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Ford produz B-24
1. Em 1943, a fábrica da Ford Motor
Company utilizou princípios de engenharia
de produção para atingir um recorde de
produção em massa da aeronave militar
B-24 Liberator durante a Segunda Guerra
Mundial.
Engenharia de produção
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Engenharia de produção (também conhecida por engenharia
de produção industrial, Econometria ou ainda engenharia
industrial no Brasil) é o ramo da engenharia que dedica-se à
concepção, melhoria e implementação de sistemas que
envolvem pessoas, materiais, informações, equipamentos,
energia e maior de conhecimentos e habilidades, para que
utilizando-se desse conhecimento especializado em matemática
(Métodos Quantitativos), física (Métodos Quantitativos) e
ciências sociais (Estrutura social da Organização), em conjunto
com análise e projetos/atividades de engenharia e Programas de
Desenvolvimento de forma geral, que ela possa especificar
dentro de variáveis e constantes verificáveis dentro de uma
Economia organizada, também chamada de "Economia de
Guerra", por Mario Henrique Simonsen, emérito professor dessa
matéria na Universidade de Brasília e Fundação Getúlio Vargas
no Rio de Janeiro , prever e avaliar os resultados obtidos por tais
sistemas, controlados por Computadores.
De modo geral, a engenharia de produção, ao enfatizar as dimensões do sistema produtivo nas mais diversas
organizações, ocupa-se das atividades de projetar processos produtivos, viabilizar Estratégias produtivas,
planejar a produção, produzir e distribuir produtos que a sociedade valoriza. Essas atividades, tratadas em
profundidade e de forma integrada por esta Engenharia, são de grande importância para a elevação da
competitividade das Empresas e, por conseguinte, do País.
Índice
1 História
2 Mercado de Trabalho
2.1 Organizações Empregadoras
3 Perfil Profissional
3.1 Competências Científicas
3.2 Competências Pessoais
4 Áreas de Atuação
4.1 Áreas de atuação destacadas
4.2 Problemas tratados
5 Exemplos de atuação
5.1 Na gestão do trabalho e da empresa
5.2 Na área de planejamento industrial
5.3 Como gestor do sistema produtivo
6 Disciplinas estudadas
7 Diferenças entre Engenharia de Produção e Administração
8 Ver também
9 Ligações externas
Engenharia de produção – Wikipédia, a enciclopédia livre http://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia_de_produção
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2. História
Durante o século XVIII a "Revolução Industrial" mudava a forma de organizar a produção. As inovações de
então não estavam restritas à técnica e à tecnologia, mas também à organização do trabalho. A relação do
homem com o trabalho transformava-se, ao fim do processo dessa primeira industrialização chegava ao fim
do Capitalismo dito - mercantilista, segundo Marx, cuja produção era organizada em ofícios. Com o
paulatino progresso do setor industrial à época, surgia a necessidade latente de organizar e administrar
complexos sistemas de produção. Latência essa que se agravou com a Segunda Revolução Industrial e seus
avanços tecnológicos. A tarefa de analisar o trabalho para racionalizá-lo, contudo, seria feito apenas no final
do século XIX e durante o século XX. O berço da disciplina foi a indústria metal-mecânica e a Economia,
com o título, para alguns professores, de Econometria, como um curso de pós-graduação nas faculdades de
forma teórica e nas empresas de forma prática - teórica. Em sua origem, tomou forma com o nome de
Engenharia da Produção - Industrial e foi preconizada por F.W. Taylor, Frank e Lillian Gilbreth, H.L. Gantt,
Walter A. Shewart, Henry Fayol, dentre outros. Para mais tarde, com o advento da produção em massa
(escala - industrial), difundida por Henry Ford, e posteriormente a produção enxuta, concebida por Taichii
Ohno dentro da Toyota, Engenharia Industrial - econométrica ganhasse grande destaque mundial.
No Brasil, desenvolveu-se com o nome de Engenharia de Produção e/ou Econometria, a partir de 1950.
Outros fatores como o recente desenvolvimento japonês e a adoção da temática da Qualidade &
Produtividade como pontos centrais nas empresas e organizações privadas, públicas, industriais, serviços e
de governos, consolidaram essa difusão.
Como nasceu dentro da Engenharia Mecânica, a Engenharia de Produção industrial, da Econometria se
dedicou inicialmente às dimensões físicas dos sistemas produtivos. Na década de setenta, notou-se mesmo
no Brasil, que os conceitos e métodos próprios da Engenharia de Produção - Econometria ganharam notável
desenvolvimento e tornaram-se independentes de qualquer área tecnológica sendo aplicada a todas as áreas
clássicas das engenharias. A Engenharia de Produção é uma habilitação específica aplicável a qualquer uma
das seis grandes áreas da engenharia e economia como um todo, segundo Mario Henrique Simonsen. Assim,
existem cursos de Engenharia de Produção Plena(envolvendo todas as seis grandes áreas), Engenharia de
Produção Elétrica, Engenharia de Produção Civil, Engenharia de Produção Mecânica, Econometria, etc.
O curso de Engenharia de Produção da UFRJ, Universidade de Brasília, Fundação Getúlio Vargas, e ao lado
do curso similar da Escola Politécnica da USP, são pioneiros no país, tendo servido para o efetivo
desenvolvimento da Engenharia de Produção no pais, além de ter sido, e de ser, modelo para a implantação
de diversos cursos congêneres em outras universidades. Na UFRJ, o curso de Engenharia de Produção foi
aprovado por seu Conselho Universitário em 22 de abril de 1971 como curso de Engenharia Industrial. Teve
sua primeira turma iniciando o ciclo profissional no primeiro semestre de 1971. Quando esta turma estava
por finalizar seu curso, no segundo semestre de 1973, foi aprovado pelo Conselho Federal de Educação do
MEC ( em 25 /01/74 ) o currículo mínimo de Engenharia de Produção. Sendo esta última denominação a que
tomava mais peso em todo o pais houve por bem a Escola de Engenharia propor alteração do nome para
curso de Engenharia de Produção o que foi aprovado pelo Conselho Universitário em 2 de maio de 1974.
Em 9 de maio de 1975 o curso obteve o reconhecimento final junto ao CFE/MEC tendo este
reconhecimento sido publicado no Decreto no 75.854 de 11/06/75.
Mercado de Trabalho
A formação de um engenheiro de produção habilita o desempenho de certas funções que administradores de
empresa exercem em uma organização (desde que não interfira nas atividades privativas dos
administradores, visto que a profissão de administrador no Brasil é regulamentada pela lei federal - 4769/65).
Quanto a retração do mercado de engenharia no Brasil, o mercado de Engenharia de Produção, mesmo
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3. tendo pouco tempo, é o que desfruta da melhor situação. Engenheiros de Produção vêm conseguindo boas
colocações no mercado principalmente em função do seu perfil que coincide com o que se está demandando
nos dias de hoje: um profissional com uma sólida formação científica e com visão generalista suficiente para
encarar os problemas de maneira global.
Em 1970, o mercado de trabalho do Engenheiro de Produção no Brasil começou a se tornar bastante
abrangente envolvendo todos os setores da economia, desde o primário (relativo às atividades de
extrativismo, pecuária, agricultura, etc.), passando pelo secundário (toda a indústria de transformação) até o
terciário (setor de serviços).
Organizações Empregadoras
As indústrias de uma maneira geral, como a de construção, automóveis, navios, aviões, alimentos,
agroindústria, eletrodomésticos, equipamentos, e o Estado em Projetos de Desenvolvimento, etc.;
Empresas de serviço de uma maneira geral, como a de transporte aéreo, Internet, consultorias, etc.;
Empresas públicas como os Correios, a Petrobras, ANEEL, ANP, BNDES, etc.;
Grandes empresas privadas de petróleo, concessionárias de telefonia, bancos, seguradoras, fundos de
pensão, bancos de investimento etc.
Empresas dos diversos setores da Logística.
Perfil Profissional
Os aspectos relacionados à gestão dos sistemas produtivos vieram a ser a base tecnológica própria da
Engenharia de Produção. Com as recentes mudanças estruturais e organizacionais desses sistemas de
produção e a evolução dos cursos de Engenharia de Produção, os profissionais egressos desta modalidade
têm se mostrado também, hábeis empreendedores e capazes de atuar nas mais diversas organizações da
sociedade.
O perfil do Engenheiro de Produção pressupõe espírito crítico, Quantitativo, Estratégico, criatividade e
consciência em relação à sua atuação técnica, política, econômica profissional e social. Pois bem, ele vem se
mostrando um profissional versátil, considerando a interdependência entre os vários segmentos empresariais,
levando em consideração o desenvolvimento de novas máquinas, novos processos de produção e sua
manutenção, agindo no sentido de planejar, orientar, supervisionar, inspecionar e controlar a produção de
bens e serviços, elaborar, executar e acompanhar projetos buscando a otimização dos sistemas
produtivos.Outro aspecto observado neste profissional é a capacidade de adaptação rápida em diferentes
funções, praticadas em ambientes altamente competitivos.
Competências Científicas
Sólida formação em ciências básicas como Matemática, Computação, principalmente o Cálculo;
Capacidade de análise do trabalho (ergonomia econometria em si) e dos processos organizacionais da
empresa;
Capacidade de trabalho em equipes multidisciplinares estratégicas;
Capacidade prática de abordagem experimental (modelos experimentais);
Capacidade de analisar e otimizar processos (imparcialidade);
Formação ético-profissional se exige.
Competências Pessoais
Capacidade de utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de quânticos - de -
produção e auxiliar na tomada de decisões de nível de Comitê;
Capacidade de projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas de forma ampla, produtos e processos,
levando em consideração os limites e as características das comunidades envolvidas de forma geral,
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4. general;
Capacidade de utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio - quantitativo, bem como
avaliar a viabilidade econômica e financeira de projetos/atividades de forma geral;
Capacidade de prever e analisar demandas de forma ampla e irrestrita, selecionar tecnologias e
know-how, projetando produtos ou melhorando suas características e funcionalidade em uma visão de
resultados práticos, dentro da teoria;
Capacidade de incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos
seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e processos, e produzindo
normas e procedimentos de controle e auditoria;
Capacidade de prever a evolução dos cenários - estratégicos - produtivos, percebendo a interação
entre as organizações e os seus impactos sobre a competitividade;
Capacidade de acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da
demanda das empresas e da sociedade (robótica);
Capacidade de compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no
que se refere a utilização de recursos escassos - restritos quanto à disposição final de resíduos e
rejeitos, atentando para a exigência de necessária sustentabilidade para a sobrevivência do Sistema,
segundo Mario Henrique Simonsen(1964-1984) em sua atuação;
Capacidade de dimensionar e integrar recursos físicos, humanos, contábeis de forma geral
(financeiros), a fim de produzir, com eficiência e ao menor custo com vistas a Depreciação e
necessária reposição de sustentabilidade, considerando a possibilidade de melhorias contínuas;
Áreas de Atuação
Em 1972 foram criados os cursos de doutorado na EPUSP e na COPPE/UFRJ, o que ajudou a dinamizar a
área e os pontos de atuação do Engenheiro de Produção. Com maiores especializações, as atividades de
atuação estão sendo relacionadas ao desenvolvimento de projetos, à aplicação de métodos gerenciais, ao uso
de métodos para melhoria da eficiência das empresas e à utilização de sistemas de controle dos processos
das empresas.
Assim, de uma forma geral, tudo o que se refere ao planejamento, programação e controle de compras,
produção e distribuição de produtos constitue atividade da Engenharia de Produção.
Áreas de atuação destacadas
Área Tecnologia da Informação, na implantação de sistemas de TI;
Área de operações, envolvendo a distribuição dos produtos, controle dos suprimentos, etc.;
Área de gestão agro-industrial, gestão da manutenção, automação industrial, etc.;
Área financeira, incluindo o controle financeiro, controle de custos, análise de investimentos, etc.;
Área de logística, incluindo o uso e desenvolvimento de sistemas de roteamento, gestão e controle de
frotas, etc.;
Área de marketing, tratando do planejamento e desenvolvimento de novos produtos, incluindo a
utilização de métodos estatísticos avançados destinados ao estudo de mercado etc.;
Área de planejamento, abrangendo os setores estratégico, produtivo, financeiro, etc.
Área de ergonomia, engenharia de segurança, organização do trabalho, engenharia de métodos, etc.;
Área de gestão econômica, engenharia econômica, gestão de custos e/ou investimentos, etc..
Área de engenharia da qualidade, incluindo controle estatístico de qualidade, projeto de experimentos,
metodologia seis sigma, regressão e correlação.
Problemas tratados
Melhoria e garantia da qualidade dos processos: implanta e desenvolve sistemas de garantia da
qualidade (como as normas regulamentadoras da série ISO 9000), focando sempre a qualidade do
produto e o cliente.
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5. Produtividade focada em estratégias de manufatura: atua na organização e planejamento do fluxo de
produção, redução de estoques, diminuição do tempo de atravessamento, otimização e racionalização
de processos, entre outras atividades.
Projeto de produtos: dedica-se a projeto de softwares ergonômicos, gestão de projetos e da inovação,
redução do tempo de produção nominal em uma nova fábrica, transferência de tecnologia e de seu
domínio efetivo.
Organização do trabalho: volta-se para a formação, qualificação e desenvolvimento de competências
adequadas a novas tecnologias.
Exemplos de atuação
Na gestão do trabalho e da empresa
Elaboração de planos para avaliação de cargos e sistemas de incentivos;
Elabora planos para identificar e resolver problemas de alocação de recursos;
Atua em programas de higiene e segurança do trabalho;
Participa e colabora na seleção e treinamento de pessoal;
Realiza a interface entre as áreas administrativas e técnicas da empresa.
Na área de planejamento industrial
Realiza estudos sobre a localização geográfica da empresa e planejando o arranjo físico de suas
instalações;
Desenvolve estudos de viabilidade técnico-econômica para aplicação de capital no processo industrial;
Conduz programas de redução de custos;
Elabora e calcula lotes econômicos e séries de produção, bem como previsões de venda;
Estabelece políticas de administração e controle de estoques e reposição de equipamentos;
Presta assistência no desenvolvimento de máquinas, ferramentas e produtos e no desenvolvimento de
políticas e procedimentos;
Acompanha e supervisiona a operação de materiais e equipamentos.
Identifica fatores que impactam o meio ambiente e a sociedade provenientes do processo produtivo e
realiza estudos para reduzir os impactos negativos, procurando maximizar os impactos sociais,
ambientais e econômicos provenientes do processo de produção para a sociedade.
Como gestor do sistema produtivo
Desenvolve projetos e faz o planejamento para controlar a produtividade ou eficiência operacional de
uma empresa, conjugando os recursos humanos e materiais disponíveis, visando ao aumento da
produção com o menor custo possível;
Desenvolve métodos de otimização do trabalho;
Cria procedimentos para programação e controle de produção;
Desenvolve programas de controle da qualidade;
Apresenta modelos de simulação para problemas administrativos complexos.
Disciplinas estudadas
O curso é estruturado por dois conjuntos de disciplinas destinadas ao desenvolvimento das competências:
Ciclo Básico: Matemática, Computação, Administração, Economia, Contabilidade, Gestão
Ambiental, Estatística, Elétrica, Mecânica, Física, Química;
Ciclo Profissional: Controle Estatístico da Qualidade, Simulação Computacional, Engenharia
Econômica, Algoritmos em Grafos, Organização e Métodos (O&M), Planejamento e Controle da
Produção, Logística, Ergonomia, Meta-heurísticas, Pesquisa Operacional, Automação, Instrumentação
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6. e Controle (Elétrica/Mecânica) etc.
Diferenças entre Engenharia de Produção e Administração
Métodos quantitativos X Métodos qualitativos: A Engenharia de Produção, aproveitando-se da base
matemática fornecida pela engenharia, focaliza os métodos quantitativos em detrimento dos métodos
qualitativos utilizados na Administração. Disciplinas como Teoria Geral da Administração, Gestão
Estratégica, Administração Financeira e Economia são ensinadas no ciclo básico da Engenharia de
Produção, juntamente com as disciplinas das áreas de matemática, física e química; e servem de
pré-requisito para disciplinas com métodos quantitativos como Teoria dos Jogos, Engenharia
Econômica, Engenharia de Métodos, Controle Estatístico da Qualidade, Programação Matemática,
Análise Multicritério no Auxílio à Decisão, Redes Neurais, Otimização de Fluxos em Redes,
Planejamento e Controle da Produção etc.
Engenharia de Produção é um Curso Direcionado a Projetos: Assim como as demais engenharias,
a Engenharia de Produção se destina a realização de projetos. Ou seja, assim como o Engenheiro Civil
projeta construções, o Engenheiro mecânico projeta peças mecânicas, o Engenheiro Eletricista projeta
instalações elétricas, etc.; o Engenheiro de Produção desenvolve projetos destinados a otimização dos
processos empresariais. Como exemplo pode-se citar os projetos para implantação de sistemas de
tecnologia da informação, projetos para melhoria da qualidade, projetos de novos produtos etc..
Engenharia de Produção é um Curso mais Técnico: A Engenharia de Produção é um curso mais
técnico, e está mais relacionada com o uso de tecnologia. Como exemplo, o uso de sistemas de apoio a
decisão, técnicas de redes neurais, CAD (Desenho Auxiliado por Computador), lógica fuzzy,
meta-heurísticas, sistemas de simulação etc.; ou seja: técnicas matemáticas, estatísticas e
computacionais em geral.
Ver também
Engenharia Industrial
Ciência
Economia
Educação
Engenharia
Produtividade
Qualidade
Tecnologia
Ciência da informação
Tomada de decisão
Ligações externas
ABEPRO (http://www.abepro.org.br/): Associação Brasileira de Engenharia de Produção
SOBRAPO (http://www.sobrapo.org.br/): Sociedade Brasileira de Pesquisa Operacional
ENEGEP (http://www.abepro.org.br/internasub.asp?m=930&ss=34&c=956): Encontro Nacional de
Engenharia de Produção
SIMPEP (http://www.simpep.feb.unesp.br/index.php): Simpósio de Engenharia de Produção
Revista INGEPRO: Inovação, Gestão e Produção (http://ojs.ingepro.com.br/index.php/ingepro):
ABEPRO/UFSM
Revista Produção (http://www.revistaproducao.net/index.asp?ss=32): ABEPRO
Revista Produção Online (http://producaoonline.org.br/index.php/rpo): ABEPRO/UFSC
Revista Pesquisa Operacional (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-7438&
nrm=iso&rep=&lng=pt): SOBRAPO
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7. Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Engenharia_de_produção&oldid=35805704"
Categoria: Engenharia de produção
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