1) Apesar de novas regras e padrões estarem emergindo, como RDA e BIBFRAME, ainda é importante conhecer os instrumentos atuais como AACR2 e MARC 21 para compreender melhor os sistemas em uso e promover a interoperabilidade de dados.
2) Para avaliar novas possibilidades e garantir a migração e reuso de dados, é necessário dominar tanto os conceitos e estruturas antigas quanto as tendências emergentes.
3) O documento fornece várias leituras recomendadas sobre tópicos
O documento discute as práticas e desafios atuais da catalogação, incluindo novas formas de publicação e acesso à informação, novos ambientes como bibliotecas digitais e repositórios, e as mudanças necessárias na catalogação como a substituição dos padrões AACR2 e MARC por RDA e bibliotecas semânticas.
Desenvolvimento de uma plataforma para apoiar o aprendizado dos Formatos MARC...Fabrício Silva Assumpção
O documento descreve o desenvolvimento de uma plataforma online para apoiar o aprendizado dos Formatos MARC 21. A plataforma utiliza o software MediaWiki e extensões para permitir que bibliotecários aprendam catalogação de forma acessível e interativa. O objetivo é apresentar as especificações técnicas, funcionalidades e limitações atuais da plataforma para ensino a distância de catalogação.
Conversão de registros em XML para MARC 21:um modelo baseado em XSLT (ENANCI...Fabrício Silva Assumpção
O documento discute um modelo para conversão de registros em diferentes padrões de metadados para o formato MARC 21 usando folhas de estilo XSLT. O modelo visa permitir o intercâmbio de dados entre sistemas e padronizar os registros. O autor valida o modelo convertendo registros do sistema PHL para MARC 21.
O documento discute as novas regras de catalogação RDA, que substituem o código AACR2. Apresenta os principais conceitos do RDA como obra, expressão, manifestação e item, e explica como o RDA se estrutura de forma diferente do AACR2. Também destaca novos elementos de catalogação introduzidos pelo RDA e os desafios de implementá-lo.
Palestra sobre RDA realizada na Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, no dia 23 de outubro de 2014 como parte do IX Seminário do Sistema de Bibliotecas da UFC.
Interoperabilidade de linguagens documentais:Simple Knowledge Organization System (SKOS).
Linguagens Documentais Alfabéticas - Prof. Walter Moreira
Biblioteconomia – UNESP, Campus de Marília, 2015
O documento discute as práticas e desafios atuais da catalogação, incluindo novas formas de publicação e acesso à informação, novos ambientes como bibliotecas digitais e repositórios, e as mudanças necessárias na catalogação como a substituição dos padrões AACR2 e MARC por RDA e bibliotecas semânticas.
Desenvolvimento de uma plataforma para apoiar o aprendizado dos Formatos MARC...Fabrício Silva Assumpção
O documento descreve o desenvolvimento de uma plataforma online para apoiar o aprendizado dos Formatos MARC 21. A plataforma utiliza o software MediaWiki e extensões para permitir que bibliotecários aprendam catalogação de forma acessível e interativa. O objetivo é apresentar as especificações técnicas, funcionalidades e limitações atuais da plataforma para ensino a distância de catalogação.
Conversão de registros em XML para MARC 21:um modelo baseado em XSLT (ENANCI...Fabrício Silva Assumpção
O documento discute um modelo para conversão de registros em diferentes padrões de metadados para o formato MARC 21 usando folhas de estilo XSLT. O modelo visa permitir o intercâmbio de dados entre sistemas e padronizar os registros. O autor valida o modelo convertendo registros do sistema PHL para MARC 21.
O documento discute as novas regras de catalogação RDA, que substituem o código AACR2. Apresenta os principais conceitos do RDA como obra, expressão, manifestação e item, e explica como o RDA se estrutura de forma diferente do AACR2. Também destaca novos elementos de catalogação introduzidos pelo RDA e os desafios de implementá-lo.
Palestra sobre RDA realizada na Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, no dia 23 de outubro de 2014 como parte do IX Seminário do Sistema de Bibliotecas da UFC.
Interoperabilidade de linguagens documentais:Simple Knowledge Organization System (SKOS).
Linguagens Documentais Alfabéticas - Prof. Walter Moreira
Biblioteconomia – UNESP, Campus de Marília, 2015
Falando sobre RDA: O que é e o que podemos esperar do novo código de catalogaçãoFabrício Silva Assumpção
Apresentação realizada no VII Seminário Brasileiro de Bibliotecas das Instituições da Rede de Educação Profissional Cientifica e Tecnológica e III Encontro de Bibliotecários no IFSuldeMinas, em Pouso Alegre - MG em 13 de março de 2014.
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades...Fabrício Silva Assumpção
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades.
Apresentação realizada em 7 de outubro de 2014 durante a XX Semana do Livro e da Biblioteca, realizada pela Biblioteca da UNESP, Campus de Bauru.
Aborda o acesso aberto, repositórios institucionais e o Repositório Institucional UNESP: http://base.repositorio.unesp.br/
Linked Data no domínio bibliográfico: vocabulários para a publicação de dado...Fabrício Silva Assumpção
Este documento discute três vocabulários que podem ser usados para publicar dados de autoridade como Linked Data: SKOS, MADS/RDF e RDA Element Sets. Ele descreve as características e funcionalidades de cada vocabulário e discute como eles podem ser usados em conjunto no domínio bibliográfico.
RDA: introdução e panorama atual (XII Encontro Nacional dos Usuários da Rede ...Fabrício Silva Assumpção
O documento apresenta uma introdução ao Resource Description and Access (RDA), o novo código de catalogação que substitui o Anglo-American Cataloguing Rules (AACR2). O RDA foi desenvolvido para descrever recursos em ambientes digitais e para além do contexto de bibliotecas. Ele segue o modelo conceitual do Functional Requirements for Bibliographic Records (FRBR) e organiza as regras de acordo com atributos e relacionamentos entre entidades. Várias bibliotecas ao redor do mundo já adotaram o RDA.
Reutilização de dados catalográficos: um olhar sobre o uso estratégico das te...Fabrício Silva Assumpção
O documento apresenta uma sistematização sobre o uso das tecnologias de informática na conversão e reutilização de dados no contexto da catalogação, destacando como as tecnologias foram utilizadas para favorecer a reutilização dos dados e refletindo sobre como a reutilização está sendo pensada considerando a integração dos dados na Web Semântica.
Tecnologias aplicadas à catalogação: a utilização de folhas de estilo XSLT na...Fabrício Silva Assumpção
Apresentação realizada durante o XXV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação – Florianópolis, SC, Brasil, 07 a 10 de julho de 2013.
1. O documento discute as mudanças trazidas pelo novo padrão de catalogação RDA em relação ao AACR2, como novos elementos descritivos e ênfase nos relacionamentos.
2. É destacada a necessidade de instituições definirem políticas de catalogação que harmonizem RDA com seus objetivos, selecionando quais elementos serão utilizados.
3. Também são abordadas decisões sobre ajustes nos registros e catálogo, acompanhamento e avaliação do novo padrão.
Este documento apresenta um resumo de um curso sobre catalogação. Ele discute conceitos como AACR2r, Formato MARC 21, controle de autoridade, XML e o modelo FRBR. O documento está organizado em sete unidades com exercícios em cada uma delas e fornece informações sobre como o curso será conduzido.
O documento discute o controle de autoridade e o uso do Resource Description and Access (RDA) para criar registros de autoridade. O RDA fornece mais elementos de dados e relacionamentos do que o AACR2r para identificar entidades como pessoas, famílias e organizações. Isso permite novas formas de recuperar e apresentar informações sobre agentes nos catálogos.
Resource Description and Access (RDA): introdução e desafios do novo código d...Fabrício Silva Assumpção
Palestra "Resource Description and Access (RDA): introdução e desafios do novo código de catalogação".
Universidade de São Paulo (USP), Ribeirão Preto, 17/10/2013, durante a X Semana de Estudos de Ciências da Informação e da Documentação.
O documento discute o formato MARC 21 para catalogação bibliográfica, incluindo sua história, estrutura, campos e conversão para MARCXML. É explicado que MARC 21 surgiu para tornar dados catalográficos processáveis por computador e consiste em registros com líder, campos de controle e campos de dados. Links úteis sobre MARC 21 e conversores são fornecidos no final.
O documento discute o desenvolvimento do novo padrão de catalogação RDA, substituto do AACR2. Ele explica que o RDA foi projetado para descrever recursos digitais e análogos e fornecer dados compatíveis com estruturas emergentes na Web. Também descreve as organizações responsáveis pelo desenvolvimento e publicação do RDA.
IFLA-LRM e RDA : panorama do modelo conceitual na norma de catalogaçãoMarcelo Votto
Apresentação do Library Reference Model (LRM) e sua aplicação no Resource Description and Access (RDA).
Link da apresentação: https://youtu.be/VH36QkIvonk
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de XSLT, incluindo elementos essenciais como xsl:template e xsl:value-of. Também discute o uso de XSLT para transformar documentos XML de diferentes formatos e fornece exemplos de exercícios para praticar a aplicação de XSLT.
O documento discute o histórico e conceitos de metadados, suas aplicações em diferentes formatos e o papel dos metadados na Web. Aborda o desenvolvimento do termo ao longo do tempo, os diversos significados atribuídos a ele em diferentes áreas, e como os metadados permitem a descrição, localização e recuperação de recursos digitais.
Falando sobre RDA: O que é e o que podemos esperar do novo código de catalogaçãoFabrício Silva Assumpção
Apresentação realizada no VII Seminário Brasileiro de Bibliotecas das Instituições da Rede de Educação Profissional Cientifica e Tecnológica e III Encontro de Bibliotecários no IFSuldeMinas, em Pouso Alegre - MG em 13 de março de 2014.
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades...Fabrício Silva Assumpção
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades.
Apresentação realizada em 7 de outubro de 2014 durante a XX Semana do Livro e da Biblioteca, realizada pela Biblioteca da UNESP, Campus de Bauru.
Aborda o acesso aberto, repositórios institucionais e o Repositório Institucional UNESP: http://base.repositorio.unesp.br/
Linked Data no domínio bibliográfico: vocabulários para a publicação de dado...Fabrício Silva Assumpção
Este documento discute três vocabulários que podem ser usados para publicar dados de autoridade como Linked Data: SKOS, MADS/RDF e RDA Element Sets. Ele descreve as características e funcionalidades de cada vocabulário e discute como eles podem ser usados em conjunto no domínio bibliográfico.
RDA: introdução e panorama atual (XII Encontro Nacional dos Usuários da Rede ...Fabrício Silva Assumpção
O documento apresenta uma introdução ao Resource Description and Access (RDA), o novo código de catalogação que substitui o Anglo-American Cataloguing Rules (AACR2). O RDA foi desenvolvido para descrever recursos em ambientes digitais e para além do contexto de bibliotecas. Ele segue o modelo conceitual do Functional Requirements for Bibliographic Records (FRBR) e organiza as regras de acordo com atributos e relacionamentos entre entidades. Várias bibliotecas ao redor do mundo já adotaram o RDA.
Reutilização de dados catalográficos: um olhar sobre o uso estratégico das te...Fabrício Silva Assumpção
O documento apresenta uma sistematização sobre o uso das tecnologias de informática na conversão e reutilização de dados no contexto da catalogação, destacando como as tecnologias foram utilizadas para favorecer a reutilização dos dados e refletindo sobre como a reutilização está sendo pensada considerando a integração dos dados na Web Semântica.
Tecnologias aplicadas à catalogação: a utilização de folhas de estilo XSLT na...Fabrício Silva Assumpção
Apresentação realizada durante o XXV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação – Florianópolis, SC, Brasil, 07 a 10 de julho de 2013.
1. O documento discute as mudanças trazidas pelo novo padrão de catalogação RDA em relação ao AACR2, como novos elementos descritivos e ênfase nos relacionamentos.
2. É destacada a necessidade de instituições definirem políticas de catalogação que harmonizem RDA com seus objetivos, selecionando quais elementos serão utilizados.
3. Também são abordadas decisões sobre ajustes nos registros e catálogo, acompanhamento e avaliação do novo padrão.
Este documento apresenta um resumo de um curso sobre catalogação. Ele discute conceitos como AACR2r, Formato MARC 21, controle de autoridade, XML e o modelo FRBR. O documento está organizado em sete unidades com exercícios em cada uma delas e fornece informações sobre como o curso será conduzido.
O documento discute o controle de autoridade e o uso do Resource Description and Access (RDA) para criar registros de autoridade. O RDA fornece mais elementos de dados e relacionamentos do que o AACR2r para identificar entidades como pessoas, famílias e organizações. Isso permite novas formas de recuperar e apresentar informações sobre agentes nos catálogos.
Resource Description and Access (RDA): introdução e desafios do novo código d...Fabrício Silva Assumpção
Palestra "Resource Description and Access (RDA): introdução e desafios do novo código de catalogação".
Universidade de São Paulo (USP), Ribeirão Preto, 17/10/2013, durante a X Semana de Estudos de Ciências da Informação e da Documentação.
O documento discute o formato MARC 21 para catalogação bibliográfica, incluindo sua história, estrutura, campos e conversão para MARCXML. É explicado que MARC 21 surgiu para tornar dados catalográficos processáveis por computador e consiste em registros com líder, campos de controle e campos de dados. Links úteis sobre MARC 21 e conversores são fornecidos no final.
O documento discute o desenvolvimento do novo padrão de catalogação RDA, substituto do AACR2. Ele explica que o RDA foi projetado para descrever recursos digitais e análogos e fornecer dados compatíveis com estruturas emergentes na Web. Também descreve as organizações responsáveis pelo desenvolvimento e publicação do RDA.
IFLA-LRM e RDA : panorama do modelo conceitual na norma de catalogaçãoMarcelo Votto
Apresentação do Library Reference Model (LRM) e sua aplicação no Resource Description and Access (RDA).
Link da apresentação: https://youtu.be/VH36QkIvonk
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de XSLT, incluindo elementos essenciais como xsl:template e xsl:value-of. Também discute o uso de XSLT para transformar documentos XML de diferentes formatos e fornece exemplos de exercícios para praticar a aplicação de XSLT.
O documento discute o histórico e conceitos de metadados, suas aplicações em diferentes formatos e o papel dos metadados na Web. Aborda o desenvolvimento do termo ao longo do tempo, os diversos significados atribuídos a ele em diferentes áreas, e como os metadados permitem a descrição, localização e recuperação de recursos digitais.
O documento apresenta o roteiro de uma oficina sobre análise de redes com o software Gephi. O roteiro inclui introdução ao software, visualização e exportação de dados no primeiro dia e aplicação prática de projetos no segundo dia. A oficina também inclui apresentações sobre análise de redes sociais, seus indicadores e aplicações na ciência.
Este documento apresenta o programa de uma disciplina de Gestão de Conteúdo em Sistemas de Informação ministrada na FESPSP. O programa descreve os objetivos da disciplina, a ementa, metodologia, avaliação e cronograma de atividades. Os alunos aprenderão sobre organização da informação, gestão de conteúdo e tendências como a Web 2.0.
O documento discute recursos didáticos, incluindo onde encontrá-los, como organizá-los e armazená-los. Também aborda repositórios digitais e a importância de metadados para catalogar e encontrar recursos facilmente.
O documento descreve a experiência do Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Paraná em mapear o conhecimento de seus servidores através de questionários e categorias. O objetivo era identificar as áreas de conhecimento, facilitar o compartilhamento de informações e mostrar as redes sociais entre os servidores. Ferramentas open source como BuddyPress e WordPress foram usadas para criar um protótipo do mapa do conhecimento.
Letramento digital furg_ursula_blattmann_21_nov_2018Ursula Blattmann
Este documento discute o letramento digital e como as bibliotecas podem promover o acesso à informação digital. Ele explica que o letramento digital envolve ter habilidades para encontrar, avaliar e usar informações on-line de forma ética e segura. Também destaca que as bibliotecas são espaços importantes para o desenvolvimento dessas competências e o compartilhamento do conhecimento através de recursos digitais e humanos.
Comunidades de prática: um estudo de caso na Rede de Bibliotecas e Centros de...Elisete Melo
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Este documento descreve um estudo sobre as redes concelhias/interconcelhias de bibliotecas portuguesas, com o objetivo de caracterizar como estas redes podem contribuir para a melhoria das práticas nas bibliotecas escolares. O estudo analisou o portal concelhio e o catálogo coletivo destas redes, através de questionários a professores bibliotecários, bibliotecários municipais e gestores das redes. Os resultados mostraram pontos fortes como a partilha de recursos, mas também fraquezas como o subap
Análise de Redes Sociais: novas possibilidades de serviços e pesquisa para bi...Dalton Martins
O documento discute o potencial da análise de redes sociais para fornecer novos serviços e pesquisas para bibliotecas. A análise de redes pode mapear relações entre autores, documentos citados e termos usados para fornecer insights sobre tendências e fluxos de informação. Isso pode ajudar bibliotecas a melhor entender como os usuários consomem e produzem conhecimento.
Seminário de Uso das Redes Sociais Para Publicação Cientifica na USP_Dalton M...SIBiUSP
O documento discute as possibilidades de análise de redes sociais para bibliotecas, incluindo mapear relações entre autores, documentos citados e termos usados para fornecer novos serviços de pesquisa. O palestrante explica como modelar e visualizar diferentes tipos de redes usando ferramentas online. A análise de redes pode ajudar a entender tendências científicas de forma mais abrangente.
A modelagem de dados no processo da catalogação sob a perspectiva do uso dos ...Elvis Fusco
A pesquisa discute a modelagem de dados no processo de catalogação sob a perspectiva dos Requisitos Funcionais de Registros Bibliográficos (FRBR). Aborda os desafios da catalogação digital e a necessidade de reflexão sobre a representação da informação. Defende a importância da modelagem conceitual e do modelo entidade-relacionamento propostos pelos FRBR para o desenvolvimento de projetos de catálogos digitais.
Participação do Bibliotecário na criação de softwares Xii Seab 2007Gisele Dziekaniak
O documento discute a participação de bibliotecários na criação de softwares. Aborda conceitos como informática, tecnologia da informação e ciência da informação. Também discute a história da automação de bibliotecas no Brasil e a necessidade de bibliotecários terem uma postura crítica e participativa no desenvolvimento e avaliação de sistemas de informação.
O documento propõe um modelo transdisciplinar para diagnóstico e planejamento de estratégias de comunicação e informação em redes sociais digitais. O modelo combina Ciência da Informação, Comunicação e Tecnologia e permite entender a complexidade da comunicação e informação em rede. O modelo foi aplicado na rede da Faculdade de Comunicação para mapear atores, competências, necessidades de informação e relações.
Currículo Lattes como credencial do pesquisador no sistema nacional de inovaçãoVinícius M. Kern
O documento discute como manter e usar o currículo Lattes como credencial de pesquisador no Sistema Nacional de Inovação brasileiro. Apresenta a história e princípios da plataforma Lattes e discute ferramentas para registrar informações de forma precisa e padronizada, como coautores, palavras-chave e linhas de pesquisa.
O documento descreve um estudo de usuários realizado na biblioteca da Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGS com o objetivo de caracterizar o perfil dos usuários, identificar a frequência e os motivos pelos quais os alunos utilizam a biblioteca. O estudo utilizou questionários aplicados individualmente aos usuários reais da biblioteca.
O documento discute o desenvolvimento do novo padrão de catalogação RDA, substituto do AACR2. Ele explica que o RDA foi projetado para descrever recursos digitais e análogos e fornecer dados compatíveis com estruturas emergentes na Web. Também descreve as organizações responsáveis pelo desenvolvimento e publicação do RDA.
Portais de periódicos na América Latina: boas práticas e oportunidadesLúcia da Silveira
Apresenta um panorâma dos portais de periódicos da América Latina considerando indicadores de qualidade para manutenção da infraestrutura mínima para administrar um portal: ter equipes multidisciplinares com competências em informação especializadas para oferecer serviços baseados em necessidades editoriais. O portal de periódicos deve ser considerado para o editor um ponto de encontro, o lugar onde ele vai encontrar respostas, construir colaborativamente novas maneiras para ter fortalecido o periódico sustentável.
Mais informações do evento Biredial em: http://biredial.istec.org
Semelhante a Eu ainda preciso aprender AACR2 e MARC 21? (18)
Portais de periódicos na América Latina: boas práticas e oportunidades
Eu ainda preciso aprender AACR2 e MARC 21?
1. 1 / 18
Fabrício Silva Assumpção
UFSC / Biblioteca Universitária
assumpcao.f@gmail.com | fabricioassumpcao.com
27 de abril de 2020
Apresentação online: youtube.com/watch?v=5NLOwSfHsWo
Eu ainda preciso aprender
AACR2 e MARC 21?
2. 2 / 18
Sinto muito… Talvez você ainda precise!
Os esforços para a utilização de novos instrumentos
demandam o conhecimento dos instrumentos já em uso.
– Esqueçe esse negócio de AACR2… agora a moda é RDA!
– Que bom! Eu odeio o AACR2!
Sistemas Intercâmbio Migrações
3. 3 / 18
O que aprender?
Quais são os campos, subcampos, regras e exceções.
Como os dados estão organizados e relacionados, como são
processados pelo sistema e recuperados pelos usuários.
Atividades de catalogação envolvem processos de criação e
gestão de representações a partir de princípios e objetivos
específicos.
4. 4 / 18
Sistemas / catálogos atuais
De modo geral, os sistemas atuais estão baseados no
“modelo” do AACR2/MARC 21. O conhecimento acerca
desses instrumentos possibilita a melhor compreensão
e uso dos sistemas atuais.
– Você sabe qual é o comportamento do seu sistema em
relação às remissivas “Ver”?
– As demandas dos clientes impulsionam as mudanças?
5. 5 / 18
Compartilhamento de dados
Para reutilizar dados criados por outras instituições é
necessário compreender os instrumentos utilizados por
elas.
– Hoje, ao importar um registro da LC, o que você faz com os
campos 010 e 035?
– Amanhã, quando você estiver utilizando o RDA, deixará de
aproveitar os registros criados com o AACR2?
6. 6 / 18
Migração para novas regras / instruções
Para avaliar as possibilidades trazidas pelo RDA é necessário
conhecer o AACR2.
– O RDA é melhor que o AACR2? Devo começar a usar o RDA?
– Os relacionamentos entre os registros são uma grande
novidade! Amei!
– Como garantir a coexistência de dados criados com o AACR2
e com o RDA?
7. 7 / 18
Migração para novos padrões de metadados
Necessidade (1) de aproveitar dados de formatos legados
e (2) de interoperar/conversar com os sistemas que
continuarem utilizando MARC 21.
– Eu nem sei qual a utilidade desta informação no MARC
21…
– Também não sei… joga tudo naquele metadado de nota.
– Acho que isso não vai fazer faltar… vou descartar!
10. 10 / 18
Três competências:
1) Saber o porquê do fazer;
2) Saber fazer;
3) Saber avaliar o que foi feito.
11. 11 / 18
O que mais preciso aprender?
Aproveite a quarentena para ler a
Declaração dos Princípios Internacionais de Catalogação!
“Novos” conceitos
– Linked Data, URI, etc.
“Novos” instrumentos
– LRM, BIBFRAME, RDA, etc.
12. 12 / 18
Algumas leituras…
RDA no Brasil
– Anais do I Encontro de RDA no Brasil rdanobrasil.org
– Bibliografia Brasileira sobre RDA
fabricioassumpcao.com/bibliografia-rda
13. 13 / 18
Algumas leituras…
RDA e registros de autoridade
– ASSUMPÇÃO, F. S.; SANTOS, P. L. V. A. da C. A utilização do Resource Description and Access (RDA) na
criação de registros de autoridade para pessoas, famílias e entidades coletivas. Encontros Bibli,
Florianópolis, v. 18, n. 37, p. 203-226, 2013. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.5007/1518-2924.2013v18n37p203 . Acesso em: 27 abr. 2020.
– HUBNER, M. L. F.; TEIXEIRA, M. V.; BAPTISTA, M. M. O RDA no controle de autoridades do Sistema de
Bibliotecas da Universidade de Caxias do Sul. Bibliotecas Universitárias: pesquisas, experiências e
perspectivas. v. 4, n. 2, 2017. Disponível em:
https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistarbu/article/view/3119. Acesso em: 27 abr. 2020.
– SILVA, F. R.; SOARES, U. G. Registros de autoridades em RDA na Universidade Federal de Juiz de Fora: o
controle de autoridades pessoais do corpo docente da instituição. ENCONTRO DE RDA NO BRASIL, 1.,
2019, Florianópolis. Anais do […]. Florianópolis: Editora da UDESC, 2019. Disponível em:
http://rdanobrasil.org/anais-2019. Acesso em: 27 abr. 2020.
14. 14 / 18
Algumas leituras…
IFLA Library Reference Model (LRM)
– https://www.ifla.org/publications/node/11412
– PADRON, M. F.; CRUZ, F. W.; SILVA, J. R. F. Modelos conceituais na
ciência da informação: uma revisão de literatura. In: Encontro Nacional
de Pesquisa em Ciência da Informação, 19, 2018. Anais […] Disponível
em: http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/102388. Acesso em: 29 abr.
2020.
15. 15 / 18
Algumas leituras…
Críticas aos Formatos MARC 21
– SERRA, L. G. O formato MARC e o RDA: tempos de mudanças? In: ENCONTRO
INTERNACIONAL DE CATALOGADORES, 9., 2013, Rio de Janeiro; ENCONTRO
NACIONAL DE CATALOGADORES, 2., 2013, Rio de Janeiro. Anais do […]. Rio de
Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2013. Disponível em:
http://www.telescopium.ufscar.br/index.php/eic-enacat/eic-enacat/paper/view/13.
Acesso em: 27 abr. 2020.
– ASSUMPÇÃO, F. S.; SANTOS, P. L. V. A. da C. Representação no domínio bibliográfico:
um olhar sobre os Formatos MARC 21. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 20, n.
1, p. 54-74, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1981-5344/2054. Acesso em: 27
abr. 2020.
16. 16 / 18
Algumas leituras…
Linked Data / Web Semântica / URI / RDF
– MARCONDES, C. H. “Linked data” – dados interligados - e interoperabilidade entre arquivos, bibliotecas e museus na web.
Encontros Bibli, Florianópolis, v. 17, n. 34, p. 171-192, 2012. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.5007/1518-2924.2012v17n34p171. Acesso em: 27 abr. 2020.
– SERRA, L. G.; SANTAREM SEGUNDO, J. E. O catálogo da biblioteca e o linked data. Em Questão, Porto Alegre, v. 23, n. 2, p.
167-185, maio/ago. 2017. Disponível em: http://dx.doi.org/10.19132/1808-5245232.167-185. Acesso em: 27 abr. 2020.
– FERREIRA, J. A.; SANTOS, P. L. V. A. da C. O modelo de dados Resource Description Framework (RDF) e o seu papel na
descrição de recursos. Informação & Sociedade: estudos, v. 23, n. 2, p. 13-23, 2013. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.6084/m9.figshare.1116375. Acesso em: 27 abr. 2020.
– ASSUMPÇÃO, F. S.; SANTOS, P. L. V. A. da C. Linked Data no domínio bibliográfico: vocabulários para a publicação de
dados de autoridade. In: ENCONTRO INTERNACIONAL DADOS, TECNOLOGIA E INFORMAÇÃO, 3., 2016, Marília. Anais
[…]. Marília: UNESP, 2016. p. 515-536. Disponível em:
https://fabricioassumpcao.com/blog/wp-content/uploads/2019/12/vocabularios-para-publicacao-dados-de-autoridade-linked-
data.pdf
Acesso em: 27 abr. 2020.
– SERRA, L. G. Cadastro de Identificadores de Autoridades no SophiA Biblioteca. Palestra online. 2020. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=mECDSh5VCH8. Acesso em: 27 abr. 2020.
17. 17 / 18
Algumas leituras…
BIBFRAME
– ARAKAKI, F. A.; GALEFFI, L. F.; ALVES, R. C. V.; SANTOS, P. L. V. A. C. Bibframe: tendência
para a representação bibliográfica na web. Revista Brasileira de Biblioteconomia e
Documentação, v. 13, p. 2231-2249, 2017. Disponível em:
http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/3416. Acesso em: 27 abr. 2020.
– RAMALHO, R. A. S. BIBFRAME: modelo de dados interligados para bibliotecas. Informação &
Sociedade, Londrina, v. 21, n. 2, p. 292-306, 2016. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.5433/1981-8920.2016v21n2p292. Acesso em: 27 abr. 2020.
– SILVA, L. C. da et al. O código RDA e a iniciativa BIBFRAME: tendências da representação da
informação no domínio bibliográfico. Em Questão, Porto Alegre, v. 23, n. 3, p. 131-157, set./dez.
2017. Disponível em: https://doi.org/10.19132/1808-5245233.130-156. Acesso em: 27 abr. 2020.
18. 18 / 18
Fabrício Silva Assumpção
UFSC / Biblioteca Universitária
assumpcao.f@gmail.com | fabricioassumpcao.com
27 de abril de 2020
Apresentação online: youtube.com/watch?v=5NLOwSfHsWo
Obrigado!