Linked Data no domínio bibliográfico: vocabulários para a publicação de dado...Fabrício Silva Assumpção
Este documento discute três vocabulários que podem ser usados para publicar dados de autoridade como Linked Data: SKOS, MADS/RDF e RDA Element Sets. Ele descreve as características e funcionalidades de cada vocabulário e discute como eles podem ser usados em conjunto no domínio bibliográfico.
Falando sobre RDA: O que é e o que podemos esperar do novo código de catalogaçãoFabrício Silva Assumpção
Apresentação realizada no VII Seminário Brasileiro de Bibliotecas das Instituições da Rede de Educação Profissional Cientifica e Tecnológica e III Encontro de Bibliotecários no IFSuldeMinas, em Pouso Alegre - MG em 13 de março de 2014.
RDA: introdução e panorama atual (XII Encontro Nacional dos Usuários da Rede ...Fabrício Silva Assumpção
O documento apresenta uma introdução ao Resource Description and Access (RDA), o novo código de catalogação que substitui o Anglo-American Cataloguing Rules (AACR2). O RDA foi desenvolvido para descrever recursos em ambientes digitais e para além do contexto de bibliotecas. Ele segue o modelo conceitual do Functional Requirements for Bibliographic Records (FRBR) e organiza as regras de acordo com atributos e relacionamentos entre entidades. Várias bibliotecas ao redor do mundo já adotaram o RDA.
O documento discute as novas regras de catalogação RDA, que substituem o código AACR2. Apresenta os principais conceitos do RDA como obra, expressão, manifestação e item, e explica como o RDA se estrutura de forma diferente do AACR2. Também destaca novos elementos de catalogação introduzidos pelo RDA e os desafios de implementá-lo.
1. O documento discute as mudanças trazidas pelo novo padrão de catalogação RDA em relação ao AACR2, como novos elementos descritivos e ênfase nos relacionamentos.
2. É destacada a necessidade de instituições definirem políticas de catalogação que harmonizem RDA com seus objetivos, selecionando quais elementos serão utilizados.
3. Também são abordadas decisões sobre ajustes nos registros e catálogo, acompanhamento e avaliação do novo padrão.
Palestra sobre RDA realizada na Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, no dia 23 de outubro de 2014 como parte do IX Seminário do Sistema de Bibliotecas da UFC.
Download dos slides: http://docs.fabricioassumpcao.com/2014-assumpcao-minicurso-rda-frbr-snbu.pptx
Demonstração do RDA Toolkit: http://www.youtube.com/watch?v=IhCnGgHRgew
Apresentação realizada durante o minicurso "Introdução ao FRBR e ao RDA", parte do XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias (SNBU 2014), Belo Horizonte - MG.
Linked Data no domínio bibliográfico: vocabulários para a publicação de dado...Fabrício Silva Assumpção
Este documento discute três vocabulários que podem ser usados para publicar dados de autoridade como Linked Data: SKOS, MADS/RDF e RDA Element Sets. Ele descreve as características e funcionalidades de cada vocabulário e discute como eles podem ser usados em conjunto no domínio bibliográfico.
Falando sobre RDA: O que é e o que podemos esperar do novo código de catalogaçãoFabrício Silva Assumpção
Apresentação realizada no VII Seminário Brasileiro de Bibliotecas das Instituições da Rede de Educação Profissional Cientifica e Tecnológica e III Encontro de Bibliotecários no IFSuldeMinas, em Pouso Alegre - MG em 13 de março de 2014.
RDA: introdução e panorama atual (XII Encontro Nacional dos Usuários da Rede ...Fabrício Silva Assumpção
O documento apresenta uma introdução ao Resource Description and Access (RDA), o novo código de catalogação que substitui o Anglo-American Cataloguing Rules (AACR2). O RDA foi desenvolvido para descrever recursos em ambientes digitais e para além do contexto de bibliotecas. Ele segue o modelo conceitual do Functional Requirements for Bibliographic Records (FRBR) e organiza as regras de acordo com atributos e relacionamentos entre entidades. Várias bibliotecas ao redor do mundo já adotaram o RDA.
O documento discute as novas regras de catalogação RDA, que substituem o código AACR2. Apresenta os principais conceitos do RDA como obra, expressão, manifestação e item, e explica como o RDA se estrutura de forma diferente do AACR2. Também destaca novos elementos de catalogação introduzidos pelo RDA e os desafios de implementá-lo.
1. O documento discute as mudanças trazidas pelo novo padrão de catalogação RDA em relação ao AACR2, como novos elementos descritivos e ênfase nos relacionamentos.
2. É destacada a necessidade de instituições definirem políticas de catalogação que harmonizem RDA com seus objetivos, selecionando quais elementos serão utilizados.
3. Também são abordadas decisões sobre ajustes nos registros e catálogo, acompanhamento e avaliação do novo padrão.
Palestra sobre RDA realizada na Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, no dia 23 de outubro de 2014 como parte do IX Seminário do Sistema de Bibliotecas da UFC.
Download dos slides: http://docs.fabricioassumpcao.com/2014-assumpcao-minicurso-rda-frbr-snbu.pptx
Demonstração do RDA Toolkit: http://www.youtube.com/watch?v=IhCnGgHRgew
Apresentação realizada durante o minicurso "Introdução ao FRBR e ao RDA", parte do XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias (SNBU 2014), Belo Horizonte - MG.
Interoperabilidade de linguagens documentais:Simple Knowledge Organization System (SKOS).
Linguagens Documentais Alfabéticas - Prof. Walter Moreira
Biblioteconomia – UNESP, Campus de Marília, 2015
Resource Description and Access (RDA): introdução e desafios do novo código d...Fabrício Silva Assumpção
Palestra "Resource Description and Access (RDA): introdução e desafios do novo código de catalogação".
Universidade de São Paulo (USP), Ribeirão Preto, 17/10/2013, durante a X Semana de Estudos de Ciências da Informação e da Documentação.
O documento discute o controle de autoridade e o uso do Resource Description and Access (RDA) para criar registros de autoridade. O RDA fornece mais elementos de dados e relacionamentos do que o AACR2r para identificar entidades como pessoas, famílias e organizações. Isso permite novas formas de recuperar e apresentar informações sobre agentes nos catálogos.
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades...Fabrício Silva Assumpção
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades.
Apresentação realizada em 7 de outubro de 2014 durante a XX Semana do Livro e da Biblioteca, realizada pela Biblioteca da UNESP, Campus de Bauru.
Aborda o acesso aberto, repositórios institucionais e o Repositório Institucional UNESP: http://base.repositorio.unesp.br/
Tecnologias aplicadas à catalogação: a utilização de folhas de estilo XSLT na...Fabrício Silva Assumpção
Apresentação realizada durante o XXV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação – Florianópolis, SC, Brasil, 07 a 10 de julho de 2013.
Conversão de registros em XML para MARC 21:um modelo baseado em XSLT (ENANCI...Fabrício Silva Assumpção
O documento discute um modelo para conversão de registros em diferentes padrões de metadados para o formato MARC 21 usando folhas de estilo XSLT. O modelo visa permitir o intercâmbio de dados entre sistemas e padronizar os registros. O autor valida o modelo convertendo registros do sistema PHL para MARC 21.
1) Apesar de novas regras e padrões estarem emergindo, como RDA e BIBFRAME, ainda é importante conhecer os instrumentos atuais como AACR2 e MARC 21 para compreender melhor os sistemas em uso e promover a interoperabilidade de dados.
2) Para avaliar novas possibilidades e garantir a migração e reuso de dados, é necessário dominar tanto os conceitos e estruturas antigas quanto as tendências emergentes.
3) O documento fornece várias leituras recomendadas sobre tópicos
Este documento apresenta um resumo de um curso sobre catalogação. Ele discute conceitos como AACR2r, Formato MARC 21, controle de autoridade, XML e o modelo FRBR. O documento está organizado em sete unidades com exercícios em cada uma delas e fornece informações sobre como o curso será conduzido.
Apresentado durante Fórum de Discussões da Biblioteca de Estudos e Aplicação de Metadados (BEAM), do Grupo de Pesquisa Novas Tecnologias em Informação, UNESP, Campus de Marília
O documento discute o formato MARC 21 para catalogação bibliográfica, incluindo sua história, estrutura, campos e conversão para MARCXML. É explicado que MARC 21 surgiu para tornar dados catalográficos processáveis por computador e consiste em registros com líder, campos de controle e campos de dados. Links úteis sobre MARC 21 e conversores são fornecidos no final.
O documento discute o desenvolvimento do novo padrão de catalogação RDA, substituto do AACR2. Ele explica que o RDA foi projetado para descrever recursos digitais e análogos e fornecer dados compatíveis com estruturas emergentes na Web. Também descreve as organizações responsáveis pelo desenvolvimento e publicação do RDA.
Este documento apresenta um resumo do minicurso "Introdução ao RDA", realizado em Marília nos dias 18 e 19 de novembro de 2011. O minicurso abordou os principais tópicos da estrutura e diretrizes do RDA, incluindo a descrição de manifestações, itens, obras, expressões, pessoas, famílias, entidades e os relacionamentos entre esses elementos.
O documento discute as práticas e desafios atuais da catalogação, incluindo novas formas de publicação e acesso à informação, novos ambientes como bibliotecas digitais e repositórios, e as mudanças necessárias na catalogação como a substituição dos padrões AACR2 e MARC por RDA e bibliotecas semânticas.
Reutilização de dados catalográficos: um olhar sobre o uso estratégico das te...Fabrício Silva Assumpção
O documento apresenta uma sistematização sobre o uso das tecnologias de informática na conversão e reutilização de dados no contexto da catalogação, destacando como as tecnologias foram utilizadas para favorecer a reutilização dos dados e refletindo sobre como a reutilização está sendo pensada considerando a integração dos dados na Web Semântica.
O documento discute as vantagens do novo padrão de catalogação RDA sobre o Código de Catalogação Anglo-Americano. O RDA facilitará a catalogação de recursos digitais e atenderá melhor as necessidades dos usuários. Sua estrutura é baseada nos modelos conceituais FRBR e FRAD e provê flexibilidade na descrição de conteúdos.
[1] O documento discute os pontos de acesso em registros bibliográficos de acordo com as regras do AACR2r.
[2] Os pontos de acesso permitem localizar registros por autor, título, tradutor e outros elementos e incluem um ponto de acesso principal e secundários.
[3] O ponto de acesso principal representa o criador da obra e está na ficha principal, enquanto os pontos de acesso secundários indicam outros responsáveis e estão em fichas relacionadas por título, tradutor ou série
O documento descreve a evolução dos formatos MARC para catalogação de itens bibliográficos de forma legível por máquina, incluindo o projeto piloto MARC iniciado em 1964 e o desenvolvimento do formato MARC 21.
Interoperabilidade de linguagens documentais:Simple Knowledge Organization System (SKOS).
Linguagens Documentais Alfabéticas - Prof. Walter Moreira
Biblioteconomia – UNESP, Campus de Marília, 2015
Resource Description and Access (RDA): introdução e desafios do novo código d...Fabrício Silva Assumpção
Palestra "Resource Description and Access (RDA): introdução e desafios do novo código de catalogação".
Universidade de São Paulo (USP), Ribeirão Preto, 17/10/2013, durante a X Semana de Estudos de Ciências da Informação e da Documentação.
O documento discute o controle de autoridade e o uso do Resource Description and Access (RDA) para criar registros de autoridade. O RDA fornece mais elementos de dados e relacionamentos do que o AACR2r para identificar entidades como pessoas, famílias e organizações. Isso permite novas formas de recuperar e apresentar informações sobre agentes nos catálogos.
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades...Fabrício Silva Assumpção
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades.
Apresentação realizada em 7 de outubro de 2014 durante a XX Semana do Livro e da Biblioteca, realizada pela Biblioteca da UNESP, Campus de Bauru.
Aborda o acesso aberto, repositórios institucionais e o Repositório Institucional UNESP: http://base.repositorio.unesp.br/
Tecnologias aplicadas à catalogação: a utilização de folhas de estilo XSLT na...Fabrício Silva Assumpção
Apresentação realizada durante o XXV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação – Florianópolis, SC, Brasil, 07 a 10 de julho de 2013.
Conversão de registros em XML para MARC 21:um modelo baseado em XSLT (ENANCI...Fabrício Silva Assumpção
O documento discute um modelo para conversão de registros em diferentes padrões de metadados para o formato MARC 21 usando folhas de estilo XSLT. O modelo visa permitir o intercâmbio de dados entre sistemas e padronizar os registros. O autor valida o modelo convertendo registros do sistema PHL para MARC 21.
1) Apesar de novas regras e padrões estarem emergindo, como RDA e BIBFRAME, ainda é importante conhecer os instrumentos atuais como AACR2 e MARC 21 para compreender melhor os sistemas em uso e promover a interoperabilidade de dados.
2) Para avaliar novas possibilidades e garantir a migração e reuso de dados, é necessário dominar tanto os conceitos e estruturas antigas quanto as tendências emergentes.
3) O documento fornece várias leituras recomendadas sobre tópicos
Este documento apresenta um resumo de um curso sobre catalogação. Ele discute conceitos como AACR2r, Formato MARC 21, controle de autoridade, XML e o modelo FRBR. O documento está organizado em sete unidades com exercícios em cada uma delas e fornece informações sobre como o curso será conduzido.
Apresentado durante Fórum de Discussões da Biblioteca de Estudos e Aplicação de Metadados (BEAM), do Grupo de Pesquisa Novas Tecnologias em Informação, UNESP, Campus de Marília
O documento discute o formato MARC 21 para catalogação bibliográfica, incluindo sua história, estrutura, campos e conversão para MARCXML. É explicado que MARC 21 surgiu para tornar dados catalográficos processáveis por computador e consiste em registros com líder, campos de controle e campos de dados. Links úteis sobre MARC 21 e conversores são fornecidos no final.
O documento discute o desenvolvimento do novo padrão de catalogação RDA, substituto do AACR2. Ele explica que o RDA foi projetado para descrever recursos digitais e análogos e fornecer dados compatíveis com estruturas emergentes na Web. Também descreve as organizações responsáveis pelo desenvolvimento e publicação do RDA.
Este documento apresenta um resumo do minicurso "Introdução ao RDA", realizado em Marília nos dias 18 e 19 de novembro de 2011. O minicurso abordou os principais tópicos da estrutura e diretrizes do RDA, incluindo a descrição de manifestações, itens, obras, expressões, pessoas, famílias, entidades e os relacionamentos entre esses elementos.
O documento discute as práticas e desafios atuais da catalogação, incluindo novas formas de publicação e acesso à informação, novos ambientes como bibliotecas digitais e repositórios, e as mudanças necessárias na catalogação como a substituição dos padrões AACR2 e MARC por RDA e bibliotecas semânticas.
Reutilização de dados catalográficos: um olhar sobre o uso estratégico das te...Fabrício Silva Assumpção
O documento apresenta uma sistematização sobre o uso das tecnologias de informática na conversão e reutilização de dados no contexto da catalogação, destacando como as tecnologias foram utilizadas para favorecer a reutilização dos dados e refletindo sobre como a reutilização está sendo pensada considerando a integração dos dados na Web Semântica.
O documento discute as vantagens do novo padrão de catalogação RDA sobre o Código de Catalogação Anglo-Americano. O RDA facilitará a catalogação de recursos digitais e atenderá melhor as necessidades dos usuários. Sua estrutura é baseada nos modelos conceituais FRBR e FRAD e provê flexibilidade na descrição de conteúdos.
[1] O documento discute os pontos de acesso em registros bibliográficos de acordo com as regras do AACR2r.
[2] Os pontos de acesso permitem localizar registros por autor, título, tradutor e outros elementos e incluem um ponto de acesso principal e secundários.
[3] O ponto de acesso principal representa o criador da obra e está na ficha principal, enquanto os pontos de acesso secundários indicam outros responsáveis e estão em fichas relacionadas por título, tradutor ou série
O documento descreve a evolução dos formatos MARC para catalogação de itens bibliográficos de forma legível por máquina, incluindo o projeto piloto MARC iniciado em 1964 e o desenvolvimento do formato MARC 21.
Introdução ao RDA - Módulo 1: Modelos conceituais e desenvolvimento do RDAFabrício Silva Assumpção
Apresentação utilizada durante o 1º módulo do minicurso "Introdução ao RDA", realizado nos dias 18 e 19 de novembro na Unesp, Campus de Marília. Promoção: Biblioteca de Estudos e Aplicação de Metadados (BEAM).
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de XSLT, incluindo elementos essenciais como xsl:template e xsl:value-of. Também discute o uso de XSLT para transformar documentos XML de diferentes formatos e fornece exemplos de exercícios para praticar a aplicação de XSLT.
O documento apresenta um minicurso sobre a introdução ao novo padrão de catalogação RDA (Resource Description and Access). O minicurso é dividido em duas partes e inclui tópicos sobre a estrutura e fluxo da catalogação no RDA, comparando-o com o padrão AACR2.
Este documento apresenta um estudo sobre os componentes do trabalho de autoridade na catalogação descritiva. Ele define pontos de acesso, dados de autoridade, registros de autoridade, arquivos de autoridade e sistemas de autoridade, e descreve as características e funções de cada um destes componentes. O estudo tem como objetivo principal apresentar estes componentes do trabalho de autoridade de forma acessível.
Semantic Data Management in Graph Databases: ESWC 2014 TutorialMaribel Acosta Deibe
In this tutorial we present the basis of graph database frameworks and their applicability in semantic data management. The tutorial targets any conference attendee interested in learning about the current graph-based limited capabilities of existing RDF engines, existing graph database techniques, and extensions to RDF data management approaches in order to provide an efficient graph-based access to linked data.
O documento descreve o processo de catalogação de documentos em bibliotecas, incluindo a descrição, indexação e organização da informação bibliográfica para permitir a recuperação de documentos. Explica os tipos de catálogos e operações de catalogação, como a descrição bibliográfica e estabelecimento de pontos de acesso para autor, título e assunto.
O documento discute o modelo conceitual FRBR (Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos), definindo suas 10 entidades divididas em 3 grupos e 4 tarefas dos usuários. Apresenta também as perspectivas comparativas entre FRBR e AACR2 e os impactos na catalogação, como maior valorização do trabalho intelectual e facilitação das atividades dos usuários.
Resource Description and Access (RDA): objetivos, características e desenvolv...Fabrício Silva Assumpção
A catalogação descritiva, frente à nova realidade proporcionada pelas Tecnologias da Informação e Comunicação, necessita de instrumentos de descrição compatíveis com os novos tipos de ambientes, recursos, conteúdos, suportes e formas de acesso. Dessa necessidade surge a proposta do padrão Resource Description and Access (RDA). Por meio de levantamentos bibliográficos, leituras e análises de textos, relatórios e discussões sobre o RDA, buscou-se analisar o desenvolvimento, objetivos e características do padrão. Como resultados, expôs-se a proposta do RDA, seu relacionamento com a Declaração dos Princípios Internacionais de Catalogação, com o FRBR, o FRAD, o AACR2, o MARC21 e com a ISBD. Conclui-se que o RDA trás promessas de um padrão internacional, projetado para o mundo digital que possibilite a descrição de todo tipo de conteúdo e mídia, mas sua eficiência e aceitação só poderão ser avaliadas após seu lançamento, previsto para novembro de 2009.
A modelagem de dados no processo da catalogação sob a perspectiva do uso dos ...Elvis Fusco
A pesquisa discute a modelagem de dados no processo de catalogação sob a perspectiva dos Requisitos Funcionais de Registros Bibliográficos (FRBR). Aborda os desafios da catalogação digital e a necessidade de reflexão sobre a representação da informação. Defende a importância da modelagem conceitual e do modelo entidade-relacionamento propostos pelos FRBR para o desenvolvimento de projetos de catálogos digitais.
Este documento fornece um resumo sobre o minicurso 2: Catalogação em RDA. Ele discute os objetivos, características e desenvolvimento da RDA, incluindo os novos princípios da catalogação, modelos conceituais e estrutura da RDA.
As contribuições da Web Semântica para a CatalogaçãoUNESP
O documento discute como as tecnologias da Web Semântica, como arquiteturas de metadados e ontologias baseadas no modelo FRBR, podem contribuir para a construção de catálogos bibliográficos mais eficientes e interativos. Analisa conceitos como metadados, linguagens de marcação e ontologias e sua aplicação para representação, estruturação e recuperação semântica da informação. Tem como objetivo mapear como o FRBR pode ser usado como ontologia para modelar catálogos que otimizem a recuperação
O documento discute o desenvolvimento do novo padrão de catalogação RDA, substituto do AACR2. Ele explica que o RDA foi projetado para descrever recursos digitais e análogos e fornecer dados compatíveis com estruturas emergentes na Web. Também descreve as organizações responsáveis pelo desenvolvimento e publicação do RDA.
O documento discute recursos didáticos, incluindo onde encontrá-los, como organizá-los e armazená-los. Também aborda repositórios digitais e a importância de metadados para catalogar e encontrar recursos facilmente.
CATALOGAÇÃO DE RECURSOS BIBLIOGRÁFICOS DIGITAIS NO PADRÃO DE METADADOS DUBLIN...Felipe Arakaki
Apresentação realizada no 3° seminário científico: Arquivologia e Biblioteconomia: Acesso à Informação na UNESP/Marília em 2013.
Mais informações da publicação do autor acesse https://sites.google.com/site/felipeaarakaki/
Este documento apresenta os conceitos básicos de bancos de dados relacionais, comparando-os com sistemas de arquivos tradicionais. Explica termos como entidade, atributo e registro e descreve a estrutura e vantagens do modelo relacional, incluindo a linguagem SQL. Finalmente, discute tendências atuais e referências bibliográficas.
Curso de cienciometria. Aula 2, As bases de dados e a cienciometriaLeticia Strehl
O documento discute as bases de dados para cienciometria, cobrindo seus aspectos como cobertura, indexação, qualidade do registro e recursos para análise e saída de dados. Exemplos de bases importantes incluem o Web of Science, Scopus, Google Acadêmico e identificadores digitais como ORCID e DOI.
Componente do processo de RI (4/6) : a verbalização da necessidade de informação em uma seqüência de expressões de busca
Componente do processo de RI (5/6): a seqüência dos itens apresentados como um resultado da estratégia de busca
Componente do processo de RI (6/6): a medida em que os registros recuperados satisfazem a necessidade de informação do usuário (avaliação da relevância)
[1] O documento apresenta os principais padrões e modelos conceituais para a descrição de acervos musicais digitais, como FRBR, RDA, BIBFRAME e Linked Open Data.
[2] É descrita a evolução histórica desses padrões, desde MARC na década de 1960 até as especificações atuais como RDA e BIBFRAME, com foco na web semântica.
[3] As boas práticas propostas incluem a adoção dos princípios FAIR para tornar os dados facilmente localiz
Exame de qualificação da linha de pesquisa "Informação e Tecnologia", do Departamento de Ciência da Informação, da Universidade Estadual Paulista.
Laura Akie Saito Inafuko
Profa. Dra. Silvana A. B. G. Vidotti
Biblioteconomia
UNESP – FFC – Campus Marília
PIBIC/CNPq
XXXI Turma de Biblioteconomia - 2007~2010
O documento apresenta o roteiro de uma oficina sobre análise de redes com o software Gephi. O roteiro inclui introdução ao software, visualização e exportação de dados no primeiro dia e aplicação prática de projetos no segundo dia. A oficina também inclui apresentações sobre análise de redes sociais, seus indicadores e aplicações na ciência.
IFLA-LRM e RDA : panorama do modelo conceitual na norma de catalogaçãoMarcelo Votto
Apresentação do Library Reference Model (LRM) e sua aplicação no Resource Description and Access (RDA).
Link da apresentação: https://youtu.be/VH36QkIvonk
Descrição de recursos em wikis semânticos: dados em RDF para Linked Data
Jaider Andrade Ferreira
Mestrando em Ciência da Informação
Orientadora: Plácida L. V. A. da C. Santos
- O documento discute o Resource Description Framework (RDF), que é uma estrutura para descrição de recursos desenvolvida pelo World Wide Web Consortium (W3C). O RDF permite a codificação, intercâmbio e reuso de metadados estruturados e é a base da Web Semântica.
O documento discute a aplicação das tecnologias da Web Semântica no domínio bibliográfico. Apresenta conceitos como catalógicação, FRBR e FRBROO para modelar informações bibliográficas. Também aborda iniciativas para representar os FRBR em RDF/OWL e integrar dados bibliográficos em modelos como Europeana.
Semelhante a Resource Description and Access (RDA) (20)
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. Resource
Description and
Access
Fabrício Silva Assumpção
Mestrando em Ciência da Informação
Bolsista CAPES
UNESP, Marília, 11 de maio de 2012
fabricioassumpcao.blogspot.com.br | assumpcao.f@gmail.com
2. Sumário
Modelo conceitual FRBR
AACR2r
RDA
Objetivos
Estrutura
Desenvolvimento e utilização
Algumas mudanças
4. FRBR
Functional Requirements for Bibliographic Records
Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos
Resultado do estudo empreendido por um grupo
de estudo da IFLA entre os anos de 1992 e 1997
Versão final publicada em 1998
Modelo conceitual desenvolvido com a técnica de
análise das entidades, atributos e relacionamentos
5. FRBR
O estudo teve dois objetivos principais:
prover um quadro claramente definido e
estruturado para relacionar os dados que são
registrados em registros bibliográficos às
necessidades dos usuários desses registros
recomendar um nível básico de funcionalidade para
registros criados por agências bibliográficas
nacionais.
(FRBR, 2008, p. 7)
7. Entidades, atributos e relacionamentos
Entidade: uma “coisa” ou um “objeto” no
mundo real que pode ser identificada de forma
unívoca em relação a todos os outros objetos.
Uma entidade pode ser concreta ou abstrata.
Atributos: as diversas características que um
tipo de entidade possui, ou propriedades
descritivas de cada membro de um conjunto de
entidades.
Relacionamento: uma associação entre uma ou
várias entidades.
(MORENO, 2005, p. 26)
8. Grupo 1
É exemplificada pelo
Obra
Expressão
Manifestação
Item
É realizada
através da
Está contida na
Abstratas
Concretas
9. Harry Potter and
the Philosopher's
Stone
É realizada através da
Está contida na
É exemplificada pelo
Obra
Expressão
Manifestação
Item
Harry Potter and
the Philosopher's
Stone
Publicação da editora
Bloomsbury em 1997
Exemplar que está na
estante da biblioteca X
11. Grupo 1 e Grupo 2
Obra
É criada por
Expressão
É realizada por
Manifestação
É produzida por
Item
É guardado por
Pessoa
Entidade coletiva
12. Grupos 1, 2 e 3
Obra
Expressão
Item
Manifestação
Pessoa
Entidade coletiva
Conceito
Objeto
Evento
Lugar
Obra
Tem como assunto
Tem como assunto
Tem como assunto
13. Tarefas do usuário
Encontrar entidades que correspondem ao
critério de busca do usuário
Identificar uma entidade
Selecionar uma entidade que é apropriada às
necessidades do usuário
Adquirir ou obter acesso à entidade descrita
15. AACR2
Anglo American Cataloguing Rules
(Código de catalogação anglo-americano)
Parte I
Orientada ao tipo de recurso (livro, mapa, etc.)
Um capítulo para cada tipo de recurso
Parte II
Pontos de acesso: pessoas, entidades coletivas,
nomes geográficos, títulos uniformes e remissivas
16. AACR2
Descrição
A inteligência coletiva : por uma antropologia do
ciberespaço / Pierre Lévy ; tradução: Luiz Paulo
Rouanet. - 4. ed. - São Paulo : Loyola, 2003. - 212 p. :
il. - Título original: L’intelligence collective: pour une
anthropologie du cyberspace. - Inclui bibliografia. –
ISBN 85-15-01613-3
Pontos de acesso
Lévy, Pierre,1956-
Rouanet, Luiz Paulo
A inteligência coletiva
18. Objetivos
Prover diretrizes e instruções para o registro
dos atributos e relacionamentos das entidades
obra, expressão, manifestação, item, pessoa,
família, entidade coletiva, conceito, objeto,
evento e lugar.
www.rda-jsc.org/docs/rdabrochureJanuary2010.pdf
19. RDA
Substituir o AACR2
Ferramenta online (rdatoolkit.org)
Projetado para o ambiente digital
Proposta de cobrir todo tipo de conteúdo e mídia
Bases:
Modelos conceituais FRBR e FRAD
Tradição anglo-americana
International Standard for Bibliographic Description (ISBD)
Declaração dos princípios internacionais de catalogação
20. RDA
Desenvolvimento:
1997 – Conferência sobre o futuro do AACR2
2004 – Início do AACR3
2005 – Novo título: RDA
2007 – Estrutura baseada no FRBR
2008 – Rascunho quase completo
2010 – Lançamento do RDA Toolkit
jul. 2010 – maio 2011 – U.S. Test – recomendação
31 março de 2013 – Day One for RDA na Library of Congress
21. Estrutura do RDA
RDA
Atributos
Seção 1: Manifestação e Item
Seção 2: Obra e Expressão
Seção 3: Pessoa, Família e
Entidade coletiva
Seção 4: Conceito, Objeto,
Evento e Lugar
Relacionamentos
22. Estrutura do RDA
Seção 5: Relacionamentos primários entre
uma Obra, Expressão, Manifestação e Item
Seção 6: Pessoas, Famílias e Entidades
coletivas associadas ao recurso
Seção 7: Assuntos
Seção 8: Relacionamentos entre Obras,
Expressões, Manifestações e Itens
Seção 9: Relacionamentos entre Pessoas,
Famílias e Entidades coletivas
Seção 10: Relacionamentos entre Conceitos,
Objetos, Eventos e Lugares
RDA
Atributos
Relacionamentos
23. RDA: Registro dos atributos
Seção 1: Atributos de Manifestação e Item
1. Diretrizes gerais
2. Identificação de Manifestações e Itens
3. Descrição de suportes
4. Provendo aquisição e acesso à informação
Seção 2: Atributos de Obra e Expressão
5. Diretrizes gerais
6. Identificação de Obras e Expressões
7. Descrição do conteúdo
24. RDA: Registro dos atributos
Seção 3: Atributos de Pessoa, Família e Entidade
coletiva
8. Diretrizes gerais
9. Identificação de Pessoas
10. Identificação de Famílias
11. Identificação de Entidades coletivas
Seção 4: Atributos de Conceito, Objeto, Evento e
Lugar
12. Diretrizes gerais
13. Identificação de Conceitos
14. Identificação de Objetos
15. Identificação de Eventos
16. Identificação de Lugares
25. RDA: Registro dos relacionamentos
Seção 5: Relacionamentos primários entre uma Obra,
Expressão, Manifestação e Item
17. Diretrizes gerais
Seção 6: Relacionamentos para Pessoas, Famílias e Entidades
coletivas associadas com um recurso
18. Diretrizes gerais
19. Pessoas, Famílias e Entidades coletivas associadas a uma Obra
20. Pessoas, Famílias e Entidades coletivas associadas a uma
Expressão
21. Pessoas, Famílias e Entidades coletivas associadas a uma
Manifestação
22. Pessoas, Famílias e Entidades coletivas associadas a um Item
26. RDA: Registro dos relacionamentos
Seção 7: Relacionamentos de assuntos
23. Diretrizes gerais
Seção 8: Relacionamentos entre Obras, Expressões,
Manifestações e Itens
24. Diretrizes gerais
25. Obras relacionadas
26. Expressões relacionadas
27. Manifestações relacionadas
28. Itens relacionados
29. Pontuação opcional
O RDA é um padrão para o conteúdo dos dados e
não para a apresentação dos dados.
A pontuação da ISBD é um acréscimo opcional
Instruções para a utilização da pontuação:
Apêndice D
Título principal [designação geral do material] = Título
equivalente : outras informações sobre o título / primeira
indicação de responsabilidade ; cada uma das indicações
subsequente de responsabilidade. ― indicação de edição
/ primeira indicação de responsabilidade relativa à
edição. ― detalhes específicos do material
30. Algumas mudanças nos dados...
“Registre como consta na fonte de informação...”*
AACR2r
3. ed.
2. ed. rev. atual.
v. 2
RDA
terceira edição
3ª edição
Segunda edição revista e
atualizada
volume 2
31. Algumas mudanças nos dados...
“Utilize abreviaturas somente se presentes na fonte
de informação...”
AACR2r
il.
il. color.
p.
[S.l.]
[s.n.]
RDA
ilustrações
ilustrações coloridas
páginas
local de publicação não
identificado
Publicador não
identificado
32. Algumas mudanças nos dados...
Designadores de relacionamento
Tradutor
Ilustrador
Compositor
Diretor
Baseado em
Adaptado como
Precedido por
Sucedido por
33. Necessidade de mudança dos catálogos
Grande parte dos catálogos digitais atuais estão
baseados no formato MARC 21.
Não fazem uso de todas as possibilidades oferecidas
pelos bancos de dados relacionais.
O FRBR foi desenvolvido utilizando a metodologia
utilizada para desenvolver bancos de dados
relacionais.
Uma das bases do RDA é o FRBR.
Para a efetiva utilização do RDA é necessário projetar
(planejar) catálogos tendo como base o FRBR.
34.
35. RDA e MARC 21
Milhões de registros no formato MARC 21
268 milhões (OCLC – 10 de maio 2012)
RDA no MARC 21:
Apêndice D - RDA no MARC 21 para dados bibliográficos
Apêndice E - RDA no MARC 21 para dados de autoridade
É possível utilizar o RDA junto com o MARC 21, mas
o MARC 21 não oferece a estrutura necessária para a
utilização de todo o potencial do RDA.
38. Referências
FUNCTIONAL requirements for bibliographic records: final report. München: K. G.
Saur, 1998. Disponível em: <http://www.ifla.org/files/cataloguing/frbr/frbr.pdf>.
Acesso em: 10 maio 2012.
FUNCTIONAL requirements for bibliographic records. September 1997. As
amended and corrected through February 2008. Disponível em:
<http://www.ifla.org/VII/s13/frbr/frbr_2008.pdf>. Acesso em: 10 maio 2012.
MORENO, Fernanda Passini; ARELLANO, Miguel Ángel Márdero. Requisitos
Funcionais para Registros Bibliográficos. Revista Digital de Biblioteconomia e
Ciência da Informação, Campinas, v. 3, n 1, p. 20-38, jul./dez. 2005. Disponível
em: <http://www.sbu.unicamp.br/seer/ojs/index.php/sbu_rci/
article/view/317>. Acesso em: 10 maio 2012.
RESOURCE description and access (RDA). Chicago: ALA, 2011. Disponível em:
<http://rdaonline.org>. Acesso em: 10 maio 2012.
U.S. RDA TEST COORDINATING COMMITTEE. Report and recommendations of the
U.S. RDA Test Coordinating Committee. Washington: Library of Congress, 2011.
Disponível em: <http://www.loc.gov/bibliographic-future/rda/source/rdatesting-
finalreport-20june2011.pdf>. Acesso em: 10 maio 2012.
39. Obrigado!
Fabrício Silva Assumpção
Mestrando em Ciência da Informação
Bolsista CAPES
UNESP, Marília, 11 de maio de 2012
fabricioassumpcao.blogspot.com.br | assumpcao.f@gmail.com