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Projeto Interdisciplinar:
Papel da Escola na Sociedade da Informação
  Disciplina: Fundamentos da Alfabetização
GRUPO:

Eliza Lombardi Carneiro

Karina Cançado Valério

Katiana Souza Reis

Maria Fernanda Teixeira Herig


PROFESSORA:
Mônica Machado Guimarães de Magalhães
 As entrevistas foram feitas com uma professora
 do Maternal e outra do Pré-II em uma escola
 particular situada no bairro Recreio dos
 Bandeirantes.
Preencham o quadro a seguir de modo que ele apresente como
     os conhecimentos lingüísticos devem ser trabalhados:


Visão do(s) Professor(es)
da Educação Infantil:
 A linguagem oral: Segundo a professora, é a base da comunicação humana. É a via de
  expressão que dá acesso a comunicação com outros seres humanos. A educação infantil é a porta de
  entrada para o momento de expressão oral, que está ligada a liberdade, a oportunidade e a experiência
  que se fazem necessário a nessa etapa da vida.

 Grafismo e linguagem escrita: De acordo com a professora, as duas
  caminham juntas e precisam ser trabalhadas, desenvolvidas e respeitadas para que o sujeito se
  aproprie deste código humano de comunicação.

 Expressão plástica: Segundo a professora, a educação infantil precisa ter um olhar
  atento para a expressão plástica, como um braço pertencente ao todo, que traz um olhar diferenciado e
  ao mesmo tempo único, necessário para o desenvolvimento humano.

 Expressão sonora e corporal: De acordo com a professora, a expressão sonora
  e corporal fazem parte desse todo que precisa ser visto pela educação infantil para que o sujeito esteja
  inteiro e único na subjetividade.
Visão do(s) Professor(es) da Classe de
Alfabetização:

 A linguagem oral: Segundo a professora, os alunos de hoje estão mais evoluídos na
  linguagem oral, o universo é maior do que o de antigamente. Ela acha isso está “prejudicando” um
  pouco a linguagem oral culta das crianças, principalmente com o uso da internet e a televisão. Hoje
  elas falam mais palavras.
 Grafismo e linguagem escrita:                        O desenho da turma da professora no início do
  ano são garatujas, em seguida eles começaram com círculos, foram para a figura humana mas no
  último a figura humana já era completa com olhos, dedos nas mãos, nariz,etc. Alcançaram a
  maturidade da escrita em 1 ano. O grafismo é mais próximo da letra escrita, é mais bem elaborado.
 Expressão plástica: De acordo com a professora deveria ser mais trabalhado na
  educação infantil, ela acha que a expressão plástica não anda junto com a oral como deveria ser.
  Tem evolução mas não é muito trabalhado na escola.
 Expressão sonora e corporal:                      Segundo a professora é apenas trabalhado na
  escola a expressão sonora, a corporal apenas é feita em épocas de festividades da escola, ou seja
  algumas vezes por ano. A expressão sonora faz parte da grade curricular, ela acha que a
  corporal não é tão bem desenvolvida pela escola pelo simples fato do teatro ,por exemplo , não
  fazer parte das aulas da instituição. Apenas uma vez por semana elas tem aula de
  psicomotricidade.
Considerações do grupo:
 O que foi percebido pelo grupo é que a professora da Educação Infantil tem
  consciência da importância dessa etapa para a construção da criança enquanto
  aprendiz e cidadão. Tanto a linguagem oral como a escrita é apresentada com
  cuidado e com a grandeza que essa etapa representa no processo de
  vida/aprendizagem da criança. A expressão plástica trabalha a criação e a
  flexibilização dos pensamentos e ampliação dos questionamentos, assim como as
  respostas decorrentes dos estímulos sonoros e corporais também acrescentam ao
  processo.
  A professora da Classe de Alfabetização percebe a diferença dos alunos de hoje e os
  de algum tempo atrás e associa essa alteração da linguagem oral a perda que a
  internet e a televisão produzem no vocabulário das crianças. O grafismo teve um
  caminho fluente em que , desde garatujas até desenhos de figura humana, tiveram
  suas etapas construídas naturalmente. A professora percebe a importância da
  expressão plástica e faz uma ressalva que deveria ser mais presente na Educação
  Infantil, assim como os trabalhos de expressão sonora e corporais que deveriam ter
  uma frequência maior. Percebemos que embora esta professora tenha noção das
  necessidades de recursos a serem estimulados nesse momento, ela vê recursos como
  internet e televisão como obstáculos o que faz com que ela não os utilize como
  desafios ou ganhos.
Aproveitem a entrevista para descobrir como o tema “O Papel da Escola na
    Sociedade da Informação” está sendo trabalhado nessas séries iniciais. Procurem
                                       descobrir:

•     A ESCOLA POSSUI ALGUM PROJETO QUE DISCUTA ESTE TEMA?

          Segundo a professora é trabalhado em sala de aula alguns temas, mas que não fazem parte
de nenhum projeto desenvolvido pela escola. Apenas ela faz uma conversa informal com os alunos
quando, por exemplo, tem alguma enchente na cidade, e ela os conscientiza sobre não jogar lixo no
chão.

•     JÁ HOUVE A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS? E AS ANALÓGICAS? (É
     IMPORTANTE DISTINGUIR UMA DA OUTRA).
              Uma característica importante para compreender a diferença entre os meios analógicos e os meios
digitais é o formato de armazenamento dos dados gerados pelas duas tecnologias. No meio analógico as
informações são armazenadas em um suporte físico e registradas em correspondência com o real. Um exemplo
mais popular desse processo são as câmeras fotográficas analógicas, nas quais necessitam de um filme para o
registro da informação em exposição – a cena fotografada. Nesse processo, é possível visualizar, ao direcionarmos
o negativo do filme à luz, a imagem registrada, armazenada. São exemplos de tecnologias analógicas o
mimeógrafo, a máquina de datilografia, o vídeo cassete, o vinil, a fita cassete, o cinema, o telefone fixo, o
livro, etc. Já na tecnologia digital os dados são transformados em sinais binários (bits), ou seja, a informação é
gravada em seqüências de 0 ou 1, os quais representam os pulsos elétricos armazenados e não a imagem
correspondente no real. Digitalizar um dado consiste, pois, transformá-lo em números. O digital, portanto, não
encontra nenhuma correspondência análoga com o conteúdo da informação armazenada e, por isso, necessita
sempre de um suporte eletroeletrônico para ser visualizado. As memórias dos computadores são um exemplo de
memórias digitais e, para acessá-las e visualizarmos as informações registradas precisamos de um processador –
o computador. O CD, DVD, o pen-drive, entre outras são exemplos de memórias digitais. (veja Fonte: Bibliografia)
Segundo a professora é utilizado na escola tela interativa, data show e
    computadores como tecnologia digital. A tecnologia analógica foi apenas apresentado os
    alunos o telefone fixo para que eles pudesses saber a diferenciação das tecnologias
    juntamente com os discos de vinil, para informar a eles que hoje existe o cd e o dvd. E
    claro o uso de livros. Isso foi feito uma aula expositiva com eles materiais para as
    crianças distinguirem a tecnologia “nova” da “velha”.

•   COMO É A PRÁTICA COTIDIANA DE DISCUSSÃO E COMO É A REAL
    UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA?


          Segundo a professora, na escola há pouca prática dessa discussão do uso de
tecnologia, apenas tiveram essa aula expositiva de diferenciação e de novos conhecimentos
sobre a tecnologia digital e a analógica. De acordo com a professora há aulas esporádicas
de informática, se contar não dá 5 aulas ao ano. Ela acha que deveria ser mais incentivado
esse tipo de aula para as crianças.
    AS CRIANÇAS PARTICIPAM ATIVAMENTE DO PROCESSO OU SÃO
    ESPECTADORAS?

    De acordo com a professora quando há aulas de informática as crianças são sempre

ativas. Apenas no momento em que a professora de informática explica a atividade
elas são espectadoras. E segundo ela, hoje as crianças são mais ativas pelo simples
fato de terem acesso em casa computadores, pela vivência da tecnologia do mundo
atual.
ABORDAGEM SOBRE AS LINGUAGENS E SOCIEDADE
             DA INFORMAÇÃO:

 Como dito anteriormente, a comunicação oral é um facilitador da interação do
  sujeito com o mundo social, mas não só esta como todas as linguagens devem ser
  trabalhadas e exploradas no cotidiano de sala de aula, seja na educação infantil ou
  na alfabetização, pois contribuem para o pleno desenvolvimento da criança, que no
  início de sua vida comunica-se primeiro pelo choro, depois pelo balbuciar de
  palavras juntamente com gestos, até que consegue organizar palavras e
  frases, dando sentido aos seus pensamentos e desejo de comunicação.
  Discordando da professora de Alfabetização, a utilização de tecnologias como
  internet e televisão são facilitadores do desenvolvimento oral da criança, uma vez
  que enriquece e aprimora o vocabulário infantil. Negar o acesso a tais tecnologias
  na escola é tirar oportunidades de enriquecimento cultural, vocabular e certamente
  cognitivo.
 O objetivo tanto da educação infantil quanto da classe de alfabetização é a
  ampliação e desenvolvimento da linguagem , primeiro oral e depois escrita. A
  discussão da norma culta visa ensinar a fala correta, e direcionar o erro para o
  acerto, através de estratégias como a leitura de diferentes gêneros literários e
  músicas,. Assim, a criança se apropria da gramática de forma, prazerosa, lúdica
  , internalizando regras gramaticais que deverão ser estudadas e compreendidas
  numa fase escolar posterior.
E como nós utilizamos as linguagens que desenvolvemos
             nas Classes de Alfabetização ?

Pensando no “Papel da Escola na Sociedade de Informação”          e no trabalho dos
professores com o “Ensino da Língua Portuguesa” na Cidade do Rio de Janeiro, em
turmas de 1º ano, poderíamos pensar em comunicação, socialização, em fazer parte do
mundo e trocar e contribuir com esse pertencimento. Quando uma criança na Classe
de Alfabetização começa a ler, a descobrir palavras e a ter sua autonomia para
identificar registros escritos, ela está ganhando muito mais do que a leitura. Quando
uma criança reconhece uma palavra e a identifica como sendo "casa" por
exemplo, muito mais do que "casa" se faz presente para ela. Por uma associação
semântica ela lembra de variadas casas e se for estimulada adequadamente esta
palavra a remete a moradias e moradores.
                                          
A escola é o segundo grupo social que a criança experiência vindo depois da
família, seu primeiro grupo social. A escola tem um papel enorme para a criança. Ela
amplia sua socialização.           As linguagens desenvolvidas na Classe de
Alfabetização, sejam elas orais, escritas ou corporais instrumentalizam a criança nessa
                                        expansão.
A Classe de Alfabetização, como toda e qualquer etapa do processo de
aprender, habilita o discente a transformar informação em conhecimento com prazer.
Bibliografia:

 http://nerildafranco.blogspot.com/2011/06/tecnolo
 gia-analogica-e-digital_16.html

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  • 3.  As entrevistas foram feitas com uma professora do Maternal e outra do Pré-II em uma escola particular situada no bairro Recreio dos Bandeirantes.
  • 4. Preencham o quadro a seguir de modo que ele apresente como os conhecimentos lingüísticos devem ser trabalhados: Visão do(s) Professor(es) da Educação Infantil:  A linguagem oral: Segundo a professora, é a base da comunicação humana. É a via de expressão que dá acesso a comunicação com outros seres humanos. A educação infantil é a porta de entrada para o momento de expressão oral, que está ligada a liberdade, a oportunidade e a experiência que se fazem necessário a nessa etapa da vida.  Grafismo e linguagem escrita: De acordo com a professora, as duas caminham juntas e precisam ser trabalhadas, desenvolvidas e respeitadas para que o sujeito se aproprie deste código humano de comunicação.  Expressão plástica: Segundo a professora, a educação infantil precisa ter um olhar atento para a expressão plástica, como um braço pertencente ao todo, que traz um olhar diferenciado e ao mesmo tempo único, necessário para o desenvolvimento humano.  Expressão sonora e corporal: De acordo com a professora, a expressão sonora e corporal fazem parte desse todo que precisa ser visto pela educação infantil para que o sujeito esteja inteiro e único na subjetividade.
  • 5. Visão do(s) Professor(es) da Classe de Alfabetização:  A linguagem oral: Segundo a professora, os alunos de hoje estão mais evoluídos na linguagem oral, o universo é maior do que o de antigamente. Ela acha isso está “prejudicando” um pouco a linguagem oral culta das crianças, principalmente com o uso da internet e a televisão. Hoje elas falam mais palavras.  Grafismo e linguagem escrita: O desenho da turma da professora no início do ano são garatujas, em seguida eles começaram com círculos, foram para a figura humana mas no último a figura humana já era completa com olhos, dedos nas mãos, nariz,etc. Alcançaram a maturidade da escrita em 1 ano. O grafismo é mais próximo da letra escrita, é mais bem elaborado.  Expressão plástica: De acordo com a professora deveria ser mais trabalhado na educação infantil, ela acha que a expressão plástica não anda junto com a oral como deveria ser. Tem evolução mas não é muito trabalhado na escola.  Expressão sonora e corporal: Segundo a professora é apenas trabalhado na escola a expressão sonora, a corporal apenas é feita em épocas de festividades da escola, ou seja algumas vezes por ano. A expressão sonora faz parte da grade curricular, ela acha que a corporal não é tão bem desenvolvida pela escola pelo simples fato do teatro ,por exemplo , não fazer parte das aulas da instituição. Apenas uma vez por semana elas tem aula de psicomotricidade.
  • 6. Considerações do grupo:  O que foi percebido pelo grupo é que a professora da Educação Infantil tem consciência da importância dessa etapa para a construção da criança enquanto aprendiz e cidadão. Tanto a linguagem oral como a escrita é apresentada com cuidado e com a grandeza que essa etapa representa no processo de vida/aprendizagem da criança. A expressão plástica trabalha a criação e a flexibilização dos pensamentos e ampliação dos questionamentos, assim como as respostas decorrentes dos estímulos sonoros e corporais também acrescentam ao processo. A professora da Classe de Alfabetização percebe a diferença dos alunos de hoje e os de algum tempo atrás e associa essa alteração da linguagem oral a perda que a internet e a televisão produzem no vocabulário das crianças. O grafismo teve um caminho fluente em que , desde garatujas até desenhos de figura humana, tiveram suas etapas construídas naturalmente. A professora percebe a importância da expressão plástica e faz uma ressalva que deveria ser mais presente na Educação Infantil, assim como os trabalhos de expressão sonora e corporais que deveriam ter uma frequência maior. Percebemos que embora esta professora tenha noção das necessidades de recursos a serem estimulados nesse momento, ela vê recursos como internet e televisão como obstáculos o que faz com que ela não os utilize como desafios ou ganhos.
  • 7. Aproveitem a entrevista para descobrir como o tema “O Papel da Escola na Sociedade da Informação” está sendo trabalhado nessas séries iniciais. Procurem descobrir: • A ESCOLA POSSUI ALGUM PROJETO QUE DISCUTA ESTE TEMA? Segundo a professora é trabalhado em sala de aula alguns temas, mas que não fazem parte de nenhum projeto desenvolvido pela escola. Apenas ela faz uma conversa informal com os alunos quando, por exemplo, tem alguma enchente na cidade, e ela os conscientiza sobre não jogar lixo no chão. • JÁ HOUVE A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS? E AS ANALÓGICAS? (É IMPORTANTE DISTINGUIR UMA DA OUTRA). Uma característica importante para compreender a diferença entre os meios analógicos e os meios digitais é o formato de armazenamento dos dados gerados pelas duas tecnologias. No meio analógico as informações são armazenadas em um suporte físico e registradas em correspondência com o real. Um exemplo mais popular desse processo são as câmeras fotográficas analógicas, nas quais necessitam de um filme para o registro da informação em exposição – a cena fotografada. Nesse processo, é possível visualizar, ao direcionarmos o negativo do filme à luz, a imagem registrada, armazenada. São exemplos de tecnologias analógicas o mimeógrafo, a máquina de datilografia, o vídeo cassete, o vinil, a fita cassete, o cinema, o telefone fixo, o livro, etc. Já na tecnologia digital os dados são transformados em sinais binários (bits), ou seja, a informação é gravada em seqüências de 0 ou 1, os quais representam os pulsos elétricos armazenados e não a imagem correspondente no real. Digitalizar um dado consiste, pois, transformá-lo em números. O digital, portanto, não encontra nenhuma correspondência análoga com o conteúdo da informação armazenada e, por isso, necessita sempre de um suporte eletroeletrônico para ser visualizado. As memórias dos computadores são um exemplo de memórias digitais e, para acessá-las e visualizarmos as informações registradas precisamos de um processador – o computador. O CD, DVD, o pen-drive, entre outras são exemplos de memórias digitais. (veja Fonte: Bibliografia)
  • 8. Segundo a professora é utilizado na escola tela interativa, data show e computadores como tecnologia digital. A tecnologia analógica foi apenas apresentado os alunos o telefone fixo para que eles pudesses saber a diferenciação das tecnologias juntamente com os discos de vinil, para informar a eles que hoje existe o cd e o dvd. E claro o uso de livros. Isso foi feito uma aula expositiva com eles materiais para as crianças distinguirem a tecnologia “nova” da “velha”. • COMO É A PRÁTICA COTIDIANA DE DISCUSSÃO E COMO É A REAL UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA? Segundo a professora, na escola há pouca prática dessa discussão do uso de tecnologia, apenas tiveram essa aula expositiva de diferenciação e de novos conhecimentos sobre a tecnologia digital e a analógica. De acordo com a professora há aulas esporádicas de informática, se contar não dá 5 aulas ao ano. Ela acha que deveria ser mais incentivado esse tipo de aula para as crianças.
  • 9. AS CRIANÇAS PARTICIPAM ATIVAMENTE DO PROCESSO OU SÃO ESPECTADORAS? De acordo com a professora quando há aulas de informática as crianças são sempre ativas. Apenas no momento em que a professora de informática explica a atividade elas são espectadoras. E segundo ela, hoje as crianças são mais ativas pelo simples fato de terem acesso em casa computadores, pela vivência da tecnologia do mundo atual.
  • 10. ABORDAGEM SOBRE AS LINGUAGENS E SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO:  Como dito anteriormente, a comunicação oral é um facilitador da interação do sujeito com o mundo social, mas não só esta como todas as linguagens devem ser trabalhadas e exploradas no cotidiano de sala de aula, seja na educação infantil ou na alfabetização, pois contribuem para o pleno desenvolvimento da criança, que no início de sua vida comunica-se primeiro pelo choro, depois pelo balbuciar de palavras juntamente com gestos, até que consegue organizar palavras e frases, dando sentido aos seus pensamentos e desejo de comunicação. Discordando da professora de Alfabetização, a utilização de tecnologias como internet e televisão são facilitadores do desenvolvimento oral da criança, uma vez que enriquece e aprimora o vocabulário infantil. Negar o acesso a tais tecnologias na escola é tirar oportunidades de enriquecimento cultural, vocabular e certamente cognitivo.  O objetivo tanto da educação infantil quanto da classe de alfabetização é a ampliação e desenvolvimento da linguagem , primeiro oral e depois escrita. A discussão da norma culta visa ensinar a fala correta, e direcionar o erro para o acerto, através de estratégias como a leitura de diferentes gêneros literários e músicas,. Assim, a criança se apropria da gramática de forma, prazerosa, lúdica , internalizando regras gramaticais que deverão ser estudadas e compreendidas numa fase escolar posterior.
  • 11. E como nós utilizamos as linguagens que desenvolvemos nas Classes de Alfabetização ? Pensando no “Papel da Escola na Sociedade de Informação” e no trabalho dos professores com o “Ensino da Língua Portuguesa” na Cidade do Rio de Janeiro, em turmas de 1º ano, poderíamos pensar em comunicação, socialização, em fazer parte do mundo e trocar e contribuir com esse pertencimento. Quando uma criança na Classe de Alfabetização começa a ler, a descobrir palavras e a ter sua autonomia para identificar registros escritos, ela está ganhando muito mais do que a leitura. Quando uma criança reconhece uma palavra e a identifica como sendo "casa" por exemplo, muito mais do que "casa" se faz presente para ela. Por uma associação semântica ela lembra de variadas casas e se for estimulada adequadamente esta palavra a remete a moradias e moradores.  A escola é o segundo grupo social que a criança experiência vindo depois da família, seu primeiro grupo social. A escola tem um papel enorme para a criança. Ela amplia sua socialização. As linguagens desenvolvidas na Classe de Alfabetização, sejam elas orais, escritas ou corporais instrumentalizam a criança nessa expansão. A Classe de Alfabetização, como toda e qualquer etapa do processo de aprender, habilita o discente a transformar informação em conhecimento com prazer.