1. O documento discute a produção de vídeo na escola como instrumento de inclusão e aprimoramento do senso crítico dos alunos.
2. Ele propõe capacitar professores para usarem vídeo como recurso educacional que contempla diferentes habilidades dos estudantes e motiva o aprendizado.
3. O objetivo é implementar procedimentos para que os professores utilizem vídeo de forma a promover valores democráticos e uma educação que celebre a diversidade.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
O documento discute o papel dos sujeitos envolvidos na educação especial, incluindo mediadores escolares, professores e escolas. Ele explica que mediadores devem ajudar crianças com necessidades adicionais no ambiente escolar regular, enquanto trabalham em parceria com professores e escolas. Além disso, destaca a importância da educação inclusiva e de mudanças estruturais para atender melhor as necessidades de todos os alunos.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
O documento descreve a sala de recursos multifuncionais como um espaço na escola para fornecer atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais, de modo a promover sua inclusão no ensino regular. A sala deve ser equipada com recursos e profissionais qualificados para atender as diversas necessidades e deve ser usada em complemento às aulas regulares. O professor da sala deve colaborar com os demais professores para assegurar que todos os alunos tenham acesso ao currículo.
1. O relatório descreve um estágio na educação infantil aplicando o projeto "Brinquedos e Brincadeiras".
2. O estágio ajudou a entender a importância do papel do professor e que teoria e prática devem caminhar juntas.
3. As atividades propostas contribuíram para o desenvolvimento das crianças nos aspectos físico, psicológico, intelectual e social.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
Este documento resume um projeto de estágio realizado em uma escola municipal em Blumenau, Santa Catarina, Brasil. O projeto foca no ensino nas séries iniciais e nos desafios da aprendizagem na perspectiva da educação inclusiva. O estágio envolveu planejamento de aulas, observação de práticas pedagógicas e avaliação do desenvolvimento dos alunos.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
O documento discute o papel dos sujeitos envolvidos na educação especial, incluindo mediadores escolares, professores e escolas. Ele explica que mediadores devem ajudar crianças com necessidades adicionais no ambiente escolar regular, enquanto trabalham em parceria com professores e escolas. Além disso, destaca a importância da educação inclusiva e de mudanças estruturais para atender melhor as necessidades de todos os alunos.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
O documento descreve a sala de recursos multifuncionais como um espaço na escola para fornecer atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais, de modo a promover sua inclusão no ensino regular. A sala deve ser equipada com recursos e profissionais qualificados para atender as diversas necessidades e deve ser usada em complemento às aulas regulares. O professor da sala deve colaborar com os demais professores para assegurar que todos os alunos tenham acesso ao currículo.
1. O relatório descreve um estágio na educação infantil aplicando o projeto "Brinquedos e Brincadeiras".
2. O estágio ajudou a entender a importância do papel do professor e que teoria e prática devem caminhar juntas.
3. As atividades propostas contribuíram para o desenvolvimento das crianças nos aspectos físico, psicológico, intelectual e social.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
Este documento resume um projeto de estágio realizado em uma escola municipal em Blumenau, Santa Catarina, Brasil. O projeto foca no ensino nas séries iniciais e nos desafios da aprendizagem na perspectiva da educação inclusiva. O estágio envolveu planejamento de aulas, observação de práticas pedagógicas e avaliação do desenvolvimento dos alunos.
Artigo relatório de estágio na educação infantil.renatalguterres
1. O documento relata as experiências de uma estagiária no curso de pedagogia em uma turma de pré-escola.
2. A estagiária descreve seu planejamento de aulas, atividades realizadas com as crianças e desafios enfrentados, como falta de concentração dos alunos.
3. Ela reflete sobre a importância de conhecer os alunos, adaptar as atividades a cada um e mediar a construção do conhecimento de forma significativa.
O documento fornece informações sobre salas de recursos multifuncionais (SRM) que oferecem atendimento educacional especializado (AEE) para alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação. As principais informações são: 1) SRM são espaços nas escolas regulares para o AEE; 2) O AEE é realizado por professores com formação específica utilizando recursos e equipamentos adaptados; 3) O objetivo do AEE é garantir acesso, participação e aprendizagem desses
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...Instituto Consciência GO
O documento descreve o projeto político-pedagógico de uma escola e discute aspectos importantes para a construção de uma escola inclusiva. Em menos de 3 frases:
O documento discute a importância do projeto político-pedagógico para orientar o trabalho pedagógico da escola e define-o como um instrumento que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano de forma reflexiva e participativa. Além disso, destaca os principais desafios para a implementação da educação inclusiva nas escolas brasileiras,
Relatório de Estágio de Prática Docente II - Séries Iniciaispedagogianh
O documento apresenta um relatório de estágio realizado em uma turma do 1o ano do ensino fundamental de uma escola municipal. O relatório descreve o contexto da turma, as principais demandas observadas e como foram abordadas durante o estágio, como a falta de experiência prévia em educação infantil, dificuldades de rotina e convivência. Também explica como a Copa do Mundo foi usada como tema motivador para o planejamento de atividades que atendessem às necessidades identificadas e promovessem a aprendizagem dos alunos.
O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE) oferecido pela Associação Pestalozzi de Goiânia por 37 anos. O AEE atende pessoas com deficiência intelectual por meio de estratégias como jogos, matemática, computadores e atividades psicomotoras. O documento enfatiza a importância de uma abordagem multidisciplinar e da parceria entre AEE, escola comum e atendimento clínico.
Este documento apresenta as diretrizes para o Projeto Político Pedagógico da Educação do Campo, organizado por três professores e contendo colaborações de outros dois. O projeto é apoiado pelo Ministério da Educação e universidades parceiras, com o objetivo de valorizar os povos, territórios, movimentos sociais e saberes da terra na educação rural.
O documento discute os desafios da educação inclusiva no ambiente escolar e na prática pedagógica, apontando a falta de preparo dos professores e estrutura adequada nas escolas como empecilhos. Também aborda a necessidade de quebrar paradigmas por meio da formação docente para que todos os alunos sejam atendidos de acordo com suas capacidades e necessidades.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
PROJETO DE PESQUISA NAS TURMAS DE EJA NO COLÉGIO IRAILDES PADILHA DE CARVALHOElaine Mattos
Este documento discute as causas da evasão escolar na Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Colégio Iraildes Padilha de Carvalho em Tobias Barreto-SE. Ele analisa a falta de qualificação de professores, materiais didáticos inadequados e condições de vida dos alunos. A pesquisa usará questionários e observações para identificar as dificuldades dos alunos e avaliar os perfis dos professores e materiais didáticos, a fim de compreender as causas da evasão e fazer recom
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
O documento descreve as principais políticas públicas nacionais e internacionais sobre educação inclusiva no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996 e a Declaração de Salamanca de 1994. Essas políticas defendem o direito de pessoas com deficiência à educação regular e a inclusão na escola comum.
O documento resume a história da educação especial no Brasil desde 1854, destacando marcos como a Declaração de Salamanca de 1994 que estabeleceu o direito de todas as crianças à educação. A estrutura de ação em educação especial adotada na conferência mundial defende a inclusão de crianças com necessidades especiais na escola regular, com adaptações curriculares e de apoio.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
O Professor e a Inclusão: A Formação e os desafios à prática docente Anaí Peña
O documento discute a formação docente e os desafios para a educação inclusiva em 3 frases. Primeiro, apresenta os objetivos gerais de promover a reflexão sobre formação docente e desafios para a educação inclusiva. Segundo, discute a interdependência entre teoria educacional e prática docente para viabilizar a inclusão. Terceiro, destaca elementos essenciais para organizar o trabalho pedagógico de forma inclusiva, como saberes e disposições necessárias.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
O documento descreve a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) no Brasil, que define um conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo da educação básica. A BNCC tem como objetivo assegurar os direitos de aprendizagem dos estudantes de acordo com o Plano Nacional de Educação, aplicando-se à educação escolar conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. Ele traça o contexto histórico da inclusão educacional no país e os documentos legais que a apoiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Também discute a importância da formação de professores em uma perspectiva inclusiva para apoiar crianças com necessidades especiais.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento discute a educação brasileira, enfatizando a importância do ensino fundamental e da educação científica. Também descreve o estágio supervisionado realizado em uma escola, incluindo observações de aulas e atividades desenvolvidas.
Este trabalho analisa os desafios da educação em escolas multisseriadas e o uso do vídeo como ferramenta pedagógica. Apresenta um estudo de caso sobre um projeto que utilizou computadores e vídeo com alunos de escolas rurais de Santa Tereza para promover a autoria através da criação de vídeos pelos próprios alunos. Discute como as mídias podem ser aliadas na educação e analisa a experiência positiva de produção de vídeos pelos alunos.
Este trabalho tenta sensibilizar aos professores e professoras para a produção de
vídeo na escola, como ferramenta para o sucesso da Inclusão no Ensino
Fundamental e Médio, enquanto instrumento de motivação, objeto de estudo e
amplo poder de intervenção social, que precisa ser aproveitado e conhecido, para o
domínio de seus mecanismos, como linguagem e como tecnologia, para favorecer o
espírito crítico dos alunos, especialmente em relação às televisões comerciais.
Seus três capítulos, buscam estabelecer a inter-relação da Educação/
Comunicação, sob o paradigma de um novo campo de estudos, a Educomunicação,
apresentando: uma breve história da Escola, através dos tempos; a influência dos
Meios de Comunicação de Massa na Cultura, nos costumes e sobre a forma de
aprender e apreender o mundo; e, ainda, uma pedagogia da comunicação a serviço
da cidadania.
Artigo relatório de estágio na educação infantil.renatalguterres
1. O documento relata as experiências de uma estagiária no curso de pedagogia em uma turma de pré-escola.
2. A estagiária descreve seu planejamento de aulas, atividades realizadas com as crianças e desafios enfrentados, como falta de concentração dos alunos.
3. Ela reflete sobre a importância de conhecer os alunos, adaptar as atividades a cada um e mediar a construção do conhecimento de forma significativa.
O documento fornece informações sobre salas de recursos multifuncionais (SRM) que oferecem atendimento educacional especializado (AEE) para alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação. As principais informações são: 1) SRM são espaços nas escolas regulares para o AEE; 2) O AEE é realizado por professores com formação específica utilizando recursos e equipamentos adaptados; 3) O objetivo do AEE é garantir acesso, participação e aprendizagem desses
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...Instituto Consciência GO
O documento descreve o projeto político-pedagógico de uma escola e discute aspectos importantes para a construção de uma escola inclusiva. Em menos de 3 frases:
O documento discute a importância do projeto político-pedagógico para orientar o trabalho pedagógico da escola e define-o como um instrumento que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano de forma reflexiva e participativa. Além disso, destaca os principais desafios para a implementação da educação inclusiva nas escolas brasileiras,
Relatório de Estágio de Prática Docente II - Séries Iniciaispedagogianh
O documento apresenta um relatório de estágio realizado em uma turma do 1o ano do ensino fundamental de uma escola municipal. O relatório descreve o contexto da turma, as principais demandas observadas e como foram abordadas durante o estágio, como a falta de experiência prévia em educação infantil, dificuldades de rotina e convivência. Também explica como a Copa do Mundo foi usada como tema motivador para o planejamento de atividades que atendessem às necessidades identificadas e promovessem a aprendizagem dos alunos.
O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE) oferecido pela Associação Pestalozzi de Goiânia por 37 anos. O AEE atende pessoas com deficiência intelectual por meio de estratégias como jogos, matemática, computadores e atividades psicomotoras. O documento enfatiza a importância de uma abordagem multidisciplinar e da parceria entre AEE, escola comum e atendimento clínico.
Este documento apresenta as diretrizes para o Projeto Político Pedagógico da Educação do Campo, organizado por três professores e contendo colaborações de outros dois. O projeto é apoiado pelo Ministério da Educação e universidades parceiras, com o objetivo de valorizar os povos, territórios, movimentos sociais e saberes da terra na educação rural.
O documento discute os desafios da educação inclusiva no ambiente escolar e na prática pedagógica, apontando a falta de preparo dos professores e estrutura adequada nas escolas como empecilhos. Também aborda a necessidade de quebrar paradigmas por meio da formação docente para que todos os alunos sejam atendidos de acordo com suas capacidades e necessidades.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
PROJETO DE PESQUISA NAS TURMAS DE EJA NO COLÉGIO IRAILDES PADILHA DE CARVALHOElaine Mattos
Este documento discute as causas da evasão escolar na Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Colégio Iraildes Padilha de Carvalho em Tobias Barreto-SE. Ele analisa a falta de qualificação de professores, materiais didáticos inadequados e condições de vida dos alunos. A pesquisa usará questionários e observações para identificar as dificuldades dos alunos e avaliar os perfis dos professores e materiais didáticos, a fim de compreender as causas da evasão e fazer recom
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
O documento descreve as principais políticas públicas nacionais e internacionais sobre educação inclusiva no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996 e a Declaração de Salamanca de 1994. Essas políticas defendem o direito de pessoas com deficiência à educação regular e a inclusão na escola comum.
O documento resume a história da educação especial no Brasil desde 1854, destacando marcos como a Declaração de Salamanca de 1994 que estabeleceu o direito de todas as crianças à educação. A estrutura de ação em educação especial adotada na conferência mundial defende a inclusão de crianças com necessidades especiais na escola regular, com adaptações curriculares e de apoio.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
O Professor e a Inclusão: A Formação e os desafios à prática docente Anaí Peña
O documento discute a formação docente e os desafios para a educação inclusiva em 3 frases. Primeiro, apresenta os objetivos gerais de promover a reflexão sobre formação docente e desafios para a educação inclusiva. Segundo, discute a interdependência entre teoria educacional e prática docente para viabilizar a inclusão. Terceiro, destaca elementos essenciais para organizar o trabalho pedagógico de forma inclusiva, como saberes e disposições necessárias.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
O documento descreve a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) no Brasil, que define um conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo da educação básica. A BNCC tem como objetivo assegurar os direitos de aprendizagem dos estudantes de acordo com o Plano Nacional de Educação, aplicando-se à educação escolar conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. Ele traça o contexto histórico da inclusão educacional no país e os documentos legais que a apoiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Também discute a importância da formação de professores em uma perspectiva inclusiva para apoiar crianças com necessidades especiais.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento discute a educação brasileira, enfatizando a importância do ensino fundamental e da educação científica. Também descreve o estágio supervisionado realizado em uma escola, incluindo observações de aulas e atividades desenvolvidas.
Este trabalho analisa os desafios da educação em escolas multisseriadas e o uso do vídeo como ferramenta pedagógica. Apresenta um estudo de caso sobre um projeto que utilizou computadores e vídeo com alunos de escolas rurais de Santa Tereza para promover a autoria através da criação de vídeos pelos próprios alunos. Discute como as mídias podem ser aliadas na educação e analisa a experiência positiva de produção de vídeos pelos alunos.
Este trabalho tenta sensibilizar aos professores e professoras para a produção de
vídeo na escola, como ferramenta para o sucesso da Inclusão no Ensino
Fundamental e Médio, enquanto instrumento de motivação, objeto de estudo e
amplo poder de intervenção social, que precisa ser aproveitado e conhecido, para o
domínio de seus mecanismos, como linguagem e como tecnologia, para favorecer o
espírito crítico dos alunos, especialmente em relação às televisões comerciais.
Seus três capítulos, buscam estabelecer a inter-relação da Educação/
Comunicação, sob o paradigma de um novo campo de estudos, a Educomunicação,
apresentando: uma breve história da Escola, através dos tempos; a influência dos
Meios de Comunicação de Massa na Cultura, nos costumes e sobre a forma de
aprender e apreender o mundo; e, ainda, uma pedagogia da comunicação a serviço
da cidadania.
Educomunicação no campo impactos e relevância social no terrUNEB
Este capítulo discute a educomunicação no Brasil, abordando: 1) O desenvolvimento das teorias da comunicação e sua influência nos estudos sobre mídia; 2) As ideias de Paulo Freire sobre a relação entre comunicação e educação; 3) O surgimento da educomunicação no Brasil como uma prática que busca melhorar o processo de ensino-aprendizagem através do uso da mídia.
Este documento apresenta uma proposta pedagógica para uma série de programas sobre mídias na educação. A série irá analisar o uso integrado de mídias na produção e distribuição de materiais educacionais, além de abordar a importância da integração das mídias aos projetos pedagógicos. Os programas também irão discutir a gestão de processos educacionais mediados por tecnologias. O objetivo é auxiliar os professores na apropriação dos conceitos de co-autoria e integração de mídias em suas pr
Santana do Livramento - Ana Gládis Fernandes RomeiroCursoTICs
Este documento apresenta um artigo acadêmico sobre o uso da tecnologia na aprendizagem em sala de aula. O artigo argumenta que a tecnologia pode ser usada não apenas como uma ferramenta complementar, mas como uma nova prática pedagógica que ajuda a apresentar conteúdo de forma dinâmica e sensível, promovendo a construção de valores e o sucesso educacional. O artigo também discute como recursos tecnológicos podem ser integrados no planejamento de aulas de forma a desenvolver o conhecimento, a
O documento discute a influência da TV e vídeo na educação a distância ao longo do tempo. Ele descreve como esses meios foram inicialmente usados para transmitir aulas e como, com o tempo, passaram a ser usados de forma mais interativa pelos professores. O documento também discute os desafios de usar a TV para educação, como a percepção dela como entretenimento, e a importância de conciliar novas tecnologias com relacionamentos pessoais na sala de aula.
Este documento discute as resistências dos professores em incluir as mídias no currículo escolar e como as mídias podem promover aprendizagens significativas. A pesquisa mostrou que, apesar da importância das mídias, os professores receberam pouca formação nessa área e isso dificulta a inserção delas na sala de aula. No entanto, as mídias podem dinamizar o ensino se usadas de forma planejada e reflexiva com objetivos pedagógicos claros.
Educação de qualidade e os novos rumos que a tecnologia proporcionaprofapaulaa
O documento discute como a tecnologia está melhorando a educação ao facilitar o acesso à informação e permitir novas abordagens de ensino diferenciado e personalizado. Também aborda como o ensino a distância está crescendo graças às novas tecnologias de comunicação.
1. O documento descreve um projeto desenvolvido numa escola TEIP que tem como objetivo promover competências informacionais e digitais entre alunos, professores e a comunidade para combater a infoexclusão.
2. O projeto envolve atividades práticas na biblioteca escolar para desenvolver literacia digital nos alunos e produzir recursos educativos digitais.
3. Também inclui formação sobre ferramentas digitais para professores e encarregados de educação com o objetivo de qualificar a comunidade e melhorar o acompan
Atividade: 3.1: Diretrizes da Escola frente ao uso das mídias sociais (versão 1)Marcos Angelino
O documento discute as diretrizes para o uso de mídias sociais na escola. Ele descreve como as tecnologias estão mudando a sociedade e a educação, e como as mídias sociais podem ser usadas para melhorar o ensino e a aprendizagem se utilizadas corretamente e de forma consciente. As diretrizes incluem introduzir o uso de tecnologia no currículo, apoiar projetos de ensino com tecnologia, e incentivar o uso seguro e ético das mídias sociais na escola.
1. O documento discute o uso de ferramentas digitais no ensino fundamental, especificamente nos anos iniciais.
2. Ele apresenta um plano de aula utilizando gamificação com jogos digitais e discute os benefícios das tecnologias na educação quando utilizadas de forma adequada.
3. O documento defende que é importante que educadores utilizem as tecnologias disponíveis para facilitar o processo de ensino-aprendizagem e atender aos interesses dos alunos, que já convivem diariamente com a tecnologia
O documento discute a importância da integração das novas tecnologias no processo de ensino-aprendizagem, especialmente o uso da televisão e vídeo na sala de aula. Argumenta-se que as tecnologias devem ser usadas como ferramentas para tornar as aulas mais dinâmicas e significativas, complementando outros métodos tradicionais. Também ressalta a necessidade de os professores receberem treinamento para usar adequadamente esses recursos e promover a aprendizagem dos alunos.
Este documento discute o uso de multimídias como ferramentas didáticas na escola paranaense. Ele apresenta o contexto e a justificativa para o desenvolvimento de um projeto de intervenção pedagógica utilizando multimídias. O objetivo geral é fornecer fundamentação teórica e prática aos professores para estabelecer um novo vínculo entre o docente e as novas ferramentas de trabalho.
Este documento apresenta os princípios orientadores para uma proposta curricular do estado de São Paulo. Ele define a escola como um espaço de cultura e articulação de competências e conteúdos disciplinares, priorizando a competência da leitura e escrita. O documento também aborda as características da sociedade contemporânea e as pressões que ela exerce sobre os estudantes, propondo que a escola os prepare para enfrentar esses desafios.
O documento discute a "pedagogia da autoria", uma abordagem pedagógica que promove a criatividade e a produção de conhecimento por parte dos estudantes. A pedagogia da autoria encoraja os estudantes a não apenas consumirem informações, mas também a produzirem textos, vídeos e outros materiais com o uso de tecnologias. O documento apresenta projetos do Ministério da Educação que adotam essa abordagem, como o programa TV Escola.
O documento discute a "pedagogia da autoria", uma abordagem pedagógica que promove a criatividade e produção dos alunos. A pedagogia da autoria encoraja os alunos a serem autores ativos, explorando vários meios para expressar e compartilhar seus próprios trabalhos e ideias, ao invés de serem apenas consumidores passivos de conteúdo. O texto apresenta projetos do Ministério da Educação que adotam essa abordagem, como o programa TV Escola, que passou a encoraj
Este documento descreve uma experiência de inclusão digital de alunos com necessidades educacionais especiais em uma sala de recursos de uma escola, utilizando recursos tecnológicos acessíveis como mouse e teclado adaptados. O objetivo era promover a aprendizagem destes alunos por meio da tecnologia e estimular sua autoestima e desenvolvimento cognitivo. Os resultados indicaram que os alunos se interessaram mais pelas atividades, melhoraram a leitura, escrita, atenção e sentiram-se mais valorizados.
O documento discute a necessidade de transformar a formação docente diante da Era do Virtual, com novas tecnologias de informação. Argumenta-se que os professores precisam ser capacitados continuamente para acompanhar as mudanças, dominar conteúdos atualizados e orientar estudantes no uso crítico da informação disponível. Também são importantes as competências pedagógicas e didáticas dos professores para mediar a aprendizagem.
O documento descreve um projeto para criar um programa de rádio na Escola Marcos Konder em parceria com uma rádio comunitária local. O programa, chamado "MK nas Ondas do Rádio", será produzido e apresentado por alunos para compartilhar notícias da escola e da comunidade. O objetivo é desenvolver habilidades comunicativas dos estudantes e usar o rádio como ferramenta pedagógica.
São João do Polêsine - Eliane de Avila ColussiCursoTICs
Este documento discute a importância do uso de novas tecnologias como ferramentas para a construção do conhecimento na escola. Ele argumenta que as crianças estão constantemente aprendendo fora da escola através de tecnologias como televisão e que as escolas precisam integrar essas tecnologias de forma lúdica e contextualizada para engajar os alunos no aprendizado. O documento também analisa como programas educativos de TV podem contribuir para o desenvolvimento infantil e propõe que as escolas incorporem ativid
Semelhante a Projeto de pesquisa sobre Inclusão (20)
Este documento apresenta a cena inicial de uma peça de teatro que descreve as interações entre Mateus, uma pessoa idosa de 80 anos, sua esposa Mateusa, e suas três filhas, Pêdra, Catarina e Silvestra. A cena começa com Mateus procurando pelas filhas enquanto discute com Mateusa. As filhas entram gradualmente e interagem carinhosamente com o pai, tentando animá-lo.
O documento descreve a vida e obra do dramaturgo brasileiro Jozè Joaquim de Qampos Leão Qorpo-Santo, que nasceu há 179 anos em Triunfo, Rio Grande do Sul. Apesar de ter sido considerado louco e ter sua obra ridicularizada durante sua vida, atualmente é reconhecido como um gênio adiante de seu tempo que retratou de forma crua e realista a sociedade gaúcha do século XIX. Sua obra continua sendo encenada e estudada por abordar temas como homossexualidade de forma pione
1) O documento discute a obra do dramaturgo brasileiro do século XIX Qorpo-Santo, conhecido por suas peças teatrais ousadas e estrutura não convencional.
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Este trabalho investiga a encenação da comédia As Relações Naturais, escrita por Qorpo-Santo em 1866 e encenada em 1968 pelo grupo Teatro Jovem sob a direção de Luiz Carlos Maciel. A encenação gerou polêmica entre Maciel e o crítico Yan Michalski. Analisa-se o contexto político e cultural dos anos 1960 no Brasil e como a obra de Qorpo-Santo foi ressignificada nesse momento. Realiza-se uma análise semiológica do texto da peça e de uma entrevista com Maciel
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2) Contudo, diferentemente da Encyclopédie, a obra de Qorpo-Santo não segue um critério ordenado e metódico, apresentando textos de forma aleatória e desordenada em meio a bilhetes, anúncios e outros pequenos textos.
3) Essa desorgan
Este documento analisa o projeto enciclopédico de José Joaquim de Campos Leão na obra Ensiqlopèdia ou seis meses de uma enfermidade. Argumenta que a narrativa está ligada a uma metamorfose que transforma quem escreve e alcança um exterior à linguagem. Também discute como a obra inaugura uma demonstração de um "saber-fazer" que ultrapassa os limites da linguagem.
Este documento apresenta a 14a edição da revista Terra Roxa e outras terras, com nove artigos acadêmicos sobre o processo de modernização do drama ocidental e brasileiro entre os séculos XIX e XX. A comissão editorial agradece a colaboração de autores, revisores e agências de fomento na publicação deste volume especializado.
O documento é um resumo de três atos de uma comédia. No primeiro ato, Cário comenta sobre religião e política enquanto come. Florberta canta sobre o destino. No segundo ato, Melquíades reclama das criadas que ainda estão dormindo. Guindaste fala sobre seus problemas de saúde. Galante acha um carrapicho em suas roupas. No terceiro ato, não há detalhes fornecidos.
Este documento é uma peça de teatro escrita por José Joaquim de Campos Leão Qorpo-Santo que retrata as dificuldades enfrentadas por um credor da Fazenda Nacional para receber o pagamento de dívidas do governo. A peça mostra o credor indo repetidamente à repartição pública em vão e sua frustração crescendo a cada nova promessa não cumprida. Em um momento, outro homem na mesma situação ameaça incendiar os documentos da repartição em protesto.
(1) Ernesto conversa consigo mesmo sobre sua casa e seus princípios de não permitir que seja varejada por outros. (2) Jorge visita sua esposa Eulália, mas ela está zangada com ele por ter saído. Alberto interrompe e os parabeniza. (3) Ernesto sai para passear com Eulália, deixando Alberto responsável pela casa na sua ausência.
O documento é um resumo de 3 atos de uma peça de teatro cômica chamada "Um Assovio de Qorpo Santo". O resumo destaca que a peça se passa em Paris e apresenta personagens como Fernando, Gabriel Galdino e sua família. A trama envolve as brigas cômicas entre Fernando e seu criado Gabriel, assim como as interações de Gabriel com sua esposa Luduvina e filha Esméria.
O documento propõe transformar a área alagadiça da Várzea em um parque público com jardins, árvores e fontes para recreação dos habitantes da cidade. No entanto, reconhece que os cofres municipais precisam priorizar outras necessidades nos próximos 20 anos. A nota contextualiza que a proposta visionária de Qorpo-Santo acabou se concretizando no atual Parque Farroupilha, aberto após a drenagem completa da área em 1935.
1) A peça de teatro gira em torno de Rapivalho, um homem que finge ser um escritor, mas é confrontado por suas credoras Malhada e Quinquinata.
2) Rapivalho desmaia dramaticamente depois de uma discussão com as mulheres, assustando Manuel e Joanicota.
3) Depois de "ressuscitar", os personagens têm conversas estranhas e dançam, com Mario insinuando de forma inapropriada.
O documento descreve uma cena de um baile campestre no Brasil no século XIX, com danças, bebidas e interações entre os participantes. Há menções a brigas, danças exageradas e comportamentos grosseiros. No final, as escravas limpam o local sujo e fedorento deixado pelos participantes do baile.
O documento apresenta um trecho da peça teatral "Mateus e Mateusa", de José Joaquim de Campos. A cena retrata um diálogo entre o velho Mateus e suas três filhas, Pêdra, Catarina e Silvestra. As meninas tentam alegrar e confortar o pai idoso, cantando e dançando para ele.
Esta peça de teatro apresenta um casal, Lindo e Linda, discutindo sobre amor e confiança. Lindo acredita que é a vida enquanto Linda tenta avisá-lo sobre os perigos de confiar em outros. Um rapaz aparece e causa confusão sobre quem Linda pertence. No segundo ato, Lindo encontra Linda vestida de luto e acredita que ela o matou. Ele descobre que a menina é filha deles.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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1. UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – RIO DE JANEIRO
INTELIGÊNCIA EDUCACIONAL E SISTEMA DE ENSINO / IESDE-PR
PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO DOCENTE / CURITIBA - PR
PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A PRODUÇÃO DE VÍDEO NA ESCOLA: INSTRUMENTO
DE INCLUSÃO E APRIMORAMENTO DO SENSO CRÍTICO
Gladis Xavier Maia
Turma 030432200001
Tutora: Maria das Graças de Campos
Triunfo, RS, dezembro de 2004.
3. 3
1. TEMA
A produção de vídeo na escola, como instrumento de sensibilização e motivação
para o sucesso da inclusão na escola pública regular de Ensino Fundamental e Ensino
Médio e aprimoramento do senso crítico dos alunos, especialmente em relação às TVs
comerciais, através da inter-relação da Educação/Comunicação, constituindo um cam-
po de intervenção social: a Educomunicação, um paradigma em construção, na
América Latina.
4. 4
2. PROBLEMA
As mudanças pelas quais a sociedade contemporânea vem passando com os
avanços da tecnologia – especialmente em pleno contexto da implantação da Inclusão na
escola brasileira - preocupa a quantos se interessam pela eficiência do ensino, na medi-
da que ocasionam modificações vultosas nos campos da Educação e da Comunicação. A
primeira tornando-se obsoleta em seus métodos e enfoque e despreparada na qualifica-
ção de seus agentes e a segunda mostrando-se, por vezes, perniciosa, principalmente
por estar sujeita a regras do mercado que não se coadunam com os valores da educa-
ção e da ética sustentados pelos educadores.
Parece natural, que essas mudanças aproximem as duas áreas de atuação -
Educação e Comunicação - pelas necessidades convergentes que suscitam e, isto já
está acontecendo, através do trabalho de vários estudiosos de ambas as áreas – em
nível autodidata, com ou sem apoio público, na efetivação de suas pesquisas e projetos
envolvendo os meios de comunicação de massa - especialmente junto ao NCE/ECA/USP
Núcleo de Comunicação e Educação, da Escola de Comunicação e Artes da Universidade
de São Paulo, coordenado pelo professor Dr. Ismar de Oliveira Soares, que vem traba-
lhando, através de pesquisas que visam reunir tudo que vem sendo desenvolvido nesta
área, em toda a América Latina, passando a constituir um novo campo de estudo, ou pa-
radigma nascente : a Educomunicação, a serviço do ensino.
5. 5
3. OBJETIVO GERAL
Implementar procedimentos voltados à apropriação dos meios e das linguagens de
comunicação, abrangendo os professores da Rede Municipal de Ensino de Triunfo que
estão cursando as duas turmas de pós-graduação de Educação Inclusiva do IESDE, com
a finalidade de capacitá-los como educomunicadores – profissionais aptos a elaborarem
as ações comunicativas de inter-relação da Educação/Comunicação no espaço educa-
tivo, seja através da coordenação e gestão do processo ou assessorando os outros Edu-
cadores no adequado uso dos recursos de comunicação ou ainda, promovendo ele mes-
mo o uso, cada vez mais intenso, da tecnologia de produção de vídeo como um recurso
tecnológico que facilita a produção cultural, o resgate da cidadania e a inclusão da diver-
sidade, na medida que remete o sujeito singular para o espaço coletivo e plural da cultura
e da comunicação.
6. 6
4.OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Utilizar a produção de vídeo no espaço educativo e na comunidade circunscrita à
Escola como:
4.1. recurso tecnológico a serviço da formação de valores solidários e democráticos para
a transformação do ambiente em que vivem;
4.2. recurso apropriado ao desenvolvimento do currículo, seja através de conteúdos pro-
gramáticos das mais variadas disciplinas ou através de projetos que visem promover
campanhas sociais e humanitárias, em prol da ética e da mudança de comportamento em
relação aos preconceitos de qualquer natureza;
4,3. objeto de estudo e de poder que precisa ser conhecido, para que seus mecanismos
sejam dominados, enquanto linguagem e estudo das tecnologias, favorecendo o espírito
crítico do aluno, especialmente em relação ás TVs comerciais;
4.4. instrumento de aprendizagem da modalidade de trabalho em equipe, onde deve im-
perar o respeito às diferenças, para um bom relacionamento entre as partes;
4.5. instrumento de motivação para provocar o desejo no aluno de freqüentar a escola,
evitando a evasão;
4.6. instrumento que contempla com maior facilidade os diferentes gostos, habilidades e
capacidades dos sujeitos , no processo de ensino-aprendizagem, já que possibilita um
trabalho bastante diversificado,envolvendo pré-produção, produção e pós-produção, e
várias linguagens e conseqüentes formas de apreender as mensagens produzidas a se-
rem comunicadas e re-trabalhadas posteriormente.
7. 7
5. JUSTIFICATIVA
Considerando-se que:
# os recursos tecnológicos clássicos como o rádio e a televisão tiveram dificuldades
de ser absorvidos pelo campo da educação, especialmente por seu caráter lúdico e
mercantil, que ocasionou a resistência dos educadores em dialogar com a tecnologia,
bem como sua necessidade de reverter-se este quadro para que a escola esteja mais
situada para a vanguarda do que para a obsolescência;
# o vídeo, ao contrário das aulas expositivas é um método que aproxima, ao possibilitar a
releitura do cotidiano, com suas linguagens múltiplas superpostas e interligadas auxilian-
do na informação, sem fragmentá-la, tornando a sua mensagem essencialmente senso-
rial e visual, residindo aí a sua maior força, atuando através da música, do desenho,
da fotografia, da palavra falada e escrita, do gestual, do teatro, da dança, etc., enrique-
cendo a aprendizagem e a comunicação, facilitando a exposição de um tema;
# na cabeça do aluno vídeo não é aula, umbilicalmente ligado à TV , relacionado ao
lazer, colabora para que o aluno aprenda brincando, por assim dizer, motivo pelo qual
precisa ser aproveitada essa expectativa positiva para atraí-lo para os assuntos que
interessam ao planejamento pedagógico;
# é muito difícil resistir aos apelos da linguagem da propaganda em qualquer meio de
comunicação, com suas estratégias usadas para criar o apelo ao consumo, embrulhadas
em pura sedução e convencimento, especialmente na TV, onde conta com o reforço
considerável da força da imagem em movimento, e que esta linguagem, por isso mesmo,
deve ser um objeto de estudo nas escolas;
8. 8
# a aprendizagem da “leitura” das peças publicitárias veiculadas na TV é tão importante
na formação de um telespectador crítico, quanto o estudo e análise dos noticiários e das
telenovelas, onde depois de estabelecidas as diferenças entre ficção e realidade, podem
ser discutidos os modelos de comportamentos apresentados ali, até porque uma parce-
la considerável da população os copia e copiados podem virar hábitos que forjam es-
paços alienígenos na cultura local, com sua peculiar criação de modas;
# os alunos que apresentam NEE, Necessidades Educativas Especiais, não são
somente aqueles portadores de deficiência física ou mental, mas todos aqueles que
apresentam alguma dificuldade de aprendizagem e que precisam ser motivados mais
intensamente e o vídeo é muito bom nisto;
# a escola inclusiva necessita caminhar rumo à escola para todos, onde seja celebrada a
diferença e atendidas as NEE, através de uma pedagogia centrada no aluno, dando
oportunidades curriculares que se adaptem a sujeitos com diferentes interesses e capaci-
dades e que o vídeo tem mais facilidade para abranger um leque maior de interesses;
# a escola inclusiva tem a responsabilidade de assegurar que o aluno deficiente seja um
membro integrante e valorizado na sala de aula ou no grupo e que a produção de vídeo
pode inseri-lo até mesmo como assunto, tema, matéria de estudo - no caso o próprio
deficiente pode ser entrevistado - ou seus familiares, na sua impossibilidade - outras
pessoas acometidas da mesma ou de outras deficiências que são exemplos de supera-
ção ao conseguirem se inserir satisfatoriamente na sociedade, suas famílias, a defi-
ciência em si, os especialistas que tratam dela e outros quaisquer elementos a ela liga-
dos, justifica-se este projeto.
9. 9
6. BIBLIOGRAFIA
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