O documento descreve a evolução histórica da educação tecnológica no Brasil, desde sua origem na década de 1960 como resposta às demandas do mercado de trabalho, até sua expansão e consolidação como modalidade de ensino superior nas últimas décadas. A educação tecnológica surgiu para formar profissionais com competências científicas e tecnológicas, enfrentando inicialmente resistência, mas ganhando reconhecimento gradualmente através de leis e resoluções que regulamentaram o exercício profissional dos tecn
O Tecnólogo em Construção de Edifícios e seu Reconhecimento ProfissionalCA Tce Ifpb
O documento discute a importância dos tecnólogos da engenharia no desenvolvimento socioeconômico do Brasil e os desafios enfrentados pela categoria no exercício profissional pleno, como a falta de regulamentação da profissão e representação nos conselhos regionais. Também destaca a organização crescente dos tecnólogos em associações e sindicatos para defender seus direitos.
Este documento descreve a evolução histórica da educação tecnológica no Brasil desde a década de 1960, destacando marcos como a criação dos Cursos Superiores de Tecnologia e a expansão da oferta destes cursos nas últimas décadas. O documento também aborda a criação de entidades representativas dos tecnólogos e avanços regulatórios que reconheceram a profissão.
O documento discute a história da educação profissional, desde sua origem na sociedade primitiva até os rumos atuais no Brasil. A educação profissional surgiu com a divisão da sociedade em classes e separou-se da educação geral. Posteriormente, a Revolução Industrial exigiu novas qualificações profissionais atendidas por cursos técnicos. Atualmente, a educação profissional no Brasil busca atender às demandas do mercado de trabalho e às transformações tecnológicas por meio de cursos nos níveis b
O documento discute as tendências da educação profissional no Brasil. Apresenta dados mostrando um aumento de 75% no número de brasileiros fazendo cursos profissionalizantes entre 2004-2010. Aqueles que fazem esses cursos têm 48% mais chances de encontrar emprego. No entanto, apenas um em cada quatro brasileiros frequentou cursos profissionalizantes, uma taxa bem baixa comparada a outros países da OCDE. O documento também discute desafios como a evasão escolar nesses cursos e a necessidade de expansão para atender as metas do
O documento discute o crescimento e perspectivas da área de tecnologia no Brasil. Apresenta o histórico dos cursos de tecnologia no país, o perfil dos estudantes, o crescimento acelerado do setor e a demanda por profissionais. Também aborda as oportunidades geradas pela Copa do Mundo de 2014, Olimpíadas de 2016 e exploração do pré-sal, assim como acordos bilaterais firmados entre Brasil e EUA.
Este documento fornece uma avaliação preliminar das qualificações e necessidades do mercado de trabalho na União Europeia até 2020, identificando algumas tendências importantes. Aponta a necessidade de melhorar a adequação entre as competências dos trabalhadores e as necessidades das empresas, e propõe medidas para antecipar as futuras necessidades de competências e melhorar a capacidade da UE de avaliar e adaptar o sistema de educação e formação.
Os critérios de empregabilidade na indústria e o papel do ensino médio na ins...Inge Suhr
1. O documento analisa o papel do ensino médio na inserção dos trabalhadores no mercado de trabalho, com foco nas indústrias de Curitiba e região.
2. Foi constatado que a conclusão do ensino médio favorece a inserção no trabalho, mas outros critérios como experiência prévia e cursos técnicos também são relevantes.
3. Historicamente, o ensino médio e a educação profissional seguiram rumos separados no Brasil, refletindo a divisão entre classes. Recentemente houve tentativas de integrá-
1) O documento discute a história da educação profissional no Brasil, desde as Escolas de Aprendizes Artífices até os atuais Institutos Federais. 2) A educação profissional teve diferentes objetivos ao longo do tempo, variando de preparar trabalhadores para o artesanato até formar engenheiros e tecnólogos. 3) Os Institutos Federais buscam quebrar a ideia de que a educação deve atender apenas aos interesses do mercado e democratizar o acesso ao ensino.
O Tecnólogo em Construção de Edifícios e seu Reconhecimento ProfissionalCA Tce Ifpb
O documento discute a importância dos tecnólogos da engenharia no desenvolvimento socioeconômico do Brasil e os desafios enfrentados pela categoria no exercício profissional pleno, como a falta de regulamentação da profissão e representação nos conselhos regionais. Também destaca a organização crescente dos tecnólogos em associações e sindicatos para defender seus direitos.
Este documento descreve a evolução histórica da educação tecnológica no Brasil desde a década de 1960, destacando marcos como a criação dos Cursos Superiores de Tecnologia e a expansão da oferta destes cursos nas últimas décadas. O documento também aborda a criação de entidades representativas dos tecnólogos e avanços regulatórios que reconheceram a profissão.
O documento discute a história da educação profissional, desde sua origem na sociedade primitiva até os rumos atuais no Brasil. A educação profissional surgiu com a divisão da sociedade em classes e separou-se da educação geral. Posteriormente, a Revolução Industrial exigiu novas qualificações profissionais atendidas por cursos técnicos. Atualmente, a educação profissional no Brasil busca atender às demandas do mercado de trabalho e às transformações tecnológicas por meio de cursos nos níveis b
O documento discute as tendências da educação profissional no Brasil. Apresenta dados mostrando um aumento de 75% no número de brasileiros fazendo cursos profissionalizantes entre 2004-2010. Aqueles que fazem esses cursos têm 48% mais chances de encontrar emprego. No entanto, apenas um em cada quatro brasileiros frequentou cursos profissionalizantes, uma taxa bem baixa comparada a outros países da OCDE. O documento também discute desafios como a evasão escolar nesses cursos e a necessidade de expansão para atender as metas do
O documento discute o crescimento e perspectivas da área de tecnologia no Brasil. Apresenta o histórico dos cursos de tecnologia no país, o perfil dos estudantes, o crescimento acelerado do setor e a demanda por profissionais. Também aborda as oportunidades geradas pela Copa do Mundo de 2014, Olimpíadas de 2016 e exploração do pré-sal, assim como acordos bilaterais firmados entre Brasil e EUA.
Este documento fornece uma avaliação preliminar das qualificações e necessidades do mercado de trabalho na União Europeia até 2020, identificando algumas tendências importantes. Aponta a necessidade de melhorar a adequação entre as competências dos trabalhadores e as necessidades das empresas, e propõe medidas para antecipar as futuras necessidades de competências e melhorar a capacidade da UE de avaliar e adaptar o sistema de educação e formação.
Os critérios de empregabilidade na indústria e o papel do ensino médio na ins...Inge Suhr
1. O documento analisa o papel do ensino médio na inserção dos trabalhadores no mercado de trabalho, com foco nas indústrias de Curitiba e região.
2. Foi constatado que a conclusão do ensino médio favorece a inserção no trabalho, mas outros critérios como experiência prévia e cursos técnicos também são relevantes.
3. Historicamente, o ensino médio e a educação profissional seguiram rumos separados no Brasil, refletindo a divisão entre classes. Recentemente houve tentativas de integrá-
1) O documento discute a história da educação profissional no Brasil, desde as Escolas de Aprendizes Artífices até os atuais Institutos Federais. 2) A educação profissional teve diferentes objetivos ao longo do tempo, variando de preparar trabalhadores para o artesanato até formar engenheiros e tecnólogos. 3) Os Institutos Federais buscam quebrar a ideia de que a educação deve atender apenas aos interesses do mercado e democratizar o acesso ao ensino.
Educação profissionalizante e tecnológica da conceituação à experiência de ...Rodrigo Sousa
O documento discute a educação profissionalizante e tecnológica no Brasil, abordando sua conceituação, surgimento e legislação. Apresenta dados sobre o sistema de educação profissionalizante no país e analisa a articulação desta modalidade com a educação regular e superior. Também relata experiências como a escola profissionalizante Liceu de Sobral.
O documento descreve um projeto de curso de graduação em engenharia civil no Instituto Federal Sul-Rio-Grandense Campus Passo Fundo. O curso terá duração de 4 anos e carga horária de 4.130 horas, com início previsto para março de 2014. O objetivo é formar engenheiros civis capacitados a atender demandas profissionais da construção civil, considerando a importância econômica do setor na região.
O documento discute a carreira de tecnólogo, visões e opções de inserção no mercado de trabalho. Apresenta o contexto histórico dos cursos superiores de tecnologia no Brasil e as diferenças entre bacharelado e formação tecnológica. Também aborda a visão dos conselhos de fiscalização sobre a atuação dos tecnólogos e as 13 áreas tecnológicas reconhecidas pelo MEC. Por fim, discute as oportunidades e visão de futuro para a profissão.
A educação profissional no Brasil: Desafios e perspectivasMAIKON.biz
PALESTRA MAGNA – Panorama da Educação Profissional no Brasil; Marco histórico: o surgimento das novas tecnologias, o trabalho das instituições públicas e privadas, e os desdobramentos para a atualidade
PALESTRANTE: Profº Francisco Aparecido Cordão
Educação profissional [modo de compatibilidade]gilfaca158
O documento discute a educação profissional no SENAI, definindo-a como modalidade educativa que integra diferentes níveis de educação e dimensões do trabalho, ciência e tecnologia. A educação profissional objetiva garantir ao cidadão o desenvolvimento contínuo de aptidões para a vida produtiva e social. Ela inclui cursos de formação inicial, técnico de nível médio, graduação e pós-graduação tecnológica.
O documento discute as oportunidades e desafios do mercado de trabalho atual, mencionando como a globalização e novas tecnologias exigem trabalhadores mais qualificados. Também aborda como a escolaridade é importante para conseguir emprego e como mulheres e minorias enfrentam barreiras, mas políticas de diversidade estão sendo implementadas.
Projeto realizado na Fundação Visconde de Cairu - Trabalho de Conclusão de Curso, no dia 28 de Maio de 2011, sob a orientação da professora Lidia Santana.
Projeto do Curso - Engenharia de Produção MecânicaMarcel Gois
Este documento propõe a criação de um curso de graduação em Engenharia de Produção Mecânica na Universidade Federal da Paraíba, justificando a necessidade do curso devido à carência de profissionais qualificados na região e ao potencial do mercado de trabalho. O documento descreve a conceituação e histórico da Engenharia de Produção no Brasil e sua importância para o desenvolvimento industrial, além de detalhar a estrutura curricular e recursos disponíveis para o novo curso.
Este documento estabelece as diretrizes e regulamenta as ações de capacitação dos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO). Ele define os conceitos de capacitação e afastamento para capacitação, estabelece os objetivos e a política de capacitação da instituição e cria o Comitê de Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal responsável por planejar as ações de capacitação anualmente.
O documento descreve a história da educação profissional no Brasil desde os séculos XVIII-XIX, quando os primeiros aprendizes eram índios e escravos. Detalha as principais leis e reformas que estruturaram a educação profissional ao longo dos séculos XX-XXI, culminando na criação de institutos federais de educação técnica e tecnológica. Por fim, apresenta um breve panorama da educação profissional no estado de Roraima.
Com base nas definições apresentadas, podemos dizer que:
- Mentir pode ser considerado falta de ética, pois a verdade é um valor ético importante e a mentira vai de encontro a ele. Ao mentir, a pessoa está agindo de forma não virtuosa e prejudicando a confiança no outro.
- Quando um político faz promessas que não cumpre, também está agindo de forma antiética. Isso porque a honestidade e a confiabilidade são valores éticos importantes na política. Ao prometer algo e não cumprir, o político está sendo desonesto com a sociedade e
1) A engenharia no Brasil começou em 1549 com a fundação de Salvador e a construção de fortalezas e cidades por ordens do rei português.
2) Em 1810 foi criada a Academia Real Militar para formar engenheiros e oficiais que dirigiriam sistemas administrativos como transportes e comunicações.
3) Ao longo da história, engenheiros e empresas brasileiras contribuíram para a modernização do país em setores como siderurgia, rodovias, hidrelétricas e petróleo
Ciência, tecnologia e educação para o século xxiMarla Geller
O documento discute os desafios da ciência, tecnologia e educação no século 21. Aborda a importância da inovação tecnológica para o desenvolvimento econômico e social, mas destaca que o Brasil ainda precisa melhorar na transformação de conhecimento científico em riqueza. Também discute a necessidade de novas abordagens multidisciplinares e regionais na educação em computação para atender às demandas do mercado de trabalho.
O documento resume as principais classificações e tipos de ações educacionais oferecidas pelo SENAI. São descritos cursos de educação para o trabalho, formação inicial, educação técnica de nível médio, educação superior, e formação continuada, com suas respectivas modalidades.
O documento discute a educação tecnológica, definindo educação e tecnologia e explorando diferentes visões sobre o que é educação tecnológica. A educação tecnológica é vista como formação para viver na era tecnológica de forma crítica e humana, ou aquisição de conhecimentos para formação profissional. Ela busca formar cidadãos conscientes das tecnologias, diferindo da educação profissional que se concentra nas técnicas.
Este artigo resume as discussões de dois encontros de um grupo de trabalho sobre formação de professores para a educação profissional e tecnológica. O texto destaca a importância do tema e a necessidade de se estabelecer uma política nacional sólida para a formação de professores nesta área. O objetivo é registrar as considerações e recomendações feitas pelo grupo de trabalho para ampliar o debate sobre este assunto relevante.
Dar um novo impulso à cooperaç o europeia no domínio do ensino e da formaç o ...home
Este documento discute como o ensino e formação profissional (VET) pode apoiar a estratégia Europa 2020 para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo. Propõe dar um novo impulso à cooperação europeia no VET através de (1) uma oferta de VET inicial atrativa e adequada às necessidades do mercado de trabalho, (2) fácil acesso a VET contínuo ao longo da vida para atualização de competências, e (3) sistemas flexíveis baseados no reconhecimento de aprendiz
La Cámara de Diputados aprobó un proyecto de ley que dará validez jurídica a la firma digital, mensajes de datos y expedientes electrónicos. El proyecto fue enviado al Senado para su consideración.
1. Jesús anticipó la conclusión de su obra en la tierra y pidió ser glorificado junto al Padre.
2. Declaró que toda autoridad le fue dada y que su obra consistía en dar vida eterna mediante el conocimiento de Dios y de Jesucristo.
3. Intercedió por los discípulos y futuros creyentes que le fueron dados por el Padre, rogando por su protección y unidad continua a través del Espíritu Santo.
Este documento discute la legitimidad de las fórmulas consensuadas simplificatorias del procesamiento penal en el Perú. El Código Procesal Penal del Perú ha desarrollado dos fórmulas: la conclusión anticipada del juicio y el proceso de terminación anticipada, ambos basados en el consenso de las partes. El autor analiza estas fórmulas y propone condiciones para darles viabilidad constitucional.
El salmo describe cómo Dios rescata a una persona de la desesperación, sacándolo del lodo y poniendo sus pies sobre la roca. Luego, Dios pone en su boca un nuevo cántico de alabanza. Aunque el salmista estaba afligido y necesitado, confía en que Dios pensará en él y será su ayuda y libertador. El salmo da testimonio de cómo Dios ofrece un rescate perfecto que cambia totalmente la situación de quien confía en él.
Educação profissionalizante e tecnológica da conceituação à experiência de ...Rodrigo Sousa
O documento discute a educação profissionalizante e tecnológica no Brasil, abordando sua conceituação, surgimento e legislação. Apresenta dados sobre o sistema de educação profissionalizante no país e analisa a articulação desta modalidade com a educação regular e superior. Também relata experiências como a escola profissionalizante Liceu de Sobral.
O documento descreve um projeto de curso de graduação em engenharia civil no Instituto Federal Sul-Rio-Grandense Campus Passo Fundo. O curso terá duração de 4 anos e carga horária de 4.130 horas, com início previsto para março de 2014. O objetivo é formar engenheiros civis capacitados a atender demandas profissionais da construção civil, considerando a importância econômica do setor na região.
O documento discute a carreira de tecnólogo, visões e opções de inserção no mercado de trabalho. Apresenta o contexto histórico dos cursos superiores de tecnologia no Brasil e as diferenças entre bacharelado e formação tecnológica. Também aborda a visão dos conselhos de fiscalização sobre a atuação dos tecnólogos e as 13 áreas tecnológicas reconhecidas pelo MEC. Por fim, discute as oportunidades e visão de futuro para a profissão.
A educação profissional no Brasil: Desafios e perspectivasMAIKON.biz
PALESTRA MAGNA – Panorama da Educação Profissional no Brasil; Marco histórico: o surgimento das novas tecnologias, o trabalho das instituições públicas e privadas, e os desdobramentos para a atualidade
PALESTRANTE: Profº Francisco Aparecido Cordão
Educação profissional [modo de compatibilidade]gilfaca158
O documento discute a educação profissional no SENAI, definindo-a como modalidade educativa que integra diferentes níveis de educação e dimensões do trabalho, ciência e tecnologia. A educação profissional objetiva garantir ao cidadão o desenvolvimento contínuo de aptidões para a vida produtiva e social. Ela inclui cursos de formação inicial, técnico de nível médio, graduação e pós-graduação tecnológica.
O documento discute as oportunidades e desafios do mercado de trabalho atual, mencionando como a globalização e novas tecnologias exigem trabalhadores mais qualificados. Também aborda como a escolaridade é importante para conseguir emprego e como mulheres e minorias enfrentam barreiras, mas políticas de diversidade estão sendo implementadas.
Projeto realizado na Fundação Visconde de Cairu - Trabalho de Conclusão de Curso, no dia 28 de Maio de 2011, sob a orientação da professora Lidia Santana.
Projeto do Curso - Engenharia de Produção MecânicaMarcel Gois
Este documento propõe a criação de um curso de graduação em Engenharia de Produção Mecânica na Universidade Federal da Paraíba, justificando a necessidade do curso devido à carência de profissionais qualificados na região e ao potencial do mercado de trabalho. O documento descreve a conceituação e histórico da Engenharia de Produção no Brasil e sua importância para o desenvolvimento industrial, além de detalhar a estrutura curricular e recursos disponíveis para o novo curso.
Este documento estabelece as diretrizes e regulamenta as ações de capacitação dos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO). Ele define os conceitos de capacitação e afastamento para capacitação, estabelece os objetivos e a política de capacitação da instituição e cria o Comitê de Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal responsável por planejar as ações de capacitação anualmente.
O documento descreve a história da educação profissional no Brasil desde os séculos XVIII-XIX, quando os primeiros aprendizes eram índios e escravos. Detalha as principais leis e reformas que estruturaram a educação profissional ao longo dos séculos XX-XXI, culminando na criação de institutos federais de educação técnica e tecnológica. Por fim, apresenta um breve panorama da educação profissional no estado de Roraima.
Com base nas definições apresentadas, podemos dizer que:
- Mentir pode ser considerado falta de ética, pois a verdade é um valor ético importante e a mentira vai de encontro a ele. Ao mentir, a pessoa está agindo de forma não virtuosa e prejudicando a confiança no outro.
- Quando um político faz promessas que não cumpre, também está agindo de forma antiética. Isso porque a honestidade e a confiabilidade são valores éticos importantes na política. Ao prometer algo e não cumprir, o político está sendo desonesto com a sociedade e
1) A engenharia no Brasil começou em 1549 com a fundação de Salvador e a construção de fortalezas e cidades por ordens do rei português.
2) Em 1810 foi criada a Academia Real Militar para formar engenheiros e oficiais que dirigiriam sistemas administrativos como transportes e comunicações.
3) Ao longo da história, engenheiros e empresas brasileiras contribuíram para a modernização do país em setores como siderurgia, rodovias, hidrelétricas e petróleo
Ciência, tecnologia e educação para o século xxiMarla Geller
O documento discute os desafios da ciência, tecnologia e educação no século 21. Aborda a importância da inovação tecnológica para o desenvolvimento econômico e social, mas destaca que o Brasil ainda precisa melhorar na transformação de conhecimento científico em riqueza. Também discute a necessidade de novas abordagens multidisciplinares e regionais na educação em computação para atender às demandas do mercado de trabalho.
O documento resume as principais classificações e tipos de ações educacionais oferecidas pelo SENAI. São descritos cursos de educação para o trabalho, formação inicial, educação técnica de nível médio, educação superior, e formação continuada, com suas respectivas modalidades.
O documento discute a educação tecnológica, definindo educação e tecnologia e explorando diferentes visões sobre o que é educação tecnológica. A educação tecnológica é vista como formação para viver na era tecnológica de forma crítica e humana, ou aquisição de conhecimentos para formação profissional. Ela busca formar cidadãos conscientes das tecnologias, diferindo da educação profissional que se concentra nas técnicas.
Este artigo resume as discussões de dois encontros de um grupo de trabalho sobre formação de professores para a educação profissional e tecnológica. O texto destaca a importância do tema e a necessidade de se estabelecer uma política nacional sólida para a formação de professores nesta área. O objetivo é registrar as considerações e recomendações feitas pelo grupo de trabalho para ampliar o debate sobre este assunto relevante.
Dar um novo impulso à cooperaç o europeia no domínio do ensino e da formaç o ...home
Este documento discute como o ensino e formação profissional (VET) pode apoiar a estratégia Europa 2020 para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo. Propõe dar um novo impulso à cooperação europeia no VET através de (1) uma oferta de VET inicial atrativa e adequada às necessidades do mercado de trabalho, (2) fácil acesso a VET contínuo ao longo da vida para atualização de competências, e (3) sistemas flexíveis baseados no reconhecimento de aprendiz
La Cámara de Diputados aprobó un proyecto de ley que dará validez jurídica a la firma digital, mensajes de datos y expedientes electrónicos. El proyecto fue enviado al Senado para su consideración.
1. Jesús anticipó la conclusión de su obra en la tierra y pidió ser glorificado junto al Padre.
2. Declaró que toda autoridad le fue dada y que su obra consistía en dar vida eterna mediante el conocimiento de Dios y de Jesucristo.
3. Intercedió por los discípulos y futuros creyentes que le fueron dados por el Padre, rogando por su protección y unidad continua a través del Espíritu Santo.
Este documento discute la legitimidad de las fórmulas consensuadas simplificatorias del procesamiento penal en el Perú. El Código Procesal Penal del Perú ha desarrollado dos fórmulas: la conclusión anticipada del juicio y el proceso de terminación anticipada, ambos basados en el consenso de las partes. El autor analiza estas fórmulas y propone condiciones para darles viabilidad constitucional.
El salmo describe cómo Dios rescata a una persona de la desesperación, sacándolo del lodo y poniendo sus pies sobre la roca. Luego, Dios pone en su boca un nuevo cántico de alabanza. Aunque el salmista estaba afligido y necesitado, confía en que Dios pensará en él y será su ayuda y libertador. El salmo da testimonio de cómo Dios ofrece un rescate perfecto que cambia totalmente la situación de quien confía en él.
De olho na_metas_2010___sumario___versao_para_divulgacaoLuis Nassif
Este documento apresenta dados sobre as taxas de atendimento escolar no Brasil e em suas regiões entre 1999 e 2009. As principais conclusões são:
1) A taxa nacional de atendimento escolar de crianças e jovens de 4 a 17 anos aumentou de 85% em 1999 para quase 92% em 2009.
2) As taxas de atendimento de crianças de 4 e 5 anos, embora tenham melhorado, ainda são mais baixas, variando entre 64-85% dependendo da região.
3) A taxa de atendimento de crianças de
Es gibt nicht DEN Social-Media-Nutzer, denn jeder sieht anders. Menschen nutzen die Möglichkeiten in unterschiedlicher Intentistät, mal passiv, mal aktiv und aus ganz unterschiedlichen Gründen. Basierend auf einer repräsentativen Umfrage haben wir eine Typologie der Social-Media-Nutzer entwickelt - vom Zögernden Zaungast bis zum Digitalen Dandy. Wir stellen die Typen vor und wollen mit Euch diskutieren, wie Buchhandel und Verlage auf deren Bedürfnisse eingehen können.
Este documento contém perguntas de uma pesquisa sobre intenção de voto para presidente no Brasil, avaliação do presidente Lula e opinião sobre a Copa do Mundo de 2010. As perguntas incluem em quem pretendem votar para presidente, avaliação do governo Lula, candidatos melhor e pior jogador da seleção brasileira e quem vai ganhar a Copa.
El documento resume los resultados de 25 encuestas realizadas a jóvenes de 15 a 20 años sobre el consumo de drogas. Más de la mitad de los encuestados reaccionaron de forma favorable y el resto se sintieron incómodos. Los resultados muestran que los jóvenes se sienten más libres y solos cuando no están con sus padres y que consumen drogas a temprana edad debido a problemas familiares y amistades negativas. La hipótesis de que el consumo de drogas en esta franja de edad se debe a problemas familia
Jetzt glücklich leben Ihre Daten sowie Kontakte, Bilder, Musiktitel, Dateien, werden E-Mail-Adresse sicher sein.iPod touch backup software Ihre Daten immer sicher.
O documento discute como a educação e as tecnologias de comunicação e informação (TICs) estão intimamente relacionadas. Aprendizagem colaborativa com o uso de TICs pode desenvolver novas formas cognitivas e habilidades, como pesquisa e pensamento crítico. Professores precisam se adaptar às novas tecnologias e usar TICs de forma pedagogicamente apropriada para engajar estudantes.
O documento discute como a economia brasileira continua dependente dos preços das commodities, que estão em queda. Isso pode desacelerar o crescimento do PIB e aumentar os riscos externos para o Brasil, à medida que os investidores estrangeiros retiram seu capital. O documento também mostra gráficos sobre os preços das commodities, o IBOVESPA em dólares, e projeções contrastantes de crescimento global do FMI e da RC Consultores.
El documento proporciona una guía de 3 días para visitar Roma, incluyendo lugares emblemáticos como la Fontana de Trevi, el Coliseo, los Foros Romanos y el Palatino. También recomienda visitar el Vaticano, que requiere entre 3 a 4 horas, así como museos como los Museos Capitolinos, que requieren entre 2 a 3 horas. Además, brinda información sobre lugares destacados en Florencia y Venecia.
Este documento apresenta uma webquest sobre leitura e interpretação de textos. Ele introduz o tema da leitura como um processo complexo e aborda a importância de desenvolver competências leitoras. A tarefa proposta é a leitura e análise de diferentes textos sobre chuva, incluindo um poema de Carlos Drummond de Andrade, culminando na apresentação de um poema escolhido pelo grupo.
El documento habla sobre las metas a largo plazo, los compromisos y el camino de vida de una persona, sugiriendo que es importante tener claros los propósitos personales y seguir aprendiendo.
O documento descreve a evolução histórica da educação tecnológica no Brasil desde a década de 1960, destacando marcos como a criação dos primeiros cursos superiores de tecnologia, o surgimento de entidades representativas dos tecnólogos e as mudanças regulatórias que reconheceram a profissão ao longo dos anos. O texto também aborda a expansão da oferta de cursos tecnológicos nas últimas décadas impulsionada por políticas governamentais.
514249.pdfprojeto de lei regulamenta a profissao gestao ambientalGAVOLUNTARIA
Este documento propõe uma lei para regulamentar a profissão de Tecnólogo no Brasil, definindo suas atribuições e responsabilidades. A lei cria conselhos para fiscalizar o exercício da profissão e autoriza o registro profissional de Tecnólogos pelo Ministério do Trabalho. A justificativa destaca a importância de qualificar esses profissionais para impulsionar a economia brasileira.
Este documento propõe uma lei para regulamentar a profissão de Tecnólogo no Brasil, definindo suas atribuições e responsabilidades. A lei estabelece que apenas aqueles com diploma em cursos superiores de tecnologia reconhecidos podem exercer a profissão. Também cria conselhos para fiscalizar o exercício da profissão e regulamentar suas atividades.
Este documento apresenta o plano do curso técnico em eletrotécnica oferecido pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco. O curso tem como objetivo formar técnicos qualificados para atender à demanda da indústria regional. O plano descreve a justificativa, objetivos, perfil profissional desejado, organização curricular, instalações e equipe docente do curso.
O secretário de Ciência e Tecnologia de Minas Gerais propõe um pacto de cooperação entre o governo estadual e as universidades públicas mineiras para fortalecer o ensino superior no estado, por meio de projetos conjuntos e ampliação dos recursos e parcerias existentes. O secretário também defende dar mais visibilidade política à área de ciência, tecnologia e ensino superior.
O documento discute o interesse da sociedade brasileira pela ciência e inovação tecnológica. Aponta que o Brasil forma poucos engenheiros comparado a outros países em desenvolvimento, e possui baixas taxas de patentes. Sugiere que é necessário incentivar a educação científica desde a infância e estimular os jovens a se tornarem pesquisadores e empreendedores para que o Brasil avance nessas áreas.
O documento discute o interesse da sociedade brasileira pela ciência e inovação tecnológica. Aponta que o Brasil forma poucos engenheiros e tem baixa produção de patentes em comparação a outros países em desenvolvimento. Sugere que é necessário estimular o interesse pelas ciências desde a infância e incentivar a participação de jovens em pesquisas para que o Brasil avance no campo científico e tecnológico.
O documento discute o interesse da sociedade brasileira pela ciência e inovação tecnológica. Aponta que o Brasil forma poucos engenheiros e tem baixa produção de patentes em comparação a outros países em desenvolvimento. Sugere que é necessário estimular o interesse pelas ciências desde a infância e incentivar a participação de jovens em pesquisas para que o Brasil avance no campo científico e tecnológico.
Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimen...Os Fantasmas !
O documento apresenta o projeto pedagógico do curso superior de tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas no IFRN, definindo suas diretrizes, objetivos, estrutura curricular, critérios de avaliação, instalações e equipe docente.
A primeira unidade discute conceitos-chave como ética, moral e cidadania. Apresenta a diferença entre ética e moral e destaca princípios éticos importantes. Explora a relação entre ética e conduta e o significado de cidadania, concluindo com a ligação entre ética e cidadania.
Tecnologia Industrial Básica e seus Mecanismos de GovernançaSandra Milena Acosta
A Tecnologia Industrial Básica (TIB) no Brasil engloba atividades de padronização técnica como metrologia, normalização, qualidade industrial e propriedade intelectual. O documento discute a evolução histórica da TIB no país, desde sua institucionalização até hoje, analisando os mecanismos de governança estabelecidos entre as diferentes entidades e atividades. Ao resgatar a formação do Sistema Nacional de Padronização Técnica, o trabalho analisa a coordenação entre os agentes que participaram de sua criação e consol
Tecnico subsequente em seguranca do trabalho ead- 2012mamelus
1. O documento apresenta o projeto pedagógico do curso Técnico de Nível Médio em Segurança do Trabalho na forma Subsequente e na modalidade a distância no IFRN.
2. O curso tem como objetivo formar profissionais técnicos de nível médio na área de Segurança do Trabalho para atuarem na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais nas empresas.
3. O documento descreve a organização curricular do curso, com núcleos de conteúdo, práticas profission
O documento discute a educação em engenharia no Brasil, incluindo: 1) A missão de melhorar a qualidade do ensino de engenharia para formar profissionais qualificados; 2) O crescimento significativo no número de cursos e escolas de engenharia nas últimas décadas; 3) As políticas implementadas recentemente para fomentar a pesquisa, inovação e integração entre academia e indústria.
Esta aula apresenta os conceitos básicos de processos industriais, distinguindo entre processos contínuos e discretos. Explica o que é um processo por meio do estudo de um trocador de calor simples, identificando suas variáveis principais, como a temperatura da água. Também define o que é Controle Automático de Processos e suas variáveis.
FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO LABIRINTO DO CIBERESPAÇO - José Augusto de Melo...Elizabeth Fantauzzi
1. O documento discute a formação de professores para o uso de tecnologia educacional no Amazonas, analisando experiências desenvolvidas e a integração de tecnologias da informação na escola.
2. A pesquisa realizada entre 2003-2004 avaliou a percepção de professores da rede pública estadual sobre cursos de formação oferecidos em parceria entre a Secretaria de Educação e a Universidade Federal do Amazonas.
3. O autor argumenta que é necessária uma mudança de postura pedagógica para que os professores
O documento propõe uma metodologia para projetos de pesquisa em engenharia de produção em uma universidade empreendedora usando o modelo da hélice tríplice. A metodologia sugere que universidades, empresas e governos trabalhem juntos, com universidades formando agentes de inovação, empresas integrando projetos de desenvolvimento e governos apoiando políticas de ciência e tecnologia.
Este documento apresenta um resumo sobre:
1) Processos industriais contínuos e discretos;
2) Estudo de um processo simples como um trocador de calor, com foco na variável temperatura da água como variável controlada;
3) Conceitos básicos de Controle Automático de Processos.
O documento discute a corrente racional-tecnológica na educação no Brasil, que surgiu na década de 1960 para formar profissionais técnicos para a industrialização. Ela é dividida em dois tipos de ensino: ensino de excelência, que forma a elite intelectual; e ensino para formação de mão de obra, que forma profissionais intermediários. Também discute a cibercultura e como ela permite a transmissão de conhecimento através da tecnologia, dando exemplos como o Telecurso 2000 Técnico e o L
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Derrickman (Torrista)
Crane Operator (Guindasteiro)
Motorman (Auxiliar de Mecânico)
Mechanic (Mecânico)
Electrician (Eletricista)
Driller and Assistant Driller (Sondador e Assistente de Sondador)
Toolpusher (Encarregado de Sonda)
OIM (Gerente da Sonda)
Fonte: http://www.iadc.org/committees/training/documents/KSA%20Book.PDF
Uma visao sobre o mercado de trabalho na indústria do petróleo.Victor Couto Alves
O documento discute a indústria de petróleo e gás no Brasil, incluindo as divisões onshore e offshore, funções comuns em plataformas de perfuração e produção, e dicas para aqueles interessados em ingressar na indústria. Também analisa cursos relacionados como técnico, tecnólogo e engenharia, destacando suas aplicações comuns no setor.
O documento apresenta as atividades de engenheiros de minas e afins, divididas em áreas como supervisionar atividades de prospecção, extração e beneficiamento, planejar atividades, implantar empreendimentos, projetar empreendimentos, prestar consultoria e assistência técnica, executar pesquisa e demonstrar competências pessoais.
Visio tecnopeg funções numa plataforma de perfuração ancoradaVictor Couto Alves
Este documento apresenta a estrutura hierárquica de uma embarcação offshore de petróleo e gás. Ele lista os principais cargos e suas respectivas funções, como o Toolpusher que supervisiona as operações de perfuração, o Technical Coordinator que coordena as atividades técnicas e o Captain/Barge Master que é responsável pela navegação e segurança da embarcação. A estrutura é formada por vários níveis hierárquicos que incluem engenheiros, mecânicos, eletricistas e outros profissionais que executam
O documento discute as perspectivas de graduados em tecnologia. Consultou profissionais de TI e óleo e gás, que divergem sobre o aproveitamento desses profissionais. Enquanto TI absorve muitos tecnólogos, óleo e gás prefere profissionais multidisciplinares, não atendidos por cursos de dois anos. Universidades precisam conversar com empresas para adaptar cursos à demanda.
O documento discute os cursos de graduação em tecnologia, que levam dois anos para formar profissionais focados em áreas específicas da demanda do mercado de trabalho. Embora questionados por algumas empresas, os tecnólogos vêm tendo bons resultados e ajudando as organizações a se manterem inovadoras. O documento também apresenta depoimentos de um reitor e de uma egressa do curso de tecnologia sobre os benefícios desta formação.
Materia que saiu na Revista Voce SA de Dezembro de 2009 , falando a respeito da necessidade do mercado em contratar Tecnicos e Tecnologos devido a sua especialidade!
Comite Jovem, Spe E Participacao Internacional Da PetrobrasVictor Couto Alves
O documento discute a situação da indústria do petróleo mundial e brasileira, destacando o envelhecimento da mão de obra especializada e a necessidade de atrair mais jovens. Também aborda a carreira do palestrante como engenheiro de petróleo e desmistifica percepções sobre a indústria, enfatizando seu potencial tecnológico e responsabilidade socioambiental.
3. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS TECNÓLOGOS – ANT
Presidente: Tecnólogo Jorge Guaracy Ribeiro
CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA – CONFEA
Presidente: Engenheiro Marcos Túlio de Melo
6. Sumário
Apresentação
Evolução histórica da educação tecnológica no Brasil 11
A identidade e o caráter da profissão do tecnólogo
nas áreas abrangidas pelo Sistema 15
Identidade da profissão 17
Caráter da profissão 17
Exercício profissional 17
Sistema CONFEA/CREA 18
Atribuições profissionais Sistema CONFEA/CREA 18
Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973 18
Resolução nº 313, de 26 de setembro de 1986 18
Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005 19
Resolução nº 1.007, de 5 de dezembro de 2003 19
O exercício profissional e responsabilidades técnicas
dos tecnólogos nas áreas abrangidas pelo Sistema CONFEA/CREA 21
Desenvolvimento profissional dos tecnólogos 23
Os tecnólogos e o mundo do trabalho 25
7.
8. Apresentação
A pós um longo período de baixos investimentos públicos e privados em in-
fraestrutura, o Brasil retoma um ciclo vicioso de desenvolvimento. Progra-
mas governamentais como o PAC e Minha Casa Minha Vida, por seu lado, abrem
novas perspectivas no mercado de trabalho na Engenharia e da Arquitetura. O
número de profissionais, no entanto não cresceu na mesma proporção e a mão
de obra qualificada já dão sinais de escassez. Se no período de baixa de investi-
mentos, muitas estruturas técnicas foram desmontadas, agora há uma necessi-
dade urgente de reativá-las, para atender a demanda de crescimento.
Nesse contexto, a educação profissional tecnológica assume papel fundamental
para o desenvolvimento. Por isso, as recentes medidas para a ampliação da Rede
Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, embora não resolvam
todos os problemas nesta área, devem ser comemoradas pela sociedade brasileira.
Por outro lado, a organização e a valorização dos profissionais da Engenharia, da
Arquitetura e da Agronomia são essenciais para o seu reconhecimento social. Por
isso, saudamos com muita satisfação a evolução do movimento dos tecnólogos
das áreas abrangidas pelo Sistema CONFEA/CREA.
A criação do GT Tecnólogos no ano de 2006 foi o passo inicial desta etapa que a
cada dia avança e ganha forças com o trabalho das entidades representativas da
categoria, participando ativamente através da realização de fóruns de discussão,
encaminhando propostas e buscando espaço nas instâncias do Conselho.
O avanço da compreensão do papel dos tecnólogos no contexto produtivo e aca-
dêmico é a única forma de romper com esta condição estabelecida e esta cartilha
deverá ser de grande valia neste processo.
Conclamo a todos para uma reflexão sobre esta questão, onde os interesses maio-
res do desenvolvimento do país devem ser colocados acima dos interesses corpo-
rativos, devendo-se lançar um olhar para o futuro, de modo a contribuirmos para
um projeto de desenvolvimento sustentável para a Nação.
Marcos Túlio de Melo 7
Presidente do CONFEA
9. A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação,
SETEC/MEC, tem trabalhado na construção de políticas públicas de qualificação
e expansão da educação profissional e tecnológica, contrapondo-se a políticas e
concepções neoliberais, abrindo oportunidades para milhões de jovens e adultos
da classe trabalhadora.
Uma destacada política é a expansão da rede federal de educação profissional.
Em 93 anos, todos os governos que passaram pelo Brasil construíram apenas
140 escolas técnicas. Em 2010, existirão mais de 354 unidades, com previsão de
atender em alguns anos 500 mil novas vagas no ensino técnico, cursos superiores
de tecnologia e licenciaturas. Dentre outras ações, o governo federal ainda firmou
acordo com entidades que formam o denominado “Sistema S” (SENAI/SESI,
SENAC/SESC) para ampliar a oferta de cursos de formação profissional gratuitos
no país, já a partir deste ano.
A valorização e o reconhecimento social da educação profissional e tecnológica
no País é um dos temas de atuação de nossa Secretaria. Para os cursos superiores
de tecnologia, uma das ações mais efetivas foi a implantação do catálogo nacional
de Cursos Superiores de Tecnologia, que entre outros benefícios, possibilita, desde
2007, a realização do ENADE para tais cursos.
Ao ser convidada pelo CONFEA para participar da elaboração da cartilha dos
tecnólogos, apresentando a origem e identidade do profissional tecnólogo, a
SETEC/MEC teve o prazer de receber e constituir um Grupo de Trabalho, composto
por profissionais das Rede Federal, do “Sistema S”, da Associação Nacional de
Tecnólogos e do CONFEA, que elaborou a minuta desse documento.
Participamos ativamente dessa ação por acharmos que a elaboração e adoção
desse documento no âmbito do Sistema CONFEA/CREA constitui-se em uma
política de inclusão, integração, reconhecimento e valorização profissional dos
Tecnólogos, visando o exercício profissional digno e pleno, de modo compatível
com a formação acadêmica.
O Brasil está em um período de franco crescimento com distribuição de renda
e elevação de qualidade de vida do cidadão. Nesse contexto, observamos um
crescimento virtuoso da oferta de matrículas em CSTs. A SETEC/MEC fomenta esse
crescimento de forma sustentada, com qualidade e responsabilidade social, o que
é fundamental para que os tecnólogos possam ocupar seu espaço, contribuindo
para o desenvolvimento social e econômico de nossa nação.
É o Brasil vivendo um novo momento, de desenvolvimento sustentável, onde a
educação tem papel fundamental.
Eliezer Moreira Pacheco
Secretário de Educação Profissional e Tecnológica
10. O lançamento da Cartilha do Tecnólogo das áreas abrangidas pelo Sistema
CONFEA/CREA é uma conquista de vital importância para a categoria, pois
deverá constituir um marco referencial no desenvolvimento da luta daqueles
que acreditam e defendem a profissão, por compreenderem a sua importância
para o desenvolvimento socioeconômico e tecnológico do país.
Este trabalho é fruto das discussões desenvolvidas nos Fóruns de Valorização
Profissional dos Tecnólogos realizados pela Associação Nacional dos Tecnólogos
– ANT e da dedicação e empenho das instituições e representantes envolvidos na
sua elaboração.
Ele estabelece um efetivo ponto de partida para as necessárias mudanças dos
paradigmas estabelecidos na nossa sociedade em relação ao profissional tecnólogo.
Busca romper com o preconceito, por meio do esclarecimento e da compreensão
do caráter da profissão, e elevar a autoestima profissional, ao estabelecer uma
identidade clara e precisa para os atuais e futuros tecnólogos.
Temos a consciência do muito que ainda resta a ser feito pela inclusão, reconhe-
cimento, integração e valorização profissional do tecnólogo, para que a profissão
possa ser exercida com dignidade e respeito, de forma plena e irrestrita no âmbito
da modalidade, de acordo com as competências adquiridas pela graduação.
Desta forma, conclamamos todos os profissionais tecnólogos a se engajarem
nesta luta, que muito além dos interesses corporativos, é um verdadeiro exercício
de cidadania em prol dos interesses da classe trabalhadora e do povo brasileiro.
Tecg. Jorge Guaracy Ribeiro
Presidente da Associação Nacional dos Tecnólogos
11.
12. Evolução histórica da
educação tecnológica no Brasil
O s Cursos Superiores de Tecnologia surgiram em nosso país na década de
60, como resposta da sociedade às transformações socioeconômicas que
envolviam os setores produtivos, a partir da implantação da reforma do ensi-
no industrial. A Lei 5.540/68, que disciplinou a educação superior brasileira, em
seus artigos 18 e 23, reforçou a possibilidade de criação de Cursos Superiores
de Tecnologia, com o objetivo de atender às peculiaridades do mercado de tra-
balho regional, autorizando, segundo a área abrangida, que os cursos apresen-
tassem modalidades e duração diferentes, a fim de responder às demandas e
características do mundo do trabalho.
As primeiras experiências da educação tecnológica (cursos de formação de tec-
nólogos) conviveram com os Cursos de Engenharia de Operações até 1977, quan-
do estes foram extintos. Apesar do sucesso alcançado pelas primeiras turmas de
formação de tecnólogos, a resistência dos meios acadêmicos acabou por inibir a
expansão desses cursos, sob a alegação de que seria necessária uma ampla pes-
quisa de mercado para comprovar a necessidade daqueles profissionais.
No início da década de 1980, com a nova denominação de “Cursos Superiores
de Tecnologia (CST)”, estabelecida pela Resolução CFE nº12, de 30 de dezem-
bro de 1980, essa importante modalidade de educação superior foi reforçada
para atender às mudanças requeridas pelo mundo do trabalho. Novas formas
de organização e gestão exigiam profissionais com domínio científico e prática
tecnológica, em suas respectivas áreas de atuação. É nessa época que surgem
as primeiras entidades representativas dos profissionais tecnólogos no país, em
decorrência das restrições impostas ao exercício profissional compatível com a
formação adquirida na graduação tecnológica.
Em que pese a notória resistência dos meios acadêmicos universitários, sobre-
tudo das universidades federais, a exemplo de outras entidades privadas, os
primeiros cursos tecnológicos surgiram de forma espalhada pelo país. Ainda na
década de 1960, o estado de São Paulo criou alguns cursos tecnológicos no
Centro Paula Souza. Algumas iniciativas surgiram também no Serviço Nacional 11
de Aprendizagem Industrial – SENAI, como é o caso do Centro de Tecnologia da
13. Indústria Química e Têxtil, no Rio de Janeiro, que surgiu no ano de 1973. Neste
mesmo período algumas universidades federais ofertaram cursos tecnológicos
como, por exemplo, a Universidade Federal de Mato Grosso. Na década de 1970
o governo federal deu início à formação de tecnólogos na Rede Federal de Edu-
cação Profissional. Nessa Rede, o caso mais clássico foi a criação do Centro Fe-
deral de Educação Tecnológica do Paraná.
Com relação aos CST, merecem destaque nesse período:
a publicação do Parecer CFE n° 364/80 que discutiu as prerrogativas “legais”
dos chamados órgãos de classe e apontou para o entendimento de exercício
livre de profissões, salvo aquelas prescritas em lei;
a Resolução n° 313/86 do CONFEA que regulamentou o exercício profissional
dos tecnólogos nas áreas submetidas à sua regulamentação;
a realização, em 1987, do 1° Encontro Nacional de Educação Tecnológica, que
reuniu um grande número de docentes e discentes de CST, em Curitiba – PR;
a criação, pelo Decreto Federal 97.333/88, do primeiro curso em hotelaria, ofer-
tado pelo Senac de São Paulo. A partir desse pioneirismo na área de turismo e
hotelaria, várias instituições passaram a oferecer CST no setor terciário.
Após a Lei 9394/96, seguida pela regulamentação do Conselho Nacional, por
meio dos Pareceres CNE/CES nº 436/2001, CNE/CP nº 29/2002 e Resolução
CNE/CP nº 3/2002, toda e qualquer dúvida sobre a condição de cursos
de graduação cedeu lugar a uma grande expansão desses cursos pelo
país. Destaques para a Rede Federal de Educação Profissional, Científica
e Tecnológica, Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza e
para o SENAI, com predominância das instituições privadas de educação
superior em quantidade e em número de cursos e de alunos matriculados.
Pacificou-se naquela época o entendimento de que os cursos superiores
de tecnologia são graduações e, portanto, os seus egressos podem fazer
pós-graduação lato sensu e stricto sensu, ou seja: especialização, mestrado
e doutorado. Certamente, isso estimulou os jovens e trabalhadores a
fazerem cursos superiores de tecnologia.
No final do século passado, o governo federal reiniciou o processo de transfor-
mação das então Escolas Técnicas Federais em Centros Federais de Educação
Tecnológica, impulsionando grandemente a oferta de graduações tecnológica
no país. Houve um salto na oferta de cursos superiores de tecnologia, com ex-
pressiva participação das Instituições de Ensino Superior – IES privadas, atin-
gindo em 2002 mais de 800 Cursos Superiores de Tecnologia, com aproxima-
damente 150 mil alunos. O número de cursos e de alunos não parou mais de
12
crescer, saltando em 2003 para 1.050 cursos e 220 mil alunos.
CARTILHA DO TECNÓLOGO – O CARÁTER E A IDENTIDADE DA PROFISSÃO
14. No ano de 2004 foi criada a Associação Nacional dos
Tecnólogos – ANT, durante o I Encontro Nacional dos
Tecnólogos da Engenharia realizado em São Paulo,
com a participação do Sindicato dos Tecnólogos de
São Paulo, Sindicato dos Tecnólogos do Mato Grosso
do Sul, Sindicato dos Tecnólogos do Rio de Janeiro,
Sindicato dos Tecnólogos do Acre, Sindicato dos Tec-
nólogos da Bahia e Sindicato dos Tecnólogos do Pa-
raná. A criação da ANT teve o objetivo de organizar
os segmentos da categoria vinculados ao Sistema
CONFEA/CREA, em âmbito nacional, buscando esta-
belecer a interlocução com os poderes legislativo e
executivo, instituições públicas e privadas federais,
além de incentivar a criação de entidades representativas nos estados da Fe-
deração, voltadas para a defesa de uma política de inclusão, reconhecimento,
integração e valorização dos tecnólogos da Engenharia.
O governo federal editou em 2005 o Decreto 5154, com o objetivo de regulamentar
a educação profissional e tecnológica, corrigindo distorções existentes nos mode-
los de formação e abrindo novas perspectivas para a educação profissional e tecno-
lógica. A partir desse Decreto regulamentador, vários estudos foram realizados para
ajustar as normas do Sistema Federal de Ensino a essa nova realidade. Nesse ano, o
CONFEA aprovou a Resolução nº 1.010/05, que reorienta os critérios de atribuições
aos profissionais daquele Sistema, com base nas competências previstas na organi-
zação curricular de cada curso. Assim, as competências dos profissionais passaram
a ser definidas com base na organização curricular devidamente aprovada pelo res-
pectivo sistema de ensino e não mais pelo título acadêmico apresentado. Esse foi
um passo importante para a plena atuação do tecnólogo no mundo do trabalho.
Entretanto, ainda persistem Resoluções daquele Sistema que devem ser revistas em
âmbito administrativo para se ajustarem ao novo ordenamento jurídico do país. O
mais importante é que passa a existir um claro compromisso do CONFEA no sentido
de reconhecer os direitos e corrigir as distorções existentes em sua legislação inter-
na, incentivando e valorizando os tecnólogos da Engenharia.
Ainda em 2005, a Lei 11.195/05 retira o impedimento legal à criação de unidades
federais de educação profissional e tecnológica; e com isso inicia-se a expansão
da rede federal de educação profissional.
O Ministério da Educação, ouvindo os setores organizados da sociedade, elabo-
rou o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia como um guia para
referenciar estudantes, educadores, instituições ofertantes, sistemas e redes de
ensino, entidades representativas de classes, empregadores e o público em ge-
ral, como forma de aprimorar e fortalecer os cursos superiores de tecnologia em
13
cumprimento ao Decreto 5.773/06.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL
15. O Catálogo está organizado em dez (10) eixos tecnológicos, com 102 graduações
tecnológicas, servindo de base também para o Exame Nacional de Desempenho
dos Estudantes (Enade) e para os processos de regulação e supervisão da educa-
ção tecnológica. Organiza e orienta a oferta de cursos superiores de tecnologia,
inspirado nas diretrizes curriculares nacionais e em sintonia com a dinâmica dos
setores produtivos e com as expectativas da sociedade. Esse catálogo é atualizado
anualmente pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério
da Educação – Setec/MEC.
Em 2007, os dois primeiros CST realizaram o Enade – Exame Nacional de Desem-
penho dos Estudantes: Radiologia e Agroindústria. Em 2008, outros 10 CST reali-
zaram o Exame, e neste ano (2009) mais sete CST estão realizando. A inclusão dos
CST no Enade conclui a integração dos CST ao Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – Sinaes.
Chega-se ao ano de 2009 com a consciência de que houve uma grande evolu-
ção em relação aos cursos superiores de tecnologia ou graduações tecnológicas,
tanto do ponto de vista de aceitação pela sociedade, quanto pela importância
que assumem em relação ao desenvolvimento do país. Entretanto, essa mesma
reflexão revela que ainda existem percalços que precisam ser superados, como
por exemplo, editais de concursos para admissão que excluem a participação
do profissional tecnólogo.
Atualmente, nas áreas abrangidas pelo Sistema CONFEA/CREA, o número de
instituições, de cursos e de alunos continua crescendo vigorosamente, com pre-
ponderância de ofertas pelo setor privado. Rede Federal e Centro Paula Souza
se destacam no setor público, enquanto no setor privado o destaque fica por
conta do Sistema ‘S’.
14
CARTILHA DO TECNÓLOGO – O CARÁTER E A IDENTIDADE DA PROFISSÃO
16. A identidade e o caráter
da profissão do tecnólogo nas
áreas abrangidas pelo Sistema
Alguém tem competência profissional quando constitui, articula
e mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução
de problemas não só rotineiros, mas também inusitados em seu
campo de atuação profissional. Assim, age eficazmente diante do
inesperado e do inabitual, superando a experiência acumulada
transformada em hábito; liberando o profissional para a criativi-
dade e a atuação transformadora.
(CES/CEB Resolução 16/99)
O s tecnólogos das áreas abrangidas pelo Sistema CONFEA/CREA representam
um segmento profissional de extrema importância para o desenvolvimento
socioeconômico e tecnológico do nosso país, decorrente das características pró-
prias da sua formação profissional, em consonância com o modo de produção
estabelecido na atualidade.
A natureza dos cursos superiores de tecnologia implica currículos ágeis e flexíveis,
capazes de responder positivamente às demandas do mundo do trabalho. Essa con-
cepção de currículos ganha força na medida em que o Protocolo de Bolonha estimula
as reformas e orienta para um modelo de educação superior muito próximo daquilo
que vem sendo praticado na educação tecnológica desde a década de 1960.
O desenvolvimento científico e tecnológico de nosso país passa pelos cursos su-
periores de tecnologia que, em face da evolução histórica vivenciada, pelo apri-
moramento de seus currículos, apresentam como objetivos:
Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas
aplicações no mundo do trabalho;
Compreender os fundamentos científicos e a prática tecnológica envolvida em 15
sua área de atuação;
17. Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e am-
bientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mu-
danças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de
estudos em cursos de pós-graduação;
Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualiza-
ção permanente de seus conhecimentos, por meio do acompanhamento de
seus egressos;
Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respec-
tiva organização curricular.
Essa alternativa de educação superior, graças aos currículos flexíveis, dinâmicos e
diversificados, além de comprometidos com as demandas do mundo do trabalho,
consolida-se a cada dia, sem estabelecer concorrência com os bacharelados, mas
complementando as possibilidades de atendimento aos anseios e necessidades
da sociedade, particularmente dos setores empresariais.
O profissional tecnólogo se caracteriza
pela formação especializada, com es-
O Protocolo de Bolonha, associado ao Relatório tudos específicos, profundos, focados
de Jacques Delors*, sinaliza para a educação a ser e direcionados à área de atuação pro-
praticada no século XXI, notadamente em relação fissional, com competências gerais e
à educação superior. Nesse contexto, a educação específicas, permitindo ao graduado,
tecnológica se tornou um importante referencial
a carreira profissional nos setores pro-
para os cursos de bacharelados, a partir de um
maior equilíbrio entre ciência e tecnologia, de dutivo ou acadêmico e o avanço na
currículos mais flexíveis, dinâmicos e sintoniza- sua formação, com a especialização, o
dos com a realidade do mundo do trabalho. mestrado e o doutorado.
*(Educação: Um Tesouro a Descobrir: Unesco, MEC,
O fator determinante do nível de
Cortez Editora, São Paulo, 1999).
competências adquiridas na gradu-
ação não é o tempo de duração do
curso, mas sim o grau de abrangência
e o foco dado pelo projeto pedagógico na formação do profissional. Entende-
se por competência profissional a capacidade pessoal de articular, mobilizar e
utilizar conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias ao desempenho de
atividades em campos profissionais específicos, obedecendo a padrões de qua-
lidade e produtividade.
Com a formação especializada e direcionada para atender às reais necessida-
des do sistema produtivo nas suas formas de organização, gestão e produção,
o profissional tecnólogo vem rompendo com alguns paradigmas estabelecidos,
16 apresentando-se como uma alternativa necessária à evolução da sociedade e ao
desenvolvimento do país.
CARTILHA DO TECNÓLOGO – O CARÁTER E A IDENTIDADE DA PROFISSÃO
18. Identidade da profissão
Tecnólogos são profissionais com o domínio ope-
racional de um determinado fazer, compreensão
global do processo produtivo, com a apreensão do
saber tecnológico, valorização da cultura do traba-
lho e a mobilização dos valores necessários à toma-
da de decisões. Este profissional está capacitado a
desenvolver de forma plena e inovadora, atividades
em um determinado setor produtivo, com formação
específica e base científica para a aplicação, desen-
volvimento, pesquisa e inovação tecnológica, agre-
gada à capacidade empreendedora.
Caráter da profissão
A formação do tecnólogo é voltada para a realidade do mundo do trabalho,
capacitando profissionais para responder mais rapidamente às exigências dos
setores produtivos.
A graduação tecnológica, focada em bases científicas e tecnológicas, possi-
bilita a formação de profissionais qualificados, com alta capacidade de con-
tribuir com o desenvolvimento de soluções tecnológicas, a partir da com-
preensão do processo produtivo.
O tecnólogo, em função das competências adquiridas em sua formação, além
de deter o conhecimento do fazer, é capacitado para analisar processos produ-
tivos e propor aprimoramentos técnicos e inovações tecnológicas, contribuindo
para a melhoria contínua dos índices de produtividade e de qualidade.
Exercício Profissional
O exercício profissional é baseado no artigo quinto da Constituição Federal. Esse
artigo assegura o direito ao exercício profissional de quaisquer cidadãos que
atendam às qualificações ou à escolaridade que a lei estabelece. O capítulo I –
Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos – assim determina em seu artigo
5º: “é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as
qualificações profissionais que a lei estabelecer.”
Embora a Constituição tenha estabelecido a liberdade de profissões, a
lei pode exigir que o exercício de profissões que possam trazer riscos à
integridade física de pessoas, de patrimônio material e/ou ambiental, ou
ainda para a sociedade em geral, deve ser controlado e fiscalizado por
17
Conselho Profissional.
A IDENTIDADE E O CARÁTER DA PROFISSÃO DO TECNÓLOGO NAS ÁREAS ABRANGIDAS PELO SISTEMA
19. Sistema CONFEA/CREA
Criado em de 11 de dezembro de 1933, pelo Decreto nº 23.569, o Conselho Fede-
ral de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA é uma instituição autárqui-
ca, regida pela Lei nº 5.194, de 1966, sendo o maior conselho multiprofissional do
mundo. Possui mais de 900 mil profissionais registrados: engenheiros, arquitetos,
agrônomos, geógrafos, geólogos, meteorologistas, tecnólogos dessas modalida-
des, técnicos industriais e agrícolas e suas especializações.
O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA é a ins-
tância superior da fiscalização do exercício profissional da Engenharia, Arquite-
tura e Agronomia.
Os Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREAs) são ór-
gãos responsáveis pelos registros e fiscalização do exercício de profissões, locali-
zados nas 27 capitais dos estados e Distrito Federal.
Atribuições profissionais Sistema CONFEA/CREA
O graduado em cursos tecnológicos das áreas abrangidas pelo Sistema CONFEA/
CREA só poderá exercer legalmente sua profissão após o registro no CREA.
Uma das atribuições do CONFEA é baixar e fazer publicar as resoluções previstas
para regulamentação e execução da Lei 5.194, de 1966, e, ouvidos Conselhos Re-
gionais, resolver os casos omissos.
Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973
Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Ar-
quitetura e Agronomia.
Na Resolução 218/73, as atribuições profissionais são concedidas entre as 18
atividades, aos profissionais com formação de bacharéis (denominados ple-
nos), aos profissionais com formação tecnológica e aos técnicos de nível mé-
dio, registrados no Sistema CONFEA/CREA. O art. 23 da Resolução discrimina as
competências do tecnólogo.
Resolução nº 313, de 26 de setembro de 1986
Dispõe sobre o exercício profissional dos tecnólogos das áreas submetidas à re-
gulamentação e à fiscalização instituídas pela Lei nº 5.194, de 24 dez 1966, e dá
outras providências.
No âmbito da Resolução 313/86, as atribuições são limitadas. Não existe uma
análise criteriosa do currículo integralizado e do projeto pedagógico. Além disso,
estabelece a necessidade de que engenheiros, arquitetos e agrônomos supervi-
18
sionem o tecnólogo para o desempenho de algumas atividades.
CARTILHA DO TECNÓLOGO – O CARÁTER E A IDENTIDADE DA PROFISSÃO
20. Resolução nº 1.010,
de 22 de agosto de 2005
Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de tí-
tulos profissionais, atividades, competências e ca-
racterização do âmbito de atuação dos profissionais
inseridos no Sistema CONFEA/CREA para efeito de
fiscalização do exercício profissional.
Na Resolução 1.010/05, as atribuições profissionais
iniciais serão concedidas rigorosamente pela análise
do perfil profissional do diplomado, de seu currículo
integralizado e do projeto pedagógico do curso re-
gular, em consonância com as respectivas diretrizes
curriculares nacionais. Além disso, a Resolução permite a extensão de atribuição
mediante cursos comprovadamente regulares, cursados após a diplomação.
Resolução nº 1.007, de 5 de dezembro de 2003
A Resolução 1.007, de 2003, dispõe sobre o registro de profissionais, aprova os
modelos e os critérios para expedição de Carteira de Identidade Profissional e dá
outras providências. O exercício legal da profissão se dá após o registro do profis-
sional no Sistema CONFEA/CREA.
As Resoluções citadas
podem ser acessadas no site
www.confea.org.br/normativos.
19
A IDENTIDADE E O CARÁTER DA PROFISSÃO DO TECNÓLOGO NAS ÁREAS ABRANGIDAS PELO SISTEMA
21.
22. O exercício profissional e
responsabilidades técnicas dos
tecnólogos nas áreas abrangidas
pelo sistema CONFEA/CREA
A formação de nível superior se caracteriza pela autonomia pro-
fissional e a consequente responsabilidade pela sua atuação e
produção profissional, não cabendo nenhum tipo de tutela, dei-
xando claro ainda que pela legislação vigente, tecnólogos, licen-
ciados e bacharéis são os três graus equivalentes da Educação
Superior Brasileira.
(Prof. Paulo Wollinger, II Fórum de Valorização
Profissional do Tecnólogo da Engenharia)
A Associação Nacional dos Tecnólogos – ANT vem desenvolvendo juntamente
com o CONFEA um intenso trabalho no sentido de afirmar as condições do
exercício profissional do tecnólogo, por meio da proposição e adoção de uma
política de inclusão, reconhecimento, integração e valorização profissional no
âmbito do Sistema.
No âmbito da categoria, a ANT desenvolve e realiza trabalhos de organização,
incentivo à criação e ao fortalecimento de entidades estaduais/regionais, repre-
sentativas dos profissionais tecnólogos da Engenharia, dentro da concepção de
que a restrição ao exercício profissional pleno, no âmbito da modalidade, e de
acordo com as competências adquiridas na graduação, deverá ser superada com
a participação ativa dos tecnólogos no Sistema, com representação nas instâncias
de decisão, por meio de suas entidades representativas.
A realização do I e II Fórum de Valorização Profissional dos Tecnólogos da Enge-
nharia, com apoio do CONFEA, e eventos integrados como a 64ª Soeaa/6º CNP
em 2007 no Rio de Janeiro e a 65ª Soeaa/WEC 2008 em Brasília possibilitaram um
grande avanço nesse processo, reunindo lideranças da categoria de todas as regi-
ões do país, na busca de uma ação integrada em nível nacional, e o consequente
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fortalecimento da categoria.
23. Questões relativas ao exercício profissional foram abordadas em seus vários as-
pectos e muitas ações estão sendo desenvolvidas a partir das propostas formu-
ladas nesses fóruns de discussão. Seus resultados deverão ser apresentados em
função do tempo que o encaminhamento de cada uma delas requer e da capaci-
dade da categoria em intervir nos processos, de forma a acelerar suas efetivações
no âmbito do Sistema CONFEA/CREA.
Cabe aos profissionais tecnólogos a compreensão do seu papel nesse processo.
São importantes o registro no Conselho Profissional, como forma de influir nas
decisões do Conselho pelo poder de voto da categoria, e a contribuição para a
criação e o fortalecimento das entidades representativas da categoria em seus es-
tados e regiões, para que elas possam ter direito de representação nas instâncias
deliberativas, para defender os direitos e interesses da categoria e trabalhar pela
mudança das nossas condições no âmbito Sistema CONFEA/CREA, organizado
em instâncias consultivas deliberativas e decisórias.
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CARTILHA DO TECNÓLOGO – O CARÁTER E A IDENTIDADE DA PROFISSÃO
24. Desenvolvimento profissional
dos tecnólogos
A Tecnologia é o conjunto de princípios e processos de ação e de
produção, instrumentos que decorrem da aplicação do conheci-
mento científico, de diversos saberes e da experiência acumulada
dos homens. Cumpre importante papel na reprodução da vida
humana e na resolução dos problemas que afetam a existência
natural e social.
(Profa. Lucília Machado – O Profissional Tecnólogo e sua Formação
Revista da RET – Rede de Estudos do Trabalho – Ano II – Número 3 – 2008).
U ma carreira profissional bem-sucedida começa por uma formação de boa
qualidade. A formação de tecnólogos é focada em uma modalidade de atu-
ação profissional. O curso superior de tecnologia deve abranger um conjunto de
saberes nos aspectos teórico e prático, abrangendo as funções de pesquisa, pla-
nejamento, projetos, execução, avaliação e gestão, no âmbito de sua formação.
Buscando uma definição etimológica para os tecnólogos, a Professora Lucilia Ma-
chado define que:
“O conhecimento tecnológico, embora multifacetado e abrangente, se unifica
no seu objeto: os meios técnicos e os modos operatórios de conceber, organizar,
gerenciar e executar o trabalho nas mais diversas áreas profissionais ou mesmo
de atividades lúdicas e de consumo próprio. Orienta-se, sem dúvida, para fins
práticos e resolutórios e tem uma racionalidade intrínseca: a tecno-lógica, uma
correlação entre techne (arte) e logos (saberes, ciência, filosofia)”.
Ainda usando essa fundamentação etimológica, tecnologia é o estudo da técnica.
Neste sentido, a formação do tecnólogo faz a ponte entre a prática e a teoria. Esta
formação estuda de modo sistemático e científico as diversas técnicas associadas
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a uma atividade profissional.
25. A formação de tecnólogos nas áreas abrangidas pelo Sistema CONFEA/CREA
acontece em instituições públicas e privadas, credenciadas e reconhecidas pelo
Ministério da Educação e cadastradas no Sistema CONFEA/CREA. Além dessas ins-
tituições, as redes estaduais, credenciadas pelos seus respectivos Conselhos de
Educação também oferecem Cursos Superiores de Tecnologia.
A principal característica das boas escolas de formação de tecnólogos é a quali-
dade de seu corpo docente, dos seus laboratórios e a sintonia com os setores pro-
dutivos. O Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia destaca essas
características quando propõe a infraestrutura mínima para os cursos, incluindo
bibliotecas e laboratórios para cada curso.
Outra ação importante para o profissional é se vincular a uma entidade represen-
tativa da categoria para que possa ajudar fortalecer os Sindicatos e Associações
de Tecnólogos, de modo a ter direito a representação e voz nas instâncias decisó-
rias dos órgãos de governo, Conselho Profissional e setores patronais para a defe-
sa dos seus interesses individuais e dos direitos coletivos no campo profissional.
Na página da Associação Nacional dos Tecnólogos – ANT, www.ant.org.br, há uma
relação dessas entidades e outras informações de interesse.
É preciso ressaltar que não há outro modo de modificar a situação hoje estabele-
cida para o profissional tecnólogo frente ao mercado de trabalho e à sociedade
em geral, se não houver uma tomada de consciência por parte dos profissionais.
Existe a necessidade imediata de compreender que essa tarefa é de responsabi-
lidade dos próprios interessados, por meio da participação e do fortalecimento
das organizações representativas (sindicatos e associações) e, a partir daí, buscar
ajuda daqueles que defendem a profissão no âmbito do governo, conselhos de
classe, movimento sindical e setores empresariais.
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CARTILHA DO TECNÓLOGO – O CARÁTER E A IDENTIDADE DA PROFISSÃO
26. Os tecnólogos e
o mundo do trabalho
A s estatísticas têm revelado uma tendência de valorização da profissão de tec-
nólogo pelo fato deste ter uma atuação focada em demandas específicas, fa-
cilidade de compreensão e intervenção nos processos, capacidade de adaptação
e aplicação das suas competências em recortes das grandes áreas do conheci-
mento, denominadas modalidades. Essa valorização tem se refletido nos dados
de empregabilidade, explicada em grande parte pelo caráter da profissão, que
permite ao profissional o aprimoramento e a inovação tecnológica no exercício
rotineiro da atividade, reduzindo custos e agregando valor aos processos, além
da iniciativa empreendedorística, que funciona como propulsora dessas caracte-
rísticas inerentes da profissão.
Uma boa forma de mensurar essa valorização é conversar com os representan-
tes de organizações da categoria ou com os responsáveis pelo encaminhamento
ao emprego nas instituições formadoras. Em muitos casos, é possível observar o
alto índice de empregabilidade dos egressos de Cursos Superiores de Tecnologia,
principalmente frente aos cursos de bacharelados.
O diploma de um curso superior focado em tecnologias que impactam o mercado
de trabalho tem se mostrado uma importante chave de acesso a muitas oportu-
nidades ocupacionais em função da solidez e consistência profissional que esses
cursos oferecem. A reorganização produtiva, com o aumento da competitividade,
tem levado a um processo formativo menos abstrato e mais aplicado, em sintonia
com as necessidades do sistema produtivo deste século.
Assim, o grau de aceitação de tecnólogos pelas empresas vem crescendo grada-
tivamente, à medida que esses profissionais se tornam cada vez mais necessários
na sociedade e seus cursos reconhecidos e divulgados. Há casos de sucesso em
todo o país, demonstrando que a escolha de um curso criado a partir da observa-
ção do mundo do trabalho tem sido acertada. Alguns relatos podem ser acessa-
dos na página da Associação Nacional dos Tecnólogos – ANT (www.ant.org.br).
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27.
28.
29. COORDENAÇÃO GERAL
Jorge Guaracy Ribeiro ANT
Pedro Lopes de Queiroz CONFEA
Aléssio Trindade de Barros SETEC/MEC
Paulo Wollinger SESu/MEC
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Paulo Cesar Pereira CONIF
Ítalo de Lima Machado SENAI – GO
Efraim Geraldo Rodrigues Leite ANT
Aldemir Coelho Lima IFG
Aníbal Sebastião Alves Filho IF Goiano
Ricardo Massashi Abe IFSP
Wilson Conciani IFMT
COLABORADORES
Celso Ricardo dos Santos Nascimento SENAI/DN
Fernanda Neves IFT
Luis Otoni Meireles Ribeiro IF SUL – RIO-GRANDENSE/PELOTAS
Marcelo Machado Feres SETEC/MEC
Paulo Sergio Walenia UTFPR
Assessoria de Comunicação do CONFEA
Produção
Grifo Design
Projeto gráfico e editoração
30. Apoio institucional:
CONIF Confederação Nacional da Indústria
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Departamento Nacional