Este documento apresenta uma pesquisa sobre o desenvolvimento sustentável das empresas Coca-Cola e Cervejas de Moçambique na província de Nampula. Ele define os objetivos e justificativas da pesquisa, revisa a literatura sobre desenvolvimento sustentável e descreve a metodologia que será utilizada, incluindo uma análise de conteúdo das práticas ambientais divulgadas por essas empresas.
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO ..........................................................................................................................3
1.Tema........................................................................................................................................4
2.Delimitação do tema.................................................................................................................4
3.OBJECTIVOS..........................................................................................................................4
3.1.Objectivo geral ..................................................................................................................4
3.2.Objectivos específicos .......................................................................................................5
4.Justificativas ............................................................................................................................5
5.Problematização.......................................................................................................................6
6.Metodologia da pesquisa ..........................................................................................................7
7.REVISÃO DE LITERATURA.................................................................................................8
8.Introdução ao Desenvolvimento sustentável .............................................................................8
8.1.Conceito ............................................................................................................................8
8.2.Desenvolvimento Sustentável em Moçambique .................................................................9
8.2.1.IDS (Indicadores de Desenvolvimento Sustentável)...................................................10
8.2.2.Atingimento do desenvolvimento sustentável ............................................................10
8.2.3.Consumo sustentável.................................................................................................10
8.3.Contabilidade e a gestão ambiental ..................................................................................11
9.CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES..................................................................................12
9.1.Recursos Materiais...........................................................................................................12
9.2.Recursos Financeiros .......................................................................................................13
9.3.Total geral dos recursos ...................................................................................................13
Bibliografia...............................................................................................................................14
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INTRODUÇÃO
O presente projecto apresenta uma pesquisa sobre a evidenciação voluntária das práticas em
Desenvolvimento sustentável nas grandes empresas da província de Nampula, no que tange as
empresas de cerveja de Moçambique e Coca-cola. As grandes mudanças ocorridas nas últimas
décadas, fizeram com que as empresas tivessem uma visão diferenciada com relação ao
desenvolvimento sustentável e sua imagem diante de investidores e consumidores. Na tentativa
de verificar tal preocupação, foi realizada uma investigação onde foram analisadas as 100
maiores empresas Moçambicanas de Cerveja e Coca-cola em se tratando de Património Líquido
no ano de 2010, segundo a edição anual “100 Maiores empresas”, publicada pelo jornal noticia
em Agosto de 2011.
Este projecto de âmbito descritivo, realizada através de análises de conteúdos, tem por objectivo
demonstrar a relação existente entre os activos intangíveis e as possíveis formas de
demonstrações contabilísticas, identificar os activos intangíveis relacionados com as práticas
ambientais das empresas de Nampula, definir qual dos dois meios de divulgação é o preferido
pelas empresas investigadas, conhecer a prática ambiental mais representativa da amostra, e
identificar a empresa que mais evidenciou suas práticas ambientais.
Percebeu-se que a grande maioria das instituições analisadas, preocupa-se em manter um
desenvolvimento sustentável, e principalmente em divulgar tal preocupação tanto para os clientes
como para seus investidores. Felizmente com o passar dos anos, a conscientização das empresas
vem aumentando, de forma directamente proporcional com as práticas ambientais realizadas,
seja por motivo de marketing, ou pela verdadeira preocupação com o meio ambiente, mas o
importante é a preservação na busca de um desenvolvimento sustentável.
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1.Tema
O presente projecto de pesquisa tem como o tema: Desenvolvimento sustentável: Evolução e
indicadores de sustentabilidade, um caso de estudo da CDM e COCA-COLA, no período
compreendido entre 2013 até 2015.
2.Delimitação do tema
Segundo (ASTI VERA, 1976:97) apud (LAKATOS e MARCONI, 2003:126), o tema de
pesquisa “é o assunto que se deseja provar ou desenvolver; é uma dificuldade, ainda sem
solução, que é mister determinar com precisão, para intentar, em seguida, seu exame, avaliação
crítica e solução”.
Este estudo é delimitado por uma amostra das duas (2) maiores empresas da província de
Nampula em se tratando de Património Líquido no ano de 2010, segundo a edição anual “100
Maiores Empresas”, publicada pelo jornal noticia em Agosto de 2011, portanto as conclusões
obtidas com este projecto não devem ser generalizadas para todas as empresas deste ramo.
Por ser este um tema de interesse de diferentes profissionais, como contabilistas, gestores de
empresas, administradores, e também investidores e consumidores em geral; este projecto não
tem a intenção de cobrir todo o assunto.
3.OBJECTIVOS
A seguir apresentam-se os objectivos gerais e específicos que definem o rumo da pesquisa, para
que sejam alcançadas as respostas ao problema proposto.
3.1.Objectivo geral
MARCONI e LAKATOS (2001:102) referem que os objectivos gerais "estão ligados a uma
visão global e abrangente do tema, relaciona-se com o conteúdo intrínseco, quer dos fenómenos
e eventos, quer das ideias estudadas vincula-se directamente a própria significação da tese
proposta pelo projecto."
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Assim o projecto tem como objectivo geral:
Investigar a evidenciação voluntária das práticas voltadas para o desenvolvimento
sustentável das empresas de Nampula (CDM e COCA-COLA).
3.2.Objectivos específicos
MARCONI e LAKATOS (2001:102) Referem que os objectivos específicos "apresentam
características mais concretas, têm a função intermédia e instrumental permitindo de lado a
atingir objectivo geral e de modo a explicar este a situação particular".
Para atingir o objectivo geral da pesquisa, são formulados os seguintes objectivos específicos:
Demonstrar a relação existente entre os activos intangíveis e as possíveis formas de
demonstrações contabilísticas;
Identificar os activos intangíveis relacionados com as práticas ambientais das empresas
de Nampula a CDM e COCA-COLA.
Identificar qual dos dois meios de divulgação é o preferido pelas empresas investigadas;
Identificar a prática ambiental mais representativa da amostra; e,
Identificar a empresa que mais evidenciou suas práticas ambientais.
4.Justificativas
A partir da década de 90, verifica-se a preocupação com a evidenciação das práticas ambientais;
sendo assim, por ser um tema recente, há a necessidade desta divulgação não só para a
actualização das empresas no mercado competitivo, mas também como auxílio para
conscientização de consumidores e investidores. É de extrema importância verificar o foco que
as organizações estão dando actualmente: clientes ou investidores.
Em Moçambique, os relatórios anuais de sustentabilidade seguem o padrão mundial, com o
objectivo de tornar mais claras as informações adicionais das empresas, informando de maneira
padronizada as práticas utilizadas para manter o desenvolvimento sustentável. Para as empresas
Coca-cola e CDM, estes relatórios são de extrema importância, principalmente no que se refere
ao desenvolvimento sustentável, pois este ramo industrial necessita de muitos recursos naturais,
o que pode causar sérios danos ambientais, caso não seja feito de maneira sustentável.
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Como embasamento teórico, este projecto apresenta definições e explicações sobre o
desenvolvimento sustentável, fazendo uma relação com os activos intangíveis e as formas
contabilísticas de divulgações.
Em termos concretos, a contribuição consiste num levantamento das práticas ambientais das
empresas de Nampula e a incidência que é dada na divulgação através de sites e dos relatórios de
sustentabilidade. Diante dos objectivos deste projecto, são possíveis as empresas do ramo de
comercial, se adaptarem à tendência do mercado, revendo suas formas de divulgação, ao tratar
do desenvolvimento sustentável. Servirá também para os clientes e a comunidade em geral, se
inteirarem sobre as possíveis práticas ambientais que as empresas estão realizando, e com isso
serem mais criteriosos ao optar por determinada organização quando efectuarem suas compras,
activando a consciência ambiental em cada cidadão.
5.Problematização
Ao longo dos anos, as demonstrações contabilísticas sofreram algumas transformações. Apenas
os números não servem mais para evidenciar as riquezas que as empresas possuem. Para tanto,
são utilizadas as Notas Explicativas, Relatórios da Administração e os Pareceres da Auditoria,
que em forma textual, porém não obrigatórias, evidenciam importantes procedimentos e
descrevem as principais informações da organização.
Segundo código comercial a legislação ambiental é bastante extensa, mas considerada uma das
melhores da SADC. O mesmo diz que, ainda, que para a defesa do meio ambiente, existem
instrumentos legais em grande quantidade. De facto, a província de Nampula possui um conjunto
variado de dispositivos e instrumentos legais que prevê a regulamentação de protecção, controlo
e gestão ambiental.
Infelizmente, foi necessário ver para crer que o homem estava se auto destruindo quando
utilizava a natureza de maneira desorientada e inconsequente. Hoje as atitudes mudaram, e
divulgar as práticas voltadas para a preservação ambiental é essencial para as organizações,
principalmente aquelas que utilizam grandes recursos naturais como matéria-prima, que é o caso
das empresas da Coca-cola e Cervejas de Moçambique.
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Portanto, a empresa estar dentro das normas ambientais, é uma obrigação perante a lei o que se
denomina responsabilidade regulada e, se ela for além destas leis, se destacará diante do
mercado. Ao receber este tipo de destaque, ela poderá atrair investidores e clientes, o que
acarretará na ampliação das vendas, na possibilidade de conquistar e fidelizar consumidores e,
consequentemente, no maior interesse dos accionistas e possíveis investidores em aplicar capital
na organização, e assim garantir seu crescimento e desenvolvimento.
Diante desta situação, tem-se como questão problema:
Quais são as práticas ambientalmente responsáveis das empresas de Coca-cola e
Cervejas de Moçambique e de que forma são divulgadas ao público com as quais se
relaciona?
6.Metodologia da pesquisa
O projecto ira basear-se num Estudo do Campo, no qual VENTURA (2002) apud IVALA &
LUÍS (2007:16), refere que “a pesquisa de campo merece grande atenção, pois devem ser
indicados os critérios de amostragem […], a forma pela qual serão colectados os dados e os
critérios de análise dos dados obtidos”.
A abordagem deste projecto será descritiva e explicativa. A pesquisa bibliográfica será feita
sobre livros, teses e sítios electrónicos e documentários buscando trabalhar com as principais
teorias e autores especializados sobre cada tema. Através dessa pesquisa se tentara estabelecer
uma linha histórica da evolução do conceito “desenvolvimento económico” e, paralelamente,
será descrita a relação existente entre o meio ambiente e a economia ao longo da história até o
actual conceito de sustentabilidade.
Dessa forma, será possível estabelecer as raízes que levaram ao surgimento do actual conceito de
desenvolvimento sustentável. Após o estabelecimento das origens teóricas do actual conceito de
desenvolvimento sustentável o seguinte passo consistira em descrever a evolução histórica dos
indicadores empregados para mensurar o desenvolvimento económico até o actual debate a
respeito da elaboração de indicadores de sustentabilidade adequados aos objectivos traçados pelo
desenvolvimento sustentável.
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7.REVISÃO DE LITERATURA
8.Introdução ao Desenvolvimento sustentável
O termo desenvolvimento sustentável foi utilizado pela primeira vez, em 1983, por ocasião da
Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pela ONU. Presidida pela
então primeira-ministra da Noruega, Gro Harlem Brudtland, essa comissão propôs que o
desenvolvimento económico fosse integrado à questão ambiental, estabelecendo-se, assim, o
conceito de “desenvolvimento sustentável”.
Os trabalhos foram concluídos em 1987, com a apresentação de um diagnóstico dos problemas
globais ambientais, conhecido como “Relatório Brundtland”. Na Eco-92 (Rio-92), essa nova
forma de desenvolvimento foi amplamente difundida e aceita, e o termo ganhou força. Nessa
reunião, foram assinados a Agenda 21 e um conjunto amplo de documentos e tratados cobrindo
biodiversidade, clima, florestas, desertificação e o acesso e uso dos recursos naturais do planeta.
Acompanhamos no dia-a-dia o quanto o ser humano está destruindo o meio ambiente. O
crescimento das cidades, as indústrias e os veículos estão causando transtornos para o ar, o solo e
as águas. O desenvolvimento é necessário, porém, o ser humano precisa respeitar o meio
ambiente, pois dependemos dele para sobreviver neste planeta. É importante que haja a
viabilidade económica nas acções voltadas para a produção de bens e serviços, porém estes não
devem comprometer o futuro das próximas gerações.
8.1.Conceito
Desenvolvimento sustentável significa obter crescimento económico necessário, garantindo a
preservação do meio ambiente e o desenvolvimento social para o presente e gerações futuras.
Portanto, para que ocorra o desenvolvimento sustentável é necessário que haja uma
harmonização entre o desenvolvimento económico, a preservação do meio ambiente, a justiça
social (acesso a serviços públicos de qualidade), a qualidade de vida e o uso racional dos
recursos da natureza (principalmente a água).
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Sugestões para o desenvolvimento sustentável:
a) Reciclagem de diversos tipos de materiais: reciclagem de papel, alumínio, plástico, vidro,
ferro, borracha e etc.
b) Colecta selectiva de lixo.
c) Tratamento de esgotos industriais e domésticos para que não sejam jogados em rios,
lagos, córregos e mares.
d) Descarte de baterias de celulares e outros equipamentos electrónicos em locais
especializados. Estas baterias nunca devem ser jogadas em lixo comum;
e) Geração de energia através de fontes não poluentes como, por exemplo, eólica, solar e
geotérmica.
f) Substituição, em supermercados e lojas, das sacolas plásticas pelas feitas de papel.
g) Uso racional (sem desperdício) de recursos da natureza como, por exemplo, a água.
h) Diminuição na utilização de combustíveis fósseis (gasolina, diesel), substituindo-os por
biocombustíveis.
i) Utilização de técnicas agrícolas que não prejudique o solo.
j) Substituição gradual dos meios de transportes individuais (carros particulares) por
colectivos.
k) Criação de sistemas urbanos (ciclo vias) capazes de permitir a utilização de bicicletas
como meio de transporte eficiente e seguro.
Estas são apenas algumas sugestões para que o ser humano consiga estabelecer o equilíbrio entre
o desenvolvimento económico e a manutenção do meio ambiente. Desenvolvimento sustentável
é o grande desafio do século XXI e todos podem colaborar para que possamos atingir este
importante objectivo.
8.2.Desenvolvimento Sustentável em Moçambique
Em Moçambique, assim como nos outros países emergentes, a questão do desenvolvimento
sustentável tem caminhado de forma lenta. Embora haja um despertar da consciência ambiental
no país, muitas empresas ainda buscam somente o lucro, deixando de lado as questões
ambientais e sociais. Ainda é grande em Moçambique o desmatamento de florestas e uso de
combustíveis fósseis. Embora a reciclagem do lixo tenha aumentado nos últimos anos, ainda é
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muito comum a existência de lixos ao ar livre. A poluição do ar, de rios e solo ainda são
problemas do país.
8.2.1.IDS (Indicadores de Desenvolvimento Sustentável)
Desenvolvido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2002, tem como
objectivo estabelecer comparações entre regiões de Moçambique e com outros países, no tocante
ao desenvolvimento sustentável. São utilizados dados económicos, sociais, institucionais e
ambientais. O último IDS, apresentado pelo IBGE em 2012, mostrou avanços nos últimos anos
no tocante ao desenvolvimento sustentável no país. Porém, ainda estamos muito atrás com
relação ao que tem sido feito nos países mais desenvolvidos.
8.2.2.Atingimento do desenvolvimento sustentável
A primeira etapa para conquistar o desenvolvimento sustentável é reconhecer que os recursos
naturais são finitos. Usar os bens naturais, com critério e planeamento. A partir daí, traçar um
novo modelo de desenvolvimento económico para a humanidade.
Confunde-se muito desenvolvimento com crescimento económico. São coisas distintas:
Desenvolvimento que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais, que
as actividades económicas são incentivadas em detrimento ao esgotamento dos recursos
naturais do país, é involução. É insustentável e está fadado ao insucesso.
Desenvolvimento sustentável está relacionado à qualidade, ao invés da quantidade, com a
redução de matéria-prima e produtos. Implica em mudanças nos padrões de consumo e do
nível de conscientização.
8.2.3.Consumo sustentável
É um modo de consumir capaz de garantir não só a satisfação das necessidades das gerações
actuais, como também das futuras gerações. Isso significa optar pelo consumo de bens
produzidos com tecnologia e materiais menos ofensivos ao meio ambiente, utilização racional
dos bens de consumo, evitando-se o desperdício e o excesso e ainda, após o consumo, cuidar
para que os eventuais resíduos não provoquem degradação ao meio ambiente. Principalmente:
acções no sentido de rever padrões insustentáveis de consumo e minorar as desigualdades
sociais.
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Adoptar a prática dos três 'erres': o primeiro R, de REDUÇÃO, que se recomenda evitar adquirir
produtos desnecessários; o segundo R, de REUTILIZAÇÃO, que sugere que se reaproveite
embalagens, plásticos e vidros, por exemplo; por fim, o terceiro e último R, de RECICLAGEM,
que orienta separar o que pode ser transformado em outro produto ou, então, em produto
semelhante.
8.3.Contabilidade e a gestão ambiental
Com o desenvolvimento da economia, as corporações tornaram-se responsáveis por um grande
número de interesses. Os principais interessados são os accionistas destas corporações, que
necessitam de informações sobre a situação dos activos e sobre os resultados da empresa. Além
disso, querem estar protegidos contra obrigações de ordem ambiental. Expandindo o horizonte
além do interesse dos accionistas, observa-se um grande número de interessados nas possíveis
obrigações ambientais da empresa: consumidores, competidores, vizinhos, investidores,
empregados, instituições financeiras, público em geral, governo, grupos de formadores de
opinião, mídia, comunidade científica, fornecedores. Estes públicos têm diferentes graus de
interesse nas informações ambientais relativas às actividades empresariais. São os chamados
stakeholders.
Credores, por exemplo, têm interesse na informação ambiental a fim de calcular o risco de
crédito. Investidores necessitam de informações sobre gastos e desempenho ambiental para
tomar decisões de investimentos. Os empregados desejam condições adequadas de trabalho. O
público em geral está cada vez mais está interessado em identificar como a companhia afecta o
crescimento económico do país. Frente a estas informações, a gestão ambiental começa a ser
encarada como um assunto estratégico dentro das organizações e isso têm se tornado um factor
importante de competitividade. Neste contexto, inicia-se uma nova trajectória onde as empresas
começam a pensar na protecção ambiental para auxílio e não impedimento ao crescimento,
fazendo com que sejam competitivas no mercado. Dessa forma, admite-se a ideia de uma nova
organização da economia a fim de torná-la ambientalmente sustentável.
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9.CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES
Cronograma de Actividade
Actividades / Procedimentos Mês / Período 2016
Maio Junho Julho Agosto Outubro dia 5
Escolha do Tema X
Levantamento da Literatura X X
Leitura bibliográfica X X
Análise da colecta de dados X
Tratamento de dados X
Construção do projecto X X
Elaboração do relatório final X
Revisão do texto X
Entrega do projecto X
9.1.Recursos Materiais
Recursos Materiais
Produto Quantidade Valor Unitário Valor total
Papel de ofício A4 1 Resma 500 folhas 150,00 150,00
Bloco de Notas 2 40,00 40,00
Caneta Esferográfica 3 30,00 30,00
Lápis 2 10,00 10,00
Borracha Escolar 1 5,00 5,00
Flash 1 350,00 350,00
Pasta suspensa 1 40,00 40,00
Grampeador 1 60,00 60,00
Total 685,00
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9.2.Recursos Financeiros
Recursos Financeiros
Produto / Serviço Quantidade Valor Unitário Valor Total
Copias 30 Paginas 30,00 30,00
Internet 5 Horas 125,00 125,00
Impressão 20 Paginas 40,00 40,00
Transporte Chapa 100,00 100,00
Alimentação 12 Lanches 1200,00 1200,00
Total 1495,00
9.3.Total geral dos recursos
Total geral dos recursos
Recursos Valor total
Recursos Materiais 685,00
Recursos Financeiros 1495,00
TOTAL 2180,00
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Bibliografia
1. AQUINO, Wagner de. e SANTANA, António Carlos - Evidenciação, Caderno de
Estudos, São Paulo - FIPECAFI - jun./1992.
2. FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental: uma informação para o
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas, 2003.
3. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Andrade. Como elaborar projectos de pesquisa, 4ª
Ed., Atlas, São Paulo, 2002
4. MARCONI, Marina de Andrade & LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
Metodologias Cientificas, Atlas, 7ª Edição, São Paulo, 2010
5. STEWART, Tomas A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas.
Rio de Janeiro: Campus, 1998.
6. DRUCKER, P. F. The spirit of performance. Ed. Human resource management in
education. Milton Keynes, UK: Open University Press, 1989.
7. FERNANDES, J.W.N. A gestão ambiental e o desenvolvimento sustentável sob a óptica
da contabilidade ambiental. XVI Congresso Brasileiro de Contabilidade. Goiânia. 2000.
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