O documento descreve as famílias Paramyxoviridae e Orthomyxoviridae, que incluem vírus importantes que causam doenças respiratórias em animais e humanos. Detalha as características, gêneros, espécies de vírus dessas famílias, além das doenças causadas, como cinomose canina, doença de Newcastle e gripe aviária.
O documento descreve o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT) no Brasil, fornecendo informações sobre a brucelose bovina, incluindo sua definição, agente causador, epidemiologia, transmissão, sinais clínicos, diagnóstico e controle.
O documento descreve a doença viral bovina conhecida como diarréia viral bovina (BVD), discutindo sua história, etiologia, sintomas, transmissão, diagnóstico e controle. A BVD é causada por um pestivírus de RNA que pode causar doença das mucosas ou doença trombocitopênica em bovinos, dependendo do tipo viral. Sua transmissão ocorre principalmente por contato direto ou indireto, e animais persistentemente infectados desempenham um papel importante na manuten
O documento descreve as principais famílias e espécies de carrapatos no Brasil, incluindo suas características morfológicas, ciclo de vida, importância econômica e de saúde pública. As famílias mais comuns são Ixodidae, com 702 espécies, Argasidae com 193 espécies e Nuttalliellidae com 1 espécie. Espécies como Rhipicephalus microplus, Rhipicephalus sanguineus e Amblyomma cajennense são vetores importantes de doenças em bovinos,
O documento discute Tripanossomose bovina no Brasil, incluindo sua importância econômica, agente etiológico, ciclo de transmissão, sinais clínicos, diagnóstico e controle.
O documento discute vacinação em aves, descrevendo diferentes tipos de vacinas vivas e inativadas utilizadas para prevenir doenças comuns na avicultura. Também apresenta vias de aplicação como subcutânea, ocular e intramuscular. A vacinação é fundamental para a biossegurança das granjas avícolas.
Principais doenças que acometem aves comerciaisMarília Gomes
As principais doenças que acometem aves comerciais incluem: (1) bacterioses como salmonelose, colibacilose e micoplasmose que causam doenças sistêmicas e respiratórias; (2) viroses como laringotraqueíte, doença de Gumboro e doença de Newcastle que causam alterações respiratórias e digestivas com alta mortalidade; e (3) parasitoses como coccidiose que lesionam o trato gastrointestinal causando perda de peso e diarreia.
A doença viral bovina/doença das mucosas é causada por um pestivírus que causa diarreia, queda de índices reprodutivos, abortamentos e malformações fetais em ruminantes. O documento descreve a definição, histórico, etiologia, fisiopatologia, sinais e sintomas, cadeia epidemiológica, diagnóstico e prevenção da doença.
O documento descreve o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT) no Brasil, fornecendo informações sobre a brucelose bovina, incluindo sua definição, agente causador, epidemiologia, transmissão, sinais clínicos, diagnóstico e controle.
O documento descreve a doença viral bovina conhecida como diarréia viral bovina (BVD), discutindo sua história, etiologia, sintomas, transmissão, diagnóstico e controle. A BVD é causada por um pestivírus de RNA que pode causar doença das mucosas ou doença trombocitopênica em bovinos, dependendo do tipo viral. Sua transmissão ocorre principalmente por contato direto ou indireto, e animais persistentemente infectados desempenham um papel importante na manuten
O documento descreve as principais famílias e espécies de carrapatos no Brasil, incluindo suas características morfológicas, ciclo de vida, importância econômica e de saúde pública. As famílias mais comuns são Ixodidae, com 702 espécies, Argasidae com 193 espécies e Nuttalliellidae com 1 espécie. Espécies como Rhipicephalus microplus, Rhipicephalus sanguineus e Amblyomma cajennense são vetores importantes de doenças em bovinos,
O documento discute Tripanossomose bovina no Brasil, incluindo sua importância econômica, agente etiológico, ciclo de transmissão, sinais clínicos, diagnóstico e controle.
O documento discute vacinação em aves, descrevendo diferentes tipos de vacinas vivas e inativadas utilizadas para prevenir doenças comuns na avicultura. Também apresenta vias de aplicação como subcutânea, ocular e intramuscular. A vacinação é fundamental para a biossegurança das granjas avícolas.
Principais doenças que acometem aves comerciaisMarília Gomes
As principais doenças que acometem aves comerciais incluem: (1) bacterioses como salmonelose, colibacilose e micoplasmose que causam doenças sistêmicas e respiratórias; (2) viroses como laringotraqueíte, doença de Gumboro e doença de Newcastle que causam alterações respiratórias e digestivas com alta mortalidade; e (3) parasitoses como coccidiose que lesionam o trato gastrointestinal causando perda de peso e diarreia.
A doença viral bovina/doença das mucosas é causada por um pestivírus que causa diarreia, queda de índices reprodutivos, abortamentos e malformações fetais em ruminantes. O documento descreve a definição, histórico, etiologia, fisiopatologia, sinais e sintomas, cadeia epidemiológica, diagnóstico e prevenção da doença.
A rinite atrófica (RA) é uma doença caracterizada principalmente pela hipotrofia e atrofia dos cornetos nasais, resultando em deformação do focinho, desvios laterais da narina e braquignatia superior, e também em uma considerável redução na taxa de ganho de peso corporal dos animais acometidos. São reconhecidas duas formas de RA, a Rinite Atrófica não Progressiva (RANP) e a Rinite Atrófica Progressiva (RAP). Os agentes primários dessa infecção, considerada uma doença multifatorial, são a Bordetella bronchiseptica e a Pasteurella multocida.
O documento fornece uma introdução à patologia do sistema tegumentar, descrevendo as principais funções da pele, sua histologia normal, os tipos de lesões primárias e secundárias, as etiologias infecciosas e não infecciosas e exemplos de doenças dermatológicas como dermatites parasitárias, micóticas e nutricionais.
O documento descreve a doença da raiva, transmitida principalmente por morcegos hematófagos. Detalha os sintomas da doença nos animais e como ocorre a transmissão, enfatizando a importância da vacinação como medida de prevenção e controle.
A leptospirose é uma doença febril causada pela bactéria Leptospira que pode ser transmitida através do contato direto ou indireto com a urina de animais infectados. Apresenta duas fases, a pré-imune com sintomas como febre e dor muscular e a tardia com risco de insuficiência renal e hemorragias. O diagnóstico é feito através de exames laboratoriais e o tratamento é realizado com antibióticos como amoxicilina ou penicilina. A prevenção envolve o cont
Este documento discute as leishmanioses cutânea, cutânea difusa e visceral. Ele descreve o agente causador Leishmania, seu ciclo de vida, formas, transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento das diferentes formas da doença. O documento também fornece detalhes sobre a epidemiologia e prevenção das leishmanioses.
O documento discute a febre aftosa e o vírus da tristeza dos citros. A febre aftosa é uma doença viral que causa lesões na boca e cascos de animais, levando à salivação excessiva e fraqueza. O vírus da tristeza dos citros causa amarelecimento e queda de folhas em laranjeiras, podendo levar à morte da planta. Ambas as doenças podem causar grandes prejuízos econômicos.
O documento discute Carbúnculo Hemático e Carbúnculo Sintomático, doenças causadas por bactérias que afetam animais. Detalha os sintomas, diagnóstico, prevenção e tratamento das doenças. Enfatiza a importância da prevenção para reduzir perdas econômicas e sociais.
A leishmaniose é uma doença transmitida por protozoários do gênero Leishmania através da picada de mosquitos. Pode se manifestar como leishmaniose tegumentar, causando lesões na pele, ou visceral, afetando órgãos internos como fígado e baço. O diagnóstico é feito por exames de sangue ou biópsia e o tratamento utiliza medicamentos, buscando a cura ou impedir formas mais graves da doença.
Babesiose equina e canina causam febre, anemia e icterícia. São transmitidas por carrapatos e causadas pelos protozoários Babesia equi e Babesia canis. O diagnóstico é feito por exame de sangue e tratamento com diamizina ou imizol. Controle de vetores é importante para prevenção.
O documento discute os desafios de doenças respiratórias em rebanhos confinados, destacando a importância econômica e os principais fatores envolvidos como vírus, bactérias e estresse. A prevenção e tratamento envolvem diminuir fatores estressantes, aumentar a imunidade contra patógenos e medicar casos clínicos precocemente, preferencialmente com vacinação e antibióticos de ação prolongada.
O documento descreve a doença infecto-contagiosa conhecida como mormo, que acomete principalmente equídeos. Causada pela bactéria Bacillus mallei, transmite-se principalmente pela via digestiva e respiratória. Os sinais clínicos variam de febre alta e abscessos a formas crônicas com lesões na pele e nas vias respiratórias. O diagnóstico é realizado por meio de técnicas de isolamento bacteriano e detecção de anticorpos, e o controle
A malária é uma doença causada por parasitas do gênero Plasmodium que afeta 300-500 milhões de pessoas por ano, principalmente na África. Os principais vetores no Brasil são mosquitos Anopheles. O diagnóstico é feito por exames de sangue e o tratamento depende da espécie de Plasmodium e gravidade dos sintomas, incluindo antipalúdicos como a cloroquina e a primaquina.
O documento discute o Programa Nacional e Estadual de Sanidade Avícola no Brasil e em Goiás. O programa busca prevenir, controlar e erradicar doenças avícolas por meio de medidas como cadastro de propriedades, inquéritos epidemiológicos, planos de contingência e fiscalização. O papel dos produtores e técnicos responsáveis é cumprir a legislação e manter a sanidade dos rebanhos.
Este documento resume as principais informações sobre o ectima contagioso, uma doença viral altamente contagiosa que acomete ovinos e caprinos. O vírus responsável pertence ao gênero Parapoxvirus e causa lesões na pele, principalmente em regiões da boca e dos pés dos animais. Os sinais clínicos incluem pápulas, vesículas e pústulas que evoluem para crostas espessas. O diagnóstico é feito por meio de exame clínico e histopatológ
A raiva é uma zoonose viral aguda e progressiva que infecta mamíferos de forma quase sempre fatal. O documento descreve as características do vírus da raiva, incluindo sua transmissão, sintomas e formas de diagnóstico. Também são apresentadas estratégias de prevenção e controle da doença, como a vacinação de animais domésticos e silvestres.
O documento descreve tipos de miíase, classificações e agentes causadores. Miíase é a infestação por larvas de moscas dípteras que se desenvolvem nos tecidos ou órgãos de animais. Pode ocorrer em pele, nariz, olhos, intestino ou órgãos genitais. As principais famílias envolvidas são Oestridae, Cuterebridae, Sarcophagidae e Calliphoridae.
O documento discute o carbúnculo sintomático em bovinos, causado pela bactéria Clostridium chauvoei. Os sinais clínicos incluem lesões musculares, edema e crepitação. O diagnóstico é feito através de anamnese, sinais clínicos, necropsia e isolamento da bactéria. A prevenção envolve vacinação e transferência de animais para longe de áreas contaminadas.
A família Rhabdoviridae possui genoma de RNA linear não segmentado e de polaridade negativa. Inclui vírus que infectam plantas e vertebrados, compreendendo 6 gêneros. O gênero Lyssavirus inclui o vírus da raiva, transmitido principalmente por mordidas e causando sintomas neurológicos. O gênero Vesiculovirus inclui o vírus da estomatite vesicular, transmitido por insetos e causando vesículas na boca e tetas de animais.
O documento descreve o vírus da Peste Suína Clássica, pertencente à família Flaviviridae e gênero Pestivírus. O vírus afeta apenas suínos e javalis, sendo transmitido pela via oral-nasal e apresentando período de incubação de 7 a 10 dias. Pode causar formas aguda, crônica ou de estabelecimento tardio na doença, com sintomas que variam de febre alta e hemorragias a abortos e nascimento de leitões natimortos. O diagnó
A cinomose é uma virose altamente contagiosa que afeta cães e outros animais selvagens. Os principais sintomas são febre alta, secreções nasais e oculares, apatia, anorexia, vômito e diarreia. A vacinação anual é a melhor forma de prevenção.
Os paramixovírus causam doenças como sarampo e caxumba, transmitidas por gotículas respiratórias. A caxumba é causada por um vírus da família paramyxovirus e causa inchaço das glândulas salivares. O sarampo é uma doença altamente contagiosa do sistema respiratório causada por um morbillivirus, com sintomas como manchas vermelhas e tosse. Ambas as doenças podem ser prevenidas com a vacina tetra viral.
A rinite atrófica (RA) é uma doença caracterizada principalmente pela hipotrofia e atrofia dos cornetos nasais, resultando em deformação do focinho, desvios laterais da narina e braquignatia superior, e também em uma considerável redução na taxa de ganho de peso corporal dos animais acometidos. São reconhecidas duas formas de RA, a Rinite Atrófica não Progressiva (RANP) e a Rinite Atrófica Progressiva (RAP). Os agentes primários dessa infecção, considerada uma doença multifatorial, são a Bordetella bronchiseptica e a Pasteurella multocida.
O documento fornece uma introdução à patologia do sistema tegumentar, descrevendo as principais funções da pele, sua histologia normal, os tipos de lesões primárias e secundárias, as etiologias infecciosas e não infecciosas e exemplos de doenças dermatológicas como dermatites parasitárias, micóticas e nutricionais.
O documento descreve a doença da raiva, transmitida principalmente por morcegos hematófagos. Detalha os sintomas da doença nos animais e como ocorre a transmissão, enfatizando a importância da vacinação como medida de prevenção e controle.
A leptospirose é uma doença febril causada pela bactéria Leptospira que pode ser transmitida através do contato direto ou indireto com a urina de animais infectados. Apresenta duas fases, a pré-imune com sintomas como febre e dor muscular e a tardia com risco de insuficiência renal e hemorragias. O diagnóstico é feito através de exames laboratoriais e o tratamento é realizado com antibióticos como amoxicilina ou penicilina. A prevenção envolve o cont
Este documento discute as leishmanioses cutânea, cutânea difusa e visceral. Ele descreve o agente causador Leishmania, seu ciclo de vida, formas, transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento das diferentes formas da doença. O documento também fornece detalhes sobre a epidemiologia e prevenção das leishmanioses.
O documento discute a febre aftosa e o vírus da tristeza dos citros. A febre aftosa é uma doença viral que causa lesões na boca e cascos de animais, levando à salivação excessiva e fraqueza. O vírus da tristeza dos citros causa amarelecimento e queda de folhas em laranjeiras, podendo levar à morte da planta. Ambas as doenças podem causar grandes prejuízos econômicos.
O documento discute Carbúnculo Hemático e Carbúnculo Sintomático, doenças causadas por bactérias que afetam animais. Detalha os sintomas, diagnóstico, prevenção e tratamento das doenças. Enfatiza a importância da prevenção para reduzir perdas econômicas e sociais.
A leishmaniose é uma doença transmitida por protozoários do gênero Leishmania através da picada de mosquitos. Pode se manifestar como leishmaniose tegumentar, causando lesões na pele, ou visceral, afetando órgãos internos como fígado e baço. O diagnóstico é feito por exames de sangue ou biópsia e o tratamento utiliza medicamentos, buscando a cura ou impedir formas mais graves da doença.
Babesiose equina e canina causam febre, anemia e icterícia. São transmitidas por carrapatos e causadas pelos protozoários Babesia equi e Babesia canis. O diagnóstico é feito por exame de sangue e tratamento com diamizina ou imizol. Controle de vetores é importante para prevenção.
O documento discute os desafios de doenças respiratórias em rebanhos confinados, destacando a importância econômica e os principais fatores envolvidos como vírus, bactérias e estresse. A prevenção e tratamento envolvem diminuir fatores estressantes, aumentar a imunidade contra patógenos e medicar casos clínicos precocemente, preferencialmente com vacinação e antibióticos de ação prolongada.
O documento descreve a doença infecto-contagiosa conhecida como mormo, que acomete principalmente equídeos. Causada pela bactéria Bacillus mallei, transmite-se principalmente pela via digestiva e respiratória. Os sinais clínicos variam de febre alta e abscessos a formas crônicas com lesões na pele e nas vias respiratórias. O diagnóstico é realizado por meio de técnicas de isolamento bacteriano e detecção de anticorpos, e o controle
A malária é uma doença causada por parasitas do gênero Plasmodium que afeta 300-500 milhões de pessoas por ano, principalmente na África. Os principais vetores no Brasil são mosquitos Anopheles. O diagnóstico é feito por exames de sangue e o tratamento depende da espécie de Plasmodium e gravidade dos sintomas, incluindo antipalúdicos como a cloroquina e a primaquina.
O documento discute o Programa Nacional e Estadual de Sanidade Avícola no Brasil e em Goiás. O programa busca prevenir, controlar e erradicar doenças avícolas por meio de medidas como cadastro de propriedades, inquéritos epidemiológicos, planos de contingência e fiscalização. O papel dos produtores e técnicos responsáveis é cumprir a legislação e manter a sanidade dos rebanhos.
Este documento resume as principais informações sobre o ectima contagioso, uma doença viral altamente contagiosa que acomete ovinos e caprinos. O vírus responsável pertence ao gênero Parapoxvirus e causa lesões na pele, principalmente em regiões da boca e dos pés dos animais. Os sinais clínicos incluem pápulas, vesículas e pústulas que evoluem para crostas espessas. O diagnóstico é feito por meio de exame clínico e histopatológ
A raiva é uma zoonose viral aguda e progressiva que infecta mamíferos de forma quase sempre fatal. O documento descreve as características do vírus da raiva, incluindo sua transmissão, sintomas e formas de diagnóstico. Também são apresentadas estratégias de prevenção e controle da doença, como a vacinação de animais domésticos e silvestres.
O documento descreve tipos de miíase, classificações e agentes causadores. Miíase é a infestação por larvas de moscas dípteras que se desenvolvem nos tecidos ou órgãos de animais. Pode ocorrer em pele, nariz, olhos, intestino ou órgãos genitais. As principais famílias envolvidas são Oestridae, Cuterebridae, Sarcophagidae e Calliphoridae.
O documento discute o carbúnculo sintomático em bovinos, causado pela bactéria Clostridium chauvoei. Os sinais clínicos incluem lesões musculares, edema e crepitação. O diagnóstico é feito através de anamnese, sinais clínicos, necropsia e isolamento da bactéria. A prevenção envolve vacinação e transferência de animais para longe de áreas contaminadas.
A família Rhabdoviridae possui genoma de RNA linear não segmentado e de polaridade negativa. Inclui vírus que infectam plantas e vertebrados, compreendendo 6 gêneros. O gênero Lyssavirus inclui o vírus da raiva, transmitido principalmente por mordidas e causando sintomas neurológicos. O gênero Vesiculovirus inclui o vírus da estomatite vesicular, transmitido por insetos e causando vesículas na boca e tetas de animais.
O documento descreve o vírus da Peste Suína Clássica, pertencente à família Flaviviridae e gênero Pestivírus. O vírus afeta apenas suínos e javalis, sendo transmitido pela via oral-nasal e apresentando período de incubação de 7 a 10 dias. Pode causar formas aguda, crônica ou de estabelecimento tardio na doença, com sintomas que variam de febre alta e hemorragias a abortos e nascimento de leitões natimortos. O diagnó
A cinomose é uma virose altamente contagiosa que afeta cães e outros animais selvagens. Os principais sintomas são febre alta, secreções nasais e oculares, apatia, anorexia, vômito e diarreia. A vacinação anual é a melhor forma de prevenção.
Os paramixovírus causam doenças como sarampo e caxumba, transmitidas por gotículas respiratórias. A caxumba é causada por um vírus da família paramyxovirus e causa inchaço das glândulas salivares. O sarampo é uma doença altamente contagiosa do sistema respiratório causada por um morbillivirus, com sintomas como manchas vermelhas e tosse. Ambas as doenças podem ser prevenidas com a vacina tetra viral.
The document discusses several paramyxoviruses that cause human disease, including measles, mumps, respiratory syncytial virus (RSV), parainfluenza viruses, and human metapneumovirus. It describes their genome structure, gene function, replication cycle, transmission, symptoms, diagnosis, treatment and prevention. Measles causes a rash and was a major cause of death before vaccination. Mumps causes swelling of the parotid glands. RSV commonly causes bronchiolitis in infants. Parainfluenza viruses can lead to croup in children.
Virología - Orthomyxoviridae (El virus de la gripe)Eli Caballero
Este documento describe los virus de la influenza, incluyendo sus características, tipos, transmisión y efectos en humanos y animales. Explica que la familia Orthomyxoviridae se divide en cinco géneros que causan influenza en humanos, aves y cerdos. Describe los síntomas, transmisión, prevención y tratamiento de la influenza aviar, porcina y equina.
O documento discute conceitos básicos de microbiologia, incluindo tipos de microrganismos como bactérias, fungos, protozoários, algas e vírus. Detalha suas características, formas de transmissão, exemplos e métodos de prevenção de infecções.
El documento describe el virus parvovirus B19, el agente causal del eritema infeccioso o "quinta enfermedad". El virus B19 es un pequeño virus de ADN monocatenario que infecta células precursoras eritroides de la médula ósea y causa una breve viremia, lo que puede provocar erupciones cutáneas características y artralgias. El virus se transmite a través de gotas respiratorias y puede causar complicaciones graves en mujeres embarazadas al cruzar la placenta e infectar al feto.
O documento fornece informações sobre a gripe sazonal e a gripe pandêmica. Resume os sintomas da gripe e como ela se difere de um resfriado comum. Também discute a transmissão da gripe, medidas preventivas como higiene das mãos e etiqueta da tosse, e a importância da vacinação anual contra a gripe sazonal.
1. A gripe suína é uma doença respiratória aguda causada pelo vírus influenza A (H1N1) e se transmite principalmente por tosse e espirros;
2. O Brasil está monitorando a situação e não há evidência da circulação do vírus no país, mas o governo preparou estrutura de vigilância e contenção como unidades de referência e tratamentos caso seja necessário;
3. O governo lançou campanha de comunicação para orientar a população sobre a doença e recomenda que viajantes procurem atendimento
O documento discute o uso de probióticos para bovinos de corte em confinamento. Aborda a história do uso de probióticos, as bactérias mais comumente utilizadas como probióticos, seu modo de ação e resultados de pesquisas mostrando melhorias no desempenho e na saúde dos animais suplementados com probióticos à base de Lactobacillus e Saccharomyces.
O documento discute as características dos vírus, incluindo sua estrutura, material genético, reprodução e doenças causadas. Os vírus são organismos acelulares que se reproduzem dentro das células hospedeiras e possuem DNA ou RNA como material genético. O ciclo de reprodução do HIV é descrito, envolvendo a fixação do vírus na célula, liberação do material genético e produção de novas partículas virais. Vacinas são usadas para prevenir doenças virais.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui um processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo telefone será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
Este documento discute a pandemia de influenza, fornecendo detalhes sobre: 1) O que é uma pandemia e exemplos históricos; 2) Como novas cepas emergem e se espalham globalmente; 3) Fatores que tornam as pandemias difíceis de prever e comparar.
O documento fornece informações sobre gripes e resfriados, comparando seus sintomas, transmissão e tratamento. Resume que gripes são causadas pelo vírus influenza e têm febre alta e dores musculares, enquanto resfriados são causados por outros vírus e raramente causam febre. Ambos se espalham por contato e gotículas e podem ser prevenidos com higiene e repouso.
El documento describe la estructura y replicación de los virus. Los virus no son organismos vivos porque no poseen metabolismo propio ni membrana celular, y requieren un huésped para replicarse. Los virus tienen material genético de ADN o ARN envuelto en una cápside proteica, y algunos también tienen una envoltura. Para replicarse, el virus se adhiere a una célula, inyecta su material genético, y usa la maquinaria celular para producir más virus, los cuales se liberan para infectar otras células.
Leite: a importancia da qualidade - Palestrante - Helena Fagundes Letti - Mus...Revista Cafeicultura
O documento discute a importância da qualidade do leite. Apresenta os diferentes tipos de leite (A, B, C e UHT) e explica que o leite tipo A tem a mais alta qualidade devido ao controle rigoroso da produção e processamento. Também destaca que a percepção dos consumidores sobre a qualidade do leite tipo A pode aumentar o consumo deste produto.
La enfermedad de Newcastle es una virosis contagiosa producida por un ARN-virus de la familia Paramyxoviridae, que afecta a aves domésticas (gallinas, patos, palomas, etc) y silvestres (lechuzas, águilas, buitres, tucanes, etc).
Este documento discute a pandemia da gripe A(H1N1) e fornece informações sobre o vírus, sintomas, grupos de risco, prevenção e estágios da pandemia. O vírus H1N1 é uma nova combinação de vírus da gripe humana, suína e aviária que se espalha facilmente entre humanos. A prevenção, incluindo lavagem frequente das mãos e isolamento quando doente, é a melhor forma de combater o vírus.
O documento descreve a gripe suína, incluindo sua origem, sintomas, formas de contágio e prevenção. Ele fornece dados atualizados sobre o número de casos e mortes no Brasil e no mundo.
A ascaridíase é causada pelo parasita Ascaris lumbricoides, que infecta o trato gastrointestinal humano. Os sintomas variam de leves a graves e incluem obstrução intestinal, lesões hepáticas e pulmonares. Transmite-se pela ingestão de ovos do parasita presentes no solo ou alimentos contaminados, afetando principalmente crianças em áreas com saneamento precário. O diagnóstico é feito pelo exame de fezes e o tratamento inclui medicamentos como mebendazol e albendazol.
O documento descreve as principais zoonoses que podem representar perigo aos profissionais que lidam com animais de laboratório, resumindo as informações essenciais sobre Coriomeningite Linfocitária, Hantavirose, Herpesvirus Simiae, Raiva e Febre por Mordedura de Rato.
[1] Vírus são parasitas obrigatórios acelulares que possuem alta capacidade de mutação e especificidade. [2] Os vírus possuem estruturas como envelope, nucleocapsídeo e ácido nucléico. [3] Exemplos de doenças virais incluem AIDS, dengue, febre amarela, varíola, catapora e gripe.
O documento descreve vários protozoários patogênicos, incluindo seus agentes etiológicos, vetores, hospedeiros e mecanismos de transmissão. Detalha as doenças de Chagas, malária, leishmaniose, amebíase, giardíase, tricomoníase e toxoplasmose, fornecendo informações sobre sintomas, patogenia e medidas profiláticas para cada uma.
O documento resume os principais protozoários patogênicos ao homem, descrevendo seus filos, ciclos de vida, vetores e formas de transmissão, sintomas causados e medidas de prevenção para doenças como malária, doença de Chagas, leishmaniose e toxoplasmose.
O documento resume os principais protozoários patogênicos ao homem, descrevendo seus filos, ciclos de vida, vetores e formas de transmissão, sintomas causados e medidas de prevenção para doenças como malária, doença de Chagas, leishmaniose e toxoplasmose.
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aidsDenise Selegato
[1] Uma mulher portadora do HIV desenvolveu hiperinfecção por Strongyloides stercoralis, provavelmente adquirida durante moradia em região endêmica na Argentina. [2] A imunossupressão causada pelo HIV aumentou o risco de hiperinfecção, que levou a falência respiratória e óbito. [3] Análise cuidadosa do histórico epidemiológico pode prevenir casos fatais de hiperinfecção em pacientes imunocomprometidos.
O documento discute farmacologia clínica de doenças tropicais, incluindo parasitoses intestinais e teciduais com alto impacto em países em desenvolvimento. Aborda critérios para seleção de drogas antiparasitárias, alvos, classes químicas e medicamentos para diferentes parasitoses como ancilostomíase, ascariase e enterobiose.
1) O documento descreve a morfologia, biologia e patogenia do parasita Strongyloides stercoralis que causa a estrongiloidíase no homem.
2) Detalha os sinais clínicos da infecção, que variam desde uma infecção assintomática até uma disseminada e potencialmente fatal, especialmente em imunossuprimidos.
3) Discorre sobre aspectos epidemiológicos, formas de diagnóstico e medidas de profilaxia e controle da doença.
O documento discute a ascaridíase, causada pela infecção pelo verme Ascaris lumbricoides. Apresenta informações sobre a classificação, morfologia, ciclo de vida, sintomas, epidemiologia, diagnóstico e tratamento da doença. A infecção é comum em regiões tropicais e áreas com condições sanitárias precárias, afetando principalmente crianças, e pode causar desde sintomas leves até complicações graves e até mesmo morte.
AULA 4 - PARASITOLOGIA (HELMINTOS E PROTOZOÁRIOS).pptxJordniaMatias2
Este documento discute doenças causadas por parasitas, incluindo vermes platelmintos, nematelmintos e protozoários. É descrito o agente causador, hospedeiros, mecanismo de transmissão, sintomas e formas de prevenção de doenças como teníase, cisticercose, esquistossomose, ascariase, ancilostomose e malária. Os ciclos de vida de vários parasitas e suas respectivas doenças são explicados.
Este documento resume as principais informações sobre o vírus da herpes simples (HSV). Discute a classificação, histórico, replicação e manifestações clínicas do HSV-1 e HSV-2, incluindo sua capacidade de latência nos gânglios nervosos. Fornece detalhes sobre a patogênese, transmissão, citotropismo e diagnóstico laboratorial dessas viroses comumente encontradas em humanos.
A gripe aviária é uma doença viral altamente contagiosa que afeta aves e, em alguns casos, humanos. É causada por vírus Influenza Tipo A e pode matar aves em até 24 horas. A transmissão ocorre principalmente por contato direto entre aves infectadas ou através de fezes, penas e outros dejetos. Não há tratamento para a gripe aviária nas aves, sendo o controle a medida mais importante para prevenir sua disseminação.
O documento discute vários patógenos transmitidos por animais, solo e vetores. Estes incluem vírus como o da raiva e hantavírus, transmitidos por mordidas de animais e roedores infectados, respectivamente. Bactérias como Rickettsia e Borrelia causam doenças como tifo e febre maculosa através de piolhos, carrapatos e pulgas. Fungos e bactérias também podem ser transmitidos pelo solo contaminado. Muitas dessas doenças podem ser fatais se não tratadas corret
O documento discute artrópodes de importância médica, incluindo insetos e aracnídeos que causam ou transmitem doenças. Aborda os principais gêneros e espécies de dípteros, hemípteros, anopluros e siphonapteros que são vetores de doenças como a malária, a doença de Chagas, a filariose e a peste bubônica. Também descreve as doenças causadas por artrópodes como miíases, pediculose e a picada da pulga-
O documento discute a poliomielite viral, incluindo sua patogênese, sintomas clínicos, diagnóstico e histórico da doença. Apresenta detalhes sobre o poliovírus, como sua estrutura, replicação, epidemiologia e prevenção através da vacinação.
O documento descreve a histoplasmose, uma micose sistêmica causada pelo fungo Histoplasma capsulatum. Pode apresentar formas pulmonares, disseminadas e em órgãos. O tratamento depende da gravidade e imunidade do paciente, podendo incluir anfotericina B ou itraconazol.
1) Os vírus são seres vivos parasitas obrigatórios que se reproduzem dentro de células hospedeiras e evoluem sofrendo mutações.
2) Os vírus podem infectar células de animais, vegetais, fungos, bactérias e protistas.
3) Os vírus se reproduzem através dos ciclos lítico e lisogênico dentro das células hospedeiras, usando a maquinaria celular para produzir novas partículas virais.
Este documento discute várias doenças transmitidas por animais para humanos, incluindo toxoplasmose, larva migrans cutânea, raiva, dipilidiose, leptospirose, dermatomicose, esporotricose, psitacose, histoplasmose e pulgas/ácaros de sarna. Ele explica os sintomas, formas de transmissão e cuidados necessários para prevenir cada doença.
1) O documento descreve as leishmanioses, doenças parasitárias causadas por protozoários do gênero Leishmania e transmitidas por mosquitos.
2) As formas clínicas principais são a leishmaniose cutânea, mucocutânea e visceral, sendo esta última a mais grave.
3) O ciclo de vida do parasita inclui as formas promastigota no inseto vetor e amastigota nos mamíferos hospedeiros.
Semelhante a Microbiologia veterinaria (paramyxoviridae e orthomyxoviridae) (20)
Microbiologia veterinaria (paramyxoviridae e orthomyxoviridae)
1. U N I V E R S I D A D E E S T A D U A L D O M A R A N H Ã O - U E M A
C E N T R O D E C I Ê N C I A S A G R Á R I A S - C C A
C U R S O : M E D I C I N A V E T E R I N Á R I A
D I S C I P L I N A : M I C R O B I O L O G I A V E T E R I N Á R I A
D O C E N T E : PROFª.LARISSA S A R M E N T O
Família Paramyxoviridae
e
Família Ortomyxoviridae
São Luís - MA
2015
4. Introdução
Os vírus da família Paramyxoviridae incluem importantes patógenos
do trato respiratório de animais e humanos.
Vírus envelopados.
RNA fita única, polaridade negativa.
Necessita de fusão à membrana do hospedeiro como pré-requisito
para que ocorra a entrada do vírus e a infecção.
Em climas frios resistem mais no ambiente.
5. Família: Paramyxoviridae
Dentre os Paramixovírus de importância veterinária, destacam-se aqueles
amplamente conhecidos.
Vírus Respiratório sincicial bovino (BRSV)
Vírus da Parainfluenza bovina tipo 3 (bPIV-3)
Vírus da Cinomose canina (CDV)
Vírus da Peste bovina (Rinderpest virus, RPV)
Vírus da doença de Newcastle (NDV).
7. Características Morfológicas
Fonte: Dra. Linda Stannard,www.uct.ac.za.
Virus pleomórfico e esférico.
Capsídio com simetria
helicoidal.
Envelopado.
Dimensão 150-300nm.
Genoma com RNA de fita
simples com polaridade
negativa.
8. Proteína Matrix M
Nucleocapsidio de Simetria helicoidal
Complexo de RNA
Polimerase transcriptase
Envelope Lipoproteico
Espícula de Proteína F
Estrutura do Vírus
Espícula de
Glicoproteínas
(hemoglutinina H e
neuraminidase N)
13. PESTE BOVINA
Doença febril de gado onde é altamente contagiosa, caracterizada pela
presença de necrose e erosões nas membranas mucosas dos sistemas
respiratório e digestivo, apresentando uma elevada taxa de
mortalidade.
Pertencente ao gênero Morbillivirus
Lábil no ambiente externo e sensível aos desinfetantes comuns.
Esse vírus pode infectar todas as espécies da ordem Artiodactyla,
incluindo ovinos, caprinos, suínos, camelos, hipopótamos e
outros animais selvagens.
14. Epidemiologia e Patogenese
Trasmissão por Contato direto
Contato com água ou alimentos contaminados com excreções e secreções de
animais infectados.
Via inalatória
Localização à mucosa respiratória
Replicação nas tonsilas palatinas e os gânglios linfáticos
da faringe e mandibula.
Disseminando-se pelo organismo por viremia.
15. Sinais Clínicos
• Febre repentina
• Depressão
• Hiperemia das membranas mucosas.
• Taquicardia
• Fezes líquidas contendo pedaços de muco e sangue.
• Áreas necróticas, erosões e úlceras na boca.
• Hemorragia e necrose maciça do piloro.
• Sangramento intestinal
• Morte
17. Diagnóstico
O diagnóstico laboratorial da infecção pode ser realizado
a partir de secreções (oral, nasal e ocular), sangue, linfonodos
(mesentéricos e bronquiais), baço, pulmões.
Observar os sinais clínicos
Para a detecção de antígenos virais :
IDGA ELISA
18. Profilaxia
• Medidas para impedir a introdução de animais infectados em áreas
livres.
• Uso de vacinas vivas atenuadas.
19. • O vírus pertence à subfamília Pneumovirinae .
• Causa infecção aguda fatal do trato respiratório, caracterizada por pneumonia
intersticial.
• Caracterizada por febre, corrimento nasal e ocular , tosse e respiração ofegante.
• Hospedeiros: bovinos.
• Principalmente animais jovens.
VÍRUS SINCICIAL BOVINO
20. Propriedades químicas e físicas
Vírus instáveis no ambiente externo, pH ácido e no calor.
• Sensível a solventes.
• Não apresenta atividades da hemaglutinina e neuraminidase.
• Receptivo no gado , raramente afeta ovinos, caprinos.
21. Epidemiologia
• A infecção ocorre por contato direto
- Em especial em ambientes aéreos e superlotados.
• Podendo apresenta-se na forma Sintomática ou Assintomática
- papel importante na manutenção do vírus na natureza.
• Formas graves são afetados por fatores de estresse típicos de
síndromes respiratórias .
22. Patogenese
Porta de entrada. Multiplicação
Celulas epiteliais
e via respiratória
Via respiratória
Necrose
danos ao epitelio
Por não conseguir expelir o muco e a soma
da poeira torna o animal vulnerável para
uma infecção secundária.
23. Sintomas e Sinais Clínicos
• Apatia
• Anorexia
• Aumento de temperatura corporal (>39,5°C)
• Descargas nasais abundantes
• Tosse
• Taquipnéia
• Respiração bucal e abdominal
• Enfisema pulmonar e subcutâneo
• Morte
24. Alterações Anatopatológicas
Na autópsia é detectada
Edema da mucosa e hemorragia
Enfisema, edema pulmonar, edema gelatinoso.
Bronquite e pneumonia , com áreas de enfisema pulmonar.
25.
26. Diagnóstico
• A doença pode ser observada pelos sinais clínicos:
• Laboratóriais
Imunofluorescência
Histopatologia
27. Profilaxia
Os programas de controle são baseados em melhorias de:
• Manejo
• Biossegurança no controle do trânsito de animais.
• Utilização de vacinas.
28. Vírus Cinomose Canina
Caracterizada por sintomas que afetam o gastrointestinal e respiratório e sinais
neurológicos e, por vezes, hiperqueratose dos coxins.
Doença infecto-contagiosa se espalhou pelo mundo , que afeta os membros
das famílias Canidae.
No Brasil a infecção pelo vírus da cinomose é endêmica e pode resultar em
doença multissistêmica aguda ou subaguda, altamente contagiosa.
29. Resistência a agentes físicos e químicos
Vírus da Cinomose :
Apesar do envelope conferir alguma proteção, o CDV é muito
susceptível:
- Radiação UV
- Calor e Ambiente seco
- Variações elevadas do pH (pH óptimo de 4,5 a 9)
- Maioria dos desinfetantes (éter; clorofórmio…)
30. Epidemiologia
• CDV muito abundante em exsudados respiratórios .
• Principal de forma de contágio: Aerossóis
• Vírus pode ser ainda encontrado em diversos tecidos e secreções: Urina e fezes
• A doença é predominante em animais jovens e ou idosos.
Hospedeiros:
Canidae (cães, raposas, lobos, coiotes)
Procyonidae (pandas, guaxinins)
Mustilidae (lontras, texugos, doninhas, furões)
Felidae (leões, tigres, chitas, leopardos, jaguar)
31. Modo de trasmissão
Trasmissão horizontal
Contato direto com as secreções nasais, orais de animais
infectados se constitui na principal forma de transmissão.
Transmissão pode ocorrer através de correntes de ar.
Na fase aguda da doença o vírus estar presente nas fezes e urina.
32. Patogênese
Porta de entrada do vírus
Via inalatória
Primeiro sítio para replicação
Amígdalas e gânglios linfáticos
Viremia
(4°dia )
Localização respiratório, gastrointestinal
e todo o organismo.
Localização sistema linfático imunossupressão
Localizção no SNC encefalite
Localização à pele hiperqueratose dos coxins
37. Diagnóstico
Laboratoriais
Procura de corpúsculos de inclusão viral, chamados
corpúsculo de Lentz nas hemácias e leucócitos do
sangue periférico pode usar-se como método de
diagnóstico laboratorial da cinomose.
Sorologia
Imunoflurescência Directa e Indirecta,
Imunoperoxidase, ELISA, Soroneutralização e
Imunohistoquimica.
38. Controle e Terapia
• A vacinação com cepas atenuadas do CDV é a estratégia mais utilizada no combate
a cinomose (V8 e V10).
• Isolamento de indivíduos doentes.
• Diversos protocolos terapêuticos, incluindo a suplementação com vitamina B,
aplicação de corticosteróides, soro hiperimune, drogas antivirais e outros
medicamentos têm sido utilizados para minimizar os efeitos da infecção
neurológica e aumentar a imunidade.
39. Classificação:
Família: Paramyxoviridae
Gênero: Rubulavírus
É uma doença viral contagiosa e fatal, que afeta todas as espécies de aves. É uma
doença de aves em aves mais contagiosa do mundo, e se torna tão mortal que muitas
aves morrem sem ter demonstrado quaisquer sinais de doença.
Newcastle Aviária
40. -Pouco resistente no ambiente e a maioria dos desinfetantes;
-Infecta uma grande variedade de aves
-Pode afetar algumas espécies de répteis
-Potencial zoonótico, causando uma conjuntivite auto-limitante.
Epidemiologia
42. Horizontal : Contato direto com
secreções respiratórias e fezes de
animais infectados.
Transmissão
Fômites : Aves infectadas resíduos
a exploração pessoal , moscas e
seringas contaminadas.
Vertical : Pouca probabilidade por
morte embrionária.
45. Doença de Newcastle
Diagnóstico
Isolamento viral e caracterização do vírus
Índice de patogenicidade Intracerebral
Tempo médio de morte embrionária
Índice de patogenicidade Intravenosa
- Sorológico – somente em áreas onde não se utiliza vacinação e em
áreas erradicadas
48. Introdução
• Abriga importantes patógenos humanos e animais
• Infecções respiratórias (influenza ou gripe)
• Do latim (myxo = muco e ortho = verdadeiro)
• Historicamente envolvidos em epidemias de grandes
proporções
• Considerados uma das principais ameaças à saúde pública
mundial
49. Características dos Ortomixovírus
• Vírions grandes, pleomórficos com envelope
• Contêm sete ou oito moléculas de RNA de polaridade negativa
como genoma
• Ocorrência de recombinações do tipo ressortimento
(Esse mecanismo genético permite aos vírus evoluírem rapidamente)
• Alta variabilidade antigênica das glicoproteínas de superfície
• Hospedeiros naturais dos vírus da influenza são aves aquáticas
e migratórias
50. Classificação
• De acordo com o ICTV (Comitê Internacional para a Taxonomia
de Vírus), a família Orthomyxoviridae é dividida em quatro
gêneros:
– Influenza A
– Influenza B
– Influenza C
– Thogotovirus
51. Classificação
• Os vírus dos gêneros A, B e C podem ser diferenciados entre si
de acordo com:
– Propriedades antigênicas das proteínas do nucleocapsídeo (NP)
– E proteínas da matriz (M1)
• Os vírus da influenza A apresentam uma grande variabilidade
antigênica e podem ser classificados em subtipos de acordo
com a reatividade sorológica das glicoproteínas HA e NA:
– Destacam-se os tipos H1N1, H2N2 e H3N2 em humanos; H7N7 e
H3N8 em equinos; H1N1 e H3N2 em suínos.
52. Estrutura
• O envelope lipídico apresenta aproximadamente 500 projeções
(espículas) de 10 a 14 nm, formadas pelas glicoproteínas HA e NA
• HA é uma proteína funcional que possui os sítios de ligação aos
receptores e os principais epítopos alvos de anticorpos neutralizantes
• A proteína NA é responsável pela clivagem do ácido siálico das
glicoproteínas celulares
• A proteína M2 funciona como um canal de íons
• M1 é uma proteína que desempenha um papel estrutural importante,
conferindo certa rigidez à estrutura dos vírions
53. Estrutura
• No interior dos vírions, são encontrados oito nucleocapsídeos
• Cada nucleocapsídeo contém um segmento de RNA conjugado
com múltiplas cópias da proteína NP
• O complexo RNA + NP é denominado ribonucleoproteína
(RNP)
• Associadas às RNPs encontram-se três proteínas menos
abundantes:
- PB1 (polimerase básica 1);
- PB2 (polimerase básica 2)
- PA (polimerase ácida)
54.
55. Genoma
• O genoma dos vírus da influenza A é constituído por oito
moléculas lineares de RNA
• Os segmentos 1 a 6 codificam uma proteína cada
• Os segmentos 7 e 8 codificam duas proteínas cada
56.
57. Adsorção e penetração
• Os vírus da influenza utilizam moléculas de ácido siálico (AS) como
receptores
• A ligação dos vírions a estes componentes é mediada pela
glicoproteína HA
• Após a adsorção, os vírions são internalizados em vesículas
endocíticas mediada por clatrina
• As vesículas são acidificadas gradativamente através das aberturas
mediadas pela M2
• pH baixo no interior dos vírions facilita a dissociação entre as RNPs e
a proteína M1
• RNPs são transportadas para o núcleo
58. Transcrição
• A transcrição dos RNA genômicos é realizada pelo complexo
polimerase/replicase
• A PB1 possui atividade endonuclease, necessária para a
subtração de oligonucleotídeos celulares que servem de
primers para o início da transcrição
• PB2 possui atividade polimerase e se constitui na replicase
viral, realizando as funções de transcrição e replicação do
genoma
• A função exata da PA não é conhecida, mas esta proteína é um
componente essencial do complexo
59. Replicação
• Ocorre a replicação do genoma no núcleo da célula
hospedeira
• O complexo replicase contêm as enzimas necessárias para a
replicação do genoma
• As proteínas não-estruturais (PA+PB1+PB2) e algumas
estruturais (NP, M1), produzidas no citoplasma, são
importadas para o núcleo, onde participam da formação dos
novos nucleocapsídeos
60. Egresso
• Os vírus são liberados das células hospedeiras pelo
brotamento dos nucleocapsídeos na membrana plasmática
• O brotamento inicia com a interação das RNPs com as caudas
das glicoproteínas, provavelmente mediado pela proteína M1
que reveste internamente a membrana
• A seguir, os complexos contendo as oito RNPs se inserem na
membrana, adquirindo o envelope e sendo liberados da célula
hospedeira
61.
62.
63. Influenza equina
• Caracterizada pela disseminação rápida entre animais
susceptíveis
• Trata-se de uma das enfermidades respiratórias mais
importantes da espécie
- Prejuízos econômicos
• O vírus da influenza equina (EIV) é classificado no gênero
influenzavirus A
• Dois subtipos do EIV foram identificados como causadores da
enfermidade: subtipo H7N7 ou equi-1; e o subtipo H3N8 ou
equi-2.
64. Influenza equina
• O subtipo H3N8 tem sido identificado em todos os surtos
recentes
• Enquanto o H7N7 foi descrito, pela última vez, em 1979
• Mutações nos genes das glicoproteínas HA e NA do subtipo
H3N8 permitem ao vírus escapar da vigilância imunológica do
hospedeiro
65. Epidemiologia
• Os EIVs constituem os principais agentes de doença
respiratória em equinos em vários países
• Epizootias graves ocorrem e são caracterizadas pela rápida
disseminação e por surtos explosivos
- Envolvendo até 98% dos animais susceptíveis expostos
• A introdução e o uso extensivo de vacinas inativadas
reduziram a morbidade e severidade da doença
• Entretanto, a infecção não foi controlada com sucesso
66. Epidemiologia
• A enfermidade caracteriza-se pela alta morbidade e baixa
mortalidade
• A transmissão ocorre pelo contato direto ou indireto
• Os surtos de influenza podem ocorrer em qualquer época do
ano
• A enfermidade encontra-se amplamente disseminada na
população equina do Brasil
67. Patogenia
• A infecção natural pelo EIV ocorre pela inalação de partículas
víricas presentes em aerossóis
• A infecção das células do epitélio ciliar levam à sua destruição
liberando novas partículas víricas infecciosas
• Alguns receptores são estimulados, causando a hipersecreção
das glândulas serosas presentes na submucosa, prejudicando
a função de proteção do epitélio muco-ciliar
• Essas alterações permitem a invasão por patógenos
oportunistas, como o Streptococcus zooepidemicus ou
Pasteurella spp
68. Patologia
• A infecção das células do epitélio respiratório leva à
hiperemia, edema, necrose, descamação e erosões focais no
epitélio
• Ocorre produção de um exsudato rico em proteínas nas vias
aéreas e nos alvéolos
• Falha nos mecanismos de limpeza e acúmulo de secreções
• A regeneração do epitélio respiratório leva pelo menos três
semanas
69. Sinais clínicos
• Hipertermia (39,1-41,7ºC) o primeiro sinal clínico a ser
evidenciado
• A fase febril frequentemente é acompanhada por letargia,
fraqueza, anorexia, secreção nasal serosa e tosse seca
• São descritos secreção lacrimal, aumento de volume dos
linfonodos da cabeça, edema dos membros, laminite e
pneumonia
70.
71.
72. Imunidade
• A duração da imunidade protetora conferida pela vacinação é
de três a quatro meses
• Mesmo animais que tenham sido regular e recentemente
vacinados podem se infectar e excretar o vírus
• infecção pelo EIV induz resposta celular por linfócitos T
citotóxicos (CTL) e resposta humoral no trato respiratório
73. Diagnóstico
• O diagnóstico presuntivo com base nos sinais clínicos e na
rápida disseminação, deve ser confirmado pelo isolamento do
vírus ou por testes sorológicos
• Isolamento do vírus a partir de secreções nasais
• Testes imunoenzimáticos (ELISA)
• PCR
• Testes utilizados para a detecção de anticorpos, exemplo HI
74. Profilaxia e controle
• Realização de quarentena de todos os animais com sinais
respiratórios por pelo menos sete semanas
• Particular atenção deve ser dada aos potros e animais jovens
• Cuidados com os equipamentos utilizados para a manipulação
dos animais doentes
• realizar o tratamento e a manipulação dos animais doentes
após terem manejado os animais sadios
• Utilização de vacinas inativadas
75. INFLUENZA SUÍNA
A influenza suína é uma enfermidade respiratória, infecciosa e aguda, causada
pelo vírus da influenza suína tipo A(SIV);
Seus sinais clínicos característicos são tosse, dispnéia , febre, anorexia e
depressão, seguidos de rápida recuperação;
Sinais clínicos e lesões apresentam rápida regressão;
76. INFLUENZA SUÍNA
A influenza suína é uma enfermidade respiratória, infecciosa e aguda, causada
pelo vírus da influenza suína tipo A(SIV);
Seus sinais clínicos característicos são tosse, dispnéia , febre, anorexia e
depressão, seguidos de rápida recuperação;
Sinais clínicos e lesões apresentam rápida regressão;
77. Características do vírus
Suínos são susceptíveis à infecção com diferentes variantes do SIV;
A espécie é susceptível ao H1N1 recombinante, H3N2 e H1N2, além de
outros subtipos isolados como H1N7 e H9N2;
H3N2 são vírus menos estáveis, isolados recentemente e apresentam
algumas variações antigênicas quando comparados ao H1N1;
78. Epidemiologia
O isolamento do vírus H1N1 e estudos sorológicos em humanos sugerem que o
vírus de suínos é antigenicamente semelhante ao vírus de humanos;
Estudos recentes indicam que esse vírus se originou de um vírus aviário;
Os surtos da doença são mais frequentes no final do outono e inverno;
O aparecimento da doença está associado a movimentação e a introdução de
animais infectados no rebanho;
79. Epidemiologia
A principal forma de transmissão é a direta, pela via nasofaríngea , através
do contato com secreções nasais de animais na fase febril da infecção;
A morbidade da doença pode chegar a 100% de uma população de suínos,
entretanto a mortalidade é baixa( 1% ou até menos);
H1N1 clássico é o subtipo mais comumente identificado e estima-se que
25% da população de suínos do mundo possua sorologia positiva;
80. Epidemiologia
Geralmente, o vírus de influenza de suínos não infectam humanos;
Os suínos frequentemente estão envolvidos na transmissão
interespécies pelo fato de serem susceptíveis aos vírus aviários e
humanos;
Há a replicação eficiente dos vírus de aves e humanos em células de
suínos;
81. Patogenia, Sinais Clínicos e Patologia
Os animais se infectam pela inalação aerossóis ou pelo contato direto
ou indireto com animais ou secreções contaminadas;
Os pulmões são os principais sítios de replicação do SIV, onde detecta-
se RNA viral nas células epiteliais dos brônquios, bronquíolos,
pneumócitos e macrófagos alveolares e interticiais;
Sua distribuição varia com o curso e a fase da infecção;
82. Patogenia, Sinais Clínicos e Patologia
Sinais Clínicos:
Anorexia;
Prostação;
Febre;
Dispnéia;
Hesitação em se movimentar;
Tosse;
Elevada perca de peso;
83. Patogenia, Sinais Clínicos e Patologia
Baixa mortalidade
Os animais se recuperam entre 5 e 7 dias e os sinais clínicos desaparecem
subitamente;
Podem ocorrer também infecções subclínicas;
Fatores como imunidade, pressão da infecção, infecções intercorrentes e
condições climáticas podem determinar a severidade clínica da infecção;
84. Imunidade
A relação entre a quantidade de anticorpos no soro ou nas vias
respiratórias e a resistência à infecção não é bem estabelecida porque
ocorre variações individuais;
Suínos lactantes com anticorpos maternos podem se infectar e excretar o
vírus;
Após a queda na taxa de anticorpos maternos, estes animais podem se
infectar novamente, eliminar o vírus e apresentar sinais clínicos da doença;
85. Diagnóstico
O diagnóstico definitivo requer o isolamento e identificação do vírus ou
detecção de anticorpos específicos contra o SIV;
Isolamento viral realizado através de suabes , coletados do muco nasal
e do muco da faringe;
O período febril é a fase ideal de coleta porque há maior possibilidade
de detecção do vírus;
86. Diagnóstico
Podem ser utilizados outros métodos, tais como:
Imunoflorescência Direta (IFD), para tecidos pulmonares;
Imunoflorescência Indireta(IFI), para células do epitélio nasal;
Imunohistoquímica(IHQ), em tecidos fixados;
ELISA e reação de cadeia polimerase acoplado à transcrição reversa( RT-
PCR), para tecidos e células descamativas do epitélio;
87. Profilaxia e Controle
Recomenda-se manter os animais em local limpo e seco, e não os transportar
durante a fase aguda da enfermidade;
Utilização de expectorantes e antimicrobianos para a prevenção de infecções
secundárias;
Medidas de biossegurança como evitar o contato com outras espécies,
especialmente aves;
Suínos devem ser vacinados após os 10 meses de idade, pois, nos primeiros
meses de vida pode ocorrer interferência de anticorpos maternos;
88. INFLUENZA AVIÁRIA
Primeiro relato da doença data do ano de 1878, na Itália, mas o vírus só
foi identificado em 1955;
O vírus pode produzir desde infecção assintomática até uma
enfermidade sistêmica ou neurológica, que pode resultar em taxas de
mortalidade de até 100%;
89. INFLUENZA AVIÁRIA
Existem cepas com dois graus de patogenicidade:
Influenza aviária altamente patogênica(IAAP), responsáveis
pela forma severa da doença;
Influenza aviária de patogenicidade média(IAMP), causando
infecções que variam desde assintomáticas até doença
respiratória e gastrentérica;
90. Características do vírus
Pertence ao gênero Influenza A;
Possui vírions pleomórficos, envelopados e RNA segmentado
como material genético;
As diferenças estruturais observadas entre asa cepas de alta e
média patogenicidade estão concentradas principalmente no
HÁ;
91. Epidemiologia
Os vírus da influenza aviária que infectam aves domésticas são, geralmente,
originários de aves silvestres;
A transmissão ocorre pela transferência do vírus presente em fezes
contaminadas das aves silvestres para as aves domésticas;
Mecanicamente através de outros animais, humanos, alimentos ou até
mesmo a água;
92. Epidemiologia
Outras fontes de infecção são suínos infectados, aves de estimação e
aves domésticas endemicamente infectadas;
O vírus é excretado em grandes quantidades nas fezes e secreções
respiratórias das aves infectadas;
A transmissão horizontal é a forma mais comum da transmissão;
93. Epidemiologia
Foram isolados alguns subtipos de HÁ, dentre aqueles que causaram
doença em aves domésticas foram H5N2; H7N1; H7N3; H7N7; H9N2 e
H5N1;
Somente os subtipos H5 e H7 estão associados com cepas de alta
patogenicidade;
Pode ocorrer também de uma cepa de média patogenicidade e cepa de alta
patogenicidade;
94. Patogenia, Sinais Clínicos e Patologia
A patogenia da influenza aviária é mais conhecida em aves de
produção( Galinhas e Perus);
Os sinais clínicos podem variar de acordo com a cepa infectante;
A infecção ocorre por inalação ou ingestão de material
contaminado;
95. Patogenia, Sinais Clínicos e Patologia
Período de incubação varia de 1 a 3 dias;
Após a penetração, a replicação das cepas de média patogenicidade
é restrita às células dos tratos respiratórios e intestinal;
A infecção por cepas altamente patogênicas cursa com a
disseminação sistêmica do vírus e sua replicação em vários órgãos,
com lesões disseminadas;
96. Patogenia, Sinais Clínicos e Patologia
As cepas altamente patogênicas causam a seguintes lesões:
Edema de cabeça ,pescoço e pernas.
Necrose na crista e barbelas;
Hemorragias;
Focos de necrose em múltiplos órgãos viscerais;
97. Patogenia, Sinais Clínicos e Patologia
Aves infectadas com cepas de baixa virulência apresentam:
Tosse;
Espirro;
Lacrimação excessiva;
Queda na produção de ovos;
Perda do apetite;
Diarréia;
98. Patogenia, Sinais Clínicos e Patologia
Aves que apresentam a forma superaguda da doença, morrem
antes mesmo de apresentarem lesões;
Sinais clínicos podem ser mais severos havendo infecção
secundária com outros vírus ou bactérias;
99. Imunidade
Mecanismo efetor envolvido na proteção das aves é representado pelos
anticorpos neutralizantes;
Os únicos anticorpos que possuem atividade neutralizante são aqueles que
possuem atividade contra as proteínas externas do vírus HÁ, NA e M2;
O principal alvo da resposta imune humoral é a HÁ, onde identificou-se
cinco determinantes antigênicos neutralizantes;
100. Imunidade
A vacinação contra um tipo de HÁ não induz neutralização ou proteção
contra outros tipos ;
A proteção é específica para cada subtipo;
101. Diagnóstico
Diagnóstico laboratorial realizado pela detecção direta do vírus ou pelo
isolamento e identificação viral a partir do material enviado para
laboratório;
Secreções traqueais e cloacais são amostras preferenciais;
A identificação do tipo viral(A,B,C) pode ser realizada através do teste de
imunodifusão ou ELISA; pela detecção de antígenos virais na membrana
cório-alantóide através de técnicas de IFA ou IPX;
102. Diagnóstico
Identificação do vírus em subtipo é realizada pelas técnicas de
inibição da hemoaglutinação(HI) ou inibição da neuraminidase(NI)
com a utilização de anticorpos específicos para cada um dos tipos de
HÁ e NA;
Testes sorológicos podem ser utilizados para a detecção de
anticorpos no soro de aves que foram potencialmente infectadas;
103. Controle e Profilaxia
O PNSA estabelece as normas de atuação para o controle e
erradicação da doença de Newcastle (ND) e Influenza
Aviária (AI) (Projeto de Vigilância, 2001), a saber:
I - Notificação de focos da doença
II - Assistência a focos;
III - Medidas de desinfecção;
IV - Sacrifício sanitário;
V - Vazio sanitário;
VI - Vacinação dos plantéis ou esquemas emergenciais;
VII - Controle e fiscalização dos animais susceptíveis;
VIII - Outras medidas sanitárias;