O documento discute criticamente a ênfase dada à formação continuada de professores como solução para o fracasso escolar, argumentando que:
1) As políticas de formação negligenciam as condições concretas de trabalho docente e a heterogeneidade entre professores e escolas;
2) O "argumento da incompetência" individualiza o problema e obscurece fatores institucionais que dificultam o ensino;
3) A melhoria da educação depende de considerar a escola como um todo e não apenas os professores.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, definindo-as como problemas de aprendizagem em alunos com quociente intelectual, ambiente sócio-familiar e saúde normais. Argumenta que tais dificuldades são complexas e influenciadas por fatores do aluno, professor e currículo, e que uma abordagem individualizada e compreensiva é necessária.
Grupo de Sábado_Partindo do Trabalho Colaborativoguest091f31
O documento descreve o Grupo de Sábado, um grupo colaborativo que reúne professores de matemática, formadores e graduandos para discutir problemas da prática pedagógica. O grupo promove o diálogo entre teoria e experiência vivida nas escolas, contribuindo para o desenvolvimento profissional contínuo dos professores por meio de reflexões compartilhadas sobre suas práticas.
A falta de disciplina em sala de aula é um grande desafio para os educadores na atualidade. A educação tradicional e moderna contribuíram para a perda do respeito e limites por parte dos alunos. Professores precisam refletir sobre suas práticas pedagógicas e encontrar novas abordagens para promover a disciplina e o aprendizado.
1) O documento descreve como o projeto contribuiu para a formação de professores e licenciaturas envolvidas, educação básica e pós-graduação.
2) O projeto proporcionou experiências práticas valiosas para os estudantes e possibilitou a aplicação da teoria, além de identificar desafios reais da educação.
3) A principal dificuldade encontrada foi a falta de apoio de alguns professores, mas resultados positivos já foram observados, como maior motivação de estudantes.
O documento discute a recuperação intensiva de alunos com histórico de fracasso escolar. Apresenta desafios como lidar com a baixa autoestima e descrença destes alunos na própria capacidade de aprender. Também discute a importância da leitura diária feita pelo professor como modelo e da mediação pedagógica considerando as necessidades individuais.
1. O documento discute a formação continuada de professores no Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) e como esse espaço pode promover discussões e reflexões sobre problemas como a indisciplina na sala de aula.
2. Os professores assistiram a filmes sobre indisciplina e discutiram o tema em três encontros, o que permitiu questionar conceitos, trocar experiências e colocar-se no lugar do aluno.
3. Essas discussões apontaram para a importância de se questionar os objetivos da escola e como ensinar
VLR: R$ 45,00 - AS POSSIBILIDADES DA INCLUSÃO ESCOLAR POR MEIO DO ENSINO COLA...Acade Consultoria
PRODUÇÃO TEXTUAL AS POSSIBILIDADES DA INCLUSÃO ESCOLAR POR MEIO DO ENSINO COLABORATIVO – PEDAGOGIA 2º SEMESTRE
INSTITUIÇÃO: ANHANGUERA E UNOPAR
MODALIDADE: EM GRUPO E INDIVIDUAL
ME CHAMA NO WHATSAPP (92) 98457-8066
ACESSE O SITE E COMPRE COM TOTAL SEGURANÇA:
https://lojadoacademico.minestore.com.br/
PRODUÇÃO TEXTUAL ANHANGUERA
PRODUÇÃO TEXTUAL UNOPAR
DESAFIO PROFISSIONAL ANHANGUERA
PORTIFOLIO UNOPAR
TRABALHOS FEITOS ANHANGUERA
TRABALHOS FEITOS UNOPAR
TRABALHOS FEITOS ANHANGUERA EXCLUSIVO
TRABALHOS FEITOS UNOPAR EXCLUSIVO
TRABALHOS EXCLUSIVOS
TRABALHOS ACADÊMICOS 2020
O documento discute orientações para a formação de professores no século 21. Aborda temas como as finalidades da escola e da formação docente, competências necessárias para professores, a articulação entre teoria e prática, e a importância de uma avaliação formativa baseada na análise do trabalho docente. Defende uma formação centrada nos problemas da sala de aula e na aprendizagem por meio de casos práticos.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, definindo-as como problemas de aprendizagem em alunos com quociente intelectual, ambiente sócio-familiar e saúde normais. Argumenta que tais dificuldades são complexas e influenciadas por fatores do aluno, professor e currículo, e que uma abordagem individualizada e compreensiva é necessária.
Grupo de Sábado_Partindo do Trabalho Colaborativoguest091f31
O documento descreve o Grupo de Sábado, um grupo colaborativo que reúne professores de matemática, formadores e graduandos para discutir problemas da prática pedagógica. O grupo promove o diálogo entre teoria e experiência vivida nas escolas, contribuindo para o desenvolvimento profissional contínuo dos professores por meio de reflexões compartilhadas sobre suas práticas.
A falta de disciplina em sala de aula é um grande desafio para os educadores na atualidade. A educação tradicional e moderna contribuíram para a perda do respeito e limites por parte dos alunos. Professores precisam refletir sobre suas práticas pedagógicas e encontrar novas abordagens para promover a disciplina e o aprendizado.
1) O documento descreve como o projeto contribuiu para a formação de professores e licenciaturas envolvidas, educação básica e pós-graduação.
2) O projeto proporcionou experiências práticas valiosas para os estudantes e possibilitou a aplicação da teoria, além de identificar desafios reais da educação.
3) A principal dificuldade encontrada foi a falta de apoio de alguns professores, mas resultados positivos já foram observados, como maior motivação de estudantes.
O documento discute a recuperação intensiva de alunos com histórico de fracasso escolar. Apresenta desafios como lidar com a baixa autoestima e descrença destes alunos na própria capacidade de aprender. Também discute a importância da leitura diária feita pelo professor como modelo e da mediação pedagógica considerando as necessidades individuais.
1. O documento discute a formação continuada de professores no Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) e como esse espaço pode promover discussões e reflexões sobre problemas como a indisciplina na sala de aula.
2. Os professores assistiram a filmes sobre indisciplina e discutiram o tema em três encontros, o que permitiu questionar conceitos, trocar experiências e colocar-se no lugar do aluno.
3. Essas discussões apontaram para a importância de se questionar os objetivos da escola e como ensinar
VLR: R$ 45,00 - AS POSSIBILIDADES DA INCLUSÃO ESCOLAR POR MEIO DO ENSINO COLA...Acade Consultoria
PRODUÇÃO TEXTUAL AS POSSIBILIDADES DA INCLUSÃO ESCOLAR POR MEIO DO ENSINO COLABORATIVO – PEDAGOGIA 2º SEMESTRE
INSTITUIÇÃO: ANHANGUERA E UNOPAR
MODALIDADE: EM GRUPO E INDIVIDUAL
ME CHAMA NO WHATSAPP (92) 98457-8066
ACESSE O SITE E COMPRE COM TOTAL SEGURANÇA:
https://lojadoacademico.minestore.com.br/
PRODUÇÃO TEXTUAL ANHANGUERA
PRODUÇÃO TEXTUAL UNOPAR
DESAFIO PROFISSIONAL ANHANGUERA
PORTIFOLIO UNOPAR
TRABALHOS FEITOS ANHANGUERA
TRABALHOS FEITOS UNOPAR
TRABALHOS FEITOS ANHANGUERA EXCLUSIVO
TRABALHOS FEITOS UNOPAR EXCLUSIVO
TRABALHOS EXCLUSIVOS
TRABALHOS ACADÊMICOS 2020
O documento discute orientações para a formação de professores no século 21. Aborda temas como as finalidades da escola e da formação docente, competências necessárias para professores, a articulação entre teoria e prática, e a importância de uma avaliação formativa baseada na análise do trabalho docente. Defende uma formação centrada nos problemas da sala de aula e na aprendizagem por meio de casos práticos.
O documento discute estratégias para a recuperação intensiva de alunos com histórico de fracasso escolar, abordando: 1) A importância da leitura pelo professor como modelo; 2) Os desafios de lidar com a descrença dos alunos em sua capacidade de aprender; 3) A necessidade de trabalhar habilidades como leitura e escrita de forma diferenciada considerando as dificuldades dos alunos.
Representações sociais de professores do III Ciclo da rede municipal de Porto...profLetica
Apresentação feita na Formação de Professores da escola Vila Monte Cristo em setembro de 2013/Porto Alegre RS/Brasil, pela Profª. Drª. Letícia Fonseca da Silva.
Problema da pesquisa: Quais as representações sociais dos professores do terceiro ciclo de uma escola da rede municipal de Porto Alegre com relação aos programas Mais Educação e Cidade Escola?
O presente trabalho busca ampliar novos caminhos sobre a prática docente
apoiado na perspectiva da complexidade de Edgar Morin e nos estudos de Célia
Linhares, Rodolfo Ferreira, Fernando Hernandez, Iduina Mont´Alverne Chaves sobre
formação de professores, dentre outros. Refletindo sobre os processos de seleção e
atuação dos docentes que ingressam no Ensino Fundamental, é possível verificar a
contradição presente no processo, pois apesar de alguns dominarem os conhecimentos
teóricos condizentes com sua formação, ao chegarem à sala de aula não refletem
criticamente sobre a sua prática, revelando ausência de habilidades para lidar com os
conflitos, com as dificuldades de aprendizagem de alguns alunos, com a falta de parceria
das famílias, enfim, com a realidade do cotidiano escolar. Alguns questionamentos
dirigem a nossa reflexão: Que políticas públicas se voltam para a formação dos
professores de ensino fundamental na atualidade? Que conhecimentos teórico-práticos
fazem parte dos currículos dos cursos de formação inicial dos professores? Quais os
principais entraves de uma prática teoricamente fundamentada que se manifeste
adequada para a complexidade da educação dos dias de hoje? Nesse trabalho,
apresentaremos e discutiremos algumas lacunas da formação dos professores,
especialmente oriundos dos cursos de Pedagogia, que se manifestam na prática dos
professores de uma escola pública de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, Brasil.
O documento discute a importância de se dar voz aos alunos e conhecê-los melhor através da análise de seus relatos no boletim escolar. Apesar de mostrar vontade de participar, os relatos dos alunos não apontam problemas estruturais e focam apenas em mudanças individuais. É necessário que a escola, professores e políticas públicas foquem em desenvolver uma escuta ativa e uma leitura crítica do mundo pelos alunos.
Apresentação do GT19 – Educação MatemáticaAndréa Thees
Este documento discute as práticas letivas de professores de matemática na educação de jovens e adultos. Analisa como os professores desenvolvem suas aulas, gestão curricular, comunicação, uso de tarefas e avaliação. Aponta que as aulas são majoritariamente expositivas e que há pouca exploração de situações espontâneas em sala de aula.
O documento discute a qualidade do ensino universitário e as concepções de docência. Afirma que a sala de aula é onde ocorre a materialização dos desafios do ensino superior e que deve ser um espaço de construção conjunta do conhecimento entre professores e alunos. Também critica o ensino tradicional centrado na transmissão de informação e defende que a aprendizagem deve ser significativa.
PROFESSOR INICIANTE DE MATEMÁTICA E OS DESAFIOS NO PROCESSO DE ENSINAR: Uma r...ProfessorPrincipiante
Falar em desafios, quando se refere ao ensino de Matemática, é algo muito complexo, pela dificuldade enfrentada nas escolas: os alunos não têm conseguido assimilar o conteúdo escolar, e, como forma de minimizar essa situação, os professores têm buscado receitas prontas para ensiná-los (Fiorentini & Miorim, 1990).
Projeto integrador apresentado ao Curso Superior de Licenciatura em Matemática da Universidade Virtual do Estado de São Paulo, em cumprimento às exigências legais como requisito parcial à obtenção do título de licenciado em Matemática.
Professor orientador: Ricardo Castro
Professor Coordenador: Dr. Claudio Possani
O documento discute problemas no ensino superior como evasão, desistência e resultados precários, identificando três grupos de fatores: 1) concepção tradicional de ensino separado da pesquisa; 2) resultados da escolaridade prévia e universo cultural dos alunos; 3) condições de trabalho dos docentes. Realizou-se pesquisa caracterizando os alunos e suas dificuldades. Propõe-se maior conhecimento dos alunos, mudança de postura sobre o conhecimento e alterações nas condições de trabalho dos professores
PROEJA-FIC - Evasão Escolar dos Alunos do Curso PROEJA-FIC da EMEF Leopoldina...Alexandre da Rosa
Este documento descreve uma pesquisa sobre a evasão escolar de alunos do curso PROEJA-FIC na Escola Municipal Leopoldina Véras da Silveira entre 2010-2011. Inicialmente 34 alunos estavam matriculados, mas 16 evadiram. O objetivo foi compreender as causas da evasão através de questionários e entrevistas com os alunos, analisar a prática pedagógica e propor ações para reduzir a evasão no futuro.
O documento descreve situações de indisciplina em uma sala de aula, como alunos desrespeitosos e desinteressados. Também discute possíveis causas para a indisciplina, como falta de limites em casa, e estratégias que professores podem usar para promover a disciplina, como diálogo, respeito e estabelecimento de regras claras.
1. O documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre a evasão escolar dos alunos do primeiro ano do ensino médio na Escola Antônio Sirley de Arruda Lima.
2. O trabalho aborda as principais causas da evasão escolar como falta de interesse dos alunos, problemas familiares e falta de engajamento dos professores.
3. O autor argumenta que é necessário que os professores compreendam melhor sua identidade e papel social para promover um ensino mais engajador e reduzir os índices de ev
Este documento descreve um estágio supervisionado de uma estudante de licenciatura em uma escola pública. A estudante observa as aulas inicias, participa de atividades e eventualmente assume a regência das aulas. Ela reflete sobre as experiências e aprendizados, como a importância de se aproximar dos alunos e adaptar as estratégias de ensino de acordo com suas necessidades.
O documento descreve um curso de extensão sobre educação infantil com 12 aulas que abordará temas como história, legislação, acolhimento, cuidado, corporeidade, currículo, projetos pedagógicos, artes, literatura, registro e avaliação. O curso terá duração de 50 horas com atividades presenciais e discussões teóricas com base em textos de referência.
[1] O documento resume uma reunião pedagógica que discute a inclusão de jovens e adultos com deficiência intelectual no programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA). [2] É observado um aumento no número desses alunos matriculados nos Centros Integrados de Educação de Jovens e Adultos (CIEJAs). [3] No entanto, as atividades pedagógicas nem sempre consideram as necessidades específicas desses alunos, o que limita sua participação e aprendiz
Este documento discute as causas e medidas para combater o insucesso escolar. Analisa entrevistas com duas professoras que destacam a influência do meio socioeconômico e do apoio familiar no sucesso dos alunos. As famílias com dificuldades tendem a desinteressar-se pelos estudos, enquanto os professores devem motivar cada aluno e a escola oferecer um bom ambiente de aprendizagem.
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência visual no ensino regular. A pesquisa analisou os apoios fornecidos na Sala de Recursos de uma escola municipal para alunos com deficiência visual e professores das classes comuns. A Sala de Recursos é vista como facilitadora no processo de inclusão, fornecendo materiais e atendimento especializado. Os resultados esperam auxiliar no atendimento desses alunos no ensino regular.
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência visual no ensino regular. A pesquisa analisou os apoios fornecidos na Sala de Recursos de uma escola municipal para alunos com deficiência visual e professores das classes comuns. A Sala de Recursos é vista como facilitadora no processo de inclusão, fornecendo materiais e atendimento especializado. A pesquisa conclui que a inclusão de alunos com deficiência visual no ensino regular é benéfica quando há apoio adequado.
Este documento discute a importância de incluir situações espontâneas no currículo de matemática na Educação de Jovens e Adultos (EJA) para promover uma gestão curricular inovadora. Apresenta cinco situações ocorridas em aulas que poderiam ter sido melhor aproveitadas pelos professores para enriquecer o currículo. Defende que discutir questões da realidade dos alunos pode tornar o ensino mais relevante e emancipatório.
O documento discute o ensino de matemática na educação de jovens e adultos (EJA). Ele destaca que a EJA tem um público diferenciado e que é importante reconhecer os conhecimentos que os alunos trazem de suas experiências de vida. Também observa se os professores usam materiais didáticos adequados e se levam em conta a realidade dos alunos ao ensinar matemática nesse nível. Por fim, aborda algumas dificuldades no ensino de matemática na EJA, como a falta de metodologia apropriada.
Mais conteúdo relacionado
Semelhante a Seminário_LauraPatrícia_Final - Formação continuada de professores e o fracasso escolar.pptx
O documento discute estratégias para a recuperação intensiva de alunos com histórico de fracasso escolar, abordando: 1) A importância da leitura pelo professor como modelo; 2) Os desafios de lidar com a descrença dos alunos em sua capacidade de aprender; 3) A necessidade de trabalhar habilidades como leitura e escrita de forma diferenciada considerando as dificuldades dos alunos.
Representações sociais de professores do III Ciclo da rede municipal de Porto...profLetica
Apresentação feita na Formação de Professores da escola Vila Monte Cristo em setembro de 2013/Porto Alegre RS/Brasil, pela Profª. Drª. Letícia Fonseca da Silva.
Problema da pesquisa: Quais as representações sociais dos professores do terceiro ciclo de uma escola da rede municipal de Porto Alegre com relação aos programas Mais Educação e Cidade Escola?
O presente trabalho busca ampliar novos caminhos sobre a prática docente
apoiado na perspectiva da complexidade de Edgar Morin e nos estudos de Célia
Linhares, Rodolfo Ferreira, Fernando Hernandez, Iduina Mont´Alverne Chaves sobre
formação de professores, dentre outros. Refletindo sobre os processos de seleção e
atuação dos docentes que ingressam no Ensino Fundamental, é possível verificar a
contradição presente no processo, pois apesar de alguns dominarem os conhecimentos
teóricos condizentes com sua formação, ao chegarem à sala de aula não refletem
criticamente sobre a sua prática, revelando ausência de habilidades para lidar com os
conflitos, com as dificuldades de aprendizagem de alguns alunos, com a falta de parceria
das famílias, enfim, com a realidade do cotidiano escolar. Alguns questionamentos
dirigem a nossa reflexão: Que políticas públicas se voltam para a formação dos
professores de ensino fundamental na atualidade? Que conhecimentos teórico-práticos
fazem parte dos currículos dos cursos de formação inicial dos professores? Quais os
principais entraves de uma prática teoricamente fundamentada que se manifeste
adequada para a complexidade da educação dos dias de hoje? Nesse trabalho,
apresentaremos e discutiremos algumas lacunas da formação dos professores,
especialmente oriundos dos cursos de Pedagogia, que se manifestam na prática dos
professores de uma escola pública de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, Brasil.
O documento discute a importância de se dar voz aos alunos e conhecê-los melhor através da análise de seus relatos no boletim escolar. Apesar de mostrar vontade de participar, os relatos dos alunos não apontam problemas estruturais e focam apenas em mudanças individuais. É necessário que a escola, professores e políticas públicas foquem em desenvolver uma escuta ativa e uma leitura crítica do mundo pelos alunos.
Apresentação do GT19 – Educação MatemáticaAndréa Thees
Este documento discute as práticas letivas de professores de matemática na educação de jovens e adultos. Analisa como os professores desenvolvem suas aulas, gestão curricular, comunicação, uso de tarefas e avaliação. Aponta que as aulas são majoritariamente expositivas e que há pouca exploração de situações espontâneas em sala de aula.
O documento discute a qualidade do ensino universitário e as concepções de docência. Afirma que a sala de aula é onde ocorre a materialização dos desafios do ensino superior e que deve ser um espaço de construção conjunta do conhecimento entre professores e alunos. Também critica o ensino tradicional centrado na transmissão de informação e defende que a aprendizagem deve ser significativa.
PROFESSOR INICIANTE DE MATEMÁTICA E OS DESAFIOS NO PROCESSO DE ENSINAR: Uma r...ProfessorPrincipiante
Falar em desafios, quando se refere ao ensino de Matemática, é algo muito complexo, pela dificuldade enfrentada nas escolas: os alunos não têm conseguido assimilar o conteúdo escolar, e, como forma de minimizar essa situação, os professores têm buscado receitas prontas para ensiná-los (Fiorentini & Miorim, 1990).
Projeto integrador apresentado ao Curso Superior de Licenciatura em Matemática da Universidade Virtual do Estado de São Paulo, em cumprimento às exigências legais como requisito parcial à obtenção do título de licenciado em Matemática.
Professor orientador: Ricardo Castro
Professor Coordenador: Dr. Claudio Possani
O documento discute problemas no ensino superior como evasão, desistência e resultados precários, identificando três grupos de fatores: 1) concepção tradicional de ensino separado da pesquisa; 2) resultados da escolaridade prévia e universo cultural dos alunos; 3) condições de trabalho dos docentes. Realizou-se pesquisa caracterizando os alunos e suas dificuldades. Propõe-se maior conhecimento dos alunos, mudança de postura sobre o conhecimento e alterações nas condições de trabalho dos professores
PROEJA-FIC - Evasão Escolar dos Alunos do Curso PROEJA-FIC da EMEF Leopoldina...Alexandre da Rosa
Este documento descreve uma pesquisa sobre a evasão escolar de alunos do curso PROEJA-FIC na Escola Municipal Leopoldina Véras da Silveira entre 2010-2011. Inicialmente 34 alunos estavam matriculados, mas 16 evadiram. O objetivo foi compreender as causas da evasão através de questionários e entrevistas com os alunos, analisar a prática pedagógica e propor ações para reduzir a evasão no futuro.
O documento descreve situações de indisciplina em uma sala de aula, como alunos desrespeitosos e desinteressados. Também discute possíveis causas para a indisciplina, como falta de limites em casa, e estratégias que professores podem usar para promover a disciplina, como diálogo, respeito e estabelecimento de regras claras.
1. O documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre a evasão escolar dos alunos do primeiro ano do ensino médio na Escola Antônio Sirley de Arruda Lima.
2. O trabalho aborda as principais causas da evasão escolar como falta de interesse dos alunos, problemas familiares e falta de engajamento dos professores.
3. O autor argumenta que é necessário que os professores compreendam melhor sua identidade e papel social para promover um ensino mais engajador e reduzir os índices de ev
Este documento descreve um estágio supervisionado de uma estudante de licenciatura em uma escola pública. A estudante observa as aulas inicias, participa de atividades e eventualmente assume a regência das aulas. Ela reflete sobre as experiências e aprendizados, como a importância de se aproximar dos alunos e adaptar as estratégias de ensino de acordo com suas necessidades.
O documento descreve um curso de extensão sobre educação infantil com 12 aulas que abordará temas como história, legislação, acolhimento, cuidado, corporeidade, currículo, projetos pedagógicos, artes, literatura, registro e avaliação. O curso terá duração de 50 horas com atividades presenciais e discussões teóricas com base em textos de referência.
[1] O documento resume uma reunião pedagógica que discute a inclusão de jovens e adultos com deficiência intelectual no programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA). [2] É observado um aumento no número desses alunos matriculados nos Centros Integrados de Educação de Jovens e Adultos (CIEJAs). [3] No entanto, as atividades pedagógicas nem sempre consideram as necessidades específicas desses alunos, o que limita sua participação e aprendiz
Este documento discute as causas e medidas para combater o insucesso escolar. Analisa entrevistas com duas professoras que destacam a influência do meio socioeconômico e do apoio familiar no sucesso dos alunos. As famílias com dificuldades tendem a desinteressar-se pelos estudos, enquanto os professores devem motivar cada aluno e a escola oferecer um bom ambiente de aprendizagem.
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência visual no ensino regular. A pesquisa analisou os apoios fornecidos na Sala de Recursos de uma escola municipal para alunos com deficiência visual e professores das classes comuns. A Sala de Recursos é vista como facilitadora no processo de inclusão, fornecendo materiais e atendimento especializado. Os resultados esperam auxiliar no atendimento desses alunos no ensino regular.
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência visual no ensino regular. A pesquisa analisou os apoios fornecidos na Sala de Recursos de uma escola municipal para alunos com deficiência visual e professores das classes comuns. A Sala de Recursos é vista como facilitadora no processo de inclusão, fornecendo materiais e atendimento especializado. A pesquisa conclui que a inclusão de alunos com deficiência visual no ensino regular é benéfica quando há apoio adequado.
Este documento discute a importância de incluir situações espontâneas no currículo de matemática na Educação de Jovens e Adultos (EJA) para promover uma gestão curricular inovadora. Apresenta cinco situações ocorridas em aulas que poderiam ter sido melhor aproveitadas pelos professores para enriquecer o currículo. Defende que discutir questões da realidade dos alunos pode tornar o ensino mais relevante e emancipatório.
O documento discute o ensino de matemática na educação de jovens e adultos (EJA). Ele destaca que a EJA tem um público diferenciado e que é importante reconhecer os conhecimentos que os alunos trazem de suas experiências de vida. Também observa se os professores usam materiais didáticos adequados e se levam em conta a realidade dos alunos ao ensinar matemática nesse nível. Por fim, aborda algumas dificuldades no ensino de matemática na EJA, como a falta de metodologia apropriada.
Semelhante a Seminário_LauraPatrícia_Final - Formação continuada de professores e o fracasso escolar.pptx (20)
Seminário_LauraPatrícia_Final - Formação continuada de professores e o fracasso escolar.pptx
1. Formação continuada de
professores e fracasso escolar:
problematizando o argumento da
incompetência.
Denise Trento Rebello de Souza
Laura
Patrícia
2. Objetivo
Discutir de forma crítica o lugar da formação docente, com
foco na formação continuada, tendo em vista a melhoria da
qualidade dos sistemas públicos de ensino brasileiro.
Patto
(1990)
Souza
(2001)
Fracasso escolar
Educação
continuada
Análise dos programas educacionais – entre 1982 e 1994.
Estudo de caso em moldes etnográficos.
2
3. A etnografia como perspectiva teórico-metodológica para
captar a heterogeneidade da escola:
Descontentamento com a abordagem da escola (meados
dos anos 80).
Necessidade de recuperar a “história escolar não
documentada” – se olhar para dentro da escola.
Abstracionismo pedagógico brasileiro (Azanha, 1990).
Dimensão da vida cotidiana – diversidade (Ezpeleta e
Rockwell, 1986).
Antes de saber como transformar a escola, é preciso saber o
que, nela precisa ser transformado.
3
4. * Olhar para dentro da escola.
* Vida cotidiana das escolas.
* Documentar a diversidade.
* Heterogeneidade.
* Equívocos e informações
genéricas sobre a escola, os
alunos e as famílias.
* Deficiências da escola.
* Enfatizam-se as faltas.
* Homogeneidade.
Mudanças
propostas
O
que
era
evidenciado
Era necessário superar:
Reducionismo: psicologizante e sociologizante.
História não documentada (Ezpeleta e Rockwell).
4
5. “As políticas de formação contínua de
professores, propostas pelo Estado ou pelas
universidades, precisam levar em
consideração a perspectiva dos agentes
escolares, porque é por meio dela que a
trama da educação escolar se realiza”
(Souza, 2006, p. 481).
5
6. Uma pesquisa sobre o fracasso escolar e seus desdobramentos
para a área de formação continuada de professores (Patto, 1990):
Objetivo: causas do fracasso escolar.
Análise a partir dos sujeitos.
Resultados:
Superação das explicações tradicionais (visão
medicalizada e psicologizante).
Grande parte das dificuldades da escolarização
observadas, são explicadas pelas práticas e processos
escolares.
6
7. Formação de classes
homogêneas
Remanejamento
Desrespeito no trato
com as crianças
Submissão a
exercícios tediosos e
atividades sem
significado
Expectativa negativa
em relação às
crianças de classes
populares
Presença de
estereótipos e
preconceitos
Mecanismo de
atribuição de classes
Burocratização e
segmentação do
trabalho pedagógico
Práticas e processos escolares que respondem por partes das dificuldades da
escolarização
7
8. Baseando-se na sociologia da vida cotidiana, Patto (1990)
reafirma:
A escola reproduz as condições observadas na vida social.
Interesses particulares dos educadores.
Insubordinação de professores e alunos.
Perfil do professor: descompromissado e incompetente.
Soluções
Formação continuada de
professores:
Participação voluntária em
pequenos grupos coordenados
por um “profissional
qualificado” (interlocutor).
8
9. Uma reflexão sobre a questão da formação continuada de
professores: Formação
continuada
Seminários Encontros Conferências Congêneres
Convênios/
cursos
Capacitar, reciclar, melhorar a
competência dos agentes escolares
2003: Programa de Educação Continuada (PEC)
de Formação de Professores (SE) - USP, UNESP, PUC-SP
(6.300 professores).
PEC-Municípios (2.000 professores - 10 municípios).
Área lucrativa
9
10. Análise crítica dos principais programas educacionais
implementados pela Secretaria Estadual de Educação do
Estado de São Paulo (SE) 1982-1994:
Análise documental.
Pesquisa empírica (abordagem etnográfica): Programa de
Capacitação – Escola Padrão.
Resultados: formação continuada para forjar a competência do
professor.
Argumento da incompetência
10
11. Causa: formação inicial.
Consequência: melhorar a competência dos professores.
Histórico:
1982: Magistério de 1° Grau: da competência técnica ao
compromisso político (Guiomar Namo de Mello).
“Se temos uma escola de baixa qualidade é porque nossos
professores são incompetentes”.
Visão negativa e homogênea dos
professores
Cursos de caráter compensatório
11
12. *Alunos e suas
famílias (teorias da
carência cultural)
* Instituição escola
* Argumento da incompetência
* Professor
Argumento da incompetência assume ≠ versões, de acordo com o
contexto.
Simplista: documentos das políticas educacionais.
Sofisticado: literatura educacional.
Ideias e análises convenientes (politicamente mais vantajosas) –
ações de maior visibilidade para o público em geral.
Formação continuada: “remédio para todos os males escolares”.
12
13. Idealizadora do projeto analisado.
Mais seduzida pelo argumento da incompetência.
Esforço de autocrítica.
Equipe
central
Equipe
central
Monitoras
Professoras
Discurso do argumento da
incompetência pelos níveis da SE
13
14. “Num primeiro momento era assim, 30 alunos por classe, três períodos, laboratórios.
Até sem pensar que os professores que estão nas escolas não são formados para
trabalhar com laboratório. É um símbolo, um fetichismo de material, está ali mas
ninguém sabe usar [...]. Mas é um símbolo, algo que a população acha encantador.
‘Centram no material como se o material resolvesse, como se ter material muito
equipado numa escola melhorasse o ensino de ciências’. Sempre há um momento no
qual os discursos respondem muito às expectativas que, na minha leitura, são
extremamente equivocadas. A coisa menor, que dá menos dividendos políticos que é
você ‘respeitar as hipóteses do alunos’, entender que (o aluno) é uma pessoa e que
tem que dar um espaço, isso não é bandeira política” (Mary, gerente, p. 485).
Formar uma rede de competência
Novos métodos e novas técnicas
de ensino
Estratégia
Argumento da incompetência
14
15. Monitoras
Mais condições para superar o argumento da incompetência.
Concordavam com a “rede de competência”.
Aceitavam sua parcela de responsabilidade.
Tinham participado de projeto anterior: curso de longa duração.
O desenvolvimento profissional vai além de mudanças de
comportamento ou adoção de novas metodologias e técnicas de
ensino.
Mudanças trazem sentimentos desconfortáveis.
Melhor instrução sobre esses aspectos pela FDE.
15
16. Professoras
Grupo mais severamente afetado pelo argumento.
Ouvir professores = angústias, dúvidas e queixas.
Entrevista = protestar, desabafar e contar a história profissional.
Alterações de assunto.
Relações com colegas e superiores.
Problemas com alunos.
Incertezas e inseguranças em relação à carreira docente.
Solidão.
16
17. Refletir sobre educação continuada traz à tona condições
específicas de ensino de cada uma delas.
Desenvolvimento profissional se referia às condições concretas nas
quais as prática ocorria.
Discurso irregular revela como os professores sentem os desafios
da prática docente e do lugar pouco expressivo ocupado pelas
práticas de formação continuada em suas vidas.
A rotina oferece poucos espaços para reflexão, estudo e auto-
organização.
17
18. Rita – 11 anos de experiência
Primeira experiência com classe de alfabetização:
Classe difícil (acúmulo de reprovações).
Fala apressada.
“Eu comecei a fazer o curso, primeiro porque eu estava trabalhando com CB. Nunca
trabalhei com CB, onze anos trabalhando com criança... dou tudo quanto é tipo de
coisa, menos alfabetização. Então eu comecei a fazer o curso por causa disso. Eu
peguei uma classe muito problemática. (...) Estava no AEIOU. (...) Então eu estava
pedindo socorro! Eu estava desesperada, só podia chorar. Chorava, chorava e não
sabia como resolver aquilo. (...) Surgiu o curso e eu esperava um milagre,
entendeu? Fui naquela esperança” (Rita, p. 487).
18
19. Motivações
Desespero por soluções imediatas; busca de conhecimentos
para refletir sobre a prática; sentir-se pressionado; razões
internas ou pelos superiores.
Percepções sobre as razões da FDE oferecer o curso
Muitas não pensaram sobre isso; outras percebiam “intenções
ocultas”.
OBS: recusa a participar ou participar de tudo.
Entrevista com os professores revelaram
Heterogeneidade
19
20. Os professores são diferentes
Histórias, concepções sobre formação contínua,
ensino, possibilidades de desenvolvimento próprio
e dos alunos, apropriação da literatura e orientações,
escolas, necessidades, características, clientela, corpo
docente.
20
21. Dificuldades para permanecer na docência
Eles aceitam a ideia, desde que o incompetente seja o OUTRO
Problemas individuais
Mecanismo de defesa, projeção
Necessidade de interlocutores
Tentativa de resguardar sua imagem de competentes (sobrevivência)
Os professores são os que mais sofrem as consequências negativas
do argumento da incompetência:
21
22. Discussão final:
Formação do professor tem assumido lugar de destaque.
As propostas da SE tomam o professor individualmente,
desconectado de seu contexto de trabalho (profissionais que
precisam ser bem treinados).
As escolas e seus contextos sociais e institucionais não são
considerados.
A melhoria da qualidade de ensino não pode ser pautada
apenas na formação continuada do professor (simplista).
Considerar as condições concretas do trabalho docente.
22
23. Considerar as complexas relações interpessoais.
Conhecer melhor a cultura escolar e a cultura docente,
enfrentar entraves burocráticos e administrativos e repensar a
formação inicial, a carreira docente e as políticas salariais.
“A própria ideia de autonomia da escola, com estímulos ao
desenvolvimento de um projeto pedagógico específico, pressupõe que a
entidade a ser melhorada é a escola e não o professor. Este deve merecer
atenção enquanto participante de um projeto escolar. Fora disso, o
aperfeiçoamento individual do professor é uma questão pessoal, cuja
solução a Administração de ensino pode e deve criar condições
facilitadoras, mas não transformá-lo num problema público. O problema
público está na escola” (Azanha, 1990, p. 54).
23
24. O foco da atenção das políticas educacionais deve ser a escola
e não o professor.
Não se trata de um problema técnico ou de encontrar novas
teorias ou novas técnicas a serem transmitidas.
Como profissionais qualificados, os professores têm obrigação
de se desenvolver continuamente (projeto escolar).
É urgente repensar as abordagens comumente utilizadas nas
propostas de formação de professores em serviço (cursos,
seminários, palestras, vivências etc.).
24
25. Nova concepção de formação continuada (Candau, 1996):
1) O processo de formação contínua deve ter como
referência fundamental o saber docente, seu
reconhecimento e sua valorização.
2) As propostas de formação contínua devem considerar o
ciclo de vida e a fase de desenvolvimento profissional dos
professores.
3) A escola deve ser tomada como locus privilegiado para a
formação continuada dos professores.
25
26. Questionamentos importantes (Candau, 1996):
26
“[...] um movimento de volta a
um tipo de análise das questões da
formação de professores quase sem
nenhuma referência aos contextos
mais amplos, sociais, culturais,
políticos e ideológicos nos quais se
situam” (Candau, 1996, p. 151).
27. “A entidade a ser objeto de atuação de uma política de melhoria do ensino é a escola.
Nem se alegue que uma política de aperfeiçoamento que alcançasse todos os
docentes teria êxito na melhoria da qualidade do ensino. Uma escola não é apenas
um conjunto de professores. Uma escola é uma entidade social que não é mera
reunião de indivíduos com diferentes papéis. [...] A questão da qualidade do ensino
é, pois, uma questão institucional. São as escolas que precisam ser melhoradas. Sem
este esforço institucional, o aperfeiçoamento isolado docente não garante que essa
eventual melhoria do professor encontre na prática as condições propícias para
uma melhoria do ensino” (Azanha, 1990, p. 52).
“Condições concretas de trabalho nas escolas, relações interpessoais entre os vários
agentes escolares, cultura escolar e cultura docente, administração do sistema escolar e
formação do educador, para mencionar alguns dos mais centrais” (Souza, 2006, p. 490).
27