O documento discute o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 em três frases:
1) O acordo estabelece regras ortográficas comuns para os países lusófonos visando reduzir as diferenças entre os sistemas de escrita de Portugal e Brasil.
2) O texto explica a história das reformas ortográficas na língua portuguesa desde o século XIX e a assinatura de acordos prévios entre os países em 1931, 1945 e 1986.
3) Por fim,
1. O documento descreve a evolução histórica da ortografia portuguesa desde o século XVI até o Novo Acordo Ortográfico de 1990.
2. Foram seis etapas principais que incluíram reformas ortográficas, tentativas de unificação entre Brasil e Portugal, e modificações graduais do sistema.
3. O documento analisa as críticas à ortografia etimológica do passado e os esforços para mover a língua para uma ortografia mais fonética e unificada.
O documento discute a possibilidade de oficialização do "portunhol", uma mistura do português e espanhol falada informalmente na fronteira entre Brasil e países hispânicos. Defensores argumentam que a globalização trará maior aproximação entre as línguas no futuro. Críticos apontam dificuldades de impor mudanças linguísticas por lei. O texto também aborda a história do termo e seu uso crescente nas comunicações informais.
O documento apresenta um resumo do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa que entrou em vigor há um ano. As principais alterações dizem respeito à acentuação e hifenização de palavras. O texto também destaca a importância da língua portuguesa, falada por 240 milhões de pessoas em diversos continentes.
O documento discute a importância do estudo da língua portuguesa, descrevendo-a como uma das línguas mais faladas mundialmente e essencial para a comunicação e aprendizado. Também destaca que, apesar de ser considerada difícil, o português é falado em diversos continentes e países, e sua promoção é importante economicamente.
Este resumo apresenta 3 frases que fornecem as informações essenciais do documento:
1) A Ana e o João chegam ao aeroporto de Lisboa, onde encontram o António, um amigo do João.
2) O documento discute formas de tratamento em português e como elas podem variar entre situações formais e informais.
3) O documento também explica como se referem uns aos outros e como apresentar outras pessoas de forma informal e formal.
O documento discute a evolução da língua portuguesa e a polêmica em torno do acordo ortográfico. O autor argumenta que a língua evolui naturalmente ao longo do tempo, mas que mudanças abruptas impostas politicamente não fazem sentido. Ele também defende que a identidade da língua portuguesa deve ser preservada, em vez de aproximar a ortografia de Portugal da dos países de língua portuguesa.
Este jornal da Filarmónica Recreativa Cortense contém 3 frases ou menos:
1) O editorial deseja um bom ano a todos e explica as principais mudanças do acordo ortográfico e as atividades da banda no Natal.
2) Um artigo explica o que é e não é o acordo ortográfico, esclarecendo que ele se refere apenas à grafia e não à pronúncia ou gramática.
3) As notícias da banda incluem o relato das atividades de Natal e o pedido de desculpas por não
O documento descreve a história dos acordos ortográficos da língua portuguesa ao longo dos séculos, destacando as principais tentativas de uniformização entre Portugal e Brasil desde o século XIX. O acordo ortográfico de 1990 visa criar uma norma única, aproximando a língua falada da escrita e eliminando algumas divergências entre os dois países.
1. O documento descreve a evolução histórica da ortografia portuguesa desde o século XVI até o Novo Acordo Ortográfico de 1990.
2. Foram seis etapas principais que incluíram reformas ortográficas, tentativas de unificação entre Brasil e Portugal, e modificações graduais do sistema.
3. O documento analisa as críticas à ortografia etimológica do passado e os esforços para mover a língua para uma ortografia mais fonética e unificada.
O documento discute a possibilidade de oficialização do "portunhol", uma mistura do português e espanhol falada informalmente na fronteira entre Brasil e países hispânicos. Defensores argumentam que a globalização trará maior aproximação entre as línguas no futuro. Críticos apontam dificuldades de impor mudanças linguísticas por lei. O texto também aborda a história do termo e seu uso crescente nas comunicações informais.
O documento apresenta um resumo do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa que entrou em vigor há um ano. As principais alterações dizem respeito à acentuação e hifenização de palavras. O texto também destaca a importância da língua portuguesa, falada por 240 milhões de pessoas em diversos continentes.
O documento discute a importância do estudo da língua portuguesa, descrevendo-a como uma das línguas mais faladas mundialmente e essencial para a comunicação e aprendizado. Também destaca que, apesar de ser considerada difícil, o português é falado em diversos continentes e países, e sua promoção é importante economicamente.
Este resumo apresenta 3 frases que fornecem as informações essenciais do documento:
1) A Ana e o João chegam ao aeroporto de Lisboa, onde encontram o António, um amigo do João.
2) O documento discute formas de tratamento em português e como elas podem variar entre situações formais e informais.
3) O documento também explica como se referem uns aos outros e como apresentar outras pessoas de forma informal e formal.
O documento discute a evolução da língua portuguesa e a polêmica em torno do acordo ortográfico. O autor argumenta que a língua evolui naturalmente ao longo do tempo, mas que mudanças abruptas impostas politicamente não fazem sentido. Ele também defende que a identidade da língua portuguesa deve ser preservada, em vez de aproximar a ortografia de Portugal da dos países de língua portuguesa.
Este jornal da Filarmónica Recreativa Cortense contém 3 frases ou menos:
1) O editorial deseja um bom ano a todos e explica as principais mudanças do acordo ortográfico e as atividades da banda no Natal.
2) Um artigo explica o que é e não é o acordo ortográfico, esclarecendo que ele se refere apenas à grafia e não à pronúncia ou gramática.
3) As notícias da banda incluem o relato das atividades de Natal e o pedido de desculpas por não
O documento descreve a história dos acordos ortográficos da língua portuguesa ao longo dos séculos, destacando as principais tentativas de uniformização entre Portugal e Brasil desde o século XIX. O acordo ortográfico de 1990 visa criar uma norma única, aproximando a língua falada da escrita e eliminando algumas divergências entre os dois países.
Padrões linguísticos, Padrões linguísticos no ENEM, Compreensão textual no ENEM, Provas do ENEM resolvidas e comentadas, Manoel Neves, Salinha de redação, Salinha de redação em BH, Salinha de redação em Belo Horizonte, Salinha de redação para o ENEM em Belo Horizonte,
O documento discute a linguagem utilizada nas comunidades religiosas afro-brasileiras, analisando as línguas africanas incorporadas no português brasileiro e observando o léxico nos candomblés. O autor realizou pesquisa etnológica e linguística sobre três principais grupos linguísticos: Banto, Iorubá e Éwe.
O documento resume a história dos diversos acordos ortográficos entre Portugal e Brasil ao longo dos anos, desde 1904 até a implementação do Novo Acordo Ortográfico em 2009. Detalha também os principais objetivos deste novo acordo e as principais alterações que introduz na ortografia da língua portuguesa.
A resistência linguística do crioulo brasileiroshfigueiredo
1) O português se distanciou do português de Portugal devido à miscigenação no Brasil com indígenas e escravos.
2) Palavras de línguas africanas e indígenas passaram a fazer parte do português brasileiro, apesar de terem sido proibidas.
3) O português brasileiro desenvolveu-se de forma independente após a independência do Brasil, com variações linguísticas próprias.
A INFLUÊNCIA AFRICANA NO PORTUGUÊS DO BRASIL - MUDANÇAS CONDICIONADAS POR FAT...Amanda Bento
A Influência Africana no Português do Brasil: mudanças condicionadas por fatores linguísticos e culturais presentes na fala em Itaituba-PA é um material que foi desenvolvido por mim e apresentado no dia 23 de junho de 2015 na Faculdade de Itaituba. Esse slide foi voltado para pesquisa sociolinguística e o estudo de caso presente no material foi feito na cidade de Itaituba - Pará. Este material está direcionado para Acadêmicos do curso Licenciatura plena em Letras.
O documento discute a variante linguística, apresentando exemplos de variação histórica, regional, sociocultural e gírias. Também menciona que o tema variante linguística caiu no ENEM entre 2009-2012.
Este documento apresenta um resumo do livro "A Influência Africana no Português do Brasil" de Renato Mendonça. O livro discute a influência da cultura e linguagem africanas no português falado no Brasil, abordando tópicos como a etnografia e linguística africanas, o tráfico de escravos, os povos negros importados, e o impacto no folclore, literatura e linguagem brasileiras.
O documento descreve a história da Língua Portuguesa desde suas origens no latim até os acordos ortográficos celebrados entre Portugal e os países lusófonos. Começa explicando como o português surgiu do latim vulgar falado na Península Ibérica e foi se desenvolvendo sob influências germânicas e árabes ao longo dos séculos. Também aborda a expansão portuguesa nos séculos XIV-XVI e os primeiros acordos ortográficos entre Portugal e Brasil no início do sé
Este documento fornece uma breve biografia de José Eduardo Agualusa, escritor angolano. Ele nasceu em Angola em 1960 e atualmente vive entre Lisboa e Luanda. Agualusa é um dos escritores africanos mais conhecidos e já publicou vários livros, contos e peças de teatro traduzidos para muitos idiomas.
Este documento discute o uso do hífen e sinais de pontuação no português brasileiro de acordo com o Acordo Ortográfico de 2009. Também aborda a incorporação das letras K, W e Y no alfabeto português e a abolição do trema a partir de 2013, com exceção de palavras estrangeiras.
1) O autor critica a "Breve história dos estudos de tupi antigo no Brasil" de Navarro por não mencionar importantes estudiosos como Batista Caetano de Almeida Nogueira, Rodolfo Garcia e outros.
2) Ele aponta erros e omissões no "Dicionário de tupi antigo" de Navarro, como entradas questionáveis e falta de consideração por obras de Arthur Neiva.
3) Por fim, rebate afirmações de Navarro sobre seu próprio conhecimento de tupi antigo, apontando experiências e leituras
Apostila libras - apostila de lingua de sinaisFlávia Armond
1. O documento apresenta uma apostila sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) com informações sobre um
professor, o conteúdo programático e os procedimentos metodológicos de um curso de Libras.
2. Inclui detalhes sobre o sistema pronominal da Libras, explicando os pronomes pessoais, demonstrativos,
interrogativos e possessivos.
3. A apostila fornece exemplos de diálogos e sinais para demonstrar o uso correto desses elementos gramaticais na
líng
1) O documento apresenta as principais mudanças ortográficas introduzidas no português brasileiro pelo Acordo Ortográfico de 1990.
2) Foram reintroduzidas as letras K, W e Y no alfabeto e removido o trema em alguns casos.
3) Houve alterações nas regras de acentuação em palavras paroxítonas e na remoção de acentos em outros casos.
O documento discute a evolução natural da língua portuguesa ao longo do tempo e em diferentes regiões, recebendo novas palavras de outros idiomas. Embora algumas pessoas resistam às mudanças linguísticas, a língua é uma entidade dinâmica em constante evolução, moldada pelas diferentes realidades onde é falada. Isso cria variações regionais léxicas e fonéticas na língua portuguesa falada em países como Brasil, Portugal e Moçambique.
O documento descreve a história da normatização ortográfica da língua portuguesa ao longo dos séculos, desde as primeiras tentativas no século XVI até o atual Acordo Ortográfico de 1990. Destaca os principais marcos como reformas, acordos e encontros realizados entre Brasil e Portugal com o objetivo de padronizar as regras ortográficas.
Este documento fornece informações sobre o acordo ortográfico de 1990 e as mudanças na grafia do português que ele introduziu, incluindo:
1) Três novas letras foram adicionadas ao alfabeto português - K, W e Y.
2) Mudanças nas regras de uso de maiúsculas e minúsculas.
3) A regra de que o que não é ouvido não é escrito, resultando na queda de algumas consoantes nas palavras.
Este documento fornece informações sobre o acordo ortográfico de 1990 e as mudanças na grafia do português que ele introduziu, incluindo:
1) A adição de três novas letras ao alfabeto português - K, W e Y.
2) Regras sobre o uso de maiúsculas e minúsculas.
3) Exemplos de como consoantes mudas caem em certos contextos com prefixos como in-.
Este documento discute a importância da língua portuguesa para a identidade individual e coletiva, o número de falantes em diferentes países, e as mudanças trazidas pelo Novo Acordo Ortográfico de 1990, que visa aproximar as variantes da língua e facilitar a aprendizagem.
Este documento apresenta os princípios gerais e específicos da ortografia portuguesa segundo Gonçalves Viana e Guilherme Abreu. Os autores defendem uma ortografia uniforme e científica para Portugal, baseada na história da língua portuguesa. A acentuação gráfica deve representar a sílaba tônica da enunciação e não a pronúncia regional.
Este documento apresenta informações sobre o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, incluindo (1) que o português é uma língua em constante mudança, (2) que este não foi o primeiro acordo sobre a ortografia portuguesa, tendo havido acordos anteriores em 1911 e 1945, e (3) que o objetivo deste acordo é uniformizar as regras de escrita entre os países lusófonos para aproximá-la da pronúncia.
Padrões linguísticos, Padrões linguísticos no ENEM, Compreensão textual no ENEM, Provas do ENEM resolvidas e comentadas, Manoel Neves, Salinha de redação, Salinha de redação em BH, Salinha de redação em Belo Horizonte, Salinha de redação para o ENEM em Belo Horizonte,
O documento discute a linguagem utilizada nas comunidades religiosas afro-brasileiras, analisando as línguas africanas incorporadas no português brasileiro e observando o léxico nos candomblés. O autor realizou pesquisa etnológica e linguística sobre três principais grupos linguísticos: Banto, Iorubá e Éwe.
O documento resume a história dos diversos acordos ortográficos entre Portugal e Brasil ao longo dos anos, desde 1904 até a implementação do Novo Acordo Ortográfico em 2009. Detalha também os principais objetivos deste novo acordo e as principais alterações que introduz na ortografia da língua portuguesa.
A resistência linguística do crioulo brasileiroshfigueiredo
1) O português se distanciou do português de Portugal devido à miscigenação no Brasil com indígenas e escravos.
2) Palavras de línguas africanas e indígenas passaram a fazer parte do português brasileiro, apesar de terem sido proibidas.
3) O português brasileiro desenvolveu-se de forma independente após a independência do Brasil, com variações linguísticas próprias.
A INFLUÊNCIA AFRICANA NO PORTUGUÊS DO BRASIL - MUDANÇAS CONDICIONADAS POR FAT...Amanda Bento
A Influência Africana no Português do Brasil: mudanças condicionadas por fatores linguísticos e culturais presentes na fala em Itaituba-PA é um material que foi desenvolvido por mim e apresentado no dia 23 de junho de 2015 na Faculdade de Itaituba. Esse slide foi voltado para pesquisa sociolinguística e o estudo de caso presente no material foi feito na cidade de Itaituba - Pará. Este material está direcionado para Acadêmicos do curso Licenciatura plena em Letras.
O documento discute a variante linguística, apresentando exemplos de variação histórica, regional, sociocultural e gírias. Também menciona que o tema variante linguística caiu no ENEM entre 2009-2012.
Este documento apresenta um resumo do livro "A Influência Africana no Português do Brasil" de Renato Mendonça. O livro discute a influência da cultura e linguagem africanas no português falado no Brasil, abordando tópicos como a etnografia e linguística africanas, o tráfico de escravos, os povos negros importados, e o impacto no folclore, literatura e linguagem brasileiras.
O documento descreve a história da Língua Portuguesa desde suas origens no latim até os acordos ortográficos celebrados entre Portugal e os países lusófonos. Começa explicando como o português surgiu do latim vulgar falado na Península Ibérica e foi se desenvolvendo sob influências germânicas e árabes ao longo dos séculos. Também aborda a expansão portuguesa nos séculos XIV-XVI e os primeiros acordos ortográficos entre Portugal e Brasil no início do sé
Este documento fornece uma breve biografia de José Eduardo Agualusa, escritor angolano. Ele nasceu em Angola em 1960 e atualmente vive entre Lisboa e Luanda. Agualusa é um dos escritores africanos mais conhecidos e já publicou vários livros, contos e peças de teatro traduzidos para muitos idiomas.
Este documento discute o uso do hífen e sinais de pontuação no português brasileiro de acordo com o Acordo Ortográfico de 2009. Também aborda a incorporação das letras K, W e Y no alfabeto português e a abolição do trema a partir de 2013, com exceção de palavras estrangeiras.
1) O autor critica a "Breve história dos estudos de tupi antigo no Brasil" de Navarro por não mencionar importantes estudiosos como Batista Caetano de Almeida Nogueira, Rodolfo Garcia e outros.
2) Ele aponta erros e omissões no "Dicionário de tupi antigo" de Navarro, como entradas questionáveis e falta de consideração por obras de Arthur Neiva.
3) Por fim, rebate afirmações de Navarro sobre seu próprio conhecimento de tupi antigo, apontando experiências e leituras
Apostila libras - apostila de lingua de sinaisFlávia Armond
1. O documento apresenta uma apostila sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) com informações sobre um
professor, o conteúdo programático e os procedimentos metodológicos de um curso de Libras.
2. Inclui detalhes sobre o sistema pronominal da Libras, explicando os pronomes pessoais, demonstrativos,
interrogativos e possessivos.
3. A apostila fornece exemplos de diálogos e sinais para demonstrar o uso correto desses elementos gramaticais na
líng
1) O documento apresenta as principais mudanças ortográficas introduzidas no português brasileiro pelo Acordo Ortográfico de 1990.
2) Foram reintroduzidas as letras K, W e Y no alfabeto e removido o trema em alguns casos.
3) Houve alterações nas regras de acentuação em palavras paroxítonas e na remoção de acentos em outros casos.
O documento discute a evolução natural da língua portuguesa ao longo do tempo e em diferentes regiões, recebendo novas palavras de outros idiomas. Embora algumas pessoas resistam às mudanças linguísticas, a língua é uma entidade dinâmica em constante evolução, moldada pelas diferentes realidades onde é falada. Isso cria variações regionais léxicas e fonéticas na língua portuguesa falada em países como Brasil, Portugal e Moçambique.
O documento descreve a história da normatização ortográfica da língua portuguesa ao longo dos séculos, desde as primeiras tentativas no século XVI até o atual Acordo Ortográfico de 1990. Destaca os principais marcos como reformas, acordos e encontros realizados entre Brasil e Portugal com o objetivo de padronizar as regras ortográficas.
Este documento fornece informações sobre o acordo ortográfico de 1990 e as mudanças na grafia do português que ele introduziu, incluindo:
1) Três novas letras foram adicionadas ao alfabeto português - K, W e Y.
2) Mudanças nas regras de uso de maiúsculas e minúsculas.
3) A regra de que o que não é ouvido não é escrito, resultando na queda de algumas consoantes nas palavras.
Este documento fornece informações sobre o acordo ortográfico de 1990 e as mudanças na grafia do português que ele introduziu, incluindo:
1) A adição de três novas letras ao alfabeto português - K, W e Y.
2) Regras sobre o uso de maiúsculas e minúsculas.
3) Exemplos de como consoantes mudas caem em certos contextos com prefixos como in-.
Este documento discute a importância da língua portuguesa para a identidade individual e coletiva, o número de falantes em diferentes países, e as mudanças trazidas pelo Novo Acordo Ortográfico de 1990, que visa aproximar as variantes da língua e facilitar a aprendizagem.
Este documento apresenta os princípios gerais e específicos da ortografia portuguesa segundo Gonçalves Viana e Guilherme Abreu. Os autores defendem uma ortografia uniforme e científica para Portugal, baseada na história da língua portuguesa. A acentuação gráfica deve representar a sílaba tônica da enunciação e não a pronúncia regional.
Este documento apresenta informações sobre o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, incluindo (1) que o português é uma língua em constante mudança, (2) que este não foi o primeiro acordo sobre a ortografia portuguesa, tendo havido acordos anteriores em 1911 e 1945, e (3) que o objetivo deste acordo é uniformizar as regras de escrita entre os países lusófonos para aproximá-la da pronúncia.
O documento discute a língua não-padrão (PNP) no Brasil e como ela é representada no livro "A Língua de Eulália". O PNP simplifica estruturas como plural e conjugação verbal e substitui "lh" por "i". Embora criticado, o PNP reflete desigualdades sociais e não deve ser visto como errado, mas compreendido em seu contexto. A educação deve respeitar a língua materna dos alunos e orientá-los gradualmente para a língua padrão.
O documento discute a língua não-padrão (PNP) no Brasil e como ela é representada no livro "A Língua de Eulália". O PNP simplifica estruturas como plural e conjugação verbal e substitui "lh" por "i". Embora criticado, o PNP reflete desigualdades sociais e não deve ser visto como errado, mas compreendido em seu contexto.
O documento discute a língua não-padrão (PNP) no Brasil e como ela é representada no livro "A Língua de Eulália". O PNP simplifica estruturas como plural e conjugação verbal e substitui "lh" por "i". Embora criticado, o PNP reflete desigualdades sociais e não deve ser visto como errado, mas compreendido em seu contexto. A educação deve respeitar a língua materna dos alunos e orientá-los gradualmente para a língua padrão.
O documento descreve a história da normatização ortográfica da língua portuguesa ao longo dos séculos, desde as primeiras tentativas no século XVI até o atual Acordo Ortográfico de 1990. Destaca os principais marcos como reformas, acordos e encontros realizados entre Brasil e Portugal com o objetivo de padronizar as regras ortográficas.
O documento descreve a história da normatização ortográfica da língua portuguesa ao longo dos séculos, desde as primeiras tentativas no século XVI até o atual Acordo Ortográfico de 1990. Destaca os principais marcos como reformas, acordos e encontros realizados entre Brasil e Portugal com o objetivo de padronizar as regras de escrita.
O documento descreve a história da normatização ortográfica da língua portuguesa ao longo dos séculos, desde as primeiras tentativas no século XVI até o atual Acordo Ortográfico de 1990. Destaca os principais marcos como reformas, acordos e encontros realizados entre Brasil e Portugal com o objetivo de padronizar as regras de escrita.
O documento descreve a história da normatização ortográfica da língua portuguesa ao longo dos séculos, desde as primeiras tentativas no século XVI até o atual Acordo Ortográfico de 1990. Destaca os principais marcos como reformas, acordos e encontros realizados entre Brasil e Portugal com o objetivo de padronizar as regras de escrita.
O documento descreve a história da normatização ortográfica da língua portuguesa ao longo dos séculos, desde as primeiras tentativas no século XVI até o atual Acordo Ortográfico de 1990. Destaca os principais marcos como reformas, acordos e encontros realizados entre Brasil e Portugal com o objetivo de padronizar as regras de escrita.
O documento discute o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa que entrou em vigor em janeiro de 2022. Ele unifica as regras de escrita dos oito países que falam português e introduz mudanças na acentuação e hifenização de palavras. O governo de São Paulo vem realizando treinamentos com professores para implementar as novas normas na rede pública de ensino.
1) O documento discute o novo Acordo Ortográfico do português e apresenta diferentes opiniões sobre seus possíveis efeitos. Alguns acreditam que facilitará a alfabetização, enquanto outros temem que não trará os benefícios esperados ou que cause mais prejuízos do que vantagens.
2) Vários autores expressam suas visões, desde educadores até historiadores. Muitos criticam como a língua portuguesa é falada no Brasil, com influências do tupi, e temem que as mudanças ortográ
O texto discute o futuro da língua portuguesa no Brasil e argumenta que: (1) os empréstimos de outras línguas, especialmente do inglês, não colocam em risco a integridade da língua portuguesa; (2) a maioria dos empréstimos se torna efêmera ou é assimilada com o tempo; (3) o português precisa de empréstimos para acompanhar as mudanças sociais e culturais.
O documento discute a reforma ortográfica da língua portuguesa, incluindo as diferenças entre as ortografias de Portugal e Brasil, a necessidade de padronização e as reformas anteriores. Há opiniões a favor e contra a proposta de unificação.
1) O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa entrou em vigor em 1o de janeiro para aproximar as grafias dos oito países que falam português.
2) Até 2012 haverá uma fase de transição para que todos possam se adaptar às novas regras de acentuação e hifenização.
3) O objetivo do guia é ajudar na implantação do acordo de forma rápida e fácil.
O documento descreve as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 2009, como a remoção do trema e do acento circunflexo em certas palavras, a unificação da escrita entre Portugal e Brasil, e as opiniões divididas sobre a reforma entre professores, autores e alunos.
Este documento lista vários verbos portugueses que selecionam um complemento oblíquo, fornecendo exemplos de frases com cada um. Alguns desses verbos são "acabar (com)", "beneficiar (de)", "brindar (a)" e "candidatar-se (a)".
Este documento apresenta as conjugações do verbo "fazer" em português nos tempos simples e compostos, incluindo o indicativo, condicional, conjuntivo, imperativo, infinitivo e gerúndio.
1) Este documento é uma ficha informativa para um aluno da Escola Gil Vicente no ano letivo de 2012/2013.
2) A ficha pede o nome, número e turma do aluno e fornece três secções para notas de português.
3) As secções são identificadas por números e destinam-se a avaliações ao longo do ano letivo.
Na mitologia grega, o rio Letes no Hades causava amnésia quem bebesse de suas águas. Quando um estranho acontecimento ocorreu, a musa Clio borrifou as pessoas com a água do Letes para apagar suas memórias do evento.
Advérbios são uma classe de palavras que modificam verbos, adjetivos, outros advérbios e orações. Eles fornecem informações sobre como, quando, onde e em que medida uma ação ou estado acontece.
Este documento descreve o processo de realização de uma entrevista em 3 etapas: 1) Preparação - selecionar tema, entrevistado e elaborar perguntas; 2) Estrutura - título, introdução, corpo e conclusão; 3) Elaboração do guião - fazer perguntas breves e abertas, decidir número de perguntas e linguagem acessível.
Este documento descreve a estrutura e características de uma reportagem jornalística. Uma reportagem baseia-se na observação direta de fatos e investigação do repórter, e inclui opiniões e depoimentos para explicar detalhadamente o que, como e porquê algo aconteceu. Uma reportagem típica inclui título, introdução, corpo com detalhes cronológicos apoiados por imagens e testemunhos, e usa uma linguagem clara, direta e acessível ao leitor.
O documento é uma ficha de conjugação verbal que lista as formas de um verbo em português nas diferentes pessoas gramaticais, tempos e modos. A ficha inclui o indicativo, condicional, imperativo, conjuntivo, infinitivo e gerúndio.
Este documento descreve a estrutura e características de uma reportagem jornalística. Uma reportagem baseia-se na observação direta de fatos e investigação do repórter, e inclui opiniões e depoimentos para explicar detalhadamente o que, como e porquê algo aconteceu. Uma reportagem típica inclui título, introdução, corpo com detalhes cronológicos apoiados por imagens e testemunhos, e usa uma linguagem clara, direta e acessível ao leitor.
Este documento descreve a estrutura e características de uma notícia jornalística. Uma notícia relata eventos atuais de forma objetiva e concisa, com as informações mais importantes no título e primeiro parágrafo. Uma notícia segue uma estrutura em forma de pirâmide invertida e usa uma linguagem clara, simples e precisa.
Este documento apresenta o plano curricular da disciplina de Português para o 8o ano. Apresenta 4 unidades temáticas com textos literários e não literários, abordando competências de leitura, expressão oral e escrita. Inclui também oficinas de escrita e o estudo de obras literárias ao longo do ano letivo.
This document outlines the curriculum plan for 8th grade Portuguese class for the 2012-2013 school year. It includes 4 units that will be taught over 2 periods, addressing various competencies in reading, oral expression, writing and explicit language knowledge. Assessment methods include tests, questionnaries, observation grids and self-assessment.
O documento discute diferentes tipos de orações subordinadas, incluindo substantivas, adjetivas e adverbiais. Fornece exemplos de cada tipo de oração subordinada e explica suas funções sintáticas. Além disso, discute conceitos como elementos subordinantes, relativas restritivas e explicativas, e diferentes conjunções e pronomes que introduzem orações subordinadas.
As três frases resumem os principais tipos de modificadores do nome:
1) Modificadores restritivos que limitam ou restringem a referência do nome que modificam, como grupos adjetivais, preposicionais ou orações subordinadas adjetivas.
2) Modificadores não restritivos que não restringem a referência do nome, como orações subordinadas adjetivas separadas por vírgula.
3) Nomes derivados e nomes relacionais que selecionam complementos opcionais do nome para completar o seu significado, como n
O documento descreve os principais grupos sintáticos da língua portuguesa: grupo nominal, grupo adjetival, grupo verbal, complexo verbal, grupo preposicional e grupo adverbial, fornecendo exemplos de cada um.
Este documento discute diferentes categorias gramaticais do português, incluindo nomes, verbos, adjetivos e advérbios. Ele fornece exemplos e definições detalhadas de subclasses dentro dessas categorias, como nomes contáveis e não contáveis, verbos transitivos e intransitivos, entre outros.
Este documento discute os processos morfológicos de formação de palavras na tradição gramatical e na gramática didática contemporânea (DT).
1. A morfologia na tradição gramatical abordava subdomínios como flexão e derivação de forma diferente da abordagem no DT;
2. No DT, os processos derivacionais incluem afixação, conversão e derivação não-afixal, enquanto a composição é dividida em morfológica e morfossintática.
3. O documento explica e exemplifica cada um
O documento apresenta os subdomínios da linguística descritiva: morfologia, classes de palavras e sintaxe. Discute também o conhecimento explícito da língua e como ele é abordado nos diferentes ciclos do ensino básico português.
Este documento descreve uma ação de formação sobre o Dicionário Terminológico do domínio da Linguística Descritiva, abordando os subdomínios da Morfologia, Classes de Palavras e Sintaxe. A formação será realizada através de métodos expositivos e ativos-indutivos, com os formandos a produzirem materiais sobre cada subdomínio. A avaliação incidirá sobre o perfil profissional, conhecimentos e reflexão crítica dos formandos.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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3. «Um cê a mais»
Quando eu escrevo a palavra ação, por magia
ou pirraça, o computador retira automaticamente o
c na pretensão de me ensinar a nova grafia. De
forma que, aos poucos, sem precisar de ajuda, eu
próprio vou tirando as consoantes que, ao que
parece, estavam a mais na língua portuguesa.
Custa-me despedir-me daquelas letras que tanto
fizeram por mim. São muitos anos de convívio.
Lembro-me da forma discreta e silenciosa como
todos estes cês e pês me acompanharam em
tantos textos e livros desde a infância.
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4. Na primária, por vezes gritavam ofendidos na
caneta vermelha da professora: não te esqueças
de mim! Com o tempo, fui-me habituando à sua
existência muda, como quem diz, sei que não
falas, mas ainda bem que estás aí. E agora as
palavras já nem parecem as mesmas. O que é ser
proativo? Custa-me admitir que, de um dia para o
outro, passei a trabalhar numa redação, que há
espetadores nos espetáculos e alguns também nos
frangos, que os atores atuam e que, ao segundo
ato, eu ato os meus sapatos.
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5. Depois há os intrusos, sobretudo o erre, que
tornou algumas palavras arrevesadas e
arranhadas, como neorrealismo ou autorretrato.
Caíram hífenes e entraram erres que andavam
errantes. É uma união de facto, para não errar
tenho a obrigação de os acolher como se fossem
família. Em “há de” há um divórcio, não vale a
pena criar uma linha entre eles, porque já não se
entendem. Em veem e leem, por uma questão de
fraternidade, os és passaram a ser
gémeos, nenhum usa chapéu.
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6. E os meses perderam importância e
dignidade, não havia motivo para terem
privilégios, janeiro, fevereiro, março são tão
importantes como peixe, flor, avião. Não sei se
estou a ser suscetível, mas sem p algumas
palavras são uma autêntica deceção, mas por
outro lado é ótimo que já não tenham.
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7. As palavras transformam-nos. Como um menino
que muda de escola, sei que vou ter
saudades, mas é tempo de crescer e encontrar
novos amigos. Sei que tudo vai correr
bem, espero que a ausência do cê não me faça
perder a direção, nem me fracione, nem quero
tropeçar em algum objeto abjeto.
Porque, verdade seja dita, hoje em dia, não se
pode ser atual nem atuante com um cê a
atrapalhar.
Manuel Halpern, Jornal de Letras
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8. Alguns
dos argumentos que os
portugueses costumam
esgrimir contra a
necessidade de um
Acordo Ortográfico
Adaptado de Gomes, Francisco Álvaro (2009). O Acordo Ortográfico, Porto: Edições Flumen e Porto Editora
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9. 1. O Brasil vai invadir-nos 5. Não cabe aos políticos, mas
culturalmente. Isto é aos especialistas, tomar
ultrajante, porque a Língua decisões no âmbito da língua.
Portuguesa «nasceu» em
Portugal. 6. Os livros, quando esta reforma
2. A reforma é inútil porque a entrar em vigor, irão cair em
ortografia não é um problema desuso.
substancial.
7. A ortografia portuguesa não
1. A Espanha, a França e a tinha, na norma
Inglaterra não celebraram lusitana, grafias duplas e
qualquer acordo ortográfico. passa a tê-las.
8. Se o H desaparecer em
2. A nível internacional, a norma palavras como
lusitana é vista como mais homem, honra, humano, hospit
importante que a norma aleiro, essas palavras
brasileira. Para quê ceder ao descaracterizam-se.
Brasil?
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10. 9. O acordo de 1945, que era 12. As grandes divergências com
simples e coerente, perderá o Brasil são lexicais e
essas qualidades. sintáticas, e não apenas
Teste-AO45.tif ortográficas.
Dilma_MST.tif
10. A língua é um património
intocável. Ninguém tem o 13. A introdução de letras
direito de o mudar. estrangeiras desfigura o
alfabeto português.
11. Acabar com os acentos
gráficos é contribuir para a 14. A queda de consoantes
ruína da língua, visto que a mudas é uma inaceitável
ausência desses sinais cedência ao Brasil e contribui
impede a aprendizagem. para a descaracterização da
língua.
( + um)
O acordo interessa apenas aos
professores de português!
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11. Ortografia
De orto-, que significa “reto, direito, correto”
grafia, com sentido de 'escrita'
escrita correta
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12. A ortografia
pode ser:
fonética: representa tão fielmente quanto possível a forma
como as palavras são pronunciadas e a pronúncia permite
saber a forma gráfica (e.g.italiano,”uomo”);
etimológica: conserva a forma com que em dada altura se
grafou a palavra, mesmo que a pronúncia de hoje não lhe
corresponda (e.g.francês;”orthographie”);
fonológica: representação abstrata com base na realidade
fonética da língua (e.g. português, “cereja”,”Ernesto”,”tio”);
Nota: Em geral, as ortografias são híbridas, não se enquadrando
exclusivamente num destes tipos, embora se possa dizer que pertencem
tendencialmente a um deles.
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13. Mudanças ortográficas da língua portuguesa
Duas capas de Os Lusíadas, uma de 1572 e outra de 1584, mostram o nome do poeta
grafado de maneiras diferentes: Luis de Camoes e Lvis de Camões
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14. Breve
Cronologia
1885
-
1931
XIX XX XXI
1885– Até aqui a grafia do português oscila entre predominância de critérios
etimológicos e fonéticos. Gonçalves Viana publica as Bases da Ortografia
Portuguesa.
1911– Implementação da Reforma Ortográfica, com base na obra de Gonçalves
Viana.
1931– Aprovação do primeiro Acordo Ortográfico entre Portugal e Brasil, cuja
implementação não foi levada a cabo do mesmo modo nos dois países.
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15. 1885 1943
- 1971
-
1931 -
1945
1973
XIX XX XXI
1943– Redação do Formulário Ortográfico no Brasil. Nova cimeira entre os dois
países.
1945– Novo Acordo Ortográfico, resultante do encontro de 1943. Torna-se lei em
Portugal, mas o Brasil não o adota.
1971-1973– Implementação de alterações, no Brasil e em Portugal, reduzindo
grandemente as divergências ortográficas.
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16. 1885
1943
- 1971
- 1975
1931 -
1945 -
1973
1986
1990
XIX XX XXI
1975- Elaboração de um projeto de acordo entre a Academia das Ciências de
Lisboa e a Academia Brasileira de Letras, fracassado devido ao clima político e
social.
1986– Os agora sete países de língua oficial portuguesa redigem o Acordo
Ortográfico de 1986, proposta que envolve mudanças profundas, inviabilizada
devido às reações que provocou.
1990– Concluindo um processo de negociação contínuo, é redigido o texto do
Acordo Ortográfico de 1990, centrado na redução das diferenças existentes.
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17. 1885 1943
- - 1971 1975
1931 1945 - - 1995
1973 1986
1990
- 2004
2002 2009
XIX XX XXI
1995-2002– O Acordo de 1990 é ratificado por vários países, mas não
implementado.
2004– Após a independência de Timor, os agora oito países da CPLP aprovam
o Segundo Protocolo Modificativo, determinando que a ratificação por parte de
três países é suficiente para a implementação do Acordo Ortográfico.
2009–Com a ratificação deste documento por parte de Portugal e de outros
países, dá-se início à implementação da reforma. Em Portugal haverá um
período de transição de seis anos, iniciado a 13 de maio de 2009. Apenas
faltam Angola e Moçambique.
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18. Resolução da Assembleia da República n.º 26/91
Aprova, para ratificação, o Acordo Ortográfico da
Língua Portuguesa
A Assembleia da República resolve, nos termos
dos artigos 164.º, alínea j, e 169.º, n.º 5, da
Constituição, aprovar, para ratificação, o Acordo
Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em
Lisboa a 16 de Dezembro de 1990, que segue em
anexo.
Aprovada em 4 de Junho de 1991.
O Presidente da Assembleia da República, Vítor Pereira Crespo.
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19. Portal da Língua Portuguesa
http://www.portaldalinguaportuguesa.org/?action=acordo
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20. O texto do acordo organiza-se em 21 bases:
Base I - Do alfabeto e dos nomes próprios estrangeiros e seus derivados
Base II - Do h inicial e final
Base III - Da homofonia de certos grafemas consonânticos O AO
Base IV - Das sequências consonânticas de 1945
Base V - Das vogais átonas tinha 51
Base VI - Das vogais nasais
Base VII - Dos ditongos
Base VIII - Da acentuação gráfica das palavras oxítonas (agudas)
Base IX - Da acentuação gráfica das palavras paroxítonas (graves)
Base X - Da acentuação das vogais tónicas/tônicas grafadas i e u das palavras
oxítonas e paroxítonas
Base XI - Da acentuação gráfica das palavras proparoxítonas (esdrúxulas)
Base XII - Do emprego do acento grave
Base XIII - Da supressão dos acentos em palavras derivadas
Base XIV - Do trema
Base XV - Do hífen em compostos, locuções e encadeamentos vocabulares
Base XVI - Do hífen nas formações por prefixação, recomposição e sufixação
Base XVII - Do hífen na ênclise, na tmese e com o verbo haver
Base XVIII - Do apóstrofo
Base XVIX - Das minúsculas e maiúsculas
Base XX - Da divisão silábica
Base XXI - Das assinaturas e firmas
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22. O alfabeto da língua portuguesa é formado por 26 letras, cada
uma delas com uma forma minúscula e outra maiúscula:
a A (á) n N (ene)
b B (bê) o O (ó)
c C (cê) p P (pê)
d D (dê) q Q (quê)
e E (é) r R (erre)
f F (efe) s S (esse)
g G (gê ou guê) t T (tê)
h H (agá) u U (u)
i I (i) v V (vê)
j J (jota) w W (dáblio ou dâblio)
k K (capa ou cá) x X (xis)
l L (ele) y Y (ípsilon ou i grego)
m M (eme ou mê) z Z (zê)
NOTA: Além destas letras, usam-se o ç (cê cedilhado) e os
seguintes dígrafos: rr (erre duplo), ss (esse duplo), ch (cê-agá), lh
(ele-agá), nh (ene-agá), gu (guê-u) e qu (quê-u).
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23. A introdução do
k, do w e do y
não aumenta
Por exemplo, kilograma ou kilo não passam a ortografias o seu uso.
corretas, apesar de kg ser a sua abreviatura.
Quilograma - Quilo
As três letras usam-se nos seguintes casos:
1) Nomes originários de outras línguas e seus derivados, como
Kant, kantismo, Byron, byroniano, Darwin e darwinismo
2) Nomes de lugares originários de outras línguas e seus derivados, como
Kuweit e kuweitiano
3) Siglas, símbolos e abreviaturas, como KLM, yd (jarda), W (oeste, watt) e
WC
4) Termos de outras línguas de uso corrente, como kit e software
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24. OS CÊS E PÊS SEMPRE MUDOS, ISTO
É, NUNCA PRONUNCIADOS, SÃO
ELIMINADOS.
Exemplos de eliminação:
1) Sequência cc
• acionista em vez de accionista
• lecionar em vez de leccionar
2) Sequência cç
• ação em vez de acção (repare-se na grafia inflação, anterior ao
acordo)
• seleção em vez de selecção
3) Sequência ct
• ator em vez de actor
• atual em vez de actual
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25. OS CÊS E PÊS SEMPRE MUDOS, ISTO
É, NUNCA PRONUNCIADOS, SÃO
ELIMINADOS.
Exemplos de eliminação:
4) Sequência pc
• adocionismo em vez de adopcionismo
5) Sequência pç
• adoção em vez de adopção
6) Sequência pt
• adotar em vez de adoptar
• Egito em vez de Egipto;
Nota: a grafia Egito foi usada noutros tempos em
Portugal; continua-se a escrever egípcio porque nesta
palavra o p pronuncia-se.
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26. CONSOANTES COM OSCILAÇÕES DE
PRONÚNCIA E ORTOGRAFIA
Existem consoantes que, de país para país, ou mesmo dentro do
mesmo país, ora se pronunciam ora são mudas.
O Acordo Ortográfico estabelece ortografias duplas para estes casos
de pronúncia oscilante. Vejamos alguns exemplos:
•cato e cacto
• facto e fato
• aspeto e aspecto
• receção e recepção
• excecional e excepcional
• jacto e jato
• subtil e sutil
• omnipotente e onipotente
• amígdala e amídala
• súbdito e súdito
• aritmética e arimética.
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27. Que é que muda na prática com esta regra?
Para os brasileiros não muda nada, já que há muito usam grafias
duplas para casos de pronúncia oscilante no seu país, como aspeto e
aspecto ou excecional e excepcional.
Para os outros países a prática passa a ser a seguinte: se a consoante
nunca é pronunciada, é eliminada; no caso contrário, há grafias duplas.
Em Portugal o c de aspecto nunca é pronunciado; então a grafia
aspecto é eliminada e substituída por aspeto.
Em Portugal o c de dactilografia umas vezes pronuncia-se e outras
não; temos, por isso, as grafias datilografia e dactilografia.
NOTA: em Portugal já temos inúmeras grafias duplas: guiché e
guichê, bêbado e bêbedo, avalanche e avalancha, ouro e oiro, etc.
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28. Nomes de origem bíblica / cidades
Os seguintes nomes de origem bíblica podem escrever-se de duas
maneiras:
• Jó ou Job (b nunca pronunciado)
• Jacó ou Jacob (b nunca pronunciado)
• Davi ou David (d final umas vezes pronunciado e outras não).
As cidades espanholas de Madrid e Valladolid têm em português
nomes com um d final que umas vezes se pronuncia e outras não,
podendo omitir-se. Admitem-se, assim, as seguintes ortografias
duplas:
• Madri e Madrid
• Valladoli e Valladolid.
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29. ACENTOS ELIMINADOS
Palavras como crêem, vêem e semelhantes deixam de ter acento;
passam a creem, veem, etc.
Atenção! Os verbos ter e vir (e seus derivados) continuam a ser
acentuados na terceira pessoa do plural: Eles têm. Eles vêm.
Não se coloca acento em palavras graves com o ditongo oi na
penúltima sílaba; alcalóide, heróico, jóia, Tróia, Azóia, etc. passam a
alcaloide, heroico, joia, Troia, Azoia, etc.
Atenção! Esta regra só é válida para palavras graves
(paroxítonas). O ditongo oi aberto de palavras agudas (oxítonas) e
monossílabas continua a ser acentuado: herói, dói, constrói. Palavras
como comboio e dezoito já não eram acentuadas. O ditongo também
permanece no caso do ditongo eu aberto: céu, troféu, véu.
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30. ACENTOS ELIMINADOS
Eliminam-se os acentos das palavras côa (nome flexão de verbo
coar), pára (do verbo parar), péla e pélas (nomes e flexões do verbo
pelar), pélo, pêlo, pêlos, pólo, pólos, pôlo, pôlos, pêra e pêro. Também
se eliminam os acentos dos nomes próprios Côa, Pêra e Pêro.
Côa é o nome dum rio, o qual passa a designar-se por Coa. Faz
também parte de nomes de localidades, como Vila Nova de Foz
Côa, que passa a Vila Nova de Foz Coa.
Pêra faz parte do nome de localidades, como Castanheira de
Pêra, que passa a Castanheira de Pera.
Pêro é nome masculino antigo e elemento do nome de
localidades, como Pêro Pinheiro, que passa a Pero Pinheiro.
Atenção! O acento continua a ser obrigatório em pôr (infinitivo verbal) para
distinguir de por (preposição) e em pôde (3.ª pessoa do pretérito perfeito do
presente do indicativo do verbo poder).
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31. ACENTOS FACULTATIVOS
1) Acento de palavras como andámos, cantámos (1.ª pessoa do plural
do pretérito perfeito dos verbos da 1.ª conjugação).
Em Portugal e nos países com a mesma ortografia, antes do acordo
Ortográfico o acento de palavras como cantámos servia para as
distinguir das correspondentes formas do presente:
ontem cantámos em Braga, agora cantamos em Lisboa.
Oscila a pronúncia da terminação -ámos. No que toca a Portugal há
largas zonas em que é pronunciada -âmos ao passo que noutras se
pronuncia -ámos.
Por isso, passa a facultativo o acento de tais palavras, isto é, pode ser
usado ou não:
ontem cantámos ou ontem cantamos.
ontem andámos depressa mas neste momento andamos devagar.
NOTA: Antes do Acordo Ortográfico este acento não era não usado no
Brasil, mas era obrigatório em Portugal e nos outros países lusófonos.
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32. ACENTOS FACULTATIVOS
2) Acento de dêmos.
Passa a facultativo o acento de dêmos, flexão do presente
do conjuntivo do verbo dar:
quer que lhe dêmos atenção ou quer que lhe demos
atenção.
3) Acento de fôrma.
Torna-se facultativo o acento do nome fôrma, usado no
Brasil antes do Acordo Ortográfico, mas não nos outros
países lusófonos.
Nota: Se acharmos que o acento torna uma frase mais clara, podemos
usá-lo, como neste exemplo:
Qual a forma da fôrma que faz esses bolos?
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33. PALAVRAS AGUDAS COM OSCILAÇÕES DE
ORTOGRAFIA
Há um pequeno número de palavras agudas (oxítonas) terminadas em
e ou o, em geral provenientes do francês, com oscilações de pronúncia
e ortografia. São exemplos:
bebé e bebê O que muda na prática
bidé e bidê relativamente a estas palavras?
guiché e guichê
croché e crochê Nada, pelo menos no que se refere a
matiné e matinê Portugal, pois continuar-se-ão a empregar as
caraté e caratê mesmas grafias – dum modo geral as que
comité e comitê usam o acento agudo. Note-se que se
ioió e ioiô. encontram em dicionários editados em
Portugal as grafias duplas guiché e guichê,
correspondentes a pronúncias diferentes que
se podem ouvir no país.
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34. PALAVRAS GRAVES COM OSCILAÇÕES DE
ORTOGRAFIA
Têm oscilações de pronúncia e ortografia pouco mais de uma dúzia de
palavras graves (paroxítonas) que têm na penúltima sílaba um e ou um
o, seguido dum m ou dum n que já pertence à sílaba seguinte.
São exemplos:
ténis e tênis Vólei e vôlei, póquer e pôquer
fémur e fêmur também são palavras graves com
Vénus e Vênus oscilação de pronúncia. Não são
bónus e bônus referidas no texto do acordo, que só
ónus e ônus. menciona palavras com a última
sílaba a começar por m ou n.
NOTA: Na prática e pelo menos no que diz respeito a Portugal não
haverá alteração. Os portugueses continuarão a usar o acento agudo nestas
palavras por ser o que corresponde à sua pronúncia.
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35. PALAVRAS ESDRÚXULAS COM OSCILAÇÕES DE
ORTOGRAFIA
Têm oscilações de pronúncia e ortografia palavras esdrúxulas
(proparoxítonas) com um e ou um o na antepenúltima sílaba seguido
dum m ou dum n que já pertence à sílaba seguinte.
São exemplos:
efémero e efêmero
grémio e grêmio
arsénico e arsênico
génio e gênio
cómico e cômico
crómio e crômio
sinfónico e sinfônico
António e Antônio.
NOTA: Os portugueses continuarão a usar o acento agudo nestas
palavras por ser o que corresponde à sua pronúncia. Portanto, na prática
e pelo menos no que diz respeito a Portugal, não haverá alteração na
ortografia destas palavras.
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36. INICIAL MINÚSCULA
1)Dias da semana, meses e estações do ano
Como já
acontece com os nomes dos dias da
semana, também os dos meses e das estações do ano se
escrevem com inicial minúscula.
Exemplos:
O dia santo da religião católica é o domingo.
Portugal comemora o seu dia nacional a 10 de junho.
As aves chegam na primavera.
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37. INICIAL MINÚSCULA
2) Pontos cardeais
Os nomes dos pontos cardeais escrevem-se com
minúscula, exceto as suas abreviaturas, como SW
(sudoeste) ou se designam regiões.
Exemplos:
Lisboa fica a sul do Porto.
A localidade de Braga tem a latitude de 39º 30' N e a
longitude de 8º 6' W.
Ele gosta todas a regiões de Portugal, mas tem uma
atração especial pelo Norte.
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38. INICIAL MINÚSCULA
3) Palavras fulano, beltrano e sicrano
Escrevem-se com inicial minúscula estas palavras,
usadas para designar uma pessoa de quem não se sabe
o nome ou não se quer mencionar e que são sinónimas
de sujeito, indivíduo, pessoa.
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39. MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS COM USO FACULTATIVO
1) Formas de tratamento e expressões de
respeito, hierarquia, etc.
dr. Paiva ou Dr. Paiva
doutor Mário Teixeira ou Doutor Mário Teixeira
sr. eng. Pereira ou Sr. Eng. Pereira
prof. dr. Manuel Santos ou Prof. Dr. Manuel Santos
santa Bárbara ou Santa Bárbara
sua eminência o cardeal Carlos Pinto ou Sua Eminência o Cardeal Carlos
Pinto
2) Títulos de livros e obras
O primeiro elemento escreve-se com maiúscula; os seguintes
podem escrever-se com minúscula, com exceção dos nomes Os títulos das
próprios obras devem ser
em itálico. Se
Uma Família Inglesa ou Uma família inglesa forem manuscritos
Portugueses na História da América ou Portugueses na devem ser
história da América sublinhados.
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40. MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS COM USO FACULTATIVO
3) Palavras que classificam sítios públicos
(rua, miradouro, etc.), templos e edifícios
rua ou Rua do Souto
igreja ou Igreja do Carmo
palácio ou Palácio da Pena
4) Domínios do saber, cursos e disciplinas
matemática ou Matemática
literatura portuguesa ou Literatura Portuguesa
engenharia informática ou Engenharia Informática
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41. O prefixo possui um significado, contudo, isolado, não
tem função nenhuma, somente em associação com uma
palavra.
Ab- afastamento, separação
Abstenção / abdicação
Já os “falsos prefixos”, possuem, por assim dizer, um
sentido completo. Podem até associar-se com uma
palavra, mas não perdem o seu significado.
a) Eu comprei um micro-ondas. (aparelho que emite pequenas ondas
eletromagnéticas)
b) Na praia só tinha micro ondas, nem deu para surfar como gostaria.
(pequenas ondas)
41
43. Supressão do hífen
Não se usa hífen nas formas monossilábicas do presente
do indicativo do verbo “haver” acompanhado da
preposição “de”.
hei-de / hei de
hás-de / hás de Atenção! Nunca se usou hífen
há-de / há de com as formas polissilábicas do
heis-de / heis de verbo “haver”:
hão-de / hão de Havemos de
Haveremos de
Haverás de
Haveremos de
Havereis de
Haverão de
43
44. Supressão do hífen
Não se usa hífen nos compostos em que se perdeu a noção
de composição.
.
Em certas palavras perdeu-se, de certo modo, a noção de
serem compostas. Por isso, não têm hífen. São exemplos
madressilva e pontapé.
O acordo autoriza a eliminação do hífen noutras palavras
deste tipo, como são os casos de:
mandachuva
paraquedas
paraquedista
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45. Supressão do hífen
Não se usa hífen nas formações com adição de prefixos ou falsos
prefixos terminados em vogal e com o segundo elemento começado
por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se. São exemplos:
Antirreligioso Minissaia
Antissemita Biorritmo
Contrarregra Biossatélite
Contrassenha Eletrossiderurgia
Cosseno Microssistema
Extrarregular Microrradiografia
Infrassom
Acordo Ortográfico: conhecer para compreender 45
46. Supressão do hífen
Suprime-se o hífen nas palavras com adição de prefixos ou falsos
prefixos se terminados em vogal e o segundo elemento começar
por vogal diferente:
Antiaéreo Autoaprendizage
Coeducação m
Extraescolar Agroindustrial
Aeroespacial Hidroelétrico
Autoestrada Plurianual.
46
47. Supressão do hífen
Se o primeiro elemento é co-, em geral não se usa hífen mesmo se
o segundo começa por o, como nas palavras seguintes:
Coautor Atenção! No Vocabulário Ortográfico da
Coprodutor Língua Portuguesa, publicado pela Porto
Coobrigação Editora, nas palavras formadas pelo prefixo
Cooperante. co- em que o segundo elemento se inicia
com a letra h, admite-se a dupla grafia, com
Coadminitação
hífen ou aglutinada. Como acontece em co-
Coocorrência herdeiro ou coerdeiro, à semelhança do que
acontece com as palavras formadas pelos
prefixos des- e in- os quais se aglutinam
com o segundo elemento sem h
(coabitar, coabitação, desumano, inumano
, etc.)
47
48. Supressão do hífen
Nas locuções não se emprega em geral o hífen.
Locução é um conjunto de palavras que exprime uma ideia, como, por
exemplo, animal de companhia e se bem que.
A aplicação dessa regra leva à substituição de fim-de-semana por fim de semana.
São exceções a esta regra grafias consagradas pelo uso como:
Continua a ser uma
água-de-colónia palavra composta por
composição morfossintática.
arco-da-velha Mas cor de laranja! (palavra + palavra + palavra)
cor-de-rosa Antes composta por
justaposição
mais-que-perfeito
pé-de-meia
ao deus-dará
Atenção! No Vocabulário Ortográfico da Língua
à queima-roupa. Portuguesa, publicado pela Porto Editora, optou-se
faz-de-conta pela supressão do hífen em todas as locuções de uso
geral.
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50. Emprego do hífen
Usa-se hífen nas formações com adição de prefixos ou
falsos prefixos (hiper, inter e super) quando
combinados com elementos iniciados por uma
consoante igual:
hiper-requintado
inter-resistente
super-revista.
Atenção! Se o elemento seguinte começa por
uma consoante diferente ou por uma vogal, nunca se
usa hífen:
hipermercado
superinteressante
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51. Emprego do hífen
Usa-se hífen nas palavras formadas com adição de
prefixos ou falsos prefixos terminados com a mesma
vogal com que se inicia o segundo.
anti-ibérico
contra-almirante
infra-axilar
supra-auricular
arqui-inimigo
auto-observação
micro-ondas
semi-interno.
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52. Emprego do hífen
Usa-se hífen nas palavras formadas com adição de
prefixos ou falsos prefixos terminados em vogal e com o
elemento seguinte começado por h.
anti-hemorrágico
Anti-herói
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53. Emprego do hífen
Usa-se hífen nas palavras formadas com adição dos
prefixos ab-, ad-, sob-, sub- quando o primeiro
elemento termina em consoante igual à que inicia o
segundo elemento, ou quando este começa por b ou r,
para preservar a pronúncia do r inicial do segundo
elemento e para salvaguardar a devida lógica de
translineação.
ab-rogar
ad-renal
sub-região
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54. Emprego do hífen
Usa-se hífen nas palavras compostas por composição
morfossintática (justaposição), que não contêm formas de
ligação e cujos constituintes, por extenso ou
reduzidos, mantêm a autonomia fonética e conservam o
seu próprio acento.
ano-luz
azul-escuro
guarda-chuva
segunda-feira
porta-lápis
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55. Emprego do hífen
O hífen é usado em nomes de espécies botânicas
ou zoológicas.
Cana-de-açúcar
Bicho-da-seda
Andorinha-do-mar
Bem-me-quer
Couve-flor
Feijão-frade
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57. Translineação (Base XX – da divisão silábica)
Na translineação de uma palavra composta ou de uma combinação de
palavras em que há um hífen ou mais, se a partição coincide com o
final de um dos elementos ou membros, deve, por clareza
gráfica, repetir-se o hífen no início da linha imediata:
ex- -alferes,
serená- -los-emos ou serená-los- -emos,
vice- -almirante.
Base XLVIII (Acordo de 1945)
6.° Quando se tem de partir uma palavra composta ou uma combinação
de palavras em que há um hífen, ou mais, e a partição coincide com o
final de um dos elementos ou membros, pode, por clareza
gráfica, repetir-se o hífen no início da linha imediata: ex-||-alferes, mão-
||-de-obra ou mão-de-||-obra, serená-||-los-emos ou serená-los-||-
emos, sub-||-rogar, vice-||-almirante.
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58. Assinaturas e Firmas (Base XXI)
“Para ressalva de direitos, cada qual poderá manter a escrita que, por
costume ou registo legal, adote na assinatura do seu nome. Com o
mesmo fim, pode manter-se a grafia original de quaisquer firmas
comerciais, nomes de sociedades, marcas e títulos que estejam
inscritos em registo público.”
•Revista Activa •Detergente Optimum Seguradora Açoreana
Victor Baptista Mello
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59. Agora para para refletir! Não fiques a olhar para o teto.
As alterações não são um bicho de sete cabeças.
Não leem algumas consoantes? Logo não as
escrevam...
Com o Acordo, as joias não ficam mais baratas, mas
ficam mais leves sem o acento. Os antirrugas não deixam
de existir e até têm mais uma letra. Precisamos de ser um
pouco autodidatas. Está na hora de uma autoeducação e
não vale a pena fazer um trinta e um. Qualquer professor,
encarregado de educação ou aluno deve tentar ser
perfeccionista ou perfecionista. Prezamos a correção!
Votos de um ótimo trabalho!
Porto Editora (Adaptado)
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60. Agora para para refletir! Não fiques a olhar para o teto.
As alterações não são um bicho de sete cabeças.
Não leem algumas consoantes? Logo não as escrevam...
Com o Acordo, as joias não ficam mais baratas, mas ficam mais
leves sem o acento. Os antirrugas não deixam de existir e até têm
mais uma letra. Precisamos de ser um pouco autodidatas. Está na
hora de uma autoeducação e não vale a pena fazer um trinta e
um. Qualquer professor, encarregado de educação ou aluno deve
tentar ser perfeccionista ou perfecionista. Prezamos a correção!
Votos de um ótimo trabalho!
Porto Editora (Adaptado)
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61. Conversores
Lince – Portal da Língua Portuguesa
http://www.portaldalinguaportuguesa.org/?action=lince
Permite converter ficheiros de múltiplos formatos e em simultâneo para a nova
ortografia. Aparentemente não existe limitação no tamanho dos ficheiros e pode
ser usado em ambiente Windows, Linux e Mac OS.
Porto Editora
http://www.portoeditora.pt/acordo-ortografico/conversor-texto/
Além de permitir converter texto numa caixa, permite fazer conversão de
ficheiros .DOC e .DOCX até 3MB e com um máximo aproximado de 50.000
palavras.
FLIP
http://www.flip.pt/FLiPOnline/ConversorparaoAcordoOrtográfico/tabid/56
6/Default.aspx
Permite converter texto em português europeu e português brasileiro até a um
limite de 3000 caracteres online.
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62. Outras sugestões
•Atualização do Verificador Ortográfico e Verificador Gramatical para
Português de Portugal o que permite ao Microsoft Office estar em
conformidade com o novo acordo ortográfico para Português de Portugal.
http://www.microsoft.com/portugal/acordoortografico/default.mspx
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