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1º Encontro de
Professores de
Matemática
Abril - 2013
PIP II
IMPLEMENTAÇÃO CBC
Anos Finais do EF
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE CAXAMBU
ANALISTAS RESPONSÁVEIS:
RUANNA REIS GUIDO
ISABELA FORASTIERI DE CARVALHO
“Recomeçar...
hoje é um bom dia
para começar novos desafios.
Onde você quer chegar?” (...)
“Se pensarmos pequeno,
coisas pequenas teremos.
Já se desejarmos fortemente o melhor
e principalmente lutarmos pelo melhor,
o melhor vai se instalar em nossa vida.
Porque sou do tamanho daquilo que
vejo, e não do tamanho da minha
altura”.
Carlos Drummond de Andrade
AGENDA DO ENCONTRO
HORÁRIO ATIVIDADES
8h às 8h30
8h30 às 9h
9h às 9h30
9h30 às 15h
15h às
16h30
 Acolhida e credenciamento.
 O processo de ensino aprendizagem.
 PROEB X PROVA BRASIL
 Jogos no Ensino da Matemática
 Construindo um Laboratório de Matemática através de
Sucata
O processo de
ensino
aprendizagem
PIP II
IMPLEMENTAÇÃO CBC
Anos Finais do EF
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE CAXAMBU
ANALISTAS RESPONSÁVEIS:
RUANNA REIS GUIDO
ISABELA FORASTIERI DE CARVALHO
O foco do processo de ensino
aprendizagem.
ALUNO
SEE
SRE
ESCOLA
PROFESSOR
Ministrar aula não é
apenas fazer aquilo
de que se gosta.
É, verdadeiramente,
fazer aquilo a quem
se gosta.
Celso Antunes
O que é o CBC?
O CBC ( Conteúdo
Básico Comum ) é uma
proposta curricular e,
como tal, apresenta
descrição dos conteúdos
e habilidades que os
alunos devem aprender
em cada disciplina.
Objetivo
Estabelecer os conhecimentos, as
habilidades e as competências a serem
adquiridos pelos alunos na Educação
Básica.
Resolução SEE nº 666
De 07 de Abril de 2005
RESOLVE:
Art. 1º: Ficam estabelecidos os
Conteúdos Básicos Comuns – CBC’s, para
séries finais do ensino fundamental e para o
ensino médio, constantes no Anexo 1 desta
Resolução, a serem ensinados
obrigatoriamente por todas as unidades
estaduais de ensino.
Estrutura do CBC
EIXOS TEMÁTICOS
Conceitos básicos de cada disciplina, ou seja,
seus pilares
TEMAS
Desdobramentos dos eixos.
TÓPICOS
Representam os conteúdos abordados nos temas
HABILIDADE(S)
É o saber operacional, ou seja, o saber fazer por
meio daquele tópico (conteúdo). A partir daqui o
aluno apropria o conhecimento proposto.
O CBC, como proposta curricular,
responde as questões:
• O que ensinar? (quais conteúdos, habilidades e
competências).
• Por que ensinar? (importância da disciplina
curricular na vida social e cultural do aluno).
• Quando ensinar? (faixa etária, ordenamento dos
conteúdos e habilidades)
• Como ensinar? (procedimentos, metodologias,
recursos didáticos)
• Como avaliar? (oferecendo diversidade de
instrumentos, situações e linguagens a fim de
diagnosticar o desenvolvimento da aprendizagem dos
alunos para intervir pedagogicamente.)
Para uma implantação
bem sucedida:
http://crv.educacao.mg.gov.br
• Centro de Referência Virtual do Professor
• Orientações Pedagógicas;
• Roteiros de Atividades;
• Sugestão de Planejamentos de Aulas;
• Fórum de Discussões;
• Textos Didáticos;
• Banco de Itens;
• Vídeos Educacionais;
• Experiências simuladas.
O que é
Matriz de Referência?
A Matriz de Referência é um
documento que se organiza em
subconjuntos (temas) de habilidades
correspondentes ao nível do ano dos
alunos a serem avaliados. As
habilidades são decompostas em
descritores, que têm a função de
avaliar as unidades mínimas de cada
habilidade.
É utilizada para elaborar os
testes de larga escala.
Ela surge do CBC e
contempla apenas habilidades
consideradas fundamentais e
possíveis de serem alocadas
em testes de múltipla escolha.
O que é
Matriz de Referência?
Por que CBC e não
Matriz de Referência?
A Matriz de Referência é um
“recorte” do CBC.
O CBC apresenta o mínimo a
ser trabalhado com o aluno.
A Matriz de Referência
apresenta o mínimo do mínimo,
ou seja, o que será cobrado nas
avaliações externas.
As matrizes de referência não
abarcam todo currículo escolar.
Por isso, não podem ser
confundidas com parâmetros
curriculares e CBC, nem com o
conteúdo a ser trabalhado pelo
professor em sala de aula.
Por que CBC e não
Matriz de Referência?
Importância do CBC
“Não esgotam todos os
conteúdos a serem
abordados na escola, mas
expressam os aspectos
fundamentais de cada
disciplina, que não podem
deixar de ser ensinados e
que o aluno não pode
deixar de aprender.”
Devemos considerar:
 O aluno como sujeito da aprendizagem.
(O aluno constrói seu conhecimento relacionando o que
sabe com o novo).
 Valorização das vivências do aluno.
(Os conhecimentos prévios devem ser valorizados).
 Necessidade de contextualização.
(As atividades contextualizadas possibilitam a
compreensão. O conteúdo matemático torna-se
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“Estamos vivendo a emergência
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• Fugir da armadilha do
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• Saber separar
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Albert Einstein
O professor muda
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Ao invés de ensinar um conteúdo,
desenvolve habilidades que são a
condição mobilizadora dos
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compreenda e intervenha na realidade.
Apenas
uma ponte
Proeb
x
Prova Brasil
PIP II
IMPLEMENTAÇÃO CBC
Anos Finais do EF
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE CAXAMBU
ANALISTAS RESPONSÁVEIS:
RUANNA REIS GUIDO
ISABELA FORASTIERI DE CARVALHO
Avaliação Externa do
SIMAVE
(PROEB)
X
Avaliação Externa do
SAEB
(PROVA BRASIL)
Avaliações Externas
SIMAVE
Sistema Mineiro de Avaliação da
Educação Básica
PROALFA
O Programa de Avaliação da
Alfabetização verifica os
níveis de alfabetização
alcançados pelos alunos do
2º, 3º e 4º anos do Ensino
Fundamental da rede pública
e identifica o nível de
desenvolvimento dos alunos
e sua dificuldades para que a
escola promova as
intervenções pedagógicas
necessárias.
PROEB
O Programa de Avaliação da
Rede Pública de Educação
Básica tem por objetivo avaliar
as escolas da rede pública no
que concerne às habilidades e
competências desenvolvidas
em Língua
Portuguesa, Matemática e
Ciências. Avalia alunos do 5º e
9º anos do Ensino
Fundamental e 3º ano do
Ensino Médio.
PAAE
O Programa de Avaliação da
Aprendizagem Escolar é um
sistema on-line de geração
de provas e emissão de
relatórios de desempenho por
turma. Fornece dados
diagnósticos para subsidiar o
planejamento do ensino e
suas intervenções
pedagógicas. Aplicada no 6º
ano do Ensino Médio e no 1º
ano do Ensino Médio.
Avaliações Externas
SAEB
Sistema de Avaliação da Educação Básica
Aneb
A Avaliação Nacional da Educação Básica é
realizada por amostragem, a cada dois anos,
nas escolas das redes públicas e particular de
todos os estados da Federação. Avalia nas
disciplinas Língua Portuguesa e Matemática, o
desempenho dos alunos do 5º e 9º anos do
Ensino Fundamental e 3º ano do Ensino Médio.
Seus resultados são fornecidos aos Estados da
Federação em Relatório Nacional.
Anresc – Prova Brasil
É realizada de forma censitária, a cada dois
anos, em todas as escolas urbanas da rede
pública brasileira. Avalia, em Língua
Portuguesa, Matemática e Ciências, os alunos
do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental.
Fornece informações do desempenho escolar,
para subsidiar políticas públicas educacionais
dos governos estaduais e municipais.
POR QUE
AVALIAR?
- Mostrar em larga escala o contexto educacional.
- Testar a eficácia de um direito fundamental.
- Implementar ações mais condizentes com a oferta
de uma educação de qualidade.
- Promover a equidade de oportunidades
educacionais.
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nas escolas.
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Avaliar é refletir sobre uma
determinada realidade, a
partir de dados e
informações, e emitir um
julgamento que possibilite
uma ação.
Avaliação Diagnóstica
X
Planejamento Anual
X
Apostila de Recursos
PIP II
IMPLEMENTAÇÃO CBC
Anos Finais do EF
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PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE CAXAMBU
ANALISTAS RESPONSÁVEIS:
RUANNA REIS GUIDO
ISABELA FORASTIERI DE CARVALHO
Avaliações Internas
Avaliações Diagnósticas
Importância
Sugestões de Planejamento
Anual de Matemática
(6º ao 9º ano)
Apostila de Recursos
para o trabalho efetivo
com o CBC em
sala de aula
Jogos
no ensino da
Matemática
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Anos Finais do EF
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PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE CAXAMBU
ANALISTAS RESPONSÁVEIS:
RUANNA REIS GUIDO
ISABELA FORASTIERI DE CARVALHO
Jogos como recurso
metodológico
• Necessidade de tornar a Matemática mais
prazerosa para os alunos  APRENDIZAGEM
• Ajuda a sanar o grande desinteresse pela
disciplina.
• Os alunos passam a ser elementos ativos do
seu processo de aprendizagem, vivenciando a
condução do saber e deixando de ser um mero
ouvinte passivo.
• O jogo é considerado um instrumento mediador
para promover aprendizagem.
• PCN´s (1998): O aluno não tem que saber o
conteúdo (conceitual), mas ele deve saber aplicar
(procedimental) e desenvolver atitudes positivas
diante do saber matemático (atitudinal).
• Valorização da compreensão das ideias
matemáticas.
Jogos como recurso
metodológico
• Fim da Matemática conteudista.
• Permitir ao aluno o prazer da descoberta.
• Os jogos que desafiam o pensamento e o
raciocínio levam os alunos a construírem seu
próprio conhecimento, além de desenvolver
atitudes diante dos conflitos que o jogo oferece.
Jogos como recurso
metodológico
Segundo Regina Célia Grando, as vantagens de
se trabalhar com jogos na sala de aula:
• Fixação de conceitos já aprendidos de uma
forma motivadora para o aluno;
• Introdução e desenvolvimento de conceitos de
difícil compreensão;
• Desenvolvimento de estratégias de resolução
de problemas (desafio dos jogos);
• Aprender a tomar decisões e saber avaliá-las;
• Significação para conceitos aparentemente
incompreensíveis;
Segundo Regina Célia Grando, as vantagens de
se trabalhar com jogos na sala de aula:
• Propicia o relacionamento das diferentes
disciplinas;
• O jogo requer a participação ativa do aluno na
construção do seu próprio conhecimento;
• A utilização dos jogos é um fator de motivação
para os alunos;
• Dentre outras coisas, o jogo favorece o
desenvolvimento da criatividade, de senso
crítico, da participação, de competição “sadia”,
da observação, das várias formas de uso da
linguagem e do resgate do prazer em aprender.
Segundo Regina Célia Grando, as desvantagens
de se trabalhar com jogos na sala de aula:
• Quando os jogos são mal utilizados, existe o
perigo de dar ao jogo um caráter puramente
aleatório, tornando-se um “apêndice” em sala
de aula. Os alunos jogam e se sentem
motivados apenas pelo jogo, sem saber porque
jogam;
• O tempo gasto com as atividades de jogo em
sala de aula é maior e, se o professor não
estiver preparado, pode existir um sacrifício de
outros conteúdos pela falta de tempo;
Segundo Regina Célia Grando, as desvantagens
de se trabalhar com jogos na sala de aula:
• As falsas concepções de que se devem ensinar
todos os conceitos através de jogos. Então as
aulas, em geral, transformam-se em
verdadeiros cassinos, também sem sentido
algum para o aluno;
• A perda da “ludicidade” do jogo pela
interferência constante do professor, destruindo
a essência do jogo;
• A coerção do professor, exigindo que o aluno
jogue, mesmo que ele não queira, destrói a
voluntariedade pertencente à natureza do jogo.
Os jogos são pedagógicos quando:
• Apresentam objetivos definidos;
• Provocam aprendizagem;
• Estimulam a construção de um novo
conhecimento;
• Despertam o desenvolvimento de uma
habilidade operatória;
• Têm caráter desafiador;
• Despertam o interesse do aluno;
• Atende ao objetivo proposto.
Habilidade
Operatória
Capacidade cognitiva que possibilita a
compreensão e a intervenção do
indivíduo nos fenômenos sociais e
culturais e que o ajuda a construir
conexões.
Aspectos
importantes
na
utilização
dos jogos:
• Considerar todo jogo como material
pedagógico.
• Usar dos jogos pedagógicos COM
planejamento.
• Avaliar a qualidade do trabalho pela
quantidade de jogos que emprega.
A interface
Dinâmica: Cantando e
Separando
É hora de
colocar a mão
na massa!!!
Plenária:
Construindo um
Laboratório de
Matemática
através de
Sucata
PIP II
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PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE CAXAMBU
ANALISTAS RESPONSÁVEIS:
RUANNA REIS GUIDO
ISABELA FORASTIERI DE CARVALHO
Concretizando Sonhos:
Sugestões?
Aviso:
Haverá, provavelmente em
Agosto, o 1º Workshop de
Matemática da SRE de Caxambu.
“Aqueles que passam por nós,
não vão sós,
não nos deixam sós,
Deixam um pouco de si,
Levam um pouco de nós.”
Antoine de Saint-Exupery
CONTATOS:
 Ruanna Reis Guido
 e-mail: ruanna.matematica@yahoo.com.br
 Telefone: (35) 8863 – 2701
 Blog: ruannamatematica.blogspot.com.br
 Isabela Forastieri de Carvalho
 e-mail: isabela_forastieri@hotmail.com
 Telefone: (35) 8809 – 1901
 Blog: trabalhandoamatematica.blogspot.com.br

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1º encontro de professores de matemática 2013 1º dia

  • 1.
  • 2. 1º Encontro de Professores de Matemática Abril - 2013 PIP II IMPLEMENTAÇÃO CBC Anos Finais do EF SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE CAXAMBU ANALISTAS RESPONSÁVEIS: RUANNA REIS GUIDO ISABELA FORASTIERI DE CARVALHO
  • 3. “Recomeçar... hoje é um bom dia para começar novos desafios. Onde você quer chegar?” (...) “Se pensarmos pequeno, coisas pequenas teremos. Já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente lutarmos pelo melhor, o melhor vai se instalar em nossa vida. Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura”. Carlos Drummond de Andrade
  • 4. AGENDA DO ENCONTRO HORÁRIO ATIVIDADES 8h às 8h30 8h30 às 9h 9h às 9h30 9h30 às 15h 15h às 16h30  Acolhida e credenciamento.  O processo de ensino aprendizagem.  PROEB X PROVA BRASIL  Jogos no Ensino da Matemática  Construindo um Laboratório de Matemática através de Sucata
  • 5. O processo de ensino aprendizagem PIP II IMPLEMENTAÇÃO CBC Anos Finais do EF SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE CAXAMBU ANALISTAS RESPONSÁVEIS: RUANNA REIS GUIDO ISABELA FORASTIERI DE CARVALHO
  • 6. O foco do processo de ensino aprendizagem. ALUNO SEE SRE ESCOLA PROFESSOR Ministrar aula não é apenas fazer aquilo de que se gosta. É, verdadeiramente, fazer aquilo a quem se gosta. Celso Antunes
  • 7. O que é o CBC? O CBC ( Conteúdo Básico Comum ) é uma proposta curricular e, como tal, apresenta descrição dos conteúdos e habilidades que os alunos devem aprender em cada disciplina.
  • 8. Objetivo Estabelecer os conhecimentos, as habilidades e as competências a serem adquiridos pelos alunos na Educação Básica.
  • 9. Resolução SEE nº 666 De 07 de Abril de 2005 RESOLVE: Art. 1º: Ficam estabelecidos os Conteúdos Básicos Comuns – CBC’s, para séries finais do ensino fundamental e para o ensino médio, constantes no Anexo 1 desta Resolução, a serem ensinados obrigatoriamente por todas as unidades estaduais de ensino.
  • 10. Estrutura do CBC EIXOS TEMÁTICOS Conceitos básicos de cada disciplina, ou seja, seus pilares TEMAS Desdobramentos dos eixos. TÓPICOS Representam os conteúdos abordados nos temas HABILIDADE(S) É o saber operacional, ou seja, o saber fazer por meio daquele tópico (conteúdo). A partir daqui o aluno apropria o conhecimento proposto.
  • 11. O CBC, como proposta curricular, responde as questões: • O que ensinar? (quais conteúdos, habilidades e competências). • Por que ensinar? (importância da disciplina curricular na vida social e cultural do aluno). • Quando ensinar? (faixa etária, ordenamento dos conteúdos e habilidades) • Como ensinar? (procedimentos, metodologias, recursos didáticos) • Como avaliar? (oferecendo diversidade de instrumentos, situações e linguagens a fim de diagnosticar o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos para intervir pedagogicamente.)
  • 12. Para uma implantação bem sucedida: http://crv.educacao.mg.gov.br • Centro de Referência Virtual do Professor • Orientações Pedagógicas; • Roteiros de Atividades; • Sugestão de Planejamentos de Aulas; • Fórum de Discussões; • Textos Didáticos; • Banco de Itens; • Vídeos Educacionais; • Experiências simuladas.
  • 13. O que é Matriz de Referência? A Matriz de Referência é um documento que se organiza em subconjuntos (temas) de habilidades correspondentes ao nível do ano dos alunos a serem avaliados. As habilidades são decompostas em descritores, que têm a função de avaliar as unidades mínimas de cada habilidade.
  • 14. É utilizada para elaborar os testes de larga escala. Ela surge do CBC e contempla apenas habilidades consideradas fundamentais e possíveis de serem alocadas em testes de múltipla escolha. O que é Matriz de Referência?
  • 15. Por que CBC e não Matriz de Referência? A Matriz de Referência é um “recorte” do CBC. O CBC apresenta o mínimo a ser trabalhado com o aluno. A Matriz de Referência apresenta o mínimo do mínimo, ou seja, o que será cobrado nas avaliações externas.
  • 16. As matrizes de referência não abarcam todo currículo escolar. Por isso, não podem ser confundidas com parâmetros curriculares e CBC, nem com o conteúdo a ser trabalhado pelo professor em sala de aula. Por que CBC e não Matriz de Referência?
  • 17. Importância do CBC “Não esgotam todos os conteúdos a serem abordados na escola, mas expressam os aspectos fundamentais de cada disciplina, que não podem deixar de ser ensinados e que o aluno não pode deixar de aprender.”
  • 18. Devemos considerar:  O aluno como sujeito da aprendizagem. (O aluno constrói seu conhecimento relacionando o que sabe com o novo).  Valorização das vivências do aluno. (Os conhecimentos prévios devem ser valorizados).  Necessidade de contextualização. (As atividades contextualizadas possibilitam a compreensão. O conteúdo matemático torna-se significativo ao ser inserido em contextos).
  • 19. “Estamos vivendo a emergência de novos e múltiplos paradigmas. São novos tempos que exigem novas atitudes”. • Fugir da armadilha do “mesmo” • Saber separar “tradição” de “arcaico” “Insanidade é fazer o mesmo várias vezes, esperando obter resultados diferentes”. Albert Einstein
  • 20. O professor muda o paradigma Ao invés de ensinar um conteúdo, desenvolve habilidades que são a condição mobilizadora dos conhecimentos para que o aprendiz compreenda e intervenha na realidade.
  • 22. Proeb x Prova Brasil PIP II IMPLEMENTAÇÃO CBC Anos Finais do EF SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE CAXAMBU ANALISTAS RESPONSÁVEIS: RUANNA REIS GUIDO ISABELA FORASTIERI DE CARVALHO
  • 23. Avaliação Externa do SIMAVE (PROEB) X Avaliação Externa do SAEB (PROVA BRASIL)
  • 24. Avaliações Externas SIMAVE Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Básica PROALFA O Programa de Avaliação da Alfabetização verifica os níveis de alfabetização alcançados pelos alunos do 2º, 3º e 4º anos do Ensino Fundamental da rede pública e identifica o nível de desenvolvimento dos alunos e sua dificuldades para que a escola promova as intervenções pedagógicas necessárias. PROEB O Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica tem por objetivo avaliar as escolas da rede pública no que concerne às habilidades e competências desenvolvidas em Língua Portuguesa, Matemática e Ciências. Avalia alunos do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e 3º ano do Ensino Médio. PAAE O Programa de Avaliação da Aprendizagem Escolar é um sistema on-line de geração de provas e emissão de relatórios de desempenho por turma. Fornece dados diagnósticos para subsidiar o planejamento do ensino e suas intervenções pedagógicas. Aplicada no 6º ano do Ensino Médio e no 1º ano do Ensino Médio.
  • 25. Avaliações Externas SAEB Sistema de Avaliação da Educação Básica Aneb A Avaliação Nacional da Educação Básica é realizada por amostragem, a cada dois anos, nas escolas das redes públicas e particular de todos os estados da Federação. Avalia nas disciplinas Língua Portuguesa e Matemática, o desempenho dos alunos do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e 3º ano do Ensino Médio. Seus resultados são fornecidos aos Estados da Federação em Relatório Nacional. Anresc – Prova Brasil É realizada de forma censitária, a cada dois anos, em todas as escolas urbanas da rede pública brasileira. Avalia, em Língua Portuguesa, Matemática e Ciências, os alunos do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental. Fornece informações do desempenho escolar, para subsidiar políticas públicas educacionais dos governos estaduais e municipais.
  • 27. - Mostrar em larga escala o contexto educacional. - Testar a eficácia de um direito fundamental. - Implementar ações mais condizentes com a oferta de uma educação de qualidade. - Promover a equidade de oportunidades educacionais. - Melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem nas escolas. - Trazer práticas pedagógicas mais eficientes. - Subsidiar políticas públicas educacionais.
  • 28. Avaliar é refletir sobre uma determinada realidade, a partir de dados e informações, e emitir um julgamento que possibilite uma ação.
  • 29. Avaliação Diagnóstica X Planejamento Anual X Apostila de Recursos PIP II IMPLEMENTAÇÃO CBC Anos Finais do EF SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE CAXAMBU ANALISTAS RESPONSÁVEIS: RUANNA REIS GUIDO ISABELA FORASTIERI DE CARVALHO
  • 31. Sugestões de Planejamento Anual de Matemática (6º ao 9º ano)
  • 32. Apostila de Recursos para o trabalho efetivo com o CBC em sala de aula
  • 33. Jogos no ensino da Matemática PIP II IMPLEMENTAÇÃO CBC Anos Finais do EF SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE CAXAMBU ANALISTAS RESPONSÁVEIS: RUANNA REIS GUIDO ISABELA FORASTIERI DE CARVALHO
  • 34. Jogos como recurso metodológico • Necessidade de tornar a Matemática mais prazerosa para os alunos  APRENDIZAGEM • Ajuda a sanar o grande desinteresse pela disciplina. • Os alunos passam a ser elementos ativos do seu processo de aprendizagem, vivenciando a condução do saber e deixando de ser um mero ouvinte passivo.
  • 35. • O jogo é considerado um instrumento mediador para promover aprendizagem. • PCN´s (1998): O aluno não tem que saber o conteúdo (conceitual), mas ele deve saber aplicar (procedimental) e desenvolver atitudes positivas diante do saber matemático (atitudinal). • Valorização da compreensão das ideias matemáticas. Jogos como recurso metodológico
  • 36. • Fim da Matemática conteudista. • Permitir ao aluno o prazer da descoberta. • Os jogos que desafiam o pensamento e o raciocínio levam os alunos a construírem seu próprio conhecimento, além de desenvolver atitudes diante dos conflitos que o jogo oferece. Jogos como recurso metodológico
  • 37. Segundo Regina Célia Grando, as vantagens de se trabalhar com jogos na sala de aula: • Fixação de conceitos já aprendidos de uma forma motivadora para o aluno; • Introdução e desenvolvimento de conceitos de difícil compreensão; • Desenvolvimento de estratégias de resolução de problemas (desafio dos jogos); • Aprender a tomar decisões e saber avaliá-las; • Significação para conceitos aparentemente incompreensíveis;
  • 38. Segundo Regina Célia Grando, as vantagens de se trabalhar com jogos na sala de aula: • Propicia o relacionamento das diferentes disciplinas; • O jogo requer a participação ativa do aluno na construção do seu próprio conhecimento; • A utilização dos jogos é um fator de motivação para os alunos; • Dentre outras coisas, o jogo favorece o desenvolvimento da criatividade, de senso crítico, da participação, de competição “sadia”, da observação, das várias formas de uso da linguagem e do resgate do prazer em aprender.
  • 39. Segundo Regina Célia Grando, as desvantagens de se trabalhar com jogos na sala de aula: • Quando os jogos são mal utilizados, existe o perigo de dar ao jogo um caráter puramente aleatório, tornando-se um “apêndice” em sala de aula. Os alunos jogam e se sentem motivados apenas pelo jogo, sem saber porque jogam; • O tempo gasto com as atividades de jogo em sala de aula é maior e, se o professor não estiver preparado, pode existir um sacrifício de outros conteúdos pela falta de tempo;
  • 40. Segundo Regina Célia Grando, as desvantagens de se trabalhar com jogos na sala de aula: • As falsas concepções de que se devem ensinar todos os conceitos através de jogos. Então as aulas, em geral, transformam-se em verdadeiros cassinos, também sem sentido algum para o aluno; • A perda da “ludicidade” do jogo pela interferência constante do professor, destruindo a essência do jogo; • A coerção do professor, exigindo que o aluno jogue, mesmo que ele não queira, destrói a voluntariedade pertencente à natureza do jogo.
  • 41. Os jogos são pedagógicos quando: • Apresentam objetivos definidos; • Provocam aprendizagem; • Estimulam a construção de um novo conhecimento; • Despertam o desenvolvimento de uma habilidade operatória; • Têm caráter desafiador; • Despertam o interesse do aluno; • Atende ao objetivo proposto.
  • 42. Habilidade Operatória Capacidade cognitiva que possibilita a compreensão e a intervenção do indivíduo nos fenômenos sociais e culturais e que o ajuda a construir conexões. Aspectos importantes na utilização dos jogos: • Considerar todo jogo como material pedagógico. • Usar dos jogos pedagógicos COM planejamento. • Avaliar a qualidade do trabalho pela quantidade de jogos que emprega.
  • 45. É hora de colocar a mão na massa!!!
  • 47. Construindo um Laboratório de Matemática através de Sucata PIP II IMPLEMENTAÇÃO CBC Anos Finais do EF SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE CAXAMBU ANALISTAS RESPONSÁVEIS: RUANNA REIS GUIDO ISABELA FORASTIERI DE CARVALHO
  • 50. Aviso: Haverá, provavelmente em Agosto, o 1º Workshop de Matemática da SRE de Caxambu.
  • 51. “Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós, Deixam um pouco de si, Levam um pouco de nós.” Antoine de Saint-Exupery
  • 52. CONTATOS:  Ruanna Reis Guido  e-mail: ruanna.matematica@yahoo.com.br  Telefone: (35) 8863 – 2701  Blog: ruannamatematica.blogspot.com.br  Isabela Forastieri de Carvalho  e-mail: isabela_forastieri@hotmail.com  Telefone: (35) 8809 – 1901  Blog: trabalhandoamatematica.blogspot.com.br