Apresentado durante Fórum de Discussões da Biblioteca de Estudos e Aplicação de Metadados (BEAM), do Grupo de Pesquisa Novas Tecnologias em Informação, UNESP, Campus de Marília
O documento discute o formato MARC 21 para catalogação bibliográfica, incluindo sua história, estrutura, campos e conversão para MARCXML. É explicado que MARC 21 surgiu para tornar dados catalográficos processáveis por computador e consiste em registros com líder, campos de controle e campos de dados. Links úteis sobre MARC 21 e conversores são fornecidos no final.
Este documento apresenta um resumo de um curso sobre catalogação. Ele discute conceitos como AACR2r, Formato MARC 21, controle de autoridade, XML e o modelo FRBR. O documento está organizado em sete unidades com exercícios em cada uma delas e fornece informações sobre como o curso será conduzido.
Download dos slides: http://docs.fabricioassumpcao.com/2014-assumpcao-minicurso-rda-frbr-snbu.pptx
Demonstração do RDA Toolkit: http://www.youtube.com/watch?v=IhCnGgHRgew
Apresentação realizada durante o minicurso "Introdução ao FRBR e ao RDA", parte do XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias (SNBU 2014), Belo Horizonte - MG.
Falando sobre RDA: O que é e o que podemos esperar do novo código de catalogaçãoFabrício Silva Assumpção
Apresentação realizada no VII Seminário Brasileiro de Bibliotecas das Instituições da Rede de Educação Profissional Cientifica e Tecnológica e III Encontro de Bibliotecários no IFSuldeMinas, em Pouso Alegre - MG em 13 de março de 2014.
Tecnologias aplicadas à catalogação: a utilização de folhas de estilo XSLT na...Fabrício Silva Assumpção
Apresentação realizada durante o XXV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação – Florianópolis, SC, Brasil, 07 a 10 de julho de 2013.
RDA: introdução e panorama atual (XII Encontro Nacional dos Usuários da Rede ...Fabrício Silva Assumpção
O documento apresenta uma introdução ao Resource Description and Access (RDA), o novo código de catalogação que substitui o Anglo-American Cataloguing Rules (AACR2). O RDA foi desenvolvido para descrever recursos em ambientes digitais e para além do contexto de bibliotecas. Ele segue o modelo conceitual do Functional Requirements for Bibliographic Records (FRBR) e organiza as regras de acordo com atributos e relacionamentos entre entidades. Várias bibliotecas ao redor do mundo já adotaram o RDA.
Apresentado durante Fórum de Discussões da Biblioteca de Estudos e Aplicação de Metadados (BEAM), do Grupo de Pesquisa Novas Tecnologias em Informação, UNESP, Campus de Marília
O documento discute o formato MARC 21 para catalogação bibliográfica, incluindo sua história, estrutura, campos e conversão para MARCXML. É explicado que MARC 21 surgiu para tornar dados catalográficos processáveis por computador e consiste em registros com líder, campos de controle e campos de dados. Links úteis sobre MARC 21 e conversores são fornecidos no final.
Este documento apresenta um resumo de um curso sobre catalogação. Ele discute conceitos como AACR2r, Formato MARC 21, controle de autoridade, XML e o modelo FRBR. O documento está organizado em sete unidades com exercícios em cada uma delas e fornece informações sobre como o curso será conduzido.
Download dos slides: http://docs.fabricioassumpcao.com/2014-assumpcao-minicurso-rda-frbr-snbu.pptx
Demonstração do RDA Toolkit: http://www.youtube.com/watch?v=IhCnGgHRgew
Apresentação realizada durante o minicurso "Introdução ao FRBR e ao RDA", parte do XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias (SNBU 2014), Belo Horizonte - MG.
Falando sobre RDA: O que é e o que podemos esperar do novo código de catalogaçãoFabrício Silva Assumpção
Apresentação realizada no VII Seminário Brasileiro de Bibliotecas das Instituições da Rede de Educação Profissional Cientifica e Tecnológica e III Encontro de Bibliotecários no IFSuldeMinas, em Pouso Alegre - MG em 13 de março de 2014.
Tecnologias aplicadas à catalogação: a utilização de folhas de estilo XSLT na...Fabrício Silva Assumpção
Apresentação realizada durante o XXV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação – Florianópolis, SC, Brasil, 07 a 10 de julho de 2013.
RDA: introdução e panorama atual (XII Encontro Nacional dos Usuários da Rede ...Fabrício Silva Assumpção
O documento apresenta uma introdução ao Resource Description and Access (RDA), o novo código de catalogação que substitui o Anglo-American Cataloguing Rules (AACR2). O RDA foi desenvolvido para descrever recursos em ambientes digitais e para além do contexto de bibliotecas. Ele segue o modelo conceitual do Functional Requirements for Bibliographic Records (FRBR) e organiza as regras de acordo com atributos e relacionamentos entre entidades. Várias bibliotecas ao redor do mundo já adotaram o RDA.
O documento discute as novas regras de catalogação RDA, que substituem o código AACR2. Apresenta os principais conceitos do RDA como obra, expressão, manifestação e item, e explica como o RDA se estrutura de forma diferente do AACR2. Também destaca novos elementos de catalogação introduzidos pelo RDA e os desafios de implementá-lo.
O documento discute o controle de autoridade e o uso do Resource Description and Access (RDA) para criar registros de autoridade. O RDA fornece mais elementos de dados e relacionamentos do que o AACR2r para identificar entidades como pessoas, famílias e organizações. Isso permite novas formas de recuperar e apresentar informações sobre agentes nos catálogos.
1. O documento discute as mudanças trazidas pelo novo padrão de catalogação RDA em relação ao AACR2, como novos elementos descritivos e ênfase nos relacionamentos.
2. É destacada a necessidade de instituições definirem políticas de catalogação que harmonizem RDA com seus objetivos, selecionando quais elementos serão utilizados.
3. Também são abordadas decisões sobre ajustes nos registros e catálogo, acompanhamento e avaliação do novo padrão.
Linked Data no domínio bibliográfico: vocabulários para a publicação de dado...Fabrício Silva Assumpção
Este documento discute três vocabulários que podem ser usados para publicar dados de autoridade como Linked Data: SKOS, MADS/RDF e RDA Element Sets. Ele descreve as características e funcionalidades de cada vocabulário e discute como eles podem ser usados em conjunto no domínio bibliográfico.
Palestra sobre RDA realizada na Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, no dia 23 de outubro de 2014 como parte do IX Seminário do Sistema de Bibliotecas da UFC.
Conversão de registros em XML para MARC 21:um modelo baseado em XSLT (ENANCI...Fabrício Silva Assumpção
O documento discute um modelo para conversão de registros em diferentes padrões de metadados para o formato MARC 21 usando folhas de estilo XSLT. O modelo visa permitir o intercâmbio de dados entre sistemas e padronizar os registros. O autor valida o modelo convertendo registros do sistema PHL para MARC 21.
Resource Description and Access (RDA): introdução e desafios do novo código d...Fabrício Silva Assumpção
Palestra "Resource Description and Access (RDA): introdução e desafios do novo código de catalogação".
Universidade de São Paulo (USP), Ribeirão Preto, 17/10/2013, durante a X Semana de Estudos de Ciências da Informação e da Documentação.
Interoperabilidade de linguagens documentais:Simple Knowledge Organization System (SKOS).
Linguagens Documentais Alfabéticas - Prof. Walter Moreira
Biblioteconomia – UNESP, Campus de Marília, 2015
1) Apesar de novas regras e padrões estarem emergindo, como RDA e BIBFRAME, ainda é importante conhecer os instrumentos atuais como AACR2 e MARC 21 para compreender melhor os sistemas em uso e promover a interoperabilidade de dados.
2) Para avaliar novas possibilidades e garantir a migração e reuso de dados, é necessário dominar tanto os conceitos e estruturas antigas quanto as tendências emergentes.
3) O documento fornece várias leituras recomendadas sobre tópicos
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades...Fabrício Silva Assumpção
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades.
Apresentação realizada em 7 de outubro de 2014 durante a XX Semana do Livro e da Biblioteca, realizada pela Biblioteca da UNESP, Campus de Bauru.
Aborda o acesso aberto, repositórios institucionais e o Repositório Institucional UNESP: http://base.repositorio.unesp.br/
O documento discute o desenvolvimento do novo padrão de catalogação RDA, substituto do AACR2. Ele explica que o RDA foi projetado para descrever recursos digitais e análogos e fornecer dados compatíveis com estruturas emergentes na Web. Também descreve as organizações responsáveis pelo desenvolvimento e publicação do RDA.
O documento descreve a evolução dos formatos MARC para catalogação de itens bibliográficos de forma legível por máquina, incluindo o projeto piloto MARC iniciado em 1964 e o desenvolvimento do formato MARC 21.
Este documento apresenta um resumo do minicurso "Introdução ao RDA", realizado em Marília nos dias 18 e 19 de novembro de 2011. O minicurso abordou os principais tópicos da estrutura e diretrizes do RDA, incluindo a descrição de manifestações, itens, obras, expressões, pessoas, famílias, entidades e os relacionamentos entre esses elementos.
O documento descreve a Edição Consolidada da ISBD (International Standard Bibliographic Description), que estabelece critérios para a catalogação descritiva internacional de recursos bibliográficos. A ISBD tem como objetivos possibilitar o intercâmbio internacional de registros bibliográficos e superar barreiras linguísticas e de sistemas. A edição consolidada substitui o Designação Geral de Material e simplifica elementos obrigatórios, focando na descrição da manifestação como entidade FRBR.
[1] O documento discute os pontos de acesso em registros bibliográficos de acordo com as regras do AACR2r.
[2] Os pontos de acesso permitem localizar registros por autor, título, tradutor e outros elementos e incluem um ponto de acesso principal e secundários.
[3] O ponto de acesso principal representa o criador da obra e está na ficha principal, enquanto os pontos de acesso secundários indicam outros responsáveis e estão em fichas relacionadas por título, tradutor ou série
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de XSLT, incluindo elementos essenciais como xsl:template e xsl:value-of. Também discute o uso de XSLT para transformar documentos XML de diferentes formatos e fornece exemplos de exercícios para praticar a aplicação de XSLT.
O documento discute as novas regras de catalogação RDA, que substituem o código AACR2. Apresenta os principais conceitos do RDA como obra, expressão, manifestação e item, e explica como o RDA se estrutura de forma diferente do AACR2. Também destaca novos elementos de catalogação introduzidos pelo RDA e os desafios de implementá-lo.
O documento discute o controle de autoridade e o uso do Resource Description and Access (RDA) para criar registros de autoridade. O RDA fornece mais elementos de dados e relacionamentos do que o AACR2r para identificar entidades como pessoas, famílias e organizações. Isso permite novas formas de recuperar e apresentar informações sobre agentes nos catálogos.
1. O documento discute as mudanças trazidas pelo novo padrão de catalogação RDA em relação ao AACR2, como novos elementos descritivos e ênfase nos relacionamentos.
2. É destacada a necessidade de instituições definirem políticas de catalogação que harmonizem RDA com seus objetivos, selecionando quais elementos serão utilizados.
3. Também são abordadas decisões sobre ajustes nos registros e catálogo, acompanhamento e avaliação do novo padrão.
Linked Data no domínio bibliográfico: vocabulários para a publicação de dado...Fabrício Silva Assumpção
Este documento discute três vocabulários que podem ser usados para publicar dados de autoridade como Linked Data: SKOS, MADS/RDF e RDA Element Sets. Ele descreve as características e funcionalidades de cada vocabulário e discute como eles podem ser usados em conjunto no domínio bibliográfico.
Palestra sobre RDA realizada na Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, no dia 23 de outubro de 2014 como parte do IX Seminário do Sistema de Bibliotecas da UFC.
Conversão de registros em XML para MARC 21:um modelo baseado em XSLT (ENANCI...Fabrício Silva Assumpção
O documento discute um modelo para conversão de registros em diferentes padrões de metadados para o formato MARC 21 usando folhas de estilo XSLT. O modelo visa permitir o intercâmbio de dados entre sistemas e padronizar os registros. O autor valida o modelo convertendo registros do sistema PHL para MARC 21.
Resource Description and Access (RDA): introdução e desafios do novo código d...Fabrício Silva Assumpção
Palestra "Resource Description and Access (RDA): introdução e desafios do novo código de catalogação".
Universidade de São Paulo (USP), Ribeirão Preto, 17/10/2013, durante a X Semana de Estudos de Ciências da Informação e da Documentação.
Interoperabilidade de linguagens documentais:Simple Knowledge Organization System (SKOS).
Linguagens Documentais Alfabéticas - Prof. Walter Moreira
Biblioteconomia – UNESP, Campus de Marília, 2015
1) Apesar de novas regras e padrões estarem emergindo, como RDA e BIBFRAME, ainda é importante conhecer os instrumentos atuais como AACR2 e MARC 21 para compreender melhor os sistemas em uso e promover a interoperabilidade de dados.
2) Para avaliar novas possibilidades e garantir a migração e reuso de dados, é necessário dominar tanto os conceitos e estruturas antigas quanto as tendências emergentes.
3) O documento fornece várias leituras recomendadas sobre tópicos
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades...Fabrício Silva Assumpção
Repositórios institucionais como ambientes de acesso aberto nas universidades.
Apresentação realizada em 7 de outubro de 2014 durante a XX Semana do Livro e da Biblioteca, realizada pela Biblioteca da UNESP, Campus de Bauru.
Aborda o acesso aberto, repositórios institucionais e o Repositório Institucional UNESP: http://base.repositorio.unesp.br/
O documento discute o desenvolvimento do novo padrão de catalogação RDA, substituto do AACR2. Ele explica que o RDA foi projetado para descrever recursos digitais e análogos e fornecer dados compatíveis com estruturas emergentes na Web. Também descreve as organizações responsáveis pelo desenvolvimento e publicação do RDA.
O documento descreve a evolução dos formatos MARC para catalogação de itens bibliográficos de forma legível por máquina, incluindo o projeto piloto MARC iniciado em 1964 e o desenvolvimento do formato MARC 21.
Este documento apresenta um resumo do minicurso "Introdução ao RDA", realizado em Marília nos dias 18 e 19 de novembro de 2011. O minicurso abordou os principais tópicos da estrutura e diretrizes do RDA, incluindo a descrição de manifestações, itens, obras, expressões, pessoas, famílias, entidades e os relacionamentos entre esses elementos.
O documento descreve a Edição Consolidada da ISBD (International Standard Bibliographic Description), que estabelece critérios para a catalogação descritiva internacional de recursos bibliográficos. A ISBD tem como objetivos possibilitar o intercâmbio internacional de registros bibliográficos e superar barreiras linguísticas e de sistemas. A edição consolidada substitui o Designação Geral de Material e simplifica elementos obrigatórios, focando na descrição da manifestação como entidade FRBR.
[1] O documento discute os pontos de acesso em registros bibliográficos de acordo com as regras do AACR2r.
[2] Os pontos de acesso permitem localizar registros por autor, título, tradutor e outros elementos e incluem um ponto de acesso principal e secundários.
[3] O ponto de acesso principal representa o criador da obra e está na ficha principal, enquanto os pontos de acesso secundários indicam outros responsáveis e estão em fichas relacionadas por título, tradutor ou série
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de XSLT, incluindo elementos essenciais como xsl:template e xsl:value-of. Também discute o uso de XSLT para transformar documentos XML de diferentes formatos e fornece exemplos de exercícios para praticar a aplicação de XSLT.
Reutilização de dados catalográficos: um olhar sobre o uso estratégico das te...Fabrício Silva Assumpção
O documento apresenta uma sistematização sobre o uso das tecnologias de informática na conversão e reutilização de dados no contexto da catalogação, destacando como as tecnologias foram utilizadas para favorecer a reutilização dos dados e refletindo sobre como a reutilização está sendo pensada considerando a integração dos dados na Web Semântica.
Introdução ao RDA - Módulo 1: Modelos conceituais e desenvolvimento do RDAFabrício Silva Assumpção
Apresentação utilizada durante o 1º módulo do minicurso "Introdução ao RDA", realizado nos dias 18 e 19 de novembro na Unesp, Campus de Marília. Promoção: Biblioteca de Estudos e Aplicação de Metadados (BEAM).
O documento apresenta um minicurso sobre a introdução ao novo padrão de catalogação RDA (Resource Description and Access). O minicurso é dividido em duas partes e inclui tópicos sobre a estrutura e fluxo da catalogação no RDA, comparando-o com o padrão AACR2.
Este documento apresenta um estudo sobre os componentes do trabalho de autoridade na catalogação descritiva. Ele define pontos de acesso, dados de autoridade, registros de autoridade, arquivos de autoridade e sistemas de autoridade, e descreve as características e funções de cada um destes componentes. O estudo tem como objetivo principal apresentar estes componentes do trabalho de autoridade de forma acessível.
Padrão de notas do MARC Bibliográfico utilizadas pelo Setor de Processamento ...Carolina Meroni
O documento descreve os campos de notas do formato MARC Bibliográfico utilizados pelo Setor de Processamento Técnico do Sistema de Bibliotecas da Universidade de Caxias do Sul para catalogação. Ele lista os campos de nota de 500 a 590, com suas definições e exemplos.
O documento discute as regras do AACR2 e MARC para indicação de edição em catalogação, descrevendo: 1) Como transcrever a edição conforme aparece na fonte ou traduzi-la; 2) Exemplos de preenchimento dos campos 90 e 250; 3) Mudanças a serem adotadas na equipe de catalogação da BICE.
Este documento apresenta os conceitos básicos de bancos de dados relacionais, comparando-os com sistemas de arquivos tradicionais. Explica termos como entidade, atributo e registro e descreve a estrutura e vantagens do modelo relacional, incluindo a linguagem SQL. Finalmente, discute tendências atuais e referências bibliográficas.
O documento discute o desenvolvimento do novo padrão de catalogação RDA, substituto do AACR2. Ele explica que o RDA foi projetado para descrever recursos digitais e análogos e fornecer dados compatíveis com estruturas emergentes na Web. Também descreve as organizações responsáveis pelo desenvolvimento e publicação do RDA.
Resource Description and Access (RDA): objetivos, características e desenvolv...Fabrício Silva Assumpção
A catalogação descritiva, frente à nova realidade proporcionada pelas Tecnologias da Informação e Comunicação, necessita de instrumentos de descrição compatíveis com os novos tipos de ambientes, recursos, conteúdos, suportes e formas de acesso. Dessa necessidade surge a proposta do padrão Resource Description and Access (RDA). Por meio de levantamentos bibliográficos, leituras e análises de textos, relatórios e discussões sobre o RDA, buscou-se analisar o desenvolvimento, objetivos e características do padrão. Como resultados, expôs-se a proposta do RDA, seu relacionamento com a Declaração dos Princípios Internacionais de Catalogação, com o FRBR, o FRAD, o AACR2, o MARC21 e com a ISBD. Conclui-se que o RDA trás promessas de um padrão internacional, projetado para o mundo digital que possibilite a descrição de todo tipo de conteúdo e mídia, mas sua eficiência e aceitação só poderão ser avaliadas após seu lançamento, previsto para novembro de 2009.
CATALOGAÇÃO DE RECURSOS BIBLIOGRÁFICOS DIGITAIS NO PADRÃO DE METADADOS DUBLIN...Felipe Arakaki
Apresentação realizada no 3° seminário científico: Arquivologia e Biblioteconomia: Acesso à Informação na UNESP/Marília em 2013.
Mais informações da publicação do autor acesse https://sites.google.com/site/felipeaarakaki/
O documento discute recursos didáticos, incluindo onde encontrá-los, como organizá-los e armazená-los. Também aborda repositórios digitais e a importância de metadados para catalogar e encontrar recursos facilmente.
Interoperabilidade entre fontes_informacao-1Sueli Suga
Este documento discute a interoperabilidade entre fontes de informação, definindo fontes de informação e níveis de interoperabilidade. Também aborda a interoperabilidade da base de dados LILACS e demandas de atualização de sua metodologia, como a conversão de seus campos mínimos para o formato Dublin Core Qualified.
Este documento discute os metadados, que são dados que descrevem outros dados. Os metadados fornecem informações sobre a origem, qualidade e utilidade de dados digitais. Padrões de metadados como Dublin Core ajudam a organizar e compartilhar metadados de forma consistente. O formato XML é útil para estruturar e armazenar metadados associados a documentos eletrônicos.
O documento discute os formatos e padrões usados em registros bibliográficos. Apresenta os tipos de formato como entrada, interno, saída e intercâmbio. Também descreve padrões como MARC, Z39.50, Dublin Core e elementos como campos, subcampos e exemplos de registros no formato MARC.
O documento discute a criação de um perfil de aplicação LILACS para Dublin Core, que define como cada elemento Dublin Core será aplicado para a metodologia LILACS de forma a promover a interoperabilidade semântica. Existem dúvidas sobre como mapear determinados campos LILACS para elementos Dublin Core e sobre a coleta de dados via protocolo OAI.
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERRangel Javier
Este documento fornece uma introdução sobre banco de dados. Explica o que é um banco de dados, alguns termos comuns como dados, registros e arquivos. Também discute os modelos de dados hierárquico, em rede e relacional, e como os bancos de dados melhoram em relação aos sistemas de arquivos tradicionais.
Introdução ao Banco de dados - Prof. Daniel BrandãoDaniel Brandão
O documento apresenta informações sobre o professor Daniel Brandão, incluindo sua formação acadêmica e experiência profissional. A ementa da disciplina Banco de Dados II é descrita, com os principais tópicos a serem abordados e as referências bibliográficas. Por fim, o documento lista os temas que serão discutidos ao longo do curso.
O documento fornece uma introdução sobre banco de dados, definindo termos como dados, banco de dados e SGBD. Explica que um banco de dados representa aspectos do mundo real por meio de uma coleção coerente de dados com significado. Também descreve os principais atores no contexto de banco de dados e as vantagens da abordagem de banco de dados em relação a sistemas de arquivos.
O documento discute os conceitos básicos de banco de dados, incluindo dados, informações, SGBD e seus modelos. Também aborda características e objetos comuns em SGBDs como tabelas, visões e índices.
[1] O documento apresenta os principais padrões e modelos conceituais para a descrição de acervos musicais digitais, como FRBR, RDA, BIBFRAME e Linked Open Data.
[2] É descrita a evolução histórica desses padrões, desde MARC na década de 1960 até as especificações atuais como RDA e BIBFRAME, com foco na web semântica.
[3] As boas práticas propostas incluem a adoção dos princípios FAIR para tornar os dados facilmente localiz
Comparativo de ferramentas tecnológicas para o compartilhamento de dadosLeandro Ciuffo
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa de mercado realizada para selecionar uma solução tecnológica para o protótipo de repositório nacional de dados de pesquisa do Brasil. Foram analisadas várias soluções segundo critérios como compatibilidade com padrões internacionais, integração com sistemas de informação de pesquisa e capacidade de armazenamento a longo prazo. Após a avaliação, 24 soluções atenderam plenamente aos critérios, 10 atenderam com restrições e 17 atenderam parc
A modelagem de dados no processo da catalogação sob a perspectiva do uso dos ...Elvis Fusco
A pesquisa discute a modelagem de dados no processo de catalogação sob a perspectiva dos Requisitos Funcionais de Registros Bibliográficos (FRBR). Aborda os desafios da catalogação digital e a necessidade de reflexão sobre a representação da informação. Defende a importância da modelagem conceitual e do modelo entidade-relacionamento propostos pelos FRBR para o desenvolvimento de projetos de catálogos digitais.
O documento discute os principais modelos de bancos de dados, incluindo o modelo hierárquico, modelo de rede, modelo relacional, modelo orientado a objetos e modelo dedutivo. Explica as características-chave de cada modelo e como representam e armazenam dados.
O documento discute as práticas e desafios atuais da catalogação, incluindo novas formas de publicação e acesso à informação, novos ambientes como bibliotecas digitais e repositórios, e as mudanças necessárias na catalogação como a substituição dos padrões AACR2 e MARC por RDA e bibliotecas semânticas.
Semelhante a Mudanças e desafios na utilização do RDA (20)
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
1. Mudanças e desafios na
utilização do RDA
Fabrício Silva Assumpção
fabricioassumpcao.com | assumpcao.f@gmail.com | Curso online
Porto Alegre – 28 de maio de 2015
2. Necessidade de mudanças
Novos tipos de documentos
Novos tipos de conteúdo
Novas formas de acesso
Novos suportes para o
armazenamento
...
Novas necessidades de
informação
3. AACR
Código de Catalogação
Anglo-Americano
1967, 1978,... 2002
Organizado por tipo de
documento
Regras de catalogação para
um contexto não digital
5. RDA
O RDA é um código de catalogação.
“Voltado ao ambiente digital.”
“Descrição de todo tipo de conteúdo e de mídia.”
“Para ser utilizado além da comunidade de
bibliotecas.”
6. Desenvolvimento
1997 2004 2005 2007 2008 2010
jul. 2010
maio
2011
31 mar.
2013
Conferência
sobre o futuro
do AACR2
Início do
AACR3
Novo título:
RDA
Estrutura
baseada no
FRBR
Rascunho quase
completo
Lançamento
do RDA
Toolkit
U.S. Test
Recomendação
Day One for
RDA na LC
7. Desenvolvedores
Joint Steering Committee (JSC)
American Library Association
Canadian Library Association
Chartered Institute of Library and Information
Professionals
Deutsche Nationalbibliothek
Library of Congress
Library and Archives Canada
British Library
National Library of Australia
8. Substituição do AACR2
Surgiu a partir dos estudos para a atualização
do AACR (AACR3).
Manter a compatibilidade entre os registros
criados com o AACR2 e os registros criados
com o RDA.
9. Estrutura do RDA
Partes (I e II)
Capítulos
Áreas
Elementos
Regras
AACR2
Partes (Atributos e
Relacionamentos)
Seções
Capítulos
Elementos
Regras
RDA
10. Seções para o registro dos atributos
1. Manifestação e item
2. Obra e expressão
3. Pessoa, família e entidade coletiva
4. Conceito, objeto, evento e lugar
11. Registro dos Atributos
1. Manifestação e item
Título principal
Indicação de responsabilidade
Edição
Local de publicação, publicador e data de
publicação
Indicação de série
ISBN
Tipo de mídia e tipo de suporte
Extensão, dimensões, características de arquivos
digitais
URL
12. Registro dos Atributos
2. Obra e expressão
Título da obra
Data de criação
Forma da obra
Idioma da expressão
Tipo de conteúdo
13. Registro dos Atributos
3. Pessoa, família e entidade coletiva
Nome preferido
Nomes variantes
Locais associados
Datas associadas
14. Seções para o registro dos
relacionamentos
5. Relacionamentos principais
6. Pessoas, famílias e entidades coletivas e o
recurso
7. Assuntos
8. Obras, expressões, manifestações e itens
9. Pessoas, famílias e entidades coletivas
10. Conceitos, objetos, eventos e lugares
15. Fluxo de catalogação
O fluxo de catalogação dependerá mais dos
manuais e das planilhas do que da estrutura
do RDA.
16. RDA Toolkit
Ferramenta online (rdatoolkit.org)
Funcionalidades de busca e de navegação
Personalização
Conteúdo adicional
Inscrição anual
Único usuário: US$ 180
Versão impressa: US$ 150
19. Pontuação
RDA: padrão para registro dos dados, e não
para a apresentação dos dados.
A pontuação não é obrigatória.
Apêndice D: instruções para uso da pontuação.
Utilizar ou não a pontuação é uma decisão
institucional.
20. Abreviaturas
As abreviaturas são utilizadas somente quando
constam na fonte de informação.
Exceto: unidades de medida, abreviaturas
tradicionais, etc.
local de publicação não identificado
publicador não identificado
22. Novos elementos
6.9 Tipo de conteúdo
cartographic image, computer program, notated
music, sounds, still image, tactile image, tactile text,
text, three-dimensional form, two-dimensional
moving image, etc.
3.2 Tipo de mídia
audio, computer, microform, microscopic, projected,
stereographic, unmediated, video
3.3 Tipo de suporte
computer disc, online resource, microfilm roll, film
roll, card, sheet, volume, object, videocassette, etc.
23. Novos elementos
Produção, Publicação, Distribuição,
Manufatura
Características de arquivos digitais (tamanho,
tipo de arquivo, extensão, resolução)
Elementos para a descrição de Pessoas,
Famílias e Entidades coletivas
29. RDA e MARC 21
Regras de catalogação (AACR2, RDA, etc.)
Formatos (MARC 21, UNIMARC, Dublin Core, etc.)
As regras de catalogação independem dos
formatos (pelo menos em teoria!).
31. Novos campos
Registros bibliográficos
264 – Produção, publicação, distribuição, manufatura
e copyright
336 – Tipo de conteúdo
337 – Tipo de mídia
338 – Tipo de suporte
347 – Características de arquivo digital
380 – Forma da obra
382 – Meio de performance
32. Novos campos
Registros de autoridade
370 – Local associado
371 – Endereço
372 – Campo de atividade
373 – Grupo associado
374 – Ocupação
375 – Gênero
376 – Informação sobre a família
378 – Forma completa do nome pessoal
38. Transição
Catálogos “mistos”.
Alterações automáticas nos registros já
existentes.
Registros híbridos.
O RDA nunca será utilizado por todos.
40. RDA...
Código de catalogação
Substituir o AACR2r
“Dar conta” do novo cenário
Mudanças com compatibilidade
Utilização atual com o Formato MARC 21
É perfeito? Não!
45. Pergunta 1
Podemos afirmar que o RDA pretende:
A) Substituir o MARC 21
B) Substituir o AACR2r
C) Substituir o FRBR
D) Substituir as ISBDs
E) Substituir os OPACs
46. Pergunta 2
Qual das alternativas melhor descreve a
estrutura do RDA:
A) Campos, subcampos e elementos
B) Áreas, elementos, zonas e grupos
C) Seções, capítulos, elementos e apêndices
D) Parte I, parte II e apêndices
E) Entidades, relacionamentos e atributos
47. Pergunta 3
Qual das alternativas apresenta elementos que
não estavam disponíveis no AACR2r:
A) Tipo de conteúdo, tipo de mídia e tipo de
suporte
B) Título principal e designação geral do material
C) Numeração dentro da série e tipo de mídia
D) Indicação de responsabilidade relativa à série e
características do arquivo digital
E) Nenhuma das anteriores
48. Pergunta 4
O que é utilizado no RDA para explicitar a natureza
dos relacionamentos entre as entidades?
A) Relacionamentos principais
B) Pontos de acesso
C) Designadores de relacionamento
D) Entradas
E) Atributos e relacionamentos
49. Pergunta 5
O que são core elements no RDA?
A) Elementos opcionais
B) Elementos adicionais
C) Elementos especiais
D) Elementos do padrão Dublin Core
E) Elementos essenciais
50. Pergunta 6
Quantas áreas de descrição são definidas no RDA?
A) 8 áreas
B) 11 áreas (uma para cada entidade)
C) 10 áreas
D) 4 áreas (obra, expressão, manifestação e item)
E) Nenhuma
51. Pergunta 7
Qual das alternativas apresenta todos os dados de
acordo com o RDA:
A) 2. ed. | 465 páginas | volume 5
B) publicador não identificado | il. | 5ª ed.
C) nova edição | 159 folhas | 3 v.
D) terceira edição | publicador não identificado | 832 p.
E) Nenhuma das anteriores