O documento discute o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa que entrou em vigor em janeiro de 2022. Ele unifica as regras de escrita dos oito países que falam português e introduz mudanças na acentuação e hifenização de palavras. O governo de São Paulo vem realizando treinamentos com professores para implementar as novas normas na rede pública de ensino.
O documento descreve a história da normatização ortográfica da língua portuguesa ao longo dos séculos, desde as primeiras tentativas no século XVI até o atual Acordo Ortográfico de 1990. Destaca os principais marcos como reformas, acordos e encontros realizados entre Brasil e Portugal com o objetivo de padronizar as regras ortográficas.
O documento descreve as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, que visa uniformizar a escrita do português nos países lusófonos. As alterações incluem a remoção do acento agudo em certas palavras, a incorporação das letras K, W e Y e mudanças no uso do hífen e do acento circunflexo. Comerciantes e empresas precisam se adaptar às novas regras ortográficas.
O documento discute a nova ortografia da língua portuguesa aprovada em 1990 pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Ele explica que a reforma visa unificar a escrita dos oito países membros da CPLP, introduzindo mudanças apenas gráficas. Também resume as principais alterações nas regras de acentuação e uso do hífen introduzidas pela nova ortografia.
1) O documento discute as mudanças na ortografia da língua portuguesa propostas pelo Acordo Ortográfico de 1990 entre os países lusófonos.
2) As principais mudanças incluem a inclusão de letras adicionais no alfabeto, a eliminação do trema e mudanças nas regras de acentuação e uso de maiúsculas e minúsculas.
3) O objetivo do acordo é padronizar a escrita do português nos oito países signatários da CPLP.
Acordo Ortográfico 1990, pelo Prof. Dr. Simão Cardoso e pela Prof.ª Dr.ª Feli...BE ESGN
O documento discute aspectos da linguagem humana verbal, incluindo:
1) A língua como atributo humano e como um sistema complexo de regras gramaticais;
2) Os componentes do conhecimento de uma língua, como sons, palavras, frases e significados;
3) A distinção entre oralidade e escrita.
As línguas africanas no brasil professora marta costaDaniel Torquato
O documento discute as línguas africanas trazidas para o Brasil durante o período da escravidão, incluindo o Quimbundo, o Iorubá e o Éwé. Detalha as características fonéticas e gramaticais dessas línguas, além de discutir sua influência no português brasileiro. Também fornece exemplos de frases nessas línguas com tradução para português.
Este documento resume as principais mudanças ortográficas propostas pelo Acordo Ortográfico de 1990, incluindo a remoção do trema e acentos em certas palavras, alterações nas regras de hifenização, e a incorporação de novas letras ao alfabeto português.
O documento é uma cartilha sobre o novo acordo ortográfico que unifica a ortografia da língua portuguesa entre oito países. A cartilha apresenta as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo acordo, incluindo alterações no alfabeto, regras de acentuação, uso do trema e hífen.
O documento descreve a história da normatização ortográfica da língua portuguesa ao longo dos séculos, desde as primeiras tentativas no século XVI até o atual Acordo Ortográfico de 1990. Destaca os principais marcos como reformas, acordos e encontros realizados entre Brasil e Portugal com o objetivo de padronizar as regras ortográficas.
O documento descreve as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, que visa uniformizar a escrita do português nos países lusófonos. As alterações incluem a remoção do acento agudo em certas palavras, a incorporação das letras K, W e Y e mudanças no uso do hífen e do acento circunflexo. Comerciantes e empresas precisam se adaptar às novas regras ortográficas.
O documento discute a nova ortografia da língua portuguesa aprovada em 1990 pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Ele explica que a reforma visa unificar a escrita dos oito países membros da CPLP, introduzindo mudanças apenas gráficas. Também resume as principais alterações nas regras de acentuação e uso do hífen introduzidas pela nova ortografia.
1) O documento discute as mudanças na ortografia da língua portuguesa propostas pelo Acordo Ortográfico de 1990 entre os países lusófonos.
2) As principais mudanças incluem a inclusão de letras adicionais no alfabeto, a eliminação do trema e mudanças nas regras de acentuação e uso de maiúsculas e minúsculas.
3) O objetivo do acordo é padronizar a escrita do português nos oito países signatários da CPLP.
Acordo Ortográfico 1990, pelo Prof. Dr. Simão Cardoso e pela Prof.ª Dr.ª Feli...BE ESGN
O documento discute aspectos da linguagem humana verbal, incluindo:
1) A língua como atributo humano e como um sistema complexo de regras gramaticais;
2) Os componentes do conhecimento de uma língua, como sons, palavras, frases e significados;
3) A distinção entre oralidade e escrita.
As línguas africanas no brasil professora marta costaDaniel Torquato
O documento discute as línguas africanas trazidas para o Brasil durante o período da escravidão, incluindo o Quimbundo, o Iorubá e o Éwé. Detalha as características fonéticas e gramaticais dessas línguas, além de discutir sua influência no português brasileiro. Também fornece exemplos de frases nessas línguas com tradução para português.
Este documento resume as principais mudanças ortográficas propostas pelo Acordo Ortográfico de 1990, incluindo a remoção do trema e acentos em certas palavras, alterações nas regras de hifenização, e a incorporação de novas letras ao alfabeto português.
O documento é uma cartilha sobre o novo acordo ortográfico que unifica a ortografia da língua portuguesa entre oito países. A cartilha apresenta as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo acordo, incluindo alterações no alfabeto, regras de acentuação, uso do trema e hífen.
O documento resume as principais regras de acentuação gráfica da língua portuguesa, incluindo a classificação de vocábulos de acordo com a sílaba tônica, regras especiais para ditongos e hiatos, acento diferencial e estrangeirismos.
1) O documento descreve o Acordo Ortográfico de 1990 entre Portugal e o Brasil, que visa unificar a ortografia da língua portuguesa nos dois países.
2) Algumas das principais mudanças incluem a adição das letras K, W e Y ao alfabeto português e regras sobre o uso de acentos gráficos e sequências consonantânicas.
3) Há também novas diretrizes sobre o uso de maiúsculas e minúsculas em certos casos como nomes de meses, pontos cardeais e
O documento discute o ensino de ortografia, abordando as principais dificuldades ortográficas, a apropriação do sistema de escrita alfabética e atividades para sistematizar regularidades e irregularidades ortográficas. Também apresenta princípios para o ensino de ortografia e analisa exemplos de produções escritas de alunos para identificar aspectos a serem consolidados.
O documento discute a linguagem utilizada nas comunidades religiosas afro-brasileiras, analisando as línguas africanas incorporadas no português brasileiro e observando o léxico nos candomblés. O autor realizou pesquisa etnológica e linguística sobre três principais grupos linguísticos: Banto, Iorubá e Éwe.
1) O documento discute as categorias gramaticais na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo verbos, classificadores, adjetivos, pronomes e outros.
2) Na LIBRAS, os verbos podem ter concordância de número, gênero e localização. Classificadores substituem nomes e indicam gênero. Adjetivos descrevem qualidades de forma icônica.
3) Pronomes indicam pessoas no discurso. Demonstrativos e locativos têm o mesmo sinal. Possessivos não têm marca de
O documento apresenta um dicionário de termos da língua kimbundu com suas traduções para o português. Inclui uma introdução sobre a estrutura da língua kimbundu e seu alfabeto, com exemplos de letras e regras de acentuação. Também fornece uma lista de fontes consultadas para compilar o dicionário.
Este documento explica as regras de acentuação em português, incluindo a classificação de palavras como agudas, graves ou esdrúxulas dependendo da sílaba tônica. Também discute o uso dos acentos agudo, grave e circunflexo, e esclarece as diferenças entre à, há, á e outros pares semelhantes. Por fim, apresenta um exercício para aplicar estas regras de acentuação.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
Este documento presenta los objetivos y fundamentos teóricos para un curso de Medición y Análisis de Circuitos. Los objetivos incluyen aprender a usar instrumentos de laboratorio, reconocer valores de resistencia, verificar conexiones en serie, paralelo y mixtas, y comprobar leyes de circuitos como la ley de Ohm. Los fundamentos teóricos explican conceptos como resistencia en serie, paralelo y equivalente, así como leyes de Kirchhoff, los teoremas de Thevenin y Norton, y el principio de superposición. El documento
El documento describe los pasos para configurar una red local entre dos computadoras, incluyendo la instalación de tarjetas de red, conexión física con cables UTP, configuración de la misma IP y grupo de trabajo en ambas máquinas, y prueba de la conexión entre ellas.
Este documento define la amistad como una relación afectiva entre dos o más personas basada en el respeto, la sinceridad, la generosidad y la aceptación. Explora las características de una verdadera amistad como respetar al otro, ser franco y generoso de forma natural. También discute cómo hacer y mantener amigos tomando la iniciativa, mostrando interés en los demás y tratándolos con respeto.
El documento expresa el profundo amor que siente el autor por su pareja, a quien se refiere con apodos cariñosos. Declara que ella es su vida, su todo, y que su amor durará para siempre. Dice que solo desea despertar cada día viendo su rostro y vivir junto a ella sin importar nada más.
O documento discute a importância do senso de limpeza na implantação do programa 5S. Ele explica que o programa 5S proporciona melhores resultados quando aplicado em conjunto com outros programas de qualidade. Também descreve ferramentas como brainstorming e planos de ação que podem ser usadas para implementar e manter o pilar de limpeza do 5S.
Este documento trata de um recurso especial sobre a remoção de um inventariante. Em três frases:
1) Os herdeiros apelaram da decisão de manter o inventariante, mas o tribunal não conheceu do recurso por considerá-lo inadmissível.
2) O STJ reconheceu dissídio com sua jurisprudência e entendeu que deve ser aplicado o princípio da fungibilidade recursal.
3) Dessa forma, o STJ deu provimento ao recurso para que o tribunal de origem julgue a apelação como ag
Ceu Incorporacao Estudo De Caso 090811 Acordao ApelacaoPedro Kurbhi
O documento descreve uma decisão judicial sobre uma ação de incorporação de condomínio. A decisão judicial negou o recurso do réu, concordando com a decisão de primeiro grau que julgou improcedente a ação do autor. A decisão se baseou no fato de que a lei prevê a possibilidade de leiloar unidades de condôminos inadimplentes, mesmo sem previsão contratual expressa.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo telefone será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
PETIC - Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação
da EMURB/Aracaju/SE desenvolvico como trabalho da matéria Sistemas de Informações Empresariais da Pós Graduação em Gestão de Projetos de TI ministrada pelo professor Rogério Nascimento
O documento descreve uma viagem imaginária através de escalas de potências de 10, indo do microcosmo ao macrocosmo e voltando. Começa no nível de 1 metro e vai até 23 potências de 10 km, abrangendo desde estruturas atômicas até galáxias distantes, ilustrando como as mesmas leis fundamentais regem todos os níveis da realidade. Ao retornar, reflete sobre a pequenez do ser humano no universo e a evidência de um "princípio inteligente" por trás de toda a criação.
El reciclaje es el proceso de reutilizar materiales que de otra forma se desecharían. Esto reduce los costos de eliminación de basura y ahorra recursos naturales. Al reciclar vidrio se ahorra un 90% de energía, y al reciclar plástico y papel se ahorra petróleo y se salvan árboles. Las personas deben separar los residuos en los contenedores adecuados - como papel en el azul, plástico y latas en el amarillo, y vidrio en el verde - para facilitar el
El documento describe los resultados de una iniciativa de gestión del conocimiento realizada por 8 personas de la Cámara. Se identificaron 49 áreas de mejora, de las cuales 31 correspondían a Barrixe. Se detectó que algunos conocimientos explícitos no estaban documentados y había riesgos de pérdida de conocimientos. El proceso ofrece potencial para planificar formación y vincular la gestión del conocimiento con la gestión de competencias.
O documento resume as principais regras de acentuação gráfica da língua portuguesa, incluindo a classificação de vocábulos de acordo com a sílaba tônica, regras especiais para ditongos e hiatos, acento diferencial e estrangeirismos.
1) O documento descreve o Acordo Ortográfico de 1990 entre Portugal e o Brasil, que visa unificar a ortografia da língua portuguesa nos dois países.
2) Algumas das principais mudanças incluem a adição das letras K, W e Y ao alfabeto português e regras sobre o uso de acentos gráficos e sequências consonantânicas.
3) Há também novas diretrizes sobre o uso de maiúsculas e minúsculas em certos casos como nomes de meses, pontos cardeais e
O documento discute o ensino de ortografia, abordando as principais dificuldades ortográficas, a apropriação do sistema de escrita alfabética e atividades para sistematizar regularidades e irregularidades ortográficas. Também apresenta princípios para o ensino de ortografia e analisa exemplos de produções escritas de alunos para identificar aspectos a serem consolidados.
O documento discute a linguagem utilizada nas comunidades religiosas afro-brasileiras, analisando as línguas africanas incorporadas no português brasileiro e observando o léxico nos candomblés. O autor realizou pesquisa etnológica e linguística sobre três principais grupos linguísticos: Banto, Iorubá e Éwe.
1) O documento discute as categorias gramaticais na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo verbos, classificadores, adjetivos, pronomes e outros.
2) Na LIBRAS, os verbos podem ter concordância de número, gênero e localização. Classificadores substituem nomes e indicam gênero. Adjetivos descrevem qualidades de forma icônica.
3) Pronomes indicam pessoas no discurso. Demonstrativos e locativos têm o mesmo sinal. Possessivos não têm marca de
O documento apresenta um dicionário de termos da língua kimbundu com suas traduções para o português. Inclui uma introdução sobre a estrutura da língua kimbundu e seu alfabeto, com exemplos de letras e regras de acentuação. Também fornece uma lista de fontes consultadas para compilar o dicionário.
Este documento explica as regras de acentuação em português, incluindo a classificação de palavras como agudas, graves ou esdrúxulas dependendo da sílaba tônica. Também discute o uso dos acentos agudo, grave e circunflexo, e esclarece as diferenças entre à, há, á e outros pares semelhantes. Por fim, apresenta um exercício para aplicar estas regras de acentuação.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
Este documento presenta los objetivos y fundamentos teóricos para un curso de Medición y Análisis de Circuitos. Los objetivos incluyen aprender a usar instrumentos de laboratorio, reconocer valores de resistencia, verificar conexiones en serie, paralelo y mixtas, y comprobar leyes de circuitos como la ley de Ohm. Los fundamentos teóricos explican conceptos como resistencia en serie, paralelo y equivalente, así como leyes de Kirchhoff, los teoremas de Thevenin y Norton, y el principio de superposición. El documento
El documento describe los pasos para configurar una red local entre dos computadoras, incluyendo la instalación de tarjetas de red, conexión física con cables UTP, configuración de la misma IP y grupo de trabajo en ambas máquinas, y prueba de la conexión entre ellas.
Este documento define la amistad como una relación afectiva entre dos o más personas basada en el respeto, la sinceridad, la generosidad y la aceptación. Explora las características de una verdadera amistad como respetar al otro, ser franco y generoso de forma natural. También discute cómo hacer y mantener amigos tomando la iniciativa, mostrando interés en los demás y tratándolos con respeto.
El documento expresa el profundo amor que siente el autor por su pareja, a quien se refiere con apodos cariñosos. Declara que ella es su vida, su todo, y que su amor durará para siempre. Dice que solo desea despertar cada día viendo su rostro y vivir junto a ella sin importar nada más.
O documento discute a importância do senso de limpeza na implantação do programa 5S. Ele explica que o programa 5S proporciona melhores resultados quando aplicado em conjunto com outros programas de qualidade. Também descreve ferramentas como brainstorming e planos de ação que podem ser usadas para implementar e manter o pilar de limpeza do 5S.
Este documento trata de um recurso especial sobre a remoção de um inventariante. Em três frases:
1) Os herdeiros apelaram da decisão de manter o inventariante, mas o tribunal não conheceu do recurso por considerá-lo inadmissível.
2) O STJ reconheceu dissídio com sua jurisprudência e entendeu que deve ser aplicado o princípio da fungibilidade recursal.
3) Dessa forma, o STJ deu provimento ao recurso para que o tribunal de origem julgue a apelação como ag
Ceu Incorporacao Estudo De Caso 090811 Acordao ApelacaoPedro Kurbhi
O documento descreve uma decisão judicial sobre uma ação de incorporação de condomínio. A decisão judicial negou o recurso do réu, concordando com a decisão de primeiro grau que julgou improcedente a ação do autor. A decisão se baseou no fato de que a lei prevê a possibilidade de leiloar unidades de condôminos inadimplentes, mesmo sem previsão contratual expressa.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo telefone será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
PETIC - Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação
da EMURB/Aracaju/SE desenvolvico como trabalho da matéria Sistemas de Informações Empresariais da Pós Graduação em Gestão de Projetos de TI ministrada pelo professor Rogério Nascimento
O documento descreve uma viagem imaginária através de escalas de potências de 10, indo do microcosmo ao macrocosmo e voltando. Começa no nível de 1 metro e vai até 23 potências de 10 km, abrangendo desde estruturas atômicas até galáxias distantes, ilustrando como as mesmas leis fundamentais regem todos os níveis da realidade. Ao retornar, reflete sobre a pequenez do ser humano no universo e a evidência de um "princípio inteligente" por trás de toda a criação.
El reciclaje es el proceso de reutilizar materiales que de otra forma se desecharían. Esto reduce los costos de eliminación de basura y ahorra recursos naturales. Al reciclar vidrio se ahorra un 90% de energía, y al reciclar plástico y papel se ahorra petróleo y se salvan árboles. Las personas deben separar los residuos en los contenedores adecuados - como papel en el azul, plástico y latas en el amarillo, y vidrio en el verde - para facilitar el
El documento describe los resultados de una iniciativa de gestión del conocimiento realizada por 8 personas de la Cámara. Se identificaron 49 áreas de mejora, de las cuales 31 correspondían a Barrixe. Se detectó que algunos conocimientos explícitos no estaban documentados y había riesgos de pérdida de conocimientos. El proceso ofrece potencial para planificar formación y vincular la gestión del conocimiento con la gestión de competencias.
Uma jovem chamada Lin se casou e foi morar com a sogra, com quem tinha constantes desentendimentos. Ela procurou um mestre, que deu ervas para envenenar a sogra lentamente. No entanto, ao tratar a sogra com amor, as duas passaram a se dar bem, e Lin percebeu que o problema era seu temperamento, não a sogra.
Este projeto ensinou estudantes do 3o ao 5o ano a criar histórias em quadrinhos usando o software Hagáquê. Cada ano teve abordagens diferentes, com o 3o ano aprendendo sobre onomatopeias e balões, o 4o ano criando histórias sobre suas vidas e o 5o ano pesquisando sobre balões e criando suas próprias histórias no aplicativo. O projeto teve apoio de vários professores e da diretora da escola.
Este documento discute dos problemas de seguridad en cafés internet: 1) el uso de dispositivos USB sin escaneo antivirus puede introducir virus que afectan el funcionamiento de las PC y la red, y 2) los hackers pueden ingresar a la red y causar daños.
1) O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa entrou em vigor em 1o de janeiro para aproximar as grafias dos oito países que falam português.
2) Até 2012 haverá uma fase de transição para que todos possam se adaptar às novas regras de acentuação e hifenização.
3) O objetivo do guia é ajudar na implantação do acordo de forma rápida e fácil.
Este Guia da Reforma Ortográfica foi desenvolvido pelo pessoal da FMU e Museu da Língua Portuguesa (Estação da Luz) de São Paulo. O objetivo do mesmo foi de
colaborar para que a implantação do Novo Acordo Ortográfico ocorresse o mais
depressa, e da forma mais fácil possível.
Esperamos que este caderno possa ajudar a vocês!
O documento descreve a história da ortografia da língua portuguesa desde o século XVI, com várias reformas e acordos ortográficos entre Brasil e Portugal ao longo dos anos para padronizar as regras de escrita. O objetivo final é aproximar ainda mais a ortografia dos oito países que falam português com o novo acordo em vigor desde janeiro de 2020.
O documento discute a história da normatização ortográfica da língua portuguesa desde o século XVI, destacando as várias reformas e acordos realizados entre Brasil e Portugal ao longo dos anos para padronizar as regras de escrita.
O documento discute a implementação do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa no Brasil. O acordo, em vigor desde janeiro de 2022, visa padronizar as regras de escrita entre os países lusófonos. Até 2012 haverá uma fase de transição para que professores e alunos possam se adaptar às novas normas. O governo de São Paulo vem realizando treinamentos extensivos com professores para disseminar as mudanças.
O documento discute a história da normatização ortográfica da língua portuguesa desde o século XVI, destacando as várias reformas e acordos realizados entre Brasil e Portugal ao longo dos anos para padronizar as regras de escrita.
O documento descreve a história das reformas ortográficas da língua portuguesa desde o século XVI até os dias atuais. Apresenta os principais marcos como as reformas de 1904, 1911, 1931, 1943 e 1990, e explica que o Novo Acordo Ortográfico entrou em vigor no Brasil em 2009 para padronizar ainda mais a escrita nos países lusófonos.
O documento descreve as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, que visa unificar a escrita nos países lusófonos. As alterações incluem a remoção do acento em palavras como "assembleia" e a eliminação do hífen em casos como "seminovos". A implementação das novas regras exige adaptações em materiais impressos e placas de estabelecimentos.
Este documento apresenta os princípios gerais e específicos da ortografia portuguesa segundo Gonçalves Viana e Guilherme Abreu. Os autores defendem uma ortografia uniforme e científica para Portugal, baseada na história da língua portuguesa. A acentuação gráfica deve representar a sílaba tônica da enunciação e não a pronúncia regional.
Este documento apresenta um curso sobre revisão gramatical e redação oficial ministrado pela professora Maria Ângela Barbosa na Escola Superior da Magistratura Tocantinense em 2014. O curso aborda tópicos como ortografia, acordo ortográfico da língua portuguesa e sua história, além de exercícios sobre as novas regras ortográficas.
O documento descreve algumas das principais alterações ortográficas introduzidas pelo Acordo Ortográfico de 1990 para Portugal, incluindo: 1) A adição das letras K, W e Y ao alfabeto português; 2) Algumas mudanças nas regras de uso de maiúsculas e minúsculas; 3) A remoção de alguns acentos gráficos e a possibilidade de uso facultativo de outros.
O documento discute as regras e implementação do Novo Acordo Ortográfico no Brasil, incluindo: a simplificação das regras ortográficas e aumento do prestígio da língua portuguesa internacionalmente, a adoção gradual das novas regras entre 2009-2013, e que o acordo já havia sido assinado em 1990 por países lusófonos.
O documento descreve a história dos esforços para unificar a ortografia da língua portuguesa entre Brasil e Portugal ao longo do século XX, culminando no Acordo Ortográfico de 1990. As principais mudanças introduzidas pelo acordo incluem a abolição do trema e consoantes mudas e novas regras para o hífen e acentuação. O acordo entrou em vigor em 2009 e tem como objetivo unificar a escrita dos oito países que falam português.
Este documento lista indicações bibliográficas de gramáticas, dicionários, vocabulários e outros materiais relacionados à língua portuguesa, com foco em obras de referência para estudos gramaticais. A lista inclui títulos, autores e editoras de aproximadamente 30 gramáticas e dicionários, além de legislações e guias sobre o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
1. O documento descreve as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990.
2. O acordo visa unificar a ortografia entre países lusófonos, reduzindo divergências.
3. Algumas mudanças incluem a remoção de consoantes mudas e o uso de minúsculas em certos casos. Entretanto, a gramática e pronúncia não serão alteradas.
1. O documento descreve as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990.
2. O acordo visa unificar a ortografia entre países lusófonos, reduzindo divergências.
3. Algumas mudanças incluem a remoção de consoantes mudas e o uso de minúsculas em certos casos. Entretanto, a gramática e pronúncia não serão alteradas.
Este documento fornece informações sobre o acordo ortográfico de 1990 e as mudanças na grafia do português que ele introduziu, incluindo:
1) A adição de três novas letras ao alfabeto português - K, W e Y.
2) Regras sobre o uso de maiúsculas e minúsculas.
3) Exemplos de como consoantes mudas caem em certos contextos com prefixos como in-.
Este documento fornece informações sobre o acordo ortográfico de 1990 e as mudanças na grafia do português que ele introduziu, incluindo:
1) Três novas letras foram adicionadas ao alfabeto português - K, W e Y.
2) Mudanças nas regras de uso de maiúsculas e minúsculas.
3) A regra de que o que não é ouvido não é escrito, resultando na queda de algumas consoantes nas palavras.
Por dentro do novo acordo ortográfico da língua portuguesaclaudineiflaviof
O documento discute o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, que estabeleceu normas ortográficas comuns entre os países lusófonos. Apesar de polêmico, o acordo substituiu apenas 0,5% das grafias usadas no Brasil para unificar as normas com Portugal e outros países. Uma das mudanças mais controversas foi a regra sobre o hífen, porém, segundo especialistas, as novas regras simplificaram seu uso.
O documento descreve as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 2009, como a remoção do trema e do acento circunflexo em certas palavras, a unificação da escrita entre Portugal e Brasil, e as opiniões divididas sobre a reforma entre professores, autores e alunos.
O documento discute os conceitos de estética e arte. Estética é o campo da filosofia que discute noções de belo, feio e gosto. Arte é uma forma de conhecimento que envolve interpretação do mundo. Ao longo da história, diferentes filósofos debateram o que é considerado belo e como o gosto é formado.
The document reports statements made by various individuals. James said he reads a book per month. Peter said he goes to the cinema on Saturdays and that Sara likes to chew gum when she is at the cinema. Maria said that teachers don't like noise.
El documento contiene una lista de preguntas con tres opciones cada una relacionadas con temas de Halloween, incluyendo animales, objetos, personajes y actividades típicas de esta festividad.
1) O bullying é um problema sério nas escolas, com pesquisas mostrando que 3 em 4 alunos sofrem bullying a cada ano letivo.
2) É importante que as vítimas e testemunhas falem sobre o bullying, já que atualmente as escolas não têm um sistema estruturado para lidar com o problema.
3) Algumas escolas discutem casos de bullying abertamente e tomam medidas para combater o bullying, mostrando a importância de se criar um ambiente onde o bullying não é tolerado.
O documento discute os tipos de orações coordenadas e fornece exemplos de charges que ilustram essas orações. As orações coordenadas podem ser assindéticas, que não apresentam conjunção, ou sindéticas, que podem ser aditivas, alternativas, adversativas ou explicativas. Os exemplos de charges identificam os tipos de orações coordenadas presentes.
O documento discute os tipos de orações coordenadas - assindéticas e sindéticas - e fornece exemplos de charges que ilustram essas construções gramaticais. As charges exemplificam orações coordenadas de modo assindético e sindético, mostrando as relações entre elas, como aditiva, adversativa e explicativa.
O documento discute os termos "aposto" e "vocativo" na língua portuguesa. Explica que o apostro serve para explicar, enumerar, especificar ou resumir um nome, e pode ser explicativo, enumerativo, resumitivo ou especificativo. Já o vocativo serve para chamar ou interpelar alguém, e é representado por um substantivo ou pronome.
The bee asks to be taken to flowers of different colors, including grey, yellow, black, red, blue, purple, brown, pink, white, green, and orange flowers, seeking the right flower to visit.
This document lists various countries and their corresponding nationalities. For each country listed, including Portugal, Spain, France, Italy, Germany, Poland, the UK, England, Scotland, Wales, Ireland, Ukraine, Russia, the USA, Mexico, Brazil, Japan, China, India, Angola, Mozambique, and Cape Verde, it provides the phrase "I'm from [country]" followed by "I'm [nationality]". It also notes that the UK is comprised of England, Scotland, Wales, and Northern Ireland.
The document lists various Halloween characters and items including a witch, ghost, haunted house, monster, mummy, pumpkin, scarecrow, skeleton and vampire. It concludes with the phrases "Happy Halloween" and "Trick or Treat!!" indicating it is related to celebrating Halloween.
The document contains a series of prompts asking the reader to choose the right option among Halloween-themed words and objects. These include ghosts, witches, mummies, scarecrows, bats, spiders, black cats, pumpkins, Frankenstein, candy, treats, cookies, crocodiles, dinosaurs, dragons, pans, cauldrons, and costumes versus mummies and ghosts. The prompts test the reader's knowledge of common Halloween creatures, characters, and activities.
This document appears to be a Halloween-themed game where the player is presented with 3 Halloween-related options on each line and must choose the right one. Common Halloween items like ghosts, witches, vampires, bats, black cats, and more are listed among the options. The goal seems to be correctly identifying relationships between different Halloween characters, creatures, symbols and traditions.
The document discusses the future simple tense in English. It describes how to form the future simple tense using will or shall with the base verb form. Examples are provided for affirmative, negative, and interrogative sentences. The future simple tense is used to talk about future actions that may or may not happen, make predictions, offers, promises, threats, requests, on the spot decisions, or express fear. Time expressions like tomorrow, next week, or tonight are commonly used with the future simple tense.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
The document contains examples of conditional sentences using "if" clauses to describe possible future events or consequences depending on certain conditions. The sentences provide scenarios about catching a bus, canceling a picnic due to rain, taking parents to a restaurant if they arrive late, being in trouble without a contract, getting wet in the rain, a dog biting if touched, making mistakes without care, parents being angry if late, buying a car with enough money, and not getting into university if an exam is failed.
The document contains a series of sentences with blanks to be filled in using specific verbs. The verbs are to be used according to pictures showing positive, negative or interrogative signs. Some examples of completed sentences are:
1. She will swim tomorrow.
2. It will not rain tomorrow.
3. She will win the Oscar.
The document contains 4 sections that provide examples of transforming verb tenses and word order in sentences:
1) Changes verbs in brackets to simple future tense
2) Negates given sentences
3) Rearranges words into correct sentence order
4) Answers yes/no questions using future tense helping verbs
[1] O documento discute as regras da crase no português brasileiro, incluindo quando ela ocorre e não ocorre.
[2] A crase ocorre quando uma preposição é seguida por um artigo, pronome ou termo feminino regido. Ela não ocorre antes de nomes masculinos, verbos ou pronomes sem artigo.
[3] São exemplos de quando a crase ocorre: locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas femininas, e nomes de mulheres ou cidades com especificativo.
O documento descreve as regras para o uso da crase em português. A crase ocorre quando a preposição "a" se junta aos artigos definidos "o", "a" ou "as", formando "ao", "à" ou "às". O documento fornece exemplos e exercícios para que o leitor pratique identificar quando deve ou não usar a crase.
Este documento discute as regras de concordância nominal no português brasileiro, abordando casos como a concordância do adjetivo com substantivos próximos ou antecedentes, a variação de palavras como "junto", "anexo" e "meio" de acordo com o contexto, e outras expressões que requerem atenção na concordância. O documento enfatiza a importância da prática constante da leitura e da escrita para aprimorar o domínio dessas regras gramaticais.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Guia Ortografico
1.
2.
3. Desde o dia 1º de janeiro deste ano, o Novo Acordo Ortográfico da Língua
Portuguesa está em vigor, com o objetivo de aproximar e padronizar ainda
mais as grafias dos oito países que falam o nosso idioma. Até 2012 o Acordo
passará por uma fase de transição, para que tenhamos tempo suficiente para
assimilar e nos adaptar às suas regras.
O novo acordo altera a maneira como escrevemos algumas palavras,
principalmente no que diz respeito à acentuação e hifenização. Ele cria
dificuldades, pois mexe diretamente com hábitos de escrita que já estão
arraigados em todos nós. É, por isso mesmo, um desafio ao qual teremos de
nos dedicar. O objetivo deste Guia, distribuído para todo o serviço público, é
colaborar para que a implantação do Novo Acordo Ortográfico ocorra o mais
depressa, e da forma mais fácil possível.
Desde o fim do ano passado, a Secretaria de Estado da Educação vem
realizando um amplo trabalho de capacitação com os 230 mil professores,
professores-coordenadores, supervisores e diretores da rede pública estadual,
criando um espaço na Internet em que eles podem estudar, pesquisar e tirar
dúvidas. E também está treinando intensivamente professores de diferentes
disciplinas, para que se tornem difusores das novas normas em suas escolas.
Assim, os 5 milhões de alunos da nossa rede pública começam desde já a
incorporar as novas regras, preparando-se para o futuro.
Este Guia da Reforma Ortográfica colabora com esse trabalho. Tomara que
ele seja útil também a você.
José Serra
Governador do Estado de São Paulo
4. ÍNDICE
A NormA ortográficA ...................................................................... 8
guiA iNStrucioNAl Sobre
AS NovAS regrAS ortográficAS ................................................. 16
1. Alteração no Alfabeto ........................................................................... 18
2. Alteração nas Regras de Acentuação Gráfica ....................................... 19
2.1. Tonicidade .................................................................................... 19
2.2. Monossílabos Tônicos ................................................................... 20
2.3. Oxítonas ....................................................................................... 21
2.4. Paroxítonas ................................................................................... 22
2.5. Proparoxítonas .............................................................................. 24
2.6. Encontros Vocálicos ...................................................................... 24
3. Alteração no Uso do Trema .................................................................. 26
4. Normas para o Uso do Hífen ................................................................ 27
4.1. Compostos, Locuções e Encadeamentos Vocabulares .................. 27
4.2. Prefixação, Recomposição e Sufixação ......................................... 29
4.3. Formas Pronominais ...................................................................... 32
QuAdro SiNótico dAS AlterAçõeS ............................................. 33
1. Alfabeto ............................................................................................... 33
2. Regras de Acentuação ......................................................................... 34
3. Trema ................................................................................................... 37
4. Hífen .................................................................................................... 38
6. A ortografia é um dos temas permanentes da Gramática normativa. As
línguas de grande circulação, sobretudo quando usadas em mais de uma região
geográfica, precisam de um código ortográfico uniforme para facilitar a circulação
dos textos. Sem esse código, torna-se mais difícil sua difusão pelo mundo.
Os códigos gráficos perseguem um objetivo que nunca será atingido:
aproximar a língua escrita da língua falada. Escrever como se fala é impossível:
basta lembrar a flutuação da pronúncia em qualquer país, fato que se acentua
num país extenso como o Brasil. As grafias, por isso, representam uma sorte de
abstratização da execução linguística, para que se assegure a intercompreensão.
Vamos explicar esse lance da abstratização.
Se fôssemos colecionar todos os sons da Língua Portuguesa – uma tarefa
quase impossível – encontraríamos depois de algum tempo três tipos: as
vogais, sons que passam diretamente pela boca; as consoantes, sons que
sofrem algum tipo de interrupção ou constrição ao passarem pela boca; e as
semivogais, em cuja produção ficamos a meio caminho do trânsito livre e do
trânsito com impedimentos.
Fixando a atenção nas vogais, será possível identificar sete sons diferentes no
Português Brasileiro, assim representados: a – ê – é – i – ô – ó – u. O som ê se
distingue do som é, por exemplo, em ele – ela, este – esta, aquele – aquela,
etc. Dizemos ele, este, aquele com ê fechado, para nos referir a uma entidade
masculina, e ela, esta, aquela com é aberto, para nos referir a uma entidade
feminina. Analogamente, fechamos a vogal em ovo, formoso no singular, mas
abrimos em ovos, formosos no plural. Além do gênero e do número, também
a pessoa do verbo pode ser distinguida jogando com vogais abertas e fechadas.
Em feres, a vogal do radical é aberta, concorrendo com a terminação -s para
indicar a segunda pessoa do singular; em ferimos, ela é fechada, concorrendo
com a terminação -mos para indicar a primeira pessoa do plural.
GUIA INSTRUCIONAL SOBRE AS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS 9
7. Tudo isso ocorre quando estamos falando. Como, entretanto, representar
esses sons diferentes na escrita? Se a cada som correspondesse uma letra
diferente, levaríamos um tempão para nos alfabetizar, tentando reter dezenas
de sinais gráficos. A decisão foi representar ê e é por uma única letra, e,
concentrando os dois sons ô e ó numa única letra, o. Essas letras são, sem
dúvida, uma abstração, pois representam sons diferentes por meio de um
mesmo sinal gráfico.
Você pode continuar esse exercício, verificando como representamos
graficamente os sons e e i, o e u quando eles aparecem no final da palavra.
Em algumas regiões do Brasil, por exemplo, se diz leite azedo pronunciando as
vogais finais ora como -e, -o, ora como -i, -u. A grafia, porém, será a mesma,
usando nas duas situações as letras e e o. Outra abstração.
Durante o período do Português Arcaico, cada copista escrevia a mesma
palavra como bem entendia. Elis de Almeida Cardoso colecionou as seguintes
variantes da palavra igreja: ygreja, eygreya, eygleyga, eigreia, eygreia, eygreyga,
igleja, igreia, igreja e ygriga (ver www.discutindolinguaportuguesa.com.br).
Aparentemente, isso naqueles tempos não era um grande problema, pois o
analfabetismo era geral e o Português ainda não tinha se espalhado pelo mundo.
A partir do séc. XVI passou-se a perseguir a “grafia perfeita” – outra utopia
necessária. Sucederam-se várias modificações, até que se decidiu regulamentar
a matéria por meio de uma legislação própria.
A grafia tornou-se, assim, a única manifestação linguística regulada por leis
específicas. Lembre-se de que nunca se pensou em tratar a língua por meio
de leis e decretos. Não há leis formais para a gramática, o léxico, a semântica
e o discurso, ou seja, o modo de construir textos. Ainda bem! Já pensou,
pagar multa ou ir para a cadeia em razão de uma distração na concordância,
ou porque uma palavra foi usada em sentido arcaico, ou porque não estamos
seguindo cânones na hora de escrever um bilhete?
Eis aqui alguns marcos históricos da ortografia do Português. Lendo com
cuidado os capítulos desta novela, você verá que a ortografia gerou mais
desacordos do que acordos.
10
8. ENTRE O SÉC. XVI E O COMEÇO DO XX
Predominou uma escrita etimológica, ou seja, uma grafia que permitia
facilmente descobrir o passado histórico da palavra. Assim, escrevia-se
pharmacia em lugar da grafia atual farmácia porque a palavra deriva do
grego phármakos, que significa veneno. Veneno? Pois é, veneno. Parece que
a indústria farmacêutica promoveu uma melhora semântica nessa palavra. Pela
mesma razão, grafava-se theologia, chimica, etc. Era um tempo em que os
cidadãos escolarizados sabiam grego e latim, de forma que não estranhavam
nem um pouco essas grafias. Nesse século, Duarte Nunes de Leão publicou
em 1576 a sua Orthographia da Lingoa Portuguesa.
NO SÉC. XVII
Álvaro Ferreira de Vera publicou a Ortographia ou Arte para Escrever Certo
na Lingua Portuguesa (1633).
NO SÉC. XVIII
Luiz António Verney publicou O Verdadeiro Método de Estudar (1746), opondo-
-se à grafia etimológica. Com isso, o ph, ch, th e o y começaram a dançar.
EM 1904
O assunto passou às mãos de um especialista. Gonçalves Viana, que era
foneticista e lexicólogo, publicou a sua Ortografia Nacional, vindo a exercer
uma grande influência nos anos seguintes. Seu trabalho trazia uma proposta
de simplificação ortográfica, de que resultou a “expulsão” dos dígrafos th, ph,
ch (este, quando soava como [k]), rh e y. As consoantes dobradas, como tt,
ll, etc., também caíram fora, exceto rr e ss.
1907
A Academia Brasileira de Letras começou a simplificar a escrita nas suas
publicações.
1910
Com a implantação da República em Portugal, foi nomeada uma Comissão
para estabelecer uma ortografia simplificada e uniforme, para ser usada nas
publicações oficiais e no ensino.
GUIA INSTRUCIONAL SOBRE AS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS 11
9. 1911
Primeira Reforma Ortográfica: tentativa de uniformizar e simplificar a escrita
de algumas formas gráficas, mas que não foi extensiva ao Brasil.
1915
A Academia Brasileira de Letras resolveu harmonizar a ortografia com a
portuguesa, aprovando o projeto de Silva Ramos, que ajustou a reforma brasileira
aos padrões da reforma portuguesa de 1911.
1919
Curiosamente, a Academia Brasileira de Letras revogou a sua resolução
de 1915, e tudo voltou a ser como antes.
1924
A Academia de Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras
começaram a procurar uma grafia comum.
1929
A Academia Brasileira de Letras lançou um novo sistema gráfico.
1931
Brasil e Portugal aprovaram o primeiro Acordo Ortográfico, que levou em
conta as propostas de Gonçalves Viana.
1934
A Constituição brasileira de 1934 anulou essa decisão, revertendo o quadro
ortográfico às decisões da Constituição de 1891.
1938
Voltou-se à reforma de 1931.
1943
Convenção ortográfica entre Brasil e Portugal, publicando-se o Formulário
Ortográfico de 1943. Datou daqui a ideia curiosa de que através dessa convenção
assegurava-se a unidade da Língua Portuguesa. Ainda hoje se repete essa
bobagem. Afinal, desde quando uma lei unifica ou separa o que quer que seja
em matéria de linguística?
12
10. 1945
Surgiu um novo Acordo Ortográfico, que se tornou lei em Portugal. O
governo brasileiro não ratificou esse Acordo, e assim os brasileiros continuaram
a regular-se pela ortografia anterior.
1971
O Brasil promulgou através de um decreto algumas alterações no Acordo
de 1943, reduzindo as divergências ortográficas com Portugal.
1973
Portugal promulgou as alterações, reduzindo as divergências ortográficas
com o Brasil.
1975
A Academia das Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras
elaboraram novo projeto de acordo que não foi aprovado oficialmente.
1986
O presidente José Sarney promoveu no Rio de Janeiro um encontro
dos sete países de Língua Portuguesa – Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-
-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe – de que viria a resultar
a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Foi apresentado o
Memorando sobre o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, em que se
propunha a supressão dos acentos nas proparoxítonas e nas paroxítonas.
1990
A Academia das Ciências de Lisboa convocou novo encontro, juntando uma
Nota Explicativa do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. As academias de
Portugal e Brasil elaboraram a base do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
Conforme seu artigo 1º, estabeleceu-se que estão sujeitos à apreciação do
Congresso Nacional quaisquer atos que impliquem em revisão do referido
Acordo. O artigo 3º estabelecia que o documento entraria em vigor no dia “1
de Janeiro de 1994, após depositados todos os instrumentos de ratificação de
todos os Estados junto do Governo português”. Assinado em 16 de dezembro
de 1990, em Lisboa, o Acordo viria a ser aprovado no Brasil apenas em 1995.
GUIA INSTRUCIONAL SOBRE AS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS 13
11. 1991
Antônio Houaiss publicou A Nova Ortografia da Língua Portuguesa, resultado
dos muitos debates havidos em Lisboa. Manteve-se 1994 como a data em
que o Acordo entraria em vigor.
1995
O Acordo foi aprovado no Brasil pelo Decreto Legislativo nº 54, de 18 de
abril de 1995, publicado no Diário Oficial da União, Seção 1, página 5585, de
20/04/1995, e no Diário do Congresso Nacional, Seção 2, página 5837, de
21/04/1995.
1996
Passados seis anos, o Acordo tinha sido formalmente ratificado apenas
por três Estados membros: Portugal, Brasil e Cabo Verde. Com isso, seguia
vigente no Brasil o Acordo Luso-Brasileiro de 1943, sancionado pelo Decreto-
-Lei nº 2.623, de 21 de outubro de 1955, e simplificado pela Lei nº 5.765, de
18 de dezembro de 1971.
1998
Por iniciativa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP),
aprovou-se na cidade de Praia, em 17 de julho de 1998, o Protocolo Modificativo
ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, reconhecido no Brasil através
do Decreto Legislativo nº 120, de 12 de junho de 2002, publicado no Diário do
Congresso Nacional no dia 13 de junho de 2002. Mas ainda não foi dessa vez
que a coisa andou, pois esse Protocolo Modificativo deixou em aberto a data
de adoção por parte dos países signatários. Cabo Verde, São Tomé e Príncipe
e Portugal, que tinham assinado o Acordo de 1990, aprovaram igualmente o
dito Protocolo Modificativo.
2004
Os ministros da Educação da CPLP reuniram-se em Fortaleza, no Brasil,
para propor a entrada em vigor do Acordo Ortográfico, mesmo sem a ratificação
de todos os membros.
14
12. 2008
O impasse continuava, pois as adesões formais ao Acordo, por parte dos
países da CPLP, deveriam ser depositadas em Lisboa, o que não ocorreu com
a velocidade esperada. Finalmente, nesse mesmo ano, Portugal decidiu pôr
em prática o Acordo a partir de 2010, e o Brasil, a partir de 2009, nesse caso,
através de Decreto assinado no dia 29 de setembro de 2008. O Ministério da
Educação baixou norma segundo a qual os livros didáticos que ele adquire já
devem conformar-se ao novo Acordo a partir de 2009. Durante um período
de transição, que terminará em dezembro de 2012, serão aceitas oscilações
entre a norma antiga e a de 1995 em exames escolares, provas de vestibular,
concursos públicos e nos meios escritos em geral.
O Novo Acordo Ortográfico, detalhado neste livro, trará poucas mudanças
para os brasileiros. Basicamente, alterou-se a acentuação de algumas palavras
e simplificaram-se as regras do uso do hífen. Esse assunto, aliás, nos obrigará
a consultar os Vocabulários Ortográficos que já começam a ser publicados.
Ataliba t. de castilho (USP, Unicamp, CNPq)
Assessor do Museu da Língua Portuguesa
GUIA INSTRUCIONAL SOBRE AS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS 15
14. A proposta deste guia é explicitar as principais alterações ortográficas
contidas no Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, de caráter eminentemente
gráfico, que não afetam a modalidade oral da Língua Portuguesa.
Tendo como base o próprio Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, optou-
se por selecionar os principais aspectos que afetam o alfabeto, a acentuação
gráfica e os diacríticos trema e hífen.
Este guia foi elaborado pelo professor e mestre Adalto Moraes de Souza,
do curso de Letras da FMU, sob a coordenação do professor e mestre Carlos
Vismara e a revisão do professor Ataliba T. de Castilho, consultor do Museu
da Língua Portuguesa.
GUIA INSTRUCIONAL SOBRE AS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS 17
15. 1. Alteração
no Alfabeto
Anteriormente o alfabeto português era constituído de 23 letras, sendo
cada uma delas escrita em maiúscula e em minúscula.
Aa(á) bb(bê) cc(cê) dd(dê) ee(é) ff(efe) gg(ge/guê) Hh(agá) ii(i)
Jj(jota) ll(ele) mm(eme) Nn(ene) oo(o) Pp(pê) Qq(quê) rr(erre) Ss(esse)
tt(tê) uu(u) vv(vê) Xx(xis) Zz(zê)
Atualmente, com a inclusão das letras K, W, Y, passa a conter 26 letras.
Aa(á) bb(bê) cc(cê) dd(dê) ee(é) ff(efe) gg(ge/guê) Hh(agá) ii(i)
Jj(jota) Kk(capa/cá) ll(ele) mm(eme) Nn(ene) oo(o) Pp(pê) Qq(quê)
rr(erre) Ss(esse) tt(tê) uu(u) vv(vê) Ww(dáblio) Xx(xis) Yy(ípsilon) Zz(zê)
Registre-se que, antes mesmo da Nova Ortografia, as três “novas” letras
já eram usadas, principalmente nas seguintes situações:
Para indicar símbolos de unidades e medidas.
km (quilômetro)
kg (quilograma)
W (watts)
Para expressar palavras e nomes estrangeiros, além de suas
derivadas.
Kafka boy
kafkiano yang
kaiser yin
kung fu Washington
Playmobil Wellington
18
16. 2. Alteração nas regras
de Acentuação
Gráfica
2.1. TONICIDADE
O uso correto dos sinais de acentuação requer a identificação da tonicidade
das palavras. A tonicidade destaca a sílaba das outras, pela força articulatória
com que a produzimos. Em palavras de mais de uma sílaba, o acento pode
recair sobre a última, a penúltima ou a antepenúltima sílaba. Observe, nos
exemplos a seguir, que as sílabas em negrito são mais fortes que as demais
de cada palavra:
másculo caráter
árvore edifício
herbívoro construção
macaco até
casa capaz
Em palavras de apenas uma sílaba, chamadas monossilábicas, algumas
podem ser tônicas; outras, átonas.
já faz um(ns)
pé paz (monossílabos tônicos) me
só lhe (monossílabos átonos) te
sol o(s) se
mar a(s)
GUIA INSTRUCIONAL SOBRE AS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS 19
17. Como já se disse, a tônica pode estar na última, ou na penúltima, ou ainda
na antepenúltima sílaba.
construção caráter
até edifício (penúltima sílaba)
capaz (última sílaba) másculo
macaco árvore
casa herbívoro (antepenúltima sílaba)
No primeiro caso (tônica na última sílaba), diz-se que a palavra é oxítona;
no segundo, que a palavra é paroxítona; no terceiro, que ela é proparoxítona.
2.2. MONOSSÍLABOS TÔNICOS
Dos monossílabos tônicos, acentuam-se apenas os terminados em a, e,
o (seguidos ou não de s).
pá(s) já vê
pé(s) dá(-lo/-la) pô(-lo/-la)
pó(s) lê
20
18. 2.3. OXÍTONAS
Das oxítonas, são acentuadas apenas aquelas que terminam em a, e,
o, em (seguidas ou não de s).
jacarandá(s) filé(s) compô(-la)
Macapá fazê(-la) vintém(éns)
cajá(s) contradizê(-lo) também
guardá(-la) judô armazém(éns)
amá(-lo) metrô(s) detém(-na)
jacaré(s) robô(s)
sapé(s) vitrô(s)
AteNçÃo (1): continua mantido o acento agudo nas derivações dos verbos
ter e vir (na 3ª pessoa do singular do presente do indicativo).
ex.: ele/ela detém/convém/obtém/sustém/sobrevém.
Também está mantido o uso do circunflexo na terceira pessoa do plural dos
verbos ter e vir e em seus derivados (no presente do indicativo).
ex.: eles/elas detêm/convêm/obtêm/sustêm/sobrevêm.
AteNçÃo (2): continua mantido o acento circunflexo no verbo monossilábico
pôr para diferenciá-lo da preposição monossilábica por.
ex.: afinal, ela tem de pôr o avental por causa da intensa poeira.
AteNçÃo (3): continua mantido o acento agudo nas oxítonas terminadas em
ditongos abertos éi(s), éu(s), ói(s).
ex.: anéis, tonéis, fiéis, Ilhéus, chapéu(s), céu(s) herói(s), anzóis, faróis.
GUIA INSTRUCIONAL SOBRE AS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS 21
19. 2.4. PAROXÍTONAS
Das paroxítonas, acentuam-se apenas as que não sejam terminadas em
a(s), e(s), o(s) e em. Note-se que essas terminações são específicas
para a acentuação das oxítonas. Com isso, recebem acento gráfico as
paroxítonas terminadas em l, r, n, x, i (seguidos ou não de s), u (seguido
de s ou de m ou n), ps, ditongo oral crescente, ditongo oral decrescente e
ditongo nasal, seguidos ou não de s.
automóvel tórax fórceps
amável látex bíceps
dúplex (paroxítonas tríceps (paroxítonas
contável
terminadas em x) terminadas em ps)
útil (paroxítonas
júri(s) jóquei(s)
terminadas em l)
caráter táxi(s) fôsseis (verbo)
imóveis (paroxítonas
tênis (paroxítonas
fêmur terminadas em ditongo
terminadas em i/is)
decrescente)
cadáver lápis ânsia(s)
revólver vírus série(s)
régua(s) (paroxítonas
almíscar (paroxítonas
bônus terminadas em ditongo
terminadas em r)
crescente)
ônus (paroxítonas
éden órfão(s)/órfã(s)
terminadas em us)
quórum/quóruns
sêmen (paroxítonas terminadas sótão(s)
em um/uns)
acórdão(s) (paroxítonas
gérmen álbum/álbuns terminadas em vogal
nasal)
cânon (paroxítonas
fórum/fóruns
terminadas em n)
AteNçÃo (1): não se acentuam as paroxítonas terminadas em ens.
ex.: hifens, edens, semens, germens.
22
20. AteNçÃo (2): não mais se acentuam as palavras homógrafas para (verbo) e
para (preposição), pela (verbo e substantivo) e pela/o
(combinação da preposição por + artigo definido), polo
(substantivo) e polo (aglutinação antiga e popular de por+lo).
AteNçÃo (3): não se acentuam as paroxítonas homógrafas-heterófonas
(paroxítonas semelhantes na escrita, mas diferentes na
governo (subst.) e governo
pronúncia), como:
(verbo), acordo (subst.) e acordo (verbo).
exceção: pôde (pretérito perfeito do indicativo) e pode (presente do
indicativo).
AteNçÃo (4): não mais se acentuam as paroxítonas com os ditongos abertos
ei e oi quando seguidos de vogal.
ex.: estreia/estreio (verbos), assembleia, plateia, alcateia, colmeia, ideia, Coreia,
epopeia, geleia, odisseia, boia, joia, jiboia, paranoico, alcaloide, claraboia,
apoio/apoia (verbos), apoie, apoies.
AteNçÃo (5): não mais se acentuam as paroxítonas terminadas em hiato
oo, na primeira pessoa do singular.
ex.: voo (verbo e substantivo), enjoo, coroo, assoo.
AteNçÃo (6): não mais se acentuam as paroxítonas terminadas em hiato
ee, na terceira pessoa do plural.
ex.: eles/elas deem/veem/creem/leem (e seus derivados).
GUIA INSTRUCIONAL SOBRE AS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS 23
21. 2.5. PROPAROXÍTONAS
Das proparoxítonas, todas devem ser acentuadas.
lâmpada quadrilátero desenvolvêssemos
público quilômetro partiríamos
AteNçÃo: o Acordo manteve a duplicidade de acentuação (acento circunflexo
ou acento agudo) em palavras como econômico/económico,
acadêmico/académico, fêmur/fémur, bebê/bebé, para atender
aos dois modos de pronunciar essas palavras.
2.6. ENCONTROS VOCÁLICOS
Dos encontros vocálicos:
a) ainda é usado acento agudo no i e u tônicos das palavras oxítonas ou
paroxítonas, somente se eles forem hiatos e estiverem sozinhos na sílaba,
ou acompanhados de s, e se não estiverem antes de nh, nem depois de
ditongo decrescente.
país aí saía
viúva caída atraí(-la)
saúva saída possuí(-lo)
caí faísca destruí(-las)
Nas palavras paul, ruim, contribuinte, trair, juiz, não foi usado o acento
agudo, pois o i/u tônicos não estão sozinhos na sílaba.
Nos exemplos campainha, rainha, moinho, não se usou o acento agudo,
pois o i está antecedendo nh.
Nos exemplos feiura, baiuca, boiuno, o acento agudo não pode ser usado,
pois antes do u tônico há ditongo decrescente.
24
22. b) foi mantido o acento agudo no i e u tônicos das oxítonas, quando precedidos
de ditongo.
Piauí tuiuiú(s)
c) não se usa mais acento agudo no u tônico das sequências verbais gue,
gui, que, qui.
argui averigue oblique
arguis averigues obliques
GUIA INSTRUCIONAL SOBRE AS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS 25
23. 3. Alteração no
Uso do Trema
Na nova ortografia, o trema ( ¨ ) foi totalmente abolido das palavras
portuguesas.
linguiça tranquilizar quinquênio
consequência arguir sagui
frequência bilíngue sequestro
frequentar aguentar eloquente
unguento cinquenta ensanguentado
tranquilo delinquente lingueta
Apenas em palavras estrangeiras (e, consequentemente, em suas derivadas)
é que se usa.
Müller mülleriano
26
24. 4. Normas para
o Uso do Hífen
De acordo com a nova ortografia, o hífen deve ser usado basicamente em
três situações: em compostos, locuções e encadeamentos vocabulares
(4.1.), em formações por prefixação, recomposição e sufixação (4.2.) e
nas formas pronominais (4.3.).
O uso do hífen tem sido mal sistematizado em nossas ortografias. Por isso,
consulte o Vocabulário Ortográfico nos casos não previstos nas normas abaixo.
4.1. COMPOSTOS, LOCUÇÕES E
ENCADEAMENTOS VOCABULARES
Uso do hífen em “compostos, locuções e encadeamentos vocabulares”.
a) Usa-se o hífen em palavras compostas por justaposição cujos elementos
(substantivos, adjetivos, numerais ou verbos) constituam uma unidade
sintagmática e semântica e com acento próprio, ainda que o primeiro elemento
esteja reduzido.
ano-luz tenente-coronel sul-africano finca-pé
arco-íris tio-avô azul-claro guarda-chuva
médico-cirurgião turma-piloto primeiro-ministro conta-gotas
cirurgião-dentista norte-americano segundo-sargento fura-bolo
decreto-lei guarda-noturno primo-infecção
rainha-cláudia mato-grossense segunda-feira
AteNçÃo: palavras compostas por justaposição que tenham perdido a noção
de composição devem ser grafadas sem hífen.
ex.: girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista,
passatempo.
GUIA INSTRUCIONAL SOBRE AS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS 27
25. b) O hífen também é usado em topônimos compostos iniciados pelo adjetivo
grão/grã, ou por verbo, ou ainda se houver artigo entre seus elementos
constituintes.
Grão-Pará Quebra-Costas Entre-os-Rios
Grã-Bretanha Traga-Mouros Trás-os-Montes
Passa-Quatro Baía de Todos-os-Santos
AteNçÃo: os demais topônimos compostos devem ser grafados sem hífen.
ex.: América do Sul, Belo Horizonte, Cabo Verde, Castelo Branco, Santa Rita
do Oeste.
exceção: Guiné-Bissau.
c) O hífen também deve ser usado em palavras compostas que designam
espécies botânica e zoológica.
abóbora-menina louva-a-deus cobra-d’água
couve-flor erva-do-chá bem-te-vi
feijão-verde ervilha-de-cheiro cobra-capelo
erva-doce bem-me-quer
d) Emprega-se hífen nos compostos formados pelos advérbios bem ou
mal (1º elemento) e por qualquer palavra iniciada por vogal ou h
(2º elemento).
bem-aventurado bem-estar mal-estar
bem-humorado mal-afortunado mal-humorado
AteNçÃo: o advérbio bem, ao contrário do advérbio mal, pode não se
aglutinar com o segundo elemento, ainda que esse seja iniciado
por consoante, quando se mantém a noção da composição.
bem-criado (cf. malcriado) benfeitor
bem-ditoso (cf. malditoso) benfeito
bem-nascido (cf. malnascido) benquerença
bem-visto (cf. malvisto) benfazejo
28
26. e) O hífen deve ser empregado nos compostos com os elementos além,
aquém, recém e sem.
além-Atlântico aquém-fiar recém-nascido sem-vergonha
além-mar aquém-Pirineus sem-terra
além-fronteiras recém-casado sem-teto
f) Nas locuções de qualquer tipo, não se usa o hífen.
cão de guarda em cima
fim de semana (loc. substantiva) por isso (loc. adverbial)
cor de açafrão abaixo de
cor de vinho (loc. adjetiva) acerca de
cada um a fim de (loc. prepositiva)
ele próprio a fim de que
nós mesmos (loc. pronominal) ao passo que
à parte logo que (loc. conjuntiva)
g) Deve-se usar o hífen em encadeamentos vocabulares ocasionais ou nas
combinações históricas.
a divisa Liberdade- o percurso Lisboa-
Áustria-Hungria
-Igualdade-Fraternidade -Coimbra-Porto
a ponte Rio-Niterói Angola-Brasil Tóquio-Rio de Janeiro
4.2. PREFIXAÇÃO, RECOMPOSIÇÃO E SUFIXAÇÃO
Uso do hífen em vocábulos formados por prefixação, recomposição e sufixação.
Principais prefixos e falsos prefixos na formação/recomposição de
palavras: aero, agro, anti, ante, aquém, arqui, auto, bio, circum, co, contra, des,
eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, infra, in, inter, intra, macro, maxi, micro,
mini, multi, neo, pan, pluri, proto, pós, pré, pró, pseudo, retro, semi, sobre, sota,
soto, sub, super, supra, tele, ultra, vice, vizo, etc.
GUIA INSTRUCIONAL SOBRE AS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS 29
27. Nas palavras prefixais ou recompostas, usa-se hífen apenas:
a) se o segundo elemento é iniciado por h.
anti-higiênico pré-história eletro-higrômetro
circum-hospitalar proto-história geo-história
co-herdeiro sub-hepático neo-helênico
contra-harmônico super-homem pan-helenismo
extra-humano ultra-hiperbólico semi-hospitalar
AteNçÃo: após os prefixos des- e in-, o hífen só não é usado se o
segundo elemento perdeu o h.
desumano inábil inumano
desumidificar inapto
b) se o prefixo/falso prefixo (1º elemento) termina com a mesma vogal que
inicia o 2º elemento.
anti-ibérico arqui-inimigo micro-onda
contra-almirante arqui-irmandade semi-internato
infra-axilar auto-observação
supra-auricular eletro-ótica
AteNçÃo: o prefixo co- geralmente aglutina-se com o segundo elemento,
ainda que iniciado pela vogal o.
coobrigação coordenar
coocupante cooperação
c) se o prefixo for circum- e pan- e o segundo elemento iniciar por vogal,
h, m, n.
circum-escolar pan-africano
circum-hospitalar pan-helenismo
circum-murado pan-mágico
circum-navegação pan-negritude
30
28. d) se o prefixo for hiper-, inter- e super- e o segundo elemento
iniciar por r.
hiper-requintado inter-resistente super-revista
ex- (no sentido de estado anterior ou efeito de cessar),
e) se o prefixo for
sota-, soto-, vice-, vizo-.
ex-aluno ex-presidente vice-presidente
ex-diretor ex-rei vice-reitor
ex-hospedeiro sota-piloto vizo-rei
ex-primeiro-ministro soto-mestre
f) se os prefixos pós-, pré- e pró- forem tônicos e graficamente acentuados.
pós-graduação pré-escolar pró-europeu
pós-tônico pré-natal pró-reitor
pré-conceber pró-africano
AteNçÃo: em palavras como pospor, prever, promover não se usa hífen,
pois o prefixo perdeu sua tonicidade própria.
Nas palavras prefixais ou recompostas, não se usa hífen:
a) se o prefixo/falso prefixo terminar em vogal e o 2º elemento iniciar por r ou
s, devendo essas consoantes ser duplicadas.
antirreligioso contrassenha biorritmo
antissemita extrarregular eletrossiderúrgica
contrarregra infrassom microssistema
cosseno minissaia microrradiografia
GUIA INSTRUCIONAL SOBRE AS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS 31
29. b) se o prefixo/falso prefixo terminar por vogal e o 2º elemento iniciar por vogal
diferente.
antiaéreo aeroespacial agroindustrial
coeducação autoestrada hidroelétrica
extraescolar autoaprendizagem pluriestatal
c) nas derivadas por sufixação, somente quando o 1º elemento terminar com
acento gráfico ou a pronúncia exigir e o 2º elemento for um dos sufixos:
-açu, -guaçu, -mirim (tupi-guarani de valor adjetivo).
amoré-guaçu andá-açu Ceará-mirim
anajá-mirim capim-açu
4.3. FORMAS PRONOMINAIS
Uso do hífen nas formas pronominais.
a) Usa-se hífen em casos de ênclise e de mesóclise.
adorá-lo(s) merecê-lo(s) avistá-la-íamos dar-se-ia
querê-la(s) pediu-lhe contar-te-emos
AteNçÃo: caso haja combinações pronominais, usa-se hífen para separá-las.
Eu vo-lo daria, se fosse meu. Caso surja alguma novidade, no-las contariam.
b) Usa-se hífen após o advérbio eis seguido de formas pronominais.
Ei-lo que surge dentre os desaparecidos!
Eis-me pronto para o novo ofício.
obServAçÃo: caso o final da linha coincida com o uso de hífen, esse sinal gráfico
deve ser repetido na linha posterior, para fins de clareza gráfica.
No Aeroporto Internacional de São Paulo, estava o ex-
-presidente da Argentina.
32
30. QUADro
SINÓTICo DAS
AlterAçõeS
1. ALFABETO
Antes do Novo Acordo com o Novo Acordo
Havia 23 letras. Passa a ter 26 letras.
a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, l, m, n, o, p, a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, k, l, m, n, o,
q, r, s, t, u, v, x, z. p, q, r, s, t, u, v, w, x, y, z.
GUIA INSTRUCIONAL SOBRE AS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS 33
31. 2. REGRAS DE ACENTUAÇÃO
a) Nos ditongos abertos éi e ói paroxítonos.
Antes do Novo Acordo com o Novo Acordo
Usava-se acento. Deixou-se de usar o acento.
estréia (verbo e substantivo) estreia (verbo e substantivo)
estréio estreio
assembléia assembleia
platéia plateia
alcatéia alcateia
colméia colmeia
idéia ideia
Coréia Coreia
epopéia epopeia
geléia geleia
bóia boia
paranóico paranoico
apóio/apóia (verbo) apoio/apoia (verbo)
Quando oxítonos, os ditongos abertos éi, éu e ói (seguidos ou não de s)
são acentuados.
ex.: anéis, pastéis, céu(s), troféu(s), herói(s), anzóis, etc.
b) No i e u paroxítonos, antecedidos de um ditongo.
com o Novo Acordo
Antes do Novo Acordo
Deixou-se de usar
Usava-se acento grave.
o acento grave.
feiúra feiura
baiúca baiuca
boiúno boiuno
Se o i ou u forem oxítonos (seguidos ou não de s), o acento permanece.
ex.: Piauí, tuiuiú, etc.
34
32. c) Em certas paroxítonas homógrafas.
Antes do Novo Acordo
Usava-se acento agudo para diferenciar os seguintes pares:
pára (verbo) e para (preposição).
ex.: a vida não pára, filho. (verbo)
Daqui para lá. (preposição)
péla (verbo e substantivo)/pélo (verbo) e pela/pelo (combinação da
preposição por + artigo definido).
ex.: por que você não péla o gato ainda hoje? (verbo)
Chute a péla (=bola) para o lateral direito! (substantivo)
Pelo retrovisor do carro, via-se o pardal. (prep. + artigo)
pólo (substantivo) e polo (aglutinação antiga e popular de por+lo).
ex.: no pólo Norte, a temperatura é baixíssima. (substantivo)
Polo (= pelo) amor de Deus, el-Rei!! (por+lo)
com o Novo Acordo
Deixou-se de usar o acento agudo para diferenciar esses pares de palavras:
ex.: a vida não para, filho. (verbo)
Daqui para lá. (preposição)
Por que você não pela o gato ainda hoje? (verbo)
Chute a pela (=bola) para o lateral direito! (substantivo)
Pelo retrovisor do carro, via-se o pardal. (prep. + artigo)
No polo Norte, a temperatura é baixíssima. (substantivo)
Polo (= pelo) amor de Deus, el-Rei!! (por+lo)
AteNçÃo
O acento diferencial ainda permanece nos seguintes casos:
pôde (3ª pessoa verbal do pretérito perfeito do indicativo), para diferenciá-lo
de pode (3ª pessoa verbal do presente do indicativo).
ex.: Joana não pôde vir ontem à noite para o jantar.
Hoje Joana pode vir para o almoço, por isso convide-a.
pôr (verbo), para diferenciá-lo da preposição por.
ex.: afinal, ela tem de pôr (verbo) o avental por (preposição) causa da
intensa poeira.
ter/vir (e seus derivados) na 3ª pessoa do plural, para diferenciá-los da
3ª pessoa do singular.
ex.: ela vem/convém/tem/mantém.
Elas vêm/convêm/têm/mantêm.
GUIA INSTRUCIONAL SOBRE AS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS 35
33. d) Em palavras terminadas em eem e oo.
Antes do Novo Acordo com o Novo Acordo
Usava-se acento circunflexo no Deixou-se de usar o acento
primeiro e/o do encontro vocálico circunflexo no e/o do encontro
do hiato. vocálico.
eles/elas dêem eles/elas deem
vêem veem
crêem creem
lêem (e seus derivados) leem (e seus derivados)
vôo (verbo e substantivo) voo (verbo e substantivo)
enjôo enjoo
corôo coroo
assôo assoo
zôo zoo
e) No u tônico das sequências verbais gue, gui, que e qui.
Antes do Novo Acordo com o Novo Acordo
Usava-se acento. Deixou-se de usar o acento.
(eles) argúem (eles) arguem
obliqúem obliquem
(tu) argúis (tu) arguis
36
34. 3. TREMA
Quando pronunciado, o u dos grupos gue, gui, que e qui.
Antes do Novo Acordo com o Novo Acordo
Recebia trema. Deixou de receber trema.
lingüiça linguiça
conseqüência consequência
freqüência frequência
freqüentar frequentar
ungüento unguento
tranqüilo tranquilo
tranqüilizar tranquilizar
argüir arguir
bilíngüe bilíngue
agüentar aguentar
cinqüenta cinquenta
delinqüente delinquente
qüinqüênio quinquênio
sagüi sagui
seqüestro sequestro
eloqüente eloquente
ensangüentado ensanguentado
lingüeta lingueta
O trema só é usado em palavras estrangeiras e em suas derivadas.
ex.: Müller, mülleriano.
obServAçÃo: dada a complexidade do assunto, os quadros a seguir conterão
apenas as alterações expressas no Novo Acordo, sem qualquer
comparação com a norma anterior a ele. Em caso de dúvida,
consulte o Vocabulário Ortográfico.
GUIA INSTRUCIONAL SOBRE AS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS 37
35. 4. HÍFEN
a) Em palavras compostas por justaposição (radical + radical), usa-se hífen
nas tabelas abaixo.
Se o 1º elemento e o 2º elemento formam unidade semântica e
possuem acento próprio.
ano-luz mato-grossense
arco-íris sul-africano
médico-cirurgião azul-claro
cirurgião-dentista primeiro-ministro
decreto-lei segundo-sargento
rainha-cláudia primo-infecção
tenente-coronel segunda-feira
tio-avô finca-pé
turma-piloto guarda-chuva
norte-americano conta-gotas
guarda-noturno fura-bolo
Havendo perda da noção de composição, a palavra deve ser grafada sem hífen.
ex.: girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista,
passatempo, etc.
Nos topônimos, se o 1º elemento é adjetivo “grão”/“grã”, ou verbo,
ou ainda se há artigo entre seus elementos.
Grão-Pará Traga-Mouros
Grã-Bretanha Baía de Todos-os-Santos
Passa-Quatro Entre-os-Rios
Quebra-Costas Trás-os-Montes
Os demais topônimos compostos devem ser grafados sem hífen.
ex.: América do Sul, Belo Horizonte, Cabo Verde, Castelo Branco, Santa Rita
do Oeste, etc. (Exceção: Guiné-Bissau.)
38
36. Na composição relativa a espécies botânica e zoológica.
abóbora-menina ervilha-de-cheiro
couve-flor bem-me-quer
feijão-verde cobra-d’água
erva-doce bem-te-vi
louva-a-deus cobra-capelo
erva-do-chá
Se o 1º elemento é formado pelos advérbios “bem”/“mal” +
2º elemento iniciado por vogal ou “h”.
bem-aventurado mal-afortunado
bem-humorado mal-estar
bem-estar mal-humorado
O advérbio bem, ao contrário do advérbio mal, pode ou não se aglutinar
com o segundo elemento, ainda que esse seja iniciado por consoante.
ex.: bem-criado (cf. malcriado), bem-ditoso (cf. malditoso), bem-nascido
(cf. malnascido), bem-visto (cf. malvisto), etc.
Se o 1º elemento é constituído de “além”, “aquém”, “recém” e “sem”.
além-Atlântico recém-casado
além-mar recém-nascido
além-fronteiras sem-terra
aquém-fiar sem-teto
aquém-Pirineus sem-vergonha
Se os elementos derivam encadeamentos vocabulares ocasionais
ou combinações históricas.
a divisa Liberdade-Igualdade-
Angola-Brasil
-Fraternidade
a ponte Rio-Niterói Áustria-Hungria
o percurso Lisboa-Coimbra-Porto Tóquio-Rio de Janeiro
GUIA INSTRUCIONAL SOBRE AS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS 39
37. NÃo Se uSA HÍfeN nas locuções de qualquer tipo.
cão de guarda em cima
fim de semana por isso
(locução substantiva) (locução adverbial)
cor de açafrão abaixo de
cor de vinho
acerca de
(locução adjetiva)
cada um a fim de (locução prepositiva)
ele próprio a fim de que
nós mesmos
ao passo que
(locução pronominal)
logo que
à parte
(locução conjuntiva)
b) Em palavras derivadas de prefixos/falsos prefixos, tais como: aero, agro,
anti, ante, aquém, arqui, auto, bio, circum, co, contra, des, eletro, entre, ex,
extra, geo, hidro, hiper, infra, in, inter, intra, macro, maxi, micro, mini, multi,
neo, pan, pluri, proto, pós, pré, pró, pseudo, retro, semi, sobre, sota, soto,
sub, super, supra, tele, ultra, vice, vizo, etc.
uSA-Se HÍfeN Se:
1º elemento (= prefixo/falso prefixo) + 2º elemento (iniciado por “h”).
anti-higiênico super-homem
circum-hospitalar ultra-hiperbólico
co-herdeiro eletro-higrômetro
contra-harmônico geo-história
extra-humano neo-helênico
pré-história pan-helenismo
proto-história semi-hospitalar
sub-hepático
Após os prefixos des- e in-, o hífen não é usado se a palavra seguinte
perdeu o h.
ex.: desumano, desumidificar, inábil, inapto, inumano, etc.
40
38. 1º elemento (= prefixo/falso prefixo terminado por vogal) +
2º elemento (iniciado por vogal idêntica à vogal final do prefixo).
anti-ibérico arqui-irmandade
contra-almirante auto-observação
infra-axilar eletro-ótica
supra-auricular micro-onda
arqui-inimigo semi-internato
O prefixo co-, em geral, aglutina-se com o 2º elemento, ainda que iniciado
pela vogal o.
ex.: coobrigação, coocupante, coordenar, cooperação, etc.
1º elemento (= prefixos “circum-” e “pan-”) + 2º elemento (iniciado
por vogal, “h”, “m”, “n”).
circum-escolar pan-africano
circum-hospitalar pan-helenismo
circum-murado pan-mágico
circum-navegação pan-negritude
1º elemento (= prefixos “hiper-”, “inter-” e “super-”) + 2º elemento
(iniciado por “r”).
hiper-requintado super-revista
inter-resistente
Após os prefixos “ex-” (no sentido de estado anterior ou efeito de
cessar), “sota-”, “soto-”, “vice-”, “vizo-”.
ex-aluno sota-piloto
ex-diretor soto-mestre
ex-hospedeiro vice-presidente
ex-primeiro-ministro vice-reitor
ex-presidente vizo-rei
ex-rei
GUIA INSTRUCIONAL SOBRE AS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS 41
39. Se os prefixos “pós-”, “pré-” e “pró-” forem tônicos e graficamente
acentuados.
pós-graduação pré-natal
pós-tônico pró-africano
pré-conceber pró-europeu
pré-escolar pró-reitor
Em palavras como pospor, prever, promover não se usa hífen, pois o
prefixo perdeu sua tonicidade própria.
NÃo Se uSA HÍfeN Se:
1º elemento (= prefixo/falso prefixo terminado em vogal) + 2º
elemento (iniciado por “r” ou “s”, devendo dobrar essas consoantes).
antirreligioso infrassom
antissemita minissaia
contrarregra biorritmo
cosseno eletrossiderúrgica
contrassenha microssistema
extrarregular microrradiografia
1º elemento (= prefixo/falso prefixo terminado por vogal) +
2º elemento (iniciado por vogal diferente).
antiaéreo autoaprendizagem
coeducação agroindustrial
extraescolar hidroelétrica
aeroespacial pluriestatal
autoestrada
c) Em palavras derivadas com os sufixos de origem tupi-guarani -açu,
-guaçu e -mirim, usa-se hífen.
amoré-guaçu capim-açu
anajá-mirim Ceará-mirim
andá-açu
42
40. d) Nas formas pronominais.
usa-se o hífen quando colocadas após os verbos (ênclise) ou no
meio deles (mesóclise).
adorá-lo(s) avistá-la-íamos
querê-la(s) contar-te-emos
merecê-lo(s) dar-se-ia
pediu-lhe
Caso haja combinações pronominais, usa-se hífen para separá-las.
ex.: eu vo-lo daria, se fosse meu. Caso surja alguma novidade,
no-las contariam.
Quando colocadas após o advérbio “eis”.
Ei-lo que surge dentre os desaparecidos!
Eis-me pronto para o novo ofício.
e) Caso o final da linha coincida com o uso de hífen, esse sinal gráfico deve
ser repetido na linha posterior, para fins de clareza gráfica.
No Aeroporto Internacional de São Paulo, estavam o ex-
-presidente da Argentina e sua comitiva.
GUIA INSTRUCIONAL SOBRE AS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS 43
41. R e a l i z a ç ã o
comPleXo educAcioNAl fmu
Prof. edevaldo Alves da Silva
Presidente
Profa. labibi elias Alves da Silva
Reitora
Arthur Sperandéo de macedo
Vice-Reitor
Prof. Angelo Palmisano
Pró-Reitor de Graduação
Prof. dr. Arthur roquete de macedo
Presidente do Instituto Metropolitano da Saúde
Prof. dr. José Aristodemo Pinotti
Presidente do Instituto Metropolitano de Altos Estudos
goverNo do eStAdo de SÃo PAulo – muSeu dA lÍNguA PortugueSA
José Serra
Governador do Estado de São Paulo
João Sayad
Secretário de Estado da Cultura
Antonio carlos de moraes Sartini
Diretor do Museu da Língua Portuguesa
frederico barbosa
Diretor-Executivo Poiesis - Organização Social de Cultura
Ataliba teixeira de castilho
Consultor do Museu da Língua Portuguesa
42. eScolA PAuliStA dA mAgiStrAturA
desembargador Antonio rulli Junior
Diretor
o guiA dA reformA ortográficA É um ProJeto do dePArtAmeNto
de mArKetiNg e comuNicAçÃo do comPleXo educAcioNAl fmu
Sandoval Nassa
Diretor de Marketing e Comunicação
raquel Soriano
Coordenadora de Relações Públicas
APoio
thiago Nassa
Coordenador de Comunicação
clésio ferreira
Designer Gráfico
criAçÃo e diAgrAmAçÃo
luis Peres
Maracujá Propaganda
coNteÚdo
O conteúdo do Guia foi elaborado pelos professores do Complexo Educacional
FMU, Carlos Vismara e Adalto Souza, com revisão do Prof. Ataliba T. de Castilho
(Consultor do Museu da Língua Portuguesa).
43. Angola
Brasil
Cabo Verde
Guiné-Bissau
A língua é o traço cultural mais marcante de uma
Moçambique nação, de um povo. É por meio dela que nos
definimos como cidadãos e nos identificamos
Portugal como partícipes da vida em sociedade.
São Tomé
e Príncipe O Guia da Reforma Ortográfica, elaborado pelo
Timor Leste Complexo Educacional FMU em parceria com o
Museu da Língua Portuguesa, é um marco na
evolução cultural dos países que adotaram essa
P O r t U G U E s A
complexa e maravilhosa língua.
A FMU não se furtou diante do desafio de
elaborar e editar este importante Guia, que
servirá a centenas de milhões de pessoas
espalhadas pelos oito países de Língua
Portuguesa no mundo. O Guia vai ao encontro
daquilo tudo pelo qual a FMU mais prima:
compromisso que vai além das salas de aula,
abrangendo cidadania e justiça social.
L í n G U A
Professor Edevaldo Alves da Silva
Presidente do Complexo Educacional FMU
d E
P A í s E s