O documento apresenta um minicurso sobre a introdução ao novo padrão de catalogação RDA (Resource Description and Access). O minicurso é dividido em duas partes e inclui tópicos sobre a estrutura e fluxo da catalogação no RDA, comparando-o com o padrão AACR2.
Introdução ao RDA - Módulo 1: Modelos conceituais e desenvolvimento do RDAFabrício Silva Assumpção
Apresentação utilizada durante o 1º módulo do minicurso "Introdução ao RDA", realizado nos dias 18 e 19 de novembro na Unesp, Campus de Marília. Promoção: Biblioteca de Estudos e Aplicação de Metadados (BEAM).
Slides utilizados para os módulos 3, 4, 5 e 6 do minicurso "Introdução ao RDA", promovido pela Biblioteca de Estudos e Aplicação de Metadados (BEAM) nos dias 18 e 19 de novembro de 2011.
Resource Description and Access (RDA): introdução e desafios do novo código d...Fabrício Silva Assumpção
Palestra "Resource Description and Access (RDA): introdução e desafios do novo código de catalogação".
Universidade de São Paulo (USP), Ribeirão Preto, 17/10/2013, durante a X Semana de Estudos de Ciências da Informação e da Documentação.
Introdução ao RDA - Módulo 1: Modelos conceituais e desenvolvimento do RDAFabrício Silva Assumpção
Apresentação utilizada durante o 1º módulo do minicurso "Introdução ao RDA", realizado nos dias 18 e 19 de novembro na Unesp, Campus de Marília. Promoção: Biblioteca de Estudos e Aplicação de Metadados (BEAM).
Slides utilizados para os módulos 3, 4, 5 e 6 do minicurso "Introdução ao RDA", promovido pela Biblioteca de Estudos e Aplicação de Metadados (BEAM) nos dias 18 e 19 de novembro de 2011.
Resource Description and Access (RDA): introdução e desafios do novo código d...Fabrício Silva Assumpção
Palestra "Resource Description and Access (RDA): introdução e desafios do novo código de catalogação".
Universidade de São Paulo (USP), Ribeirão Preto, 17/10/2013, durante a X Semana de Estudos de Ciências da Informação e da Documentação.
Download dos slides: http://docs.fabricioassumpcao.com/2014-assumpcao-minicurso-rda-frbr-snbu.pptx
Demonstração do RDA Toolkit: http://www.youtube.com/watch?v=IhCnGgHRgew
Apresentação realizada durante o minicurso "Introdução ao FRBR e ao RDA", parte do XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias (SNBU 2014), Belo Horizonte - MG.
Falando sobre RDA: O que é e o que podemos esperar do novo código de catalogaçãoFabrício Silva Assumpção
Apresentação realizada no VII Seminário Brasileiro de Bibliotecas das Instituições da Rede de Educação Profissional Cientifica e Tecnológica e III Encontro de Bibliotecários no IFSuldeMinas, em Pouso Alegre - MG em 13 de março de 2014.
Tecnologias aplicadas à catalogação: a utilização de folhas de estilo XSLT na...Fabrício Silva Assumpção
Apresentação realizada durante o XXV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação – Florianópolis, SC, Brasil, 07 a 10 de julho de 2013.
Palestra sobre RDA realizada na Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, no dia 23 de outubro de 2014 como parte do IX Seminário do Sistema de Bibliotecas da UFC.
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades...Fabrício Silva Assumpção
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades.
Apresentação realizada em 7 de outubro de 2014 durante a XX Semana do Livro e da Biblioteca, realizada pela Biblioteca da UNESP, Campus de Bauru.
Aborda o acesso aberto, repositórios institucionais e o Repositório Institucional UNESP: http://base.repositorio.unesp.br/
Apresentado durante Fórum de Discussões da Biblioteca de Estudos e Aplicação de Metadados (BEAM), do Grupo de Pesquisa Novas Tecnologias em Informação, UNESP, Campus de Marília
Conversão de registros em XML para MARC 21:um modelo baseado em XSLT (ENANCI...Fabrício Silva Assumpção
Considerando a existência de sistemas de gerenciamento de bibliotecas que não utilizam os Formatos MARC 21 ou quaisquer outros padrões de metadados internacionalmente aceitos, este trabalho tem por objetivo elaborar um modelo para a conversão de registros de distintos padrões de metadados codificados com a Extensible Markup Language (XML) em registros nos Formatos MARC 21, tendo como um dos pontos centrais do modelo a utilização de folhas de estilo de transformação elaboradas com a linguagem Extensible Stylesheet Language for Transformation (XSLT). Após uma revisão de literatura, é apresentado o modelo e seus processos: mapeamento, elaboração de regras de conversão, elaboração da folha de estilo XSLT, verificação da folha de estilo, exportação e conversão dos registros. Como resultados alcançados, destaca-se que o modelo para a conversão de registros (1) busca apresentar uma generalização e uma formalização dos processos e dos componentes necessários à conversão de registros utilizando folhas de estilo XSLT e (2) apresenta novas possibilidades para o intercâmbio de dados que favorecem a interoperabilidade entre diferentes aplicações de informática que comunicam dados sobre recursos informacionais.
Mais informações: http://base.repositorio.unesp.br/handle/11449/93658
http://fabricioassumpcao.com/2014/11/conversao-de-registros-em-xml-para-marc-21-apresentacao-no-enancib-2014.html
O que são pontos de acesso
Escolha dos pontos de acesso (Capítulo 21 do AACR2r)
Ponto de acesso (entrada) principal
Pontos de acesso (entradas) secundários
Pontos de acesso para pessoas (Capítulo 22 do AACR2r)
Pontos de acesso para entidades coletivas (Capítulo 24 do AACR2r)
Interoperabilidade de linguagens documentais:Simple Knowledge Organization System (SKOS).
Linguagens Documentais Alfabéticas - Prof. Walter Moreira
Biblioteconomia – UNESP, Campus de Marília, 2015
Download dos slides: http://docs.fabricioassumpcao.com/2014-assumpcao-minicurso-rda-frbr-snbu.pptx
Demonstração do RDA Toolkit: http://www.youtube.com/watch?v=IhCnGgHRgew
Apresentação realizada durante o minicurso "Introdução ao FRBR e ao RDA", parte do XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias (SNBU 2014), Belo Horizonte - MG.
Falando sobre RDA: O que é e o que podemos esperar do novo código de catalogaçãoFabrício Silva Assumpção
Apresentação realizada no VII Seminário Brasileiro de Bibliotecas das Instituições da Rede de Educação Profissional Cientifica e Tecnológica e III Encontro de Bibliotecários no IFSuldeMinas, em Pouso Alegre - MG em 13 de março de 2014.
Tecnologias aplicadas à catalogação: a utilização de folhas de estilo XSLT na...Fabrício Silva Assumpção
Apresentação realizada durante o XXV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação – Florianópolis, SC, Brasil, 07 a 10 de julho de 2013.
Palestra sobre RDA realizada na Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, no dia 23 de outubro de 2014 como parte do IX Seminário do Sistema de Bibliotecas da UFC.
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades...Fabrício Silva Assumpção
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades.
Apresentação realizada em 7 de outubro de 2014 durante a XX Semana do Livro e da Biblioteca, realizada pela Biblioteca da UNESP, Campus de Bauru.
Aborda o acesso aberto, repositórios institucionais e o Repositório Institucional UNESP: http://base.repositorio.unesp.br/
Apresentado durante Fórum de Discussões da Biblioteca de Estudos e Aplicação de Metadados (BEAM), do Grupo de Pesquisa Novas Tecnologias em Informação, UNESP, Campus de Marília
Conversão de registros em XML para MARC 21:um modelo baseado em XSLT (ENANCI...Fabrício Silva Assumpção
Considerando a existência de sistemas de gerenciamento de bibliotecas que não utilizam os Formatos MARC 21 ou quaisquer outros padrões de metadados internacionalmente aceitos, este trabalho tem por objetivo elaborar um modelo para a conversão de registros de distintos padrões de metadados codificados com a Extensible Markup Language (XML) em registros nos Formatos MARC 21, tendo como um dos pontos centrais do modelo a utilização de folhas de estilo de transformação elaboradas com a linguagem Extensible Stylesheet Language for Transformation (XSLT). Após uma revisão de literatura, é apresentado o modelo e seus processos: mapeamento, elaboração de regras de conversão, elaboração da folha de estilo XSLT, verificação da folha de estilo, exportação e conversão dos registros. Como resultados alcançados, destaca-se que o modelo para a conversão de registros (1) busca apresentar uma generalização e uma formalização dos processos e dos componentes necessários à conversão de registros utilizando folhas de estilo XSLT e (2) apresenta novas possibilidades para o intercâmbio de dados que favorecem a interoperabilidade entre diferentes aplicações de informática que comunicam dados sobre recursos informacionais.
Mais informações: http://base.repositorio.unesp.br/handle/11449/93658
http://fabricioassumpcao.com/2014/11/conversao-de-registros-em-xml-para-marc-21-apresentacao-no-enancib-2014.html
O que são pontos de acesso
Escolha dos pontos de acesso (Capítulo 21 do AACR2r)
Ponto de acesso (entrada) principal
Pontos de acesso (entradas) secundários
Pontos de acesso para pessoas (Capítulo 22 do AACR2r)
Pontos de acesso para entidades coletivas (Capítulo 24 do AACR2r)
Interoperabilidade de linguagens documentais:Simple Knowledge Organization System (SKOS).
Linguagens Documentais Alfabéticas - Prof. Walter Moreira
Biblioteconomia – UNESP, Campus de Marília, 2015
Esta pesquisa insere-se na interface das seguintes áreas: educação a distância (EAD), e formação de professores de língua estrangeira para contextos digitais. Apoiada pela teoria da atividade (ENGESTRÖM, 1987) e no ciclo de aprendizagem expansiva, analisamos o fórum da disciplina semipresencial Língua Inglesa: Língua e Internet, do curso de Letras da PUC-SP, para investigar os motivos pelos quais um determinado fórum registrou uma alta taxa de participação dos alunos. Investigamos também os recursos e técnicas utilizados pelo professor para mediar tal fórum e observamos as consequências imediatas dessa mediação docente. Nosso estudo caracteriza-se por um estudo de caso, com análise qualitativa e estatística dos dados coletados. Com base na teoria da atividade, estruturamos o nosso sistema de atividade e analisamos as relações que encontramos no sistema uma vez que essas relações são responsáveis pelo contexto e pelo significado das ações individuais (Engeström, 1987). Levantamos as contradições envolvidas e depois analisamos os dados sob a ótica do ciclo de aprendizagem. Pudemos observar dois movimentos: dos alunos e o da professora. Esses movimentos ocorreram de forma interligada que criou novos desafios para serem superados pelos alunos. Esse movimento colaborou para a construção de conhecimento que foi compartilhada por todos da comunidade.
Esse artigo apresenta uma análise da modelagem existente na
“Ontologia da Arquitetura Orientada a Serviços”, criada pelo The Open
Group, sob o ponto de vista da Ontologia de Fundamentação proposta por
Giancarlo Guizzardi em seu trabalho intitulado “Ontological Foundations
For Structural Conceptual Models”. Por diversos motivos a criação de
ontologias de domínio baseadas em ontologias de fundamentação é extrema
importância, uma vez que as ontologias de fundamentação permitem o
estabelecimento de ontologias de domínio mais consistentes, expressivas e
semanticamente mais ricas.
Semelhante a Introdução ao RDA - Módulo 2: Estrutura do RDA (8)
1. Biblioteca de Estudos e Aplicação de Metadados
Minicurso: Introdução ao RDA
Marília, 18 e 19 de novembro de 2011
Introdução ao RDA
Fabrício Silva Assumpção
3. Tópicos
Estrutura do RDA
Seções
Capítulos
Apêndices e glossário
Fluxo da catalogação
4. Estrutura do AACR2
Anglo American Cataloguing Rules, 2nd ed.
Código de Catalogação Anglo-Americano, 2. ed.
Parte I
Orientada ao tipo de recurso (livro, mapa, etc.)
Um capítulo para cada tipo de recurso
Parte II
Pontos de acesso (cabeçalhos): pessoas, entidades coletivas, nomes
geográficos, títulos uniformes e remissivas
5. Estrutura do RDA
Duas partes
Registro dos atributos
Registro dos relacionamentos
Seções
10 seções
Organizadas de acordo com os grupos de entidades
1 capítulo contendo diretrizes gerais para cada seção
Capítulos
37 capítulos
Organizados de acordo com as entidades
Capítulo 0 – Introdução
12 Apêndices, 1 Glossário e 1 Índice
6. Registro dos atributos
Seção 1: Registro dos atributos de Manifestação e Item
1. Diretrizes gerais para o registro dos atributos de Manifestações e Itens
2. Identificação de Manifestações e Itens
3. Descrição de suportes
4. Provendo aquisição e acesso à informação
Seção 2: Registro dos atributos de Obra e Expressão
5. Diretrizes gerais para o registro dos atributos de Obras e Expressões
6. Identificação de Obras e Expressões
7. Descrição do conteúdo
7. Registro dos atributos
Seção 3: Registro dos atributos de Pessoa, Família e Entidade coletiva
8. Diretrizes gerais para o registro dos atributos de Pessoas, Famílias e
Entidades coletivas
9. Identificação de Pessoas
10. Identificação de Famílias
11. Identificação de Entidades coletivas
Seção 4: Registro dos atributos de Conceito, Objeto, Evento e Lugar
12. Diretrizes gerais para o registro dos atributos de
Conceitos, Objetos, Eventos e Lugares
13. Identificação de Conceitos
14. Identificação de Objetos
15. Identificação de Eventos
16. Identificação de Lugares
8. Registro dos relacionamentos
Seção 5: Registro dos relacionamentos primários entre uma
Obra, Expressão, Manifestação e Item
17. Diretrizes gerais para o registro dos relacionamentos primários entre
uma Obra, Expressão, Manifestação e Item
Seção 6: Registro dos relacionamentos para Pessoas, Famílias
e Entidades coletivas associadas a um recurso
18. Diretrizes gerais para o registro dos relacionamentos para
Pessoas, Famílias e Entidades coletivas associadas a um recurso
19. Pessoas, Famílias e Entidades coletivas associadas a uma Obra
20. Pessoas, Famílias e Entidades coletivas associadas a uma Expressão
21. Pessoas, Famílias e Entidades coletivas associadas a uma
Manifestação
22. Pessoas, Famílias e Entidades coletivas associadas a um Item
9. Registro dos relacionamentos
Seção 7: Registro dos relacionamentos de assuntos
23. Diretrizes gerais para o registro do assunto de uma Obra
Seção 8: Registro dos relacionamentos entre
Obras, Expressões, Manifestações e Itens
24. Diretrizes gerais para o registro dos relacionamentos entre
Obras, Expressões, Manifestações e Itens
25. Obras relacionadas
26. Expressões relacionadas
27. Manifestações relacionadas
28. Itens relacionados
10. Registro dos relacionamentos
Seção 9: Registro dos relacionamentos entre Pessoas, Famílias e
Entidades coletivas
29. Diretrizes gerais para o registro dos relacionamentos entre
Pessoas, Famílias e Entidades coletivas
30. Pessoas relacionadas
31. Famílias relacionadas
32. Entidades coletivas relacionadas
Seção 10: Registro dos relacionamentos entre
Conceitos, Objetos, Eventos e Lugares
33. Diretrizes gerais para o registro dos relacionamentos entre
Conceitos, Objetos, Eventos e Lugares
34. Conceitos relacionados
35. Objetos relacionados
36. Eventos relacionados
37. Lugares relacionados
11. Apêndices
Apêndice A – Maiúsculas
Apêndice B – Abreviaturas
Apêndice C – Artigos iniciais
Apêndice D – Sintaxe de registro para dados descritivos
Apêndice E – Sintaxe de registro para controle de pontos de
acesso
Apêndice F – Instruções adicionais sobre nomes de pessoas
Apêndice G – Títulos de nobreza, termos de posto, etc.
Apêndice H – Datas no calendário Cristão
12. Apêndices
Apêndice I – Designadores de relacionamento:
Relacionamentos entre um recurso e Pessoas, Famílias e
Entidades coletivas associadas ao recurso
Apêndice J – Designadores de relacionamento:
Relacionamentos entre Obras, Expressões, Manifestações e
Itens
Apêndice K – Designadores de relacionamento:
Relacionamentos entre Pessoas, Famílias e Entidades coletivas
Apêndice L – Designadores de relacionamento:
Relacionamentos entre Conceitos, Objetos, Eventos e Lugares*
Glossário e Índice
13. Obra
Obra
Expressão Expressão
Manifestação Manifestação
Item
Item Item
14. Obra
Seção 2: Obra e Expressão
Expressão
Manifestação
Seção 1: Manifestação e Item
Item
15. Seção 5: Relacionamentos primários entre
uma Obra, Expressão, Manifestação e Item
Obra
Expressão
Manifestação
Item
16. Seção 5: Relacionamentos primários entre
uma Obra, Expressão, Manifestação e Item
Obra
Expressão
Manifestação
Item
17. Seção 5: Relacionamentos primários entre
uma Obra, Expressão, Manifestação e Item
Obra
Expressão
Manifestação
Item
18. Obra
Seção 6: Pessoas, Famílias e
Entidades coletivas associadas com
um recurso
Expressão
Manifestação
Item
19. Obra
Seção 6: Pessoas, Famílias e
Entidades coletivas associadas com
um recurso
Expressão
Manifestação
Item
20. Obra
Seção 6: Pessoas, Famílias e
Entidades coletivas associadas com
um recurso
Expressão
Manifestação
Item
21. Obra
Seção 6: Pessoas, Famílias e
Entidades coletivas associadas com
um recurso
Expressão
Manifestação
Item
22. Obra
Expressão
Seção 3: Pessoa, Família e
Entidade coletiva
Manifestação
Item
23. Obra
Expressão
Seção 3: Pessoa, Família e
Entidade coletiva
Manifestação
Item
24. Obra
Expressão
Seção 3: Pessoa, Família e
Entidade coletiva
Manifestação
Item
25. Obra
Seção 9: Entre Pessoas, Famílias
e Entidades coletivas
Expressão
Manifestação
Item
26. Obra
Expressão
Seção 7: Assuntos
Manifestação
Item
27. Obra
Expressão
Seção 4:
Conceito, Objeto, Evento e
Lugar
Manifestação
Item
28. Obra
Seção 10: Entre
Conceitos, Objetos, Eventos e Lugares
Expressão
Manifestação
Item
29. Obra
Obra
Seção 8: Relacionamentos entre
Obras, Expressões, Manifestações
Expressão e Itens
Manifestação
Item
30. Obra
Obra
Seção 8: Relacionamentos entre
Obras, Expressões, Manifestações
Expressão Expressão e Itens
Manifestação
Item
31. Obra
Obra
Seção 8: Relacionamentos entre
Obras, Expressões, Manifestações
Expressão Expressão e Itens
Manifestação Manifestação
Item
32. Obra
Obra
Seção 8: Relacionamentos entre
Obras, Expressões, Manifestações
Expressão Expressão e Itens
Manifestação Manifestação
Item
Item Item
33. Obra
Obra
Expressão Expressão
Manifestação Manifestação
Item
Item Item
34. The RDA Sandbox
and
RDA Implementation Scenario One
John Espley and Robert Pillow
ALA
New Orleans
26 June 2011
http://vtls.com/media/en-US/presentations/RDA2011SummerALAsuite0621.ppt
35. Referências
FUNCTIONAL requirements for bibliographic records: final report. München: K.G. Saur, 2008.
JOINT STEERING COMMITTEE FOR DEVELOPMENT OF RDA. Frequently asked questions. [S.l.], 2010a.
Last updated: 18 January 2010. Disponível em: <http://www.rda-jsc.org/rdafaq.html>. Acesso em: 30
mar. 2011.
JOINT STEERING COMMITTEE FOR DEVELOPMENT OF RDA. RDA: Resource Description and Access.
[S.l.], 2010b. Disponível em: <http://www.rda-jsc.org/docs/rdabrochureJanuary2010.pdf>. Acesso
em: 09 mar. 2011.
MORENO, Fernanda Passini; ARELLANO, Miguel Ángel Márdero. Requisitos Funcionais para Registros
Bibliográficos. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 3, n 1, p. 20-
38, jul./dez. 2005. Disponível em:
<http://polaris.bc.unicamp.br/seer/ojs/include/getdoc.php?id=209&article=42&mode=pdf>. Acesso
em: 16 fev. 2009.
REQUISITOS funcionales de los datos de autoridad: un modelo conceptual. [S.l.]: IFLA; Biblioteca
Nacional de España, 2009. Disponível em: <http://www.ifla.org/files/cataloguing/frad/frad_2009-
es.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2010.
RESOURCE description and access (RDA). Chicago: ALA, 2011.
TILLETT, Barbara B. O que é FRBR? Um modelo conceitual para o universo bibliográfico. Library of
Congress, 2003. Disponível em: <http://www.loc.gov/catdir/cpso/o-que-e-frbr.pdf>. Acesso em: 21
out. 2011.
U.S. RDA Test Coordinating Committee. Report and recommendations of the U.S. RDA Test
Coordinating Committee. Washington: Library of Congress, 2011.
36. Minicurso “Introdução ao RDA” – Marília, 18 e 19 de novembro de 2011
Grupo de Pesquisa Novas Tecnologias em Informação (GPNTI)
Campus de Marília
Obrigado!
Fabrício Silva Assumpção
assumpcao.f@gmail.com | sites.google.com/site/infsassumpcao