlimentação saudável
Alimentação saudávelSusana Costa
 
Segurança na escola
Segurança na escolaSegurança na escola
Segurança na escolaSusana Costa
 

Mais de Susana Costa (13)

Manual ufcd 9637.docx
Manual ufcd 9637.docxManual ufcd 9637.docx
Manual ufcd 9637.docx
 
gramticacompleta-3 ano.doc
gramticacompleta-3 ano.docgramticacompleta-3 ano.doc
gramticacompleta-3 ano.doc
 
20 FICHAS MATEMATICA NUMEROS OPERAÇOES 2 ANO.doc
20 FICHAS MATEMATICA NUMEROS OPERAÇOES 2 ANO.doc20 FICHAS MATEMATICA NUMEROS OPERAÇOES 2 ANO.doc
20 FICHAS MATEMATICA NUMEROS OPERAÇOES 2 ANO.doc
 
Guião de apresentação de um livro.pdf
Guião de apresentação de um livro.pdfGuião de apresentação de um livro.pdf
Guião de apresentação de um livro.pdf
 
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens-O tempo livre da crianç...
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens-O tempo livre da crianç...Respostas sociais e educativas para crianças e jovens-O tempo livre da crianç...
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens-O tempo livre da crianç...
 
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens- Escolaridade obrigatór...
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens- Escolaridade obrigatór...Respostas sociais e educativas para crianças e jovens- Escolaridade obrigatór...
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens- Escolaridade obrigatór...
 
perfil do animador.docx
perfil do animador.docxperfil do animador.docx
perfil do animador.docx
 
tipos de animação.docx
tipos de animação.docxtipos de animação.docx
tipos de animação.docx
 
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens- pré_escolar.docx
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens- pré_escolar.docxRespostas sociais e educativas para crianças e jovens- pré_escolar.docx
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens- pré_escolar.docx
 
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens- creche.docx
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens- creche.docxRespostas sociais e educativas para crianças e jovens- creche.docx
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens- creche.docx
 
Planeamento de atividades em animação.docx
Planeamento de atividades em animação.docxPlaneamento de atividades em animação.docx
Planeamento de atividades em animação.docx
 
Alimentação saudável
Alimentação saudávelAlimentação saudável
Alimentação saudável
 
Segurança na escola
Segurança na escolaSegurança na escola
Segurança na escola
 

Último

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 

Último (20)

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 

Tempo livre vs estudo

  • 1. Tempo de estudo vs tempo livre As crianças têm cada vez menos tempo para brincar. E passam menos tempo ao ar livre que os reclusos. Isto pode ter consequências sérias no seu desenvolvimento. É urgente refletir. “Precisamos de deixar as crianças ser crianças”. A brincadeira, fundamental no desenvolvimento da criança aos mais variados níveis, está “ameaçada” e exige uma atenção especial (e uma mudança radical) por parte de pais e educadores.Caso contrário,ea continuarmosassim, a (falta) de brincadeiravai ter consequências desastrosas no futuro das nossas crianças. O alerta foi lançado no seminário “Revisitar o valor do Brincar”, uma iniciativa organizada pela Câmara Municipal de Esposende, em colaboração com a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens e com o Centro de Intervenção Psicológica e Terapêutica, que pretendeu promover a reflexão sobreaimportânciado Brincarno desenvolvimento infantil. “Paraacriança se desenvolver precisa de brincar”, começou por lembrar o pediatra Hugo Rodrigues, citando estudos que comprovam como “brincar é fundamental para construir o bem-estar cognitivo, físico, social e emocional”, sendo evidentes as vantagens ao nível da criatividade, do desenvolvimento motor, do equilíbrio emocional e da capacidade de resiliência. Vantagens que, como notou, se acabam por estender aos cuidadores, seja no “reforço das relações” ou porque, ao brincar, “conseguem ver o mundo pelo olhar das crianças” e “entender muito melhor os filhos”. A este propósito, o pediatra defendeu que a brincadeira deve envolver os adultos, seja participando ou, simplesmente, “estar presente”, ou seja, por vezes “estar lá, basta ver, observar…”. Mas atenção, alertou, nesses momentos há que dar-
  • 2. lhes “uma atenção genuína”: “Quando estiverem com as crianças, desliguem do mundo!” Por outro lado, alertou, “temos que dar-lhes tempo livre” e deixar as crianças brincar de forma criativa, genuína” e “sem regras”, deixando-as inventar as suas próprias brincadeiras. “O brincar não deve castrar a criatividade e a imaginação”. Uma ideia que seria mais tarde reforçada por Carlos Neto, professor e investigador da Faculdade de Motricidade Humana (FMH), para quem as crianças “precisam de brincar na rua, de correr riscos e viver situações ousadas”. No fundo, “têm que se tornar mais selvagens”. E como? Tirando-as de casa, deixando-as inventar as suas próprias brincadeiras, ouvindo-as e deixando-as ter voz ativa. Uma tarefa aparentemente simples mas, nos tempos que correm, cada vez mais desafiante. Na verdade, “é mais difícil brincar que educar”, reconheceu, em jeito de crítica, o pediatra Hugo Rodrigues, deixando um alerta a pais e educadores: “Não se constroem supercrianças!”. Além de que, avisou, “as crianças têm muitos anos para ser adultos e poucos para ser crianças…” Sem tempo para crescer
  • 3. Os profissionais Os cuidadores informais O Cuidador é toda a pessoa que assume como função a assistência a uma outra pessoa que, por razões tipologicamente diferenciadas, foi atingida por uma incapacidade, de grau variável, que não lhe permite cumprir, sem ajuda de outro (s), todos os atos necessários à sua existência, enquanto ser humano. A atividade do Cuidador Informal implica uma significativa sobrecarga a nível físico, psíquico, social e financeiro, havendo por essa razão necessidade de medidas de apoio que considerem a sua proteção na procura da qualidade de vida da pessoa cuidada e do Cuidador.O cuidadorinformaldesconheceporquanto tempo o será,pelo quedeverá estar preparado para a função e ter apoio. Deve haver um equilíbrio entre as exigências do cuidar e os recursos e ajudas que o cuidador possua. O estado de saúde do cuidador (físico, psíquico) influencia a qualidade dos cuidados. Provê cuidados e assistência para outros, mas sem remuneração. Geralmente, este serviço é prestado num contexto de relacionamento já em andamento. É uma expressão de amor e carinho por um membro da família, amigo ou simplesmente por um outro ser humano em necessidade. Cuidadores, no sistema informal, auxiliam apessoaqueéparte outotalmente dependentede auxílio em seucotidiano, como: para se vestir, se alimentar, se higienizar, dependa de transporte,
  • 4. administração de medicamento, preparação de alimentos e gerenciamento de finanças. O envolvimento prolongado na atividade de prover cuidados parece ter um efeito negativo sobre a saúde física e emocional do cuidador, embora, geralmente, ele assuma este papel com grande satisfação e carinho. Diferentemente da experiência do cuidador parente de uma criança, que normalmente resulta na reabilitação, os cuidadores de pessoas debilitadas ou enfermas encaram uma situação stressante, em função da deterioração gradual do doente, a sua eventual transferência para um tratamento institucional ou, lamentavelmente, a sua morte. Estudos mostram problemas de sobrecarga do cuidador, altos índices de depressão, sintomas de estresse, uso de psicotrópicos, redução no nível de imunidade e aumento da suscetibilidade a enfermidades. Homens e mulheres parecem ser afetados similarmente, embora as mulheres pareçam desenvolver mais stresse. Estes efeitos negativos parecem persistir em alguns cuidadores, até mesmo após a internação ou a morte do paciente. O Cuidador Formal: Provê cuidados de saúde ou serviços sociais para outros, em função de sua profissão, e usa as habilidades, a competência e a introspeção originadas em treinamentos específicos. Os cuidadores formais atendem às necessidades de cuidados de saúde pela provisão efetiva de serviços, competência e aconselhamento, (bem) como apoio social.
  • 5. Quando a doença abarca a família e o idoso, muitas vezes as pessoas questionam-se acerca da necessidade de cuidados face ao seu familiar. Será que elas próprias são capazes de dar resposta às diversas situações ou, por outro lado, será que é necessária a intervenção profissional? Afinal, o que são cuidados informais e quando é que estes são suficientes? Cuidados informais consistem no acompanhamento que, efetivado por familiares ou outras pessoas próximas, se responsabiliza pela assistência da pessoa idosa no seu dia-a-dia, na promoção da sua qualidade de vida e garantindo que as suas necessidades diárias são satisfeitas. Cuidadores informais são pessoas que desempenham esta função numa base informal, sem preparação profissional prévia ou qualquer vínculo contratual e sem qualquer tipo de remuneração. Os cuidados informais representam uma mais-valia, numa sociedade que ainda não é capaz de dar uma resposta satisfatória às necessidades de cuidados por parte da população idosa. Para além deste facto, podem representar uma fonte significativa de gratificação para as pessoas que assumem o papel de cuidadores informais. Também para o idoso, se este tiver a possibilidade de permanecer no domicílio e próximo da sua família, esta abordagem representa a oportunidade deste se manter num ambiente familiar, de grande afetividade, onde tem oportunidade de acompanhar os seus familiares e as suas vidas de forma mais próxima, desempenhando um papel significativo nas mesmas. Apesar de esta ser uma abordagem desejada pela maioria dos idosos e pelas suas famílias, existem obstáculos significativos que tornam difícil a implementação de cuidados informais, nalgumas situações. Uma destas situações consiste na presença de condições mais graves de doença, onde poderá existir uma necessidade premente de cuidados profissionais. Quando o familiar não consegue dar resposta a estes problemas, é fundamental que tenha ao seu dispor uma equipa de profissionais de saúde disponível para lhe prestar apoio.
  • 6. A doença, quando instalada de forma crónica e progressiva, no idoso, pode suscitar condições em que é necessária uma intervenção especializada, na garantia dos cuidados adequados. Nestes momentos, a presença do cuidador informal é fundamental, mas os cuidados devem ser conduzidos e orientados pela equipa de saúde. Os cuidados profissionais consistem num conjunto de cuidados prestados ao idoso, por uma equipa médica, de enfermagem, fisioterapia, psicologia, etc., na articulação de conhecimentos científicos disponíveis em múltiplas áreas disciplinares. Em situações de agudização e agravamento de doença,de alteração do estado normal do idoso, estes cuidados devem ser garantidos, quer em meio hospitalar, quer no domicílio, pelo profissional de saúde. Quando a doença é prolongada, é possível que o cuidador informal recebaformação especializada por parte dos profissionais de saúde e seja então capaz de dar uma resposta ativa e presente, em situações especiais. No entanto, quando a família é responsável pelo cuidado diferenciado ao idoso, é fundamental que esta seja preparada não só para a execução de algumas técnicas diferenciadas, mas também que esta seja capaz de reconhecer os limites da sua intervenção.