O documento discute a inclusão e educação de pessoas com dificuldades de aprendizagem. Ele enfatiza a importância de entender como cada pessoa aprende de forma única e de adaptar os métodos de ensino às suas necessidades e preferências. Também destaca a relação entre o desenvolvimento cognitivo e outros fatores como a motricidade e socialização.
Projeto dificuldade de aprendizagem por simone helen drumondSimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão e educação de pessoas com dificuldades de aprendizagem. Ele descreve que pessoas nesta situação aprendem de forma diferenciada devido a desafios cognitivos, sensoriais ou de comunicação, e que os educadores devem entender como cada pessoa aprende melhor para adaptar o ensino de forma individualizada. O documento também discute como o cérebro aprende e como fatores como atenção, prática e motivação afetam o processo de aprendizagem.
O documento discute o desenvolvimento cognitivo e linguístico da criança, desde o nascimento até os 6 anos de idade. Aborda como a criança se desenvolve através da interação com o meio sociocultural e da apropriação de linguagens e formas cognitivas existentes no seu contexto cultural. Também analisa o desenvolvimento motor, da percepção espacial e da linguagem oral.
Este documento descreve uma coletiva interescolar que tem como objetivo discutir o papel das emoções e afetos no processo de aprendizagem. A programação inclui atividades de acolhida, dinâmicas para explorar sentimentos e estados emocionais, e discussões sobre temas como emoções, afetividade e inteligência emocional.
Desenvolvimento de Habilidades Sociemocionais nos professores Flavio Santos
O documento discute o desenvolvimento das habilidades socioemocionais na atividade docente no contexto do paradigma pós-moderno. Aborda teóricos como Piaget, Vygotsky, Wallon e Winnicott que enfatizaram os aspectos sociais e emocionais no desenvolvimento humano. Também discute inteligências múltiplas e inteligência emocional, e suas implicações para a sala de aula. Aponta desafios atuais como a crise de autoridade docente e o adoecimento de professores.
O documento discute o desenvolvimento neuropsicomotor da criança, abordando os estágios do desenvolvimento motor, cognitivo, social e afetivo desde o nascimento até os 7 anos. É destacada a importância da integração dos sistemas sensoriais e motores e da influência do meio no desenvolvimento da criança.
Projeto dificuldade de aprendizagem por simone helen drumondSimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão e educação de pessoas com dificuldades de aprendizagem. Ele descreve que pessoas nesta situação aprendem de forma diferenciada devido a desafios cognitivos, sensoriais ou de comunicação, e que os educadores devem entender como cada pessoa aprende melhor para adaptar o ensino de forma individualizada. O documento também discute como o cérebro aprende e como fatores como atenção, prática e motivação afetam o processo de aprendizagem.
O documento discute o desenvolvimento cognitivo e linguístico da criança, desde o nascimento até os 6 anos de idade. Aborda como a criança se desenvolve através da interação com o meio sociocultural e da apropriação de linguagens e formas cognitivas existentes no seu contexto cultural. Também analisa o desenvolvimento motor, da percepção espacial e da linguagem oral.
Este documento descreve uma coletiva interescolar que tem como objetivo discutir o papel das emoções e afetos no processo de aprendizagem. A programação inclui atividades de acolhida, dinâmicas para explorar sentimentos e estados emocionais, e discussões sobre temas como emoções, afetividade e inteligência emocional.
Desenvolvimento de Habilidades Sociemocionais nos professores Flavio Santos
O documento discute o desenvolvimento das habilidades socioemocionais na atividade docente no contexto do paradigma pós-moderno. Aborda teóricos como Piaget, Vygotsky, Wallon e Winnicott que enfatizaram os aspectos sociais e emocionais no desenvolvimento humano. Também discute inteligências múltiplas e inteligência emocional, e suas implicações para a sala de aula. Aponta desafios atuais como a crise de autoridade docente e o adoecimento de professores.
O documento discute o desenvolvimento neuropsicomotor da criança, abordando os estágios do desenvolvimento motor, cognitivo, social e afetivo desde o nascimento até os 7 anos. É destacada a importância da integração dos sistemas sensoriais e motores e da influência do meio no desenvolvimento da criança.
Condições Psicológicas da Aprendizagem~MotivaçãoCassia Dias
O documento discute diversos fatores que motivam ou desmotivam a aprendizagem, incluindo necessidades humanas básicas, características individuais, métodos de ensino, feedback e reconhecimento. Uma boa motivação requer estimular o interesse do aluno, diagnosticar seus desejos e necessidades, e criar um ambiente que promova a participação, o desafio e o sucesso.
O documento discute o desenvolvimento humano segundo a teoria de Jean Piaget. Ele divide o desenvolvimento em 4 períodos principais: sensório-motor (0-2 anos), pré-operatório (2-7 anos), operações concretas (7-11/12 anos) e operações formais (11/12 anos em diante). Cada período é caracterizado por novas habilidades cognitivas e sociais que a criança adquire à medida que cresce. O documento explica as principais características de cada período.
O documento discute a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget. Segundo Piaget, o conhecimento é construído através da ação e interação com o mundo, e não é simplesmente transmitido. Ele identificou quatro estágios de desenvolvimento intelectual por que todas as crianças passam. Piaget defendia métodos de ensino ativos que enfatizam a aprendizagem por descoberta e a construção do conhecimento por parte do aluno.
Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagemDébora Silveira
O documento discute três concepções do desenvolvimento humano: inatista (influenciado por fatores genéticos), ambientalista (determinado pelo ambiente), e interacionista (resultado da interação entre fatores internos e externos). A concepção interacionista de Piaget e Vygotsky enfatiza que a criança constrói ativamente o conhecimento por meio da experiência e da interação social.
A PSICOMOTRICIDADE JUNTO AO AUTISMO INFANTIL: TRABALHANDO O CORPO ATRAVÉS DA ...Raphaela Marques
Artigo publicado no livro Psicomotricidade na Saúde / Carlos Alberto de Mattos Ferreira, Ana Maria Hensius (organizadores). - Rio de Janeiro: Wak Editora, 2010
As funções biológicas do ser humano e suas complexidades, como o aprendizagem pode ser influenciado, como podemos avançar em favor disso, e como o ambiente e a sociedade influência nessa construção!
O documento discute a importância da afetividade na educação infantil de acordo com Jean Piaget e outros teóricos. Aborda os estágios do desenvolvimento cognitivo de acordo com Piaget e como a afetividade influencia a aprendizagem, cognição e construção da personalidade da criança. Também discute o papel do professor em promover vínculos afetivos positivos entre alunos e conteúdo.
A importância das atividades psicomotoras nas aulas de edc física na edc infa...Jocéia Nunes Mata
O documento discute a importância das atividades psicomotoras nas aulas de Educação Física na educação infantil. Apresenta teorias sobre o desenvolvimento humano de autores como Piaget, Vygotsky e Freud. Argumenta que as atividades psicomotoras contribuem para o desenvolvimento afetivo, motor e cognitivo das crianças ao proporcionar uma variedade de movimentos e expressões corporais nas aulas de Educação Física.
“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...Editora Moderna
Ricardo Paes de Barros, economista-chefe do Instituto Ayrton Senna e professor no Insper, apresenta o valor das “competências para a vida” e a eficácia dos programas de aprendizagem socioemocional nas escolas.
Henri Wallon desenvolveu uma teoria psicogenética que enfatiza o papel da afetividade e das relações sociais no desenvolvimento humano. Ele viu a inteligência como resultado da interação entre fatores biológicos e sociais, e analisou as fases do desenvolvimento da criança desde o nascimento até a adolescência. Sua teoria influenciou a educação infantil, enfatizando a importância das emoções, do movimento e das interações sociais.
1º Congresso Nacional de PsicogerontologiaFilipa Brito
O documento discute o envelhecimento cognitivo e os benefícios da estimulação cognitiva no cérebro envelhecido. Apresenta diversas perspectivas sobre o envelhecimento, alterações cognitivas comuns no envelhecimento e técnicas de estimulação cognitiva, incluindo programas de computador. Estudos mostram que a estimulação cognitiva pode melhorar funções como atenção, memória e raciocínio em idosos saudáveis.
1) A psicomotricidade surgiu no início do século 20 e estuda o indivíduo através do movimento corporal e suas relações internas e externas. 2) A psicomotricidade na educação infantil é importante para o desenvolvimento de habilidades como esquema corporal, lateralidade e organização espacial e temporal. 3) A psicomotricidade pode ser dividida em áreas como comunicação e expressão, percepção, coordenação e orientação.
Psicologia do Desenvolvimento da Educação
Henri Wallon
É propósito de o presente trabalho apresentar uma reflexão sobre as contribuições da teoria do desenvolvimento e das ideias pedagógicas de Henri Wallon para a educação. Para tanto, parte de uma análise dos conceitos fundamentais e princípios gerais da teoria e de seus pressupostos, e das principais ideias pedagógicas expressas em seus textos e no Projeto Langevin-Wallon. Ao considerar que Wallon atribui ao professor à função de mediar o acesso à cultura de seu tempo, e de cultivar nele aptidões compatíveis com as necessidades sociais, de forma que o ensino por ele ministrado seja uma preparação suficiente para o exercício de qualquer função que se poderia oferecer mais tarde, perguntamo-nos: que tipo de formação deveria ser oferecido aos professores de nosso tempo para que cumprissem esta função?
Com uma teoria que abrange toda a infância do ser humano Henri Wallon deu uma importante contribuição para a Psicologia e Pedagogia. Nas páginas seguintes abordaremos sua vida e suas teorias.
Palavras-chave: Wallon, Desenvolvimento, Afetividade, Cognição, Aprendizagem, e Educação.
ABSTRACT
It is the purpose of this paper presents a reflection on the contribution of development theory and pedagogical concept of Henri Wallon for education. Therefore, part of an analysis of the basic concepts and general principles of the theory and its assumptions, and the main pedagogical ideas expressed in his writings and in the Langevin-Wallon project. When considering that Wallon gives the teacher the role of mediating access to the culture of his time, and to cultivate it aptitudes compatible with social needs, so that education for him given is sufficient preparation for the exercise of any function that could offer later, we wonder: what kind of training should be offered to teachers of our time to fulfill this role?
With a theory that covers the entire childhood of man Henri Wallon made an important contribution to psychology and pedagogy. In the following pages we will cover his life and his theories
Keywords: Wallon, Development, Affection, Cognition, Learning and Education.
O documento discute os principais conceitos e teorias sobre desenvolvimento humano, incluindo definições, fatores envolvidos, teorias psicanalíticas, teoria dos estágios psicossociais de Erikson, teoria cognitiva de Piaget e pesquisa em desenvolvimento humano. O documento fornece uma visão geral abrangente sobre o tema.
Desenvolvimento das-competencias-socioemocionais-cidoca123
O documento discute a importância do desenvolvimento de competências socioemocionais na Educação Infantil. Ele explica que tais competências, como autoconsciência, autogerenciamento e tomada de decisão responsável, promovem o aprendizado e o bem-estar das crianças. Além disso, o documento fornece estratégias para que professores trabalhem essas habilidades no dia a dia da sala de aula, como ensinar identificação de sentimentos e comportamentos assertivos.
O documento discute a relação entre autoridade, liberdade e permissividade na educação de crianças. Defende que autoridade é necessária para educar crianças de forma saudável, mas não deve ser autoritarismo. Liberdade também é importante, mas dentro de limites claros. Permissividade é prejudicial pois não impõe regras ou limites. Uma abordagem equilibrada é o ideal.
O documento discute a teoria do psicólogo francês Henri Wallon sobre o desenvolvimento humano. Wallon defendia que o desenvolvimento é um processo integral que envolve os aspectos afetivo, cognitivo e motor da pessoa em interação com o meio social. Ele propôs cinco fases de desenvolvimento com ênfase variada nesses aspectos e defendia a importância das emoções no processo.
O documento discute as bases biopsicossociais da aprendizagem. Primeiramente, aborda o desenvolvimento moral e social, destacando a importância da socialização primária e secundária na formação da personalidade. Em seguida, define aprendizagem como um processo dinâmico influenciado por fatores biológicos, motivacionais e socioculturais. Por fim, apresenta diversas teorias da aprendizagem, como o behaviorismo, cognitivismo e construtivismo.
Projeto dificuldade de aprendizagem por simone helen drumondmarcelosilveirazero1
O documento discute a inclusão e educação de pessoas com dificuldades de aprendizagem. Ele descreve que pessoas nesta situação aprendem de forma diferenciada devido a desafios cognitivos, sensoriais ou de comunicação. É importante conhecer como cada pessoa aprende melhor para adaptar o ambiente e métodos de ensino às suas necessidades individuais.
Projeto dificuldade de aprendizagem por simone helen drumondSimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão e educação de pessoas com dificuldades de aprendizagem. Ele destaca que cada pessoa aprende de forma diferente dependendo de suas condições cognitivas, sensoriais e outras, e que os professores devem conhecer como cada aluno aprende melhor para adaptar seu ensino de forma individualizada.
O documento discute como o cérebro exerce grande influência sobre o comportamento humano, sendo responsável pelas emoções, pensamentos e aprendizagem. O texto argumenta que a compreensão dos processos cerebrais pode melhorar as técnicas de ensino e tornar a aprendizagem mais eficaz.
Condições Psicológicas da Aprendizagem~MotivaçãoCassia Dias
O documento discute diversos fatores que motivam ou desmotivam a aprendizagem, incluindo necessidades humanas básicas, características individuais, métodos de ensino, feedback e reconhecimento. Uma boa motivação requer estimular o interesse do aluno, diagnosticar seus desejos e necessidades, e criar um ambiente que promova a participação, o desafio e o sucesso.
O documento discute o desenvolvimento humano segundo a teoria de Jean Piaget. Ele divide o desenvolvimento em 4 períodos principais: sensório-motor (0-2 anos), pré-operatório (2-7 anos), operações concretas (7-11/12 anos) e operações formais (11/12 anos em diante). Cada período é caracterizado por novas habilidades cognitivas e sociais que a criança adquire à medida que cresce. O documento explica as principais características de cada período.
O documento discute a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget. Segundo Piaget, o conhecimento é construído através da ação e interação com o mundo, e não é simplesmente transmitido. Ele identificou quatro estágios de desenvolvimento intelectual por que todas as crianças passam. Piaget defendia métodos de ensino ativos que enfatizam a aprendizagem por descoberta e a construção do conhecimento por parte do aluno.
Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagemDébora Silveira
O documento discute três concepções do desenvolvimento humano: inatista (influenciado por fatores genéticos), ambientalista (determinado pelo ambiente), e interacionista (resultado da interação entre fatores internos e externos). A concepção interacionista de Piaget e Vygotsky enfatiza que a criança constrói ativamente o conhecimento por meio da experiência e da interação social.
A PSICOMOTRICIDADE JUNTO AO AUTISMO INFANTIL: TRABALHANDO O CORPO ATRAVÉS DA ...Raphaela Marques
Artigo publicado no livro Psicomotricidade na Saúde / Carlos Alberto de Mattos Ferreira, Ana Maria Hensius (organizadores). - Rio de Janeiro: Wak Editora, 2010
As funções biológicas do ser humano e suas complexidades, como o aprendizagem pode ser influenciado, como podemos avançar em favor disso, e como o ambiente e a sociedade influência nessa construção!
O documento discute a importância da afetividade na educação infantil de acordo com Jean Piaget e outros teóricos. Aborda os estágios do desenvolvimento cognitivo de acordo com Piaget e como a afetividade influencia a aprendizagem, cognição e construção da personalidade da criança. Também discute o papel do professor em promover vínculos afetivos positivos entre alunos e conteúdo.
A importância das atividades psicomotoras nas aulas de edc física na edc infa...Jocéia Nunes Mata
O documento discute a importância das atividades psicomotoras nas aulas de Educação Física na educação infantil. Apresenta teorias sobre o desenvolvimento humano de autores como Piaget, Vygotsky e Freud. Argumenta que as atividades psicomotoras contribuem para o desenvolvimento afetivo, motor e cognitivo das crianças ao proporcionar uma variedade de movimentos e expressões corporais nas aulas de Educação Física.
“Educação socioemocional em sala de aula: o que é, como fazer e em que medida...Editora Moderna
Ricardo Paes de Barros, economista-chefe do Instituto Ayrton Senna e professor no Insper, apresenta o valor das “competências para a vida” e a eficácia dos programas de aprendizagem socioemocional nas escolas.
Henri Wallon desenvolveu uma teoria psicogenética que enfatiza o papel da afetividade e das relações sociais no desenvolvimento humano. Ele viu a inteligência como resultado da interação entre fatores biológicos e sociais, e analisou as fases do desenvolvimento da criança desde o nascimento até a adolescência. Sua teoria influenciou a educação infantil, enfatizando a importância das emoções, do movimento e das interações sociais.
1º Congresso Nacional de PsicogerontologiaFilipa Brito
O documento discute o envelhecimento cognitivo e os benefícios da estimulação cognitiva no cérebro envelhecido. Apresenta diversas perspectivas sobre o envelhecimento, alterações cognitivas comuns no envelhecimento e técnicas de estimulação cognitiva, incluindo programas de computador. Estudos mostram que a estimulação cognitiva pode melhorar funções como atenção, memória e raciocínio em idosos saudáveis.
1) A psicomotricidade surgiu no início do século 20 e estuda o indivíduo através do movimento corporal e suas relações internas e externas. 2) A psicomotricidade na educação infantil é importante para o desenvolvimento de habilidades como esquema corporal, lateralidade e organização espacial e temporal. 3) A psicomotricidade pode ser dividida em áreas como comunicação e expressão, percepção, coordenação e orientação.
Psicologia do Desenvolvimento da Educação
Henri Wallon
É propósito de o presente trabalho apresentar uma reflexão sobre as contribuições da teoria do desenvolvimento e das ideias pedagógicas de Henri Wallon para a educação. Para tanto, parte de uma análise dos conceitos fundamentais e princípios gerais da teoria e de seus pressupostos, e das principais ideias pedagógicas expressas em seus textos e no Projeto Langevin-Wallon. Ao considerar que Wallon atribui ao professor à função de mediar o acesso à cultura de seu tempo, e de cultivar nele aptidões compatíveis com as necessidades sociais, de forma que o ensino por ele ministrado seja uma preparação suficiente para o exercício de qualquer função que se poderia oferecer mais tarde, perguntamo-nos: que tipo de formação deveria ser oferecido aos professores de nosso tempo para que cumprissem esta função?
Com uma teoria que abrange toda a infância do ser humano Henri Wallon deu uma importante contribuição para a Psicologia e Pedagogia. Nas páginas seguintes abordaremos sua vida e suas teorias.
Palavras-chave: Wallon, Desenvolvimento, Afetividade, Cognição, Aprendizagem, e Educação.
ABSTRACT
It is the purpose of this paper presents a reflection on the contribution of development theory and pedagogical concept of Henri Wallon for education. Therefore, part of an analysis of the basic concepts and general principles of the theory and its assumptions, and the main pedagogical ideas expressed in his writings and in the Langevin-Wallon project. When considering that Wallon gives the teacher the role of mediating access to the culture of his time, and to cultivate it aptitudes compatible with social needs, so that education for him given is sufficient preparation for the exercise of any function that could offer later, we wonder: what kind of training should be offered to teachers of our time to fulfill this role?
With a theory that covers the entire childhood of man Henri Wallon made an important contribution to psychology and pedagogy. In the following pages we will cover his life and his theories
Keywords: Wallon, Development, Affection, Cognition, Learning and Education.
O documento discute os principais conceitos e teorias sobre desenvolvimento humano, incluindo definições, fatores envolvidos, teorias psicanalíticas, teoria dos estágios psicossociais de Erikson, teoria cognitiva de Piaget e pesquisa em desenvolvimento humano. O documento fornece uma visão geral abrangente sobre o tema.
Desenvolvimento das-competencias-socioemocionais-cidoca123
O documento discute a importância do desenvolvimento de competências socioemocionais na Educação Infantil. Ele explica que tais competências, como autoconsciência, autogerenciamento e tomada de decisão responsável, promovem o aprendizado e o bem-estar das crianças. Além disso, o documento fornece estratégias para que professores trabalhem essas habilidades no dia a dia da sala de aula, como ensinar identificação de sentimentos e comportamentos assertivos.
O documento discute a relação entre autoridade, liberdade e permissividade na educação de crianças. Defende que autoridade é necessária para educar crianças de forma saudável, mas não deve ser autoritarismo. Liberdade também é importante, mas dentro de limites claros. Permissividade é prejudicial pois não impõe regras ou limites. Uma abordagem equilibrada é o ideal.
O documento discute a teoria do psicólogo francês Henri Wallon sobre o desenvolvimento humano. Wallon defendia que o desenvolvimento é um processo integral que envolve os aspectos afetivo, cognitivo e motor da pessoa em interação com o meio social. Ele propôs cinco fases de desenvolvimento com ênfase variada nesses aspectos e defendia a importância das emoções no processo.
O documento discute as bases biopsicossociais da aprendizagem. Primeiramente, aborda o desenvolvimento moral e social, destacando a importância da socialização primária e secundária na formação da personalidade. Em seguida, define aprendizagem como um processo dinâmico influenciado por fatores biológicos, motivacionais e socioculturais. Por fim, apresenta diversas teorias da aprendizagem, como o behaviorismo, cognitivismo e construtivismo.
Projeto dificuldade de aprendizagem por simone helen drumondmarcelosilveirazero1
O documento discute a inclusão e educação de pessoas com dificuldades de aprendizagem. Ele descreve que pessoas nesta situação aprendem de forma diferenciada devido a desafios cognitivos, sensoriais ou de comunicação. É importante conhecer como cada pessoa aprende melhor para adaptar o ambiente e métodos de ensino às suas necessidades individuais.
Projeto dificuldade de aprendizagem por simone helen drumondSimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão e educação de pessoas com dificuldades de aprendizagem. Ele destaca que cada pessoa aprende de forma diferente dependendo de suas condições cognitivas, sensoriais e outras, e que os professores devem conhecer como cada aluno aprende melhor para adaptar seu ensino de forma individualizada.
O documento discute como o cérebro exerce grande influência sobre o comportamento humano, sendo responsável pelas emoções, pensamentos e aprendizagem. O texto argumenta que a compreensão dos processos cerebrais pode melhorar as técnicas de ensino e tornar a aprendizagem mais eficaz.
1 AGENDA DE PLANO SEMANAL CHUVA DE IDEIAS PEDAGOGICAS SIMONE DRUMOND.pdfSimoneHelenDrumond
O documento propõe um planejamento pedagógico para educadores de bebês de 0 a 1 ano e 6 meses. Ele inclui objetivos de aprendizagem e desenvolvimento alinhados com a BNCC, organizados por campos de experiência. Os objetivos visam permitir que as crianças explorem seu corpo, interajam com outras crianças e adultos, e desenvolvam habilidades motoras e sociais por meio de brincadeiras.
O documento discute como a psicologia contribui para a educação ao:
1) Estudar as fases do desenvolvimento humano para planejar atividades apropriadas para cada idade;
2) Estudar como a aprendizagem ocorre para torná-la mais eficiente;
3) Fornecer subsídios para o planejamento curricular considerando o desenvolvimento cognitivo dos alunos.
Este documento discute a importância da neurociência para a educação infantil. A neurociência pode ajudar os professores a entenderem como as crianças aprendem melhor e a planejarem atividades dinâmicas e estimulantes. As entrevistas com professoras destacam como elas usam princípios neurocientíficos em suas aulas para desenvolver atenção, memória, linguagem e outras habilidades essenciais para as crianças.
O documento discute as funções executivas e como elas se desenvolvem. Define funções executivas como um conjunto de processos cognitivos que permitem direcionar comportamentos a metas, avaliar estratégias e resolver problemas. Explica que as funções executivas se desenvolvem principalmente na infância e adolescência e podem ser treinadas, trazendo benefícios como maior autonomia e habilidades sociais.
O documento discute os múltiplos fatores que podem interferir no processo de aprendizagem de crianças, incluindo fatores internos como inteligência e motivação, e fatores externos como ambiente escolar e socioafetivo. Aprendizagem é um processo complexo que depende dessas variáveis. Dificuldades de aprendizagem podem levar ao fracasso escolar e evasão, por isso é importante compreender esses fatores para repensar as práticas pedagógicas.
I - O documento discute as dificuldades de desenvolvimento e aprendizagem de alunos com visão subnormal e a importância de planejar experiências que estimulem sua participação social e cognitiva.
II - É destacada a necessidade de avaliação pedagógica considerar fatores individuais e contextuais, e não apenas resultados acadêmicos, para apoiar melhor o aprendizado desses alunos.
III - São apresentadas recomendações para a adaptação da sala de aula e atividades que favoreçam a inclusão
Este documento discute a psicologia escolar/educacional e o trabalho de um psicólogo escolar. Aborda como a psicologia escolar ajuda a entender processos de aprendizagem e memória e como avaliar e tratar insucesso escolar e necessidades educacionais especiais. Também explora as abordagens teóricas como o behaviorismo e as áreas de intervenção de um psicólogo escolar, incluindo a escola, professores, alunos e comunidade.
Processo de Design de um Jogo para Ambientes MultissensoriaisAndre Luiz Abrahão
Crianças com incapacidades, por causa de algum problema de saúde, enfrentam mais dificuldade em suas atividades diárias. Nesse conjunto de atividades podemos incluir a brincadeira, aquela em que as crianças
investem a maior parte de seu tempo e que é responsável pelo desenvolvimento de muitas das suas habilidades. Há terapias que usam a estimulação multissensorial para criar momentos de bem-estar e desenvolvimento. Algumas delas acontecem em uma sala multissensorial, um
local criado especificamente para esse tipo de cuidado. O objetivo desse trabalho é criar um jogo para esse tipo de ambiente capaz de entreter crianças com incapacidades por meio do uso da tecnologia Kinect.
Entendendo a diversidade para incluir de verdadeLuziete Leite
Este documento discute a inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais na sala de aula. Ele fornece diretrizes sobre como atender alunos com diferentes tipos de deficiência, como deficiência física, surdez, autismo e superdotação. O documento também discute estratégias de ensino inclusivo e a importância de conhecer cada aluno individualmente.
[1] A psicomotricidade surgiu para responder questões sobre dificuldades motoras e cognitivas que não eram solucionadas por neurologistas. [2] Hoje, a psicomotricidade influencia positivamente a educação escolar ao promover o desenvolvimento psicomotor, cognitivo e social das crianças. [3] A psicomotricidade auxilia na inclusão de crianças com necessidades especiais e problemas de aprendizagem.
O papel da capacidade atencional nos processos de aprendizagemAmanda Oliveira
O documento discute a capacidade atencional em crianças e jovens. Apresenta os principais tipos de atenção e suas alterações. Defende uma abordagem que foque na curiosidade ativa ao invés de "déficits" e que crie estratégias para ativar fenômenos que possibilitem uma atenção mais inventiva.
O documento discute diversos aspectos do processo de aprendizagem, incluindo a importância do amor e dos sonhos na educação, as etapas de desenvolvimento cognitivo segundo Piaget, e como a aprendizagem ocorre no cérebro através da formação de conexões neurais e significados.
ALFABETIZAÇÃO OU ALFABETIZAÇÕES programas, métodos e técnicas para o letramen...Cassia Duque
Este documento discute os processos de alfabetização e letramento. Ele define alfabetização como a aquisição da habilidade de ler e escrever, enquanto letramento é a habilidade de usar a leitura e escrita de forma crítica no contexto social. O documento também descreve as etapas típicas da alfabetização de uma criança e enfatiza a importância de avaliações diagnósticas e métodos apropriados para atender às necessidades individuais de cada estudante.
O documento discute diversas teorias da aprendizagem, incluindo: (1) teorias comportamentais/behavioristas que enfatizam a associação entre estímulo, resposta e reforço; (2) teorias humanistas que focam no desenvolvimento da pessoa; (3) teorias cognitivas que veem a aprendizagem como um processo de raciocínio e solução de problemas; (4) teorias construtivistas que veem a aprendizagem como uma construção ativa do indivíduo por meio da interação com o meio;
O documento discute o desenvolvimento humano e sua importância para profissionais de saúde. Aborda conceitos como maturação, hereditariedade e influência do meio no desenvolvimento. Também descreve os principais períodos do desenvolvimento humano e como a doença pode afetar crianças emocionalmente através do medo, perda de controle e separação dos pais.
O documento discute o desenvolvimento humano e sua importância para profissionais de saúde. Aborda conceitos-chave como os fatores que influenciam o desenvolvimento, os períodos do desenvolvimento e as repercussões emocionais da doença na infância. O texto enfatiza a necessidade de profissionais de saúde entenderem como a doença afeta cada fase do desenvolvimento para melhor atender crianças e famílias.
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfSimoneHelenDrumond
Este documento contiene una lista de más de 100 archivos PDF etiquetados como "OK". La mayoría de los archivos parecen ser materiales educativos que incluyen actividades, cuadernos de trabajo, letras, sílabas, números y otras habilidades de alfabetización inicial. Los temas incluyen el alfabeto, vocales, consonantes, formación de palabras, adición, coordinación motora fina y más.
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute como os portfólios SHDI podem ser usados para acompanhar o progresso de crianças na alfabetização, promovendo a auto-reflexão. Ele fornece exemplos de atividades como identificar palavras com sílabas específicas, escrever palavras, ler sílabas e produzir textos, que podem ser incluídas no portfólio para documentar o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita ao longo do tempo.
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfSimoneHelenDrumond
O documento descreve os benefícios dos textos pontilhados com letra de imprensa no processo de alfabetização de crianças. Ele explica que os pontos ajudam no desenvolvimento motor e na compreensão das formas das letras, além de fornecer orientação espacial e estimular a independência gradual das crianças. O texto também ressalta a importância de combinar essa estratégia com outras atividades de alfabetização.
O método de alfabetização com afeto valoriza as relações emocionais entre professores e alunos para criar um ambiente seguro e estimulante para a aprendizagem. Reconhece que as emoções dos alunos afetam como eles aprendem e usa atividades prazerosas, reconhecimento individual e relações afetivas para motivar os alunos.
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...SimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão, autismo e o direito à educação na Constituição Federal e nas leis brasileiras. Apresenta um breve histórico da educação inclusiva no Brasil desde 1961, destacando marcos legais como a LDB de 1961, 1971, 1988, Lei de 1989, ECA de 1990, Política Nacional de 1994 e LDB de 1996. Também aborda os desafios de garantir a qualidade da educação para todos os alunos.
O documento discute a importância da adaptação curricular para atender às necessidades de todos os alunos, independentemente de suas habilidades ou estilos de aprendizagem. A adaptação curricular ajuda a reduzir barreiras à aprendizagem, criar um ambiente inclusivo, e melhorar o desempenho acadêmico dos alunos. Escolas devem considerar a adaptação curricular como parte importante de garantir acesso de qualidade à educação para todos.
O documento discute o Dia Mundial do Autismo, celebrado em 2 de abril, e a importância da inclusão de pessoas com autismo na sociedade. Ele explica que o autismo afeta a comunicação, interação social e comportamento e que cada pessoa no espectro autista tem habilidades e desafios únicos. A conscientização e a inclusão em todas as esferas da vida, como educação, emprego e vida social, são fundamentais para que pessoas com autismo possam alcançar seu potencial.
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute como todas as pessoas têm algo valioso para ensinar uns aos outros, independentemente de suas habilidades ou conhecimentos. Ele explica que o ensino pode ocorrer em diversos contextos e situações da vida e não se resume apenas à transmissão de informações, mas também à construção de conexões entre as pessoas. Por fim, destaca que o aprendizado é um processo contínuo e que todos temos algo a aprender e ensinar ao longo da vida.
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute quem tem direito ao atendimento educacional especializado (AEE) de acordo com a lei. O AEE é um direito garantido por lei para pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação que necessitem de recursos específicos na escola. Existem vários tipos de deficiências que podem ser atendidas pelo AEE, incluindo deficiências visuais, auditivas, intelectuais e físicas.
O documento discute intervenções pedagógicas para alunos com TDAH, incluindo a adaptação da sala de aula, estabelecimento de rotinas, estratégias de organização, reforço positivo e comunicação com a família. Ele também descreve os sintomas do TDAH e subtipos.
1) O ensino das vogais pode ser um desafio para crianças com autismo devido às dificuldades de comunicação e interação social.
2) O documento fornece estratégias para ensinar vogais para crianças com autismo, como usar materiais visuais, tecnologia, reforços positivos e atividades sensoriais.
3) É importante ensinar vogais de forma lúdica e prática, levando em conta os interesses e habilidades de cada criança.
O documento discute a importância do diagnóstico para garantir a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais. Ele explica que o diagnóstico requer a observação do comportamento do aluno, avaliações com profissionais e trabalho conjunto entre a escola e a família para fornecer suporte adequado ao desenvolvimento do aluno.
O documento discute um método eficaz para ensinar crianças a ler e escrever, ensinando os sons das letras em vez de apenas seus nomes. Sugere começar com as vogais, usar objetos para representar sons e criar jogos para ajudar na memorização.
O documento discute estratégias educacionais para ajudar crianças com hiperatividade no ambiente escolar, incluindo comunicação com os pais, fornecimento de estrutura e rotina, e uso de métodos de ensino interativos.
1) Muitas pessoas com autismo têm dificuldades com a linguagem e comunicação verbal e não verbal, tornando a aprendizagem de novas habilidades, como leitura e escrita, um desafio.
2) Ensinar sílabas de forma lúdica para crianças com autismo é relevante para o processo de ensino-aprendizagem, e há estratégias que podem ser úteis, como usar materiais visuais e ensinar uma sílaba por vez.
3) É importante lembrar que cada criança com autismo é ún
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...SimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão, autismo e o direito à educação na Constituição Federal e nas leis brasileiras. Apresenta um breve histórico sobre a educação inclusiva no Brasil desde a década de 1960, destacando leis e políticas que promoveram ou limitaram o acesso à educação regular para pessoas com deficiência. Também aborda os planos da educação brasileira relacionados à qualidade, gestão das instituições, formação de professores e acesso e permanência dos estudantes.
O documento discute a relação entre autismo e depressão. Pessoas com autismo têm maior probabilidade de desenvolver depressão devido a fatores como dificuldades de comunicação, sobrecarga sensorial, mudanças de rotina e desafios educacionais. O tratamento da depressão em pessoas com autismo requer abordagens como terapia cognitivo-comportamental, terapia ocupacional e medicamentos.
O documento discute o papel importante e desafiador de ser um mediador na inclusão. Um mediador deve criar um ambiente acolhedor e respeitoso para todas as pessoas, valorizando as diferenças individuais e garantindo que todos possam participar plenamente. Isso envolve reconhecer as necessidades específicas de cada pessoa e adaptar o ambiente e atividades para promover a inclusão.
O documento discute a importância do diagnóstico no processo de inclusão. Em 3 frases:
O diagnóstico é fundamental para identificar as necessidades especiais de uma pessoa e permitir que educadores criem planos de ação personalizados. Isso inclui adaptar atividades, fornecer recursos adequados e prevenir preconceitos, promovendo a participação plena de todos. De forma geral, o diagnóstico é crucial para a inclusão ao ajudar a compreender as necessidades individuais.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Projeto dificuldade de aprendizagem por simone helen drumond
1. INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
2. INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
A pessoa no contexto da INCLUSÃO deve ser mediada para que tenha vontade, prazer e engajamento para o desenvolvimento de sua aprendizagem.
3. INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
Uma pessoa no contexto da INCLUSÃO não aprende da mesma forma que as demais pessoas, uma vez que as suas dificuldades cognitivas, sensoriais, motoras, comunicativas e comportamentais influenciam o desenvolvimento global da mesma.
O professor/educador ou especialista devem procurar conhecer a forma como a pessoa aprende, ou seja, como processa a informação, assim como analisar e organizar os ambientes onde esta interage.
Deve ainda procurar conhecer:
DADOS PARA OBSERVAÇÃO
INFORMAÇÕES OBTIDAS
Como interage com o meio ambiente (como o explora, que tipos de objetos prefere)?
Como comunica as suas vontades, desejos e necessidades?
Como reage às ajudas, entre outros?
Como recebe e processa as informações.?
4. INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
Fonte: http://atividadesparaeducacaoespecial.com/dificuldades-de- aprendizagem/inclusao-a-neurociencias-explicando-a-aprendizagem/
A NEUROCIÊNCIAS EXPLICANDO A APRENDIZAGEM
Aprender nada mais é que modificar as conexões dos neurônios no cérebro.
5. INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
Fonte: http://atividadesparaeducacaoespecial.com/dificuldades-de-aprendizagem/inclusao-a-neurociencias-explicando-a-aprendizagem/
A NEUROCIÊNCIAS EXPLICANDO A APRENDIZAGEM
Aprender nada mais é que modificar as conexões dos neurônios no cérebro.
Quando nascemos, não sabemos que língua vamos falar. Dependendo do que vê e ouve, nosso cérebro vai decidir se vamos falar inglês,português, italiano, espanhol ou outra língua.
O nosso cérebro possui três áreas de vital importância.
A parte sensorial que recebe e processa as informações vindas do ambiente e criar uma representação mental (hipótese de trabalho), a parte motora que gera uma resposta de acordo com as informações vindas da parte sensorial e córtex pré-frontal que é a parte associativa que fornece complexidade ao nosso comportamento atribuindo emoções e decidindo o que deve ser feito ou não.
As emoções fazem com que o nosso cérebro ative o sistema de recompensa dando um valor positivo ou negativo, ao nosso corpo, que vai gerar a motivação. Temos expressões humanas que são universais: felicidade, tristeza, surpresa, nojo, raiva e medo.
6. INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
Fonte: http://atividadesparaeducacaoespecial.com/dificuldades-de-aprendizagem/inclusao-a-neurociencias-explicando-a-aprendizagem/
A NEUROCIÊNCIAS EXPLICANDO A APRENDIZAGEM
Quem não tem uma boa experiência sensorial prévia não tem como imaginar e criar. A reativação das representações interna, a capacidade de visualizar mentalmente aquilo que não está presente e de criar caminhos novos usando a criatividade dependem da experiência. Contudo, esta reorganização e distribuição das funções acontece desde que o cérebro seja usado.
É muito comum quando alguém perde o movimento de algum membro o cérebro se reorganizar para usar outro.
Um exemplo que podemos colocar é as dificuldades de aprendizagem relacionadas a síndrome do x frágil onde os cérebros destas pessoas ficam congelados em um estado infantil com excesso de sinapses mas de pouco uso.
Com uma idade mais precoce, temos janelas de oportunidades que podem ser definidas como períodos em que o cérebro está mais apto a processar algumas habilidades. Isto não quer dizer que depois deste período não se aprenda. Até os dez anos aprender uma nova língua é mais fácil mas não quer dizer que não possamos aprender depois desta idade.
7. INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
Fonte: http://atividadesparaeducacaoespecial.com/dificuldades-de-aprendizagem/inclusao-a-neurociencias-explicando-a-aprendizagem/
A NEUROCIÊNCIAS EXPLICANDO A APRENDIZAGEM
No caso da dislexia, a maneira como o cérebro processa a informação gera dificuldades específicas na percepção dos sons e suas respectivas letras e em sons específicos. Isto não se traduz em uma incapacidade, mas sim, uma dificuldade.
Contudo, não podemos de deixar de lado os fatores que interferem na aprendizagem que são: atenção, prática, método e motivação.
Se o aluno não consegue prestar a atenção, selecionar adequadamente os estímulos, permanecer concentrado por um período mais prolongado de tempo e não sabe separar os aspectos relevantes dos irrelevantes para a execução de uma aprendizagem dificilmente ele vai aprender.
Para que isto seja possível ele tem que ter boas conexões cerebrais, boa alimentação e estímulos adequados.
A atenção é a porta de entrada para a aprendizagem pois ela filtra os estímulos do ambiente.
8. INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
Motivação todos nós temos mas, para manifestá-la, a pessoa no contexto da INCLUSÃO
tem que ser encorajada, tem que receber
retorno positivo
e o nível da atividade e o método tem que estar adequado as suas necessidades e capacidades.
9. INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
DADOS PARA OBSERVAÇÃO
INFORMAÇÕES OBTIDAS
Quais suas condições óticas de aprendizagem?
Quanto tempo necessita para responder a estímulos?
Quais são as suas preferências para processar a informação - tácteis, auditivas, visuais, olfativas ou a combinação de dois ou mais sentidos, entre outras?
É importante que se conheça a capacidade de atenção da pessoa (como cativar a sua atenção, saber como esta se distrai, quando esta está atenta – em que condições e em que atividades),
Quais os tipos de ajuda que a pessoa prefere (quais as mais eficazes para a aprendizagem, que tipos de pistas, quais as ajudas físicas a utilizar, entre outras).
10. INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
DADOS PARA OBSERVAÇÃO
INFORMAÇÕES OBTIDAS
Quais suas condições óticas de aprendizagem?
Quanto tempo necessita para responder a estímulos?
Quais são as suas preferências para processar a informação - tácteis, auditivas, visuais, olfativas ou a combinação de dois ou mais sentidos, entre outras?
É importante que se conheça a capacidade de atenção da pessoa (como cativar a sua atenção, saber como esta se distrai, quando esta está atenta – em que condições e em que atividades),
Instituição: _________________________________________
Nome: ____________________________________________
Observador (a) _____________________________________
Especialidade: _____________________________________
11. DADOS PARA OBSERVAÇÃO
INFORMAÇÕES OBTIDAS
Quais os tipos de ajuda que a pessoa prefere (quais as mais eficazes para a aprendizagem, que tipos de pistas, quais as ajudas físicas a utilizar, entre outras).
Como interage com o meio ambiente (como o explora, que tipos de objetos prefere)?
Como comunica as suas vontades, desejos e necessidades?
Como recebe e processa as informações.?
Como reage às ajudas, entre outros?
Instituição: _________________________________________
Nome: ____________________________________________
Observador (a) _____________________________________
Especialidade: _____________________________________
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
12. É importante que se conheça também o ambiente de aprendizagem onde a pessoa se insere (casa, escola, etc.), a fim de conhecer as condições existentes para facilitar a sua aprendizagem, se este responde às suas necessidades, entre outros.
Descubra como é que esses ambientes estão organizados, que atividades são realizadas pela pessoa e quem interage com ela (adultos e pares).
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
DADOS PARA OBSERVAÇÃO
INFORMAÇÕES OBTIDAS
Ambiente de aprendizagem
(CASA)
Ambiente de aprendizagem
(ESCOLA)
Outros ambientes de aprendizagens.
13. O professor/educador/especialista devem planificar a intervenção tendo em conta as necessidades da pessoa multideficiente (atuais e do futuro), da família e do ambiente escolar.
Só assim, poderá definir prioridades
(o que se pretende que a pessoa aprenda) e procedimentos (atividades a desenvolver).
Desta forma, criará oportunidades para que a pessoa desenvolva as suas capacidades, aprenda, participe ativamente nas atividades e interaja .
O processo de desenvolvimento da pessoa multideficiente está dividido em seis áreas de intervenção diferentes: socialização, comunicação, autonomia, motricidade, cognição e estimulação sensorial.
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
14. Período de .........../.........../........... a .........../........./.........
Planificação da intervenção educacional de ........................................................................................... ........................................................ Idade: ......................
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
Tema:
Objetivo (s)
Procedimento Metodológico:
Observações de aprendizagem:
15. Nome: ............................................................................... Idade: ............. Período de Observação .......................
OBSERVAÇÕES DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO:
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
ÁREA DE DESENVOLVIMENTO:
OBSERVAÇÕES OBTIDAS:
AUTONOMIA
MOTRICIDADE
COGNIÇÃO
ESTIMULAÇÃO SENSORIAL
SOCIALIZAÇÃO
COMUNICAÇÃO
16. Embora cada uma destas áreas apresente o seu próprio desenvolvimento sequencial, todas acabam por estar estreitamente ligadas.
Os progressos registrados numa das áreas poderão eventualmente afetar a evolução de uma outra área.
A análise do desenvolvimento tendo em conta estas áreas de intervenção revela-se de extrema importância, contudo, não se pode esquecer que a pessoa deve ser vista como um todo.
Estas áreas do desenvolvimento relacionam-se entre si: a motricidade fina desenvolve-se com base na motricidade grosseira; a capacidade de autonomia depende sempre do desenvolvimento da motricidade global; a socialização e a autonomia dependem do desenvolvimento da cognição e da motricidade.
O professor/educador/especialista devem procurar assegurar um equilíbrio entre todas as áreas do desenvolvimento.
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
17. Nome: ............................................................................... Idade: ............. Período de Observação .......................
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
Área de observação:
OBSERVAÇÕES OBTIDAS:
MOTRICIDADE FINA
MOTRICIDADE GROSSA
MOTRICIDADE GLOBAL
MOTRICIDADE LIVRE
MOTRICIDADE DIRIGIDA
MOTRICIDADE FINA (GRAFISMO LIVRE)
18. AS ÁREAS DO DESENVOLVIMENTO RELACIONAM-SE ENTRE SI.
ÁREAS DO DESENVOLVIMENTO
A motricidade fina desenvolve-se com base na motricidade grosseira.
A capacidade de autonomia depende sempre do desenvolvimento da motricidade global.
A socialização e a autonomia dependem do desenvolvimento da cognição e da motricidade.
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
19. SOCIALIZAÇÃO
A socialização pode ser definida como um processo evolutivo de adaptação das pessoas ao mundo que as rodeia.
Contudo, existem diversos fatores que limitam e prejudicam as pessoas com multideficiência, tais como:
1. Capacidade inferior de exploração do seu meio ambiente.
2. Falta de oportunidades de interação.
3. Fraca exposição a ambientes diferentes.
4. Carência de vivências de caráter social.
De uma forma geral, estes fatores limitadores resultam das "limitações" da pessoa, nomeadamente, das suas deficiências sensoriais e motoras, da falta de interação com diferentes parceiros, da falta de contato com diferentes ambientes, da falta de locais acessíveis, entre outros.
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
20. INCLUSÃO E EDUCAÇÃO - PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
DADOS PARA OBSERVAÇÃO
INFORMAÇÕES OBTIDAS
Capacidade inferior de exploração do seu meio ambiente.
Falta de oportunidades de interação.
Fraca exposição a ambientes diferentes.
Carência de vivências de caráter social.
Instituição: _________________________________________
Nome: ____________________________________________
Observador (a) _____________________________________
Especialidade: _____________________________________
21. COMUNICAÇÃO A comunicação visa a transferência de informação entre parceiros. Por outro lado, a aprendizagem é um processo de apropriação e gestão da informação. Torna-se imperioso que a pessoa com multideficiência possua meios para transmitir informação (comunicação expressiva) e para receber informação (comunicação receptiva). Existem diversos agentes que condicionam as pessoas com multideficiência, tais como: 1. Falta de situações que propiciem a comunicação. 2. Inexistência de parceiros para comunicar. 3. Ausência de assunto de comunicação. 4. Dificuldades de comunicação. Desta forma, a intervenção ao nível da comunicação deve centrar- se na definição de objetivos que possibilitem o aumento de oportunidades de realizar comunicação. Devemos então considerar a utilização de objetos, desenhos, fala, gestos, escrita, entre outros, como formas de comunicação. Deve-se trabalhar com a pessoa de modo a incrementar o nível das funções da comunicação (pedidos, afirmações, negações, perguntas, etc.), alargando os contextos de comunicação, ou seja, poder comunicar em todos os ambientes e com o máximo de interlocutores.
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
22. AUTONOMIA Entende-se por autonomia a capacidade de realização de todas as atividades necessárias à vida normal que terão de ser feitas por alguém quando a pessoa não é capaz de as realizar de forma independente. A maior parte das pessoas com multideficiência apresentam "limitações" de nível motor, sensorial e cognitivo que prejudicam a sua capacidade de autonomia pessoal e social. Compete ao professor/educador/especialista definir o nível de participação da pessoas com multideficiência nas atividades, no sentido de diminuir a dependência de outra pessoa Porém, ainda aparecem alguns entraves ao desenvolvimento da autonomia das pessoas com multideficiência, tais como: 1. Falta de situações em que se trabalhe a autonomia. 2. Dificuldade de controlo da sua própria vida (tudo é decidido por eles, tudo é feito por eles... ). 3.Impedimento devido às suas deficiências sensoriais, de comunicação, cognitivas... É fundamental mediar os saberes necessários para que as pessoas com multideficiência comuniquem-se de forma adequada, desenvolvendo um sistema de comunicação que lhe permita fazer escolhas, pedir o que necessita, dizer que sim e que não...
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
23. É fundamental mediar os saberes necessários para que as pessoas com multideficiência
comuniquem-se de forma adequada, desenvolvendo um sistema de comunicação que lhe permita fazer escolhas, pedir o
que necessita, dizer que sim e
que não...
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
24. SENSORIAL Os sentidos da visão e da audição são os fundamentais para podermos receber a informação do mundo exterior. Se uma pessoa possuir alguma deficiência de caráter sensorial torna-se mais difícil de esta entender e interpretar o ambiente que a rodeia, dificultando consequentemente a sua aprendizagem. Todavia, ainda existem bastantes impedimentos ao desenvolvimento do domínio sensorial das pessoas com multideficiência, tais como:
1.Falta de estímulos (é preciso trabalhar a área sensorial afetada). 2. Carência de materiais estimuladores e compensadores. 3. Dificuldades ao nível das acessibilidades. Deve-se então planificar a intervenção ao nível do desenvolvimento do domínio sensorial tendo em conta a área, ou áreas afetadas (visão, audição, tato...), assim como considerar que estas também afetam outros aspectos do desenvolvimento (linguagem, área motora, relação afetiva, comportamento exploratório, entre outros...).
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
25. MOTRICIDADE
A motricidade global apresenta duas áreas de desenvolvimento: a motricidade fina e a motricidade grosseira (grossa).
Através da motricidade grosseira (grossa) a pessoa multideficiente aprende a movimentar o corpo, utilizando os seus músculos principais: pernas, braços e abdômen.
Desenvolvendo habilidades motoras, como: sentar, gatinhar, andar, trepar, entre outras.
A motricidade grosseira permite que a pessoa se desloque e explore o seu ambiente, construindo bases para o desenvolvimento de outras áreas.
O desenvolvimento da motricidade fina prende-se com a realização e controlo de movimentos pequenos e específicos: apanhar um objeto de pequenas dimensões, controlar os músculos da cara, apertar objetos, controlar os movimentos da língua, entre outros.
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
26. MOTRICIDADE
Contudo, ainda existem alguns fatores que confinam o desenvolvimento da motricidade das pessoas com multideficiência, tais como:
1. Deficiências motoras.
2. Dificuldades ao nível da autonomia.
3. Falta de técnicos especializados e de materiais adaptados às suas necessidades.
4. Dificuldades ao nível das acessibilidades.
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
27. COGNIÇÃO
Podemos definir a cognição como a capacidade para raciocinar e resolver problemas.
Contudo, nas pessoas com multideficiência estas capacidades incluem a compreensão da permanência das coisas, isto é, os objetos continuam a existir mesmo quando deixam de ser vistos.
Assim como a compreensão da relação causa-efeito e a capacidade de tirar conclusões (através da experiência direta e posteriormente através da observação e da recordação).
As pessoas com multideficiência revelam grandes dificuldades em assimilar este conceito complexo e abstrato.
Todavia, a aprendizagem destas capacidades pode e deve ser trabalhada, permitindo que estas entendam e dominem conceitos importantes que as auxiliem na compreensão do seu ambiente, do funcionamento das coisas, das relações entre os objetos, assim como a influência que elas próprias podem ter sobre o ambiente que as rodeia.
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
28. COGNIÇÃO
Existem alguns fatores que limitam o desenvolvimento da cognição nas pessoas com multideficiência, tais como:
1. Dificuldades ao nível da comunicação.
2. Limitações no acesso ao ambiente.
3. Falta de técnicos especializados e de materiais adaptados às suas necessidades.
4. Dificuldades em dirigir a atenção para estímulos relevantes.
5. Dificuldades em interpretar a informação.
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
29. PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS PARA SOCIALIZAÇÃO
1. Facilitar o contato com diferentes pessoas, promovendo o convívio entre os mesmos.
2. Visitar locais onde se propicie o contacto com diferentes pares.
3. Deixar a pessoa explorar objetos, alimentos e pessoas.
4. Organizar atividades que desenvolvam o contato e o convívio.
5. Integrar as pessoas multideficientes visitas de estudo, visitas de caráter recreativo ou cultural;.
6. Proporcionar atividades que facilitem o alargamento de experiências, em diferentes ambientes, como: visitar locais da comunidade, ir às compras, café, mercado,.
7. Grupo de Leitura a fim de facilitar a participação/interação da pessoa multideficiente nas atividades de grupo;.
8. Ensinar/estimular a pessoa a aproximar-se e a tocar nos outros.
9. Realizar atividades práticas na comunidade, tais como: ir à biblioteca, levar uma carta ao correio, pagar a água , entre outras atividades.
10. Organizar atividades em que haja a participação de diferentes adultos ou crianças .
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
30. PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS PARA SOCIALIZAÇÃO
11. Envolver os encarregados da educação e os membros da família neste processo, convidando-os a organizar atividades, a colaborar no processo ensino-aprendizagem das pessoas com multideficiência , cooperar nas deslocações, auxiliar na organização de atividades, entre outras atividades.
12. Reduzir os tempos de duração de algumas atividades, de forma a aumentar o nível de participação .
13. Construir rotinas de apoio de modo a que os colegas possam colaborar e participar na adaptação da pessoa multideficiente às atividades da sala de aula;.
14. Realizar intercâmbios com outras escolas/locais, instituições e outras entidades, a fim de promover a interação com diferentes pessoas e diferentes ambientes;.
15. Utilizar os meios de comunicação pessoal para promover a socialização, como a Internet, telefone, correios, ...;
SOCIALIZAÇÃO
&
COMUNICAÇÃO
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
31. SOCIALIZAÇÃO & COMUNICAÇÃO
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
32. PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS PARA COMUNICAÇÃO
1. Criar atividades diversificadas que propiciem a informação e originem a necessidade de comunicar – variando os espaços, as atividades, falar de temas de acordo com os seus interesses.
2. Identificar os parceiros com quem comunica através do nome, do gesto ou de um objeto de referência – apresentar as pessoas umas às outras, colocar questões ao grupo acerca das presenças e ausências, estabelecer uma rotina clara e com consequências das ações, dizer o nome para obter a sua atenção.
3. Estruturar as ações no tempo de forma sistemática – lavar as mãos antes de comer, vestir o casaco antes de ir para casa, …).
4. Organizar um calendário do tempo onde se indiquem as ações diárias e a sua sequência – utilizando desenhos, objetos e escrita, de acordo com as capacidades da pessoas que está sendo trabalhada.
5. Utilizar de switch sonoros.
6. Construir tabuleiros com diferentes texturas (para utilizar como calendários, por exemplo).
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
33. PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS PARA COMUNICAÇÃO
7. Ter formas de comunicação variadas de acordo com as capacidades da pessoa e de forma a que todos os presentes entendam – representar a mesma atividade de diversas formas, colocar a mão da pessoa sobre a sua para que esta sinta o que está a realizar e se sinta motivada para imitar.
8. Tomar atenção às formas de resposta da pessoa (como: movimentos corporais, expressões, posturas, respirações, etc.).
9. Dar tempo para que a pessoa responda às iniciativa propostas.
10. Responder a pessoa de acordo com a situação, uma vez que determinados gestos são repetidos, mas dependendo da hora, da situação, do contexto, nem sempre querem dizer o mesmo – apontar para a rua de manhã pode significar ir passear, se for ao final do dia, pode significar que está a chegar alguém para o levar para casa.
11. Diversificar os contextos e parceiros de comunicação.
12. Levar a pessoa a pedir materiais em função das atividades propostas, estimulando assim a.
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
34. PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS PARA COMUNICAÇÃO
13. No almoço não lhe dar o copo de água, não colocar o talher, para que a pessoa que está sendo trabalhada possa desenvolver algum reurso voltado a comunicação. 14. Responder de forma positiva a todas as formas e tentativas de comunicação – incentivar, dar pistas. 15. Dar informação verbal acerca da atividade que a pessoa realiza, utilizando sempre a fala em conjugação com outras formas de comunicação;. 16. Mediar a quantidade de informação e a forma como é transmitida à pessoa, uma vez que muita informação e mal estruturada pode ser motivo de confusão e mesmo de desmotivação para a pessoa com multideficiência.
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
35. PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS PARA AUTONOMIA
1. Promover a participação da pessoa de forma parcial, ou seja, dar a possibilidade dela realizar alguns passos da tarefa, com ou sem ajuda, na ausência de capacidade de realização da mesma.
2. Comer sozinho (ou com pouca ajuda).
3. Diversificar os ambientes de realização das tarefas.
4. Realizar as atividades de higiene, como lavar o rosto, as mãos, tomar banho, escovar os dentes, etc.
5. Adquirir formas de comunicação que lhe permitam chamar atenção, pedir ajuda, recusar ou pedir mais.
6. Deslocar-se com pouca ajuda em espaços da sua rotina diária.
7. Conhecer os espaços onde se desloca e move, assim como as pessoas que os compõem, como a escola, casa e comunidade.
8. Trabalhar a independência no uso da casa de banho (ser o mais independente possível e pedir ajuda quando não consegue ser autônomo.
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
36. PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS PARA AUTONOMIA
9. Visitar espaços da comunidade envolvente a fim de os conhecer e relacionar. 10. Proporcionar atividades que facilitem o alargamento de experiências, em diferentes ambientes, como: visitar locais da comunidade, ir às compras, café, mercado, ir à biblioteca, levar uma carta ao correio, pagar a água, ETC. 11. Utilizar os meios de comunicação pessoal para promover o desenvolvimento da, como a Internet, telefone, correios, ...;
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
37. AUTONOMIA & BOM SENSO
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
38. PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS PARA ATIVIDADES SENSORIAIS
1.Proporcionar áreas com segurança para a aprendizagem e para a brincadeira. 2. Criar um ambiente controlado e pouco confuso, onde a pessoa possa aprender, praticar e concentrar-se nas atividades propostas;. 3. Utilizar "landmarks" e cores com texturas para auxiliar a orientação e a organização do aluno;. 4. Arrumar os materiais e objetos em locais próprios, desenvolvendo a orientação e a consistência ambiental. 5.Utilizar materiais/objetos de diferentes texturas, tamanhos, formas, pesos, etc. 6. Aplicar objetos da vida diária nas atividades pedagógicas. 7. Usar o "little room" ou pequenos ginásios onde a pessoa possa desenvolver as suas capacidades e habilidades. 8. Empregar materiais que ativem e desenvolvam os sentidos: auditivo, olfativo, tátil e gustativo da pessoa (como o uso de objetos produtores de vibrações, ressonâncias, ritmos, pesos e temperaturas para desenvolver estes sistemas sensoriais).
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
39. PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS PARA ATIVIDADES SENSORIAIS
9. Utilizar de switch sonoros.
10. Aplicar pistas sonoras e táteis que permitam encontrar objetos ou explicação para algumas situações.
11. Usar texturas secas, úmidas e molhadas.
12. Realizar atividades de estimulação sensorial em ambientes controlados e mudá-los gradualmente para ambientes naturais;.
13. Organizar atividades rotineiras a fim de proporcionar experiências sensoriais e encorajar a sua utilização em situações específicas.
14. Deixar a pessoa explorar objetos, alimentos e pessoas, enfim tudo que possa aprimorar o aprendizado.
15. Tocar primeiro na mão da pessoa antes de apresentar um objeto.
16. Apresentar primeiro as texturas nas costas da mão da pessoa e só depois na palma da mão.
17. Apresentar os objetos/materiais nas partes do corpo da pessoa menos sensíveis (joelhos, cotovelos e ombros).
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
40. PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS PARA ATIVIDADES SENSORIAIS
18. Ensinar/estimular o uso das mãos como ferramentas de exploração e experimentação. 19. Permitir que os objetos estejam ao alcance da pessoa. 20. Efetuar a estimulação sensorial de forma cuidada, sistemática e gradual (para não criar confusão a pessoa). 21. Explorar objetos/materiais em conjunto com a pessoa (mostrar como se segura, utiliza e explora os objetos). 22. Ensinar/estimular a pessoa a aproximar-se e a tocar nos outros.
INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
41. INCLUSÃO E EDUCAÇÃO
PROJETO : APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
Referencia:
DRUMOND, Simone Helen Ischkanian
http://simonehelendrumond.blogspot.com