O documento discute a reforma ortográfica da língua portuguesa, incluindo as diferenças entre as ortografias de Portugal e Brasil, a necessidade de padronização e as reformas anteriores. Há opiniões a favor e contra a proposta de unificação.
O documento descreve a história dos esforços para unificar a ortografia da língua portuguesa entre Brasil e Portugal ao longo do século XX, culminando no Acordo Ortográfico de 1990. As principais mudanças introduzidas pelo acordo incluem a abolição do trema e consoantes mudas e novas regras para o hífen e acentuação. O acordo entrou em vigor em 2009 e tem como objetivo unificar a escrita dos oito países que falam português.
Este documento apresenta um curso sobre revisão gramatical e redação oficial ministrado pela professora Maria Ângela Barbosa na Escola Superior da Magistratura Tocantinense em 2014. O curso aborda tópicos como ortografia, acordo ortográfico da língua portuguesa e sua história, além de exercícios sobre as novas regras ortográficas.
Este documento apresenta o acordo ortográfico entre os países de língua portuguesa que visa unificar as regras de escrita do idioma. Ele explica a história das diferentes ortografias entre Brasil e Portugal e os benefícios de uma padronização, como facilitar a comunicação internacional. Também resume os próximos passos para a implementação do acordo no Brasil a partir de 2009.
Este documento discute a importância da língua portuguesa para a identidade individual e coletiva, o número de falantes em diferentes países, e as mudanças trazidas pelo Novo Acordo Ortográfico de 1990, que visa aproximar as variantes da língua e facilitar a aprendizagem.
O documento apresenta informações sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo sua definição como uma língua completa com estrutura gramatical própria, e não apenas gestos. Detalha também a Lei 10.436/2002 que reconhece oficialmente a Libras e obriga o poder público a apoiar seu uso e difusão, assim como garantir atendimento adequado às pessoas surdas. Por fim, apresenta alguns exercícios básicos em Libras e referências sobre o tema.
O documento discute mitos e preconceitos linguísticos em relação ao português falado no Brasil. Afirma que o português brasileiro apresenta grande diversidade devido à extensão territorial e desigualdades sociais, não sendo homogêneo. Também diz que o português do Brasil e de Portugal são diferentes e atendam às necessidades de suas comunidades, sem que um seja mais correto que o outro.
O texto discute o valor econômico da língua portuguesa. Uma pesquisa realizada em Portugal estimou que 17% do PIB do país esteja ligado direta ou indiretamente à língua portuguesa. O português é a quinta língua mais falada no mundo e a quinta mais usada na internet, com cerca de 82,6 milhões de falantes online. O Brasil é o maior embaixador da língua, respondendo por 77% de seus falantes nos países lusófonos.
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em MoçambiqueAlexandre António Timbane
O léxico é a face mais evidente da língua e varia ou muda sob
influência de variáveis sociais. A pesquisa discute a variação léxico-semântica na lusofonia – com especial atenção para o Brasil, Portugal e Moçambique –buscando, através da análise de corpora escritos, explicar as complexidades da língua como entidade coletiva, além de demonstrar como a variação léxico-
semântica participa na mudança. Analisando os neologismos nos Jornais “Verdade” (Moçambique), “O Liberal” (Brasil) e “Destak” (Portugal) baseando-se no Houaiss (2009), como corpus de exclusão, observaram-se diferenças lexicais
nos três países lusófonos. Concluiu-se que cada palavra ganha significado dentro da cultura; há necessidade de elaboração de dicionários para cada variedade do português, pois nenhum dicionário atende plenamente aos consulentes da lusofonia.
Toda a variação/mudança é incentivada/motivada pela cultura, pela tradição, pelo desenvolvimento econômico, tecnológico e político que se apresenta em cada lugar geográfico. A imprensa escrita lusófona consolida a criatividade lexical.
O documento descreve a história dos esforços para unificar a ortografia da língua portuguesa entre Brasil e Portugal ao longo do século XX, culminando no Acordo Ortográfico de 1990. As principais mudanças introduzidas pelo acordo incluem a abolição do trema e consoantes mudas e novas regras para o hífen e acentuação. O acordo entrou em vigor em 2009 e tem como objetivo unificar a escrita dos oito países que falam português.
Este documento apresenta um curso sobre revisão gramatical e redação oficial ministrado pela professora Maria Ângela Barbosa na Escola Superior da Magistratura Tocantinense em 2014. O curso aborda tópicos como ortografia, acordo ortográfico da língua portuguesa e sua história, além de exercícios sobre as novas regras ortográficas.
Este documento apresenta o acordo ortográfico entre os países de língua portuguesa que visa unificar as regras de escrita do idioma. Ele explica a história das diferentes ortografias entre Brasil e Portugal e os benefícios de uma padronização, como facilitar a comunicação internacional. Também resume os próximos passos para a implementação do acordo no Brasil a partir de 2009.
Este documento discute a importância da língua portuguesa para a identidade individual e coletiva, o número de falantes em diferentes países, e as mudanças trazidas pelo Novo Acordo Ortográfico de 1990, que visa aproximar as variantes da língua e facilitar a aprendizagem.
O documento apresenta informações sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo sua definição como uma língua completa com estrutura gramatical própria, e não apenas gestos. Detalha também a Lei 10.436/2002 que reconhece oficialmente a Libras e obriga o poder público a apoiar seu uso e difusão, assim como garantir atendimento adequado às pessoas surdas. Por fim, apresenta alguns exercícios básicos em Libras e referências sobre o tema.
O documento discute mitos e preconceitos linguísticos em relação ao português falado no Brasil. Afirma que o português brasileiro apresenta grande diversidade devido à extensão territorial e desigualdades sociais, não sendo homogêneo. Também diz que o português do Brasil e de Portugal são diferentes e atendam às necessidades de suas comunidades, sem que um seja mais correto que o outro.
O texto discute o valor econômico da língua portuguesa. Uma pesquisa realizada em Portugal estimou que 17% do PIB do país esteja ligado direta ou indiretamente à língua portuguesa. O português é a quinta língua mais falada no mundo e a quinta mais usada na internet, com cerca de 82,6 milhões de falantes online. O Brasil é o maior embaixador da língua, respondendo por 77% de seus falantes nos países lusófonos.
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em MoçambiqueAlexandre António Timbane
O léxico é a face mais evidente da língua e varia ou muda sob
influência de variáveis sociais. A pesquisa discute a variação léxico-semântica na lusofonia – com especial atenção para o Brasil, Portugal e Moçambique –buscando, através da análise de corpora escritos, explicar as complexidades da língua como entidade coletiva, além de demonstrar como a variação léxico-
semântica participa na mudança. Analisando os neologismos nos Jornais “Verdade” (Moçambique), “O Liberal” (Brasil) e “Destak” (Portugal) baseando-se no Houaiss (2009), como corpus de exclusão, observaram-se diferenças lexicais
nos três países lusófonos. Concluiu-se que cada palavra ganha significado dentro da cultura; há necessidade de elaboração de dicionários para cada variedade do português, pois nenhum dicionário atende plenamente aos consulentes da lusofonia.
Toda a variação/mudança é incentivada/motivada pela cultura, pela tradição, pelo desenvolvimento econômico, tecnológico e político que se apresenta em cada lugar geográfico. A imprensa escrita lusófona consolida a criatividade lexical.
O livro analisa como a língua portuguesa é usada como instrumento de poder e preconceito social no Brasil. A norma culta é ditada por aqueles com poder para julgar o que é certo ou errado, e é diferente da língua falada pela maioria dos brasileiros. Isso gera frustração e baixa autoestima nas classes menos privilegiadas.
O documento discute a história e expansão da língua inglesa no mundo. A língua inglesa se tornou uma "língua global" devido a fatores históricos como a Batalha de Hastings em 1066, que levou ao período do Inglês Médio e influência francesa no vocabulário inglês. A língua se espalhou pelo imperialismo e colonização britânica e americana.
Por dentro do novo acordo ortográfico da língua portuguesaclaudineiflaviof
O documento discute o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, que estabeleceu normas ortográficas comuns entre os países lusófonos. Apesar de polêmico, o acordo substituiu apenas 0,5% das grafias usadas no Brasil para unificar as normas com Portugal e outros países. Uma das mudanças mais controversas foi a regra sobre o hífen, porém, segundo especialistas, as novas regras simplificaram seu uso.
O documento questiona os motivos e objetivos reais por trás do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990. Em três frases ou menos, resume:
O autor argumenta que o Acordo Ortográfico não promove a unidade da língua portuguesa como afirmam seus defensores, já que existem grandes diferenças linguísticas entre Portugal e Brasil. Além disso, os argumentos usados para defender o acordo se baseiam em postulados não comprovados em vez de evidências concretas.
O documento discute os conceitos de norma linguística e como eles se relacionam com a realidade sociolinguística do português brasileiro. Existem várias normas linguísticas que caracterizam os diversos grupos sociais e não apenas uma norma correta. A norma culta se refere à linguagem da classe social com maior escolarização, mas ainda assim é heterogênea e influenciada por outras normas.
Resenha (O português brasileiro) de Rosa Virgínia Matos e SilvaWilson
O documento discute as principais diferenças entre o português brasileiro e o português europeu. A autora analisa aspectos fonéticos e sintáticos, bem como influências históricas como a colonização e a imigração. Ela explica que o português brasileiro se desenvolveu de forma diferente devido à transmissão oral na ausência de normas escolares.
O documento descreve a história dos acordos ortográficos da língua portuguesa ao longo dos séculos, destacando as principais tentativas de uniformização entre Portugal e Brasil desde o século XIX. O acordo ortográfico de 1990 visa criar uma norma única, aproximando a língua falada da escrita e eliminando algumas divergências entre os dois países.
Este documento apresenta um prefácio para a edição brasileira do livro "Aprender a Ver: o ensino da língua de sinais americana como segunda língua". O prefácio discute a importância do livro no contexto da regulamentação recente da Lei Brasileira de Libras e da crescente demanda por cursos de Libras. O livro fornece uma discussão valiosa sobre a natureza das línguas de sinais, a cultura surda e o desenvolvimento de programas de ensino de línguas de sinais.
1. O documento apresenta artigos de intelectuais, pesquisadores e educadores favoráveis ao livro "Por uma vida melhor", que foi alvo de críticas por supostamente ensinar erros gramaticais. 2. Os artigos defendem que o livro está de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais e ensina a norma culta, além de abordar a variação linguística de forma contextualizada. 3. A Associação Brasileira de Linguística expressa repúdio às críticas deturpadas feitas à obra e conv
O multilinguismo em Moçambique e as questões de interpretação forense: a (in)...Alexandre António Timbane
A língua é um dos instrumentos de comunicação mais importantes na vida dos seres
humanos. Tanto a língua de sinais como a língua oral ou escrita desempenham um papel
importante na vida da sociedade e cada modalidade está carregada de uma dosagem cultural.
No espaço lusófono, a língua da justiça - o português - é a mais privilegiada embora não sendo a língua da maioria da população principalmente em Países Africanos de Língua
Oficial Portuguesa (PALOP).
O documento discute 8 mitos comuns sobre a língua portuguesa no Brasil. Apresenta argumentos para refutar cada um desses mitos, mostrando que a noção de uma única norma linguística correta é equivocada e que a variação faz parte da natureza das línguas.
O documento apresenta exemplos de gêneros textuais trabalhados em aulas de redação pré-vestibular, incluindo ressenhas, resumos, artigos de opinião, cartas de leitor e comentários. Instruções pedem que os exemplos não sejam copiados por alunos que não frequentam o curso.
The document provides daily exchange rates between the US Dollar (USD) and several other currencies including the British Pound (GBP), Euro (EUR), Japanese Yen (JPY), Swiss Franc (CHF), Australian Dollar (AUD), Canadian Dollar (CAD), Singapore Dollar (SGD), Hong Kong Dollar (HKD), Thai Baht (THB), Philippine Peso (PHP), New Taiwan Dollar (TWD), South Korean Won (KRW), Indonesian Rupiah (IDR), Saudi Arabian Riyal (SAR) and Special Drawing Rights (SDR) from October 1, 2010 to November 15, 2010. It shows the daily buying and selling rates for currency conversions between USD and each of the other
XZU ,has realized that in the writing of some novel, fiction appearances ,lead up to an interactive world that stir up the visual images of words and meanings , story and oral work
performing on the roles and functions of different plots that
in synchronicity with times expand at its utmost the ideas and the idealistic actions over the realities that the dwellers of Xzu land inhabitants of an image or the makers of their written visions ..
Este documento presenta los resultados oficiales de la XXIV Carrera Atlética Maratón del Retorno celebrada el 6 de enero de 2015 en El Santuario, Antioquia. Incluye los resultados de las categorías élite, veteranos, infantiles, menores, libres y damas en distancias de 5 y 6 km, con los nombres de los primeros lugares de cada categoría y sus tiempos.
William Kennedy traveled to Belize in 2015 where he toured the ancient Mayan ruin of Xunantunich. Xunantunich is located in western Belize and features the second tallest structure in Belize, a temple called El Castillo that is 130 feet tall. The site covers one square mile and consists of six plazas surrounded by over 26 temples and palaces, with the highlight being climbing to the top of El Castillo for views of the surrounding area.
An Approach Eradicating Effect of JavaScript Events in
User Input Being A Part of Web2.0 Facilities... in short the final nail to coffin of XSS Attacks
O documento descreve a história das tentativas de unificar as ortografias do português de Portugal e Brasil através de acordos desde 1931. O Acordo Ortográfico de 1990 teve o apoio da CPLP e objetivava unificar as regras do português escrito em todos os países lusófonos. Após várias tentativas, o acordo entrou em vigor em 2009 no Brasil e países da CPLP, com prazo final de adoção em 2015, depois adiado para 2016.
O documento descreve a história das tentativas de unificar as ortografias do português de Portugal e Brasil através de acordos desde 1931. O Acordo Ortográfico de 1990 teve o apoio da CPLP e objetivava unificar as regras do português escrito em todos os países lusófonos. Após várias tentativas, o acordo entrou em vigor no Brasil e países da CPLP em 2009, com período de transição até 2015.
O documento resume a história dos diversos acordos ortográficos entre Portugal e Brasil ao longo dos anos, desde 1904 até a implementação do Novo Acordo Ortográfico em 2009. Detalha também os principais objetivos deste novo acordo e as principais alterações que introduz na ortografia da língua portuguesa.
Este documento apresenta informações sobre o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, incluindo (1) que o português é uma língua em constante mudança, (2) que este não foi o primeiro acordo sobre a ortografia portuguesa, tendo havido acordos anteriores em 1911 e 1945, e (3) que o objetivo deste acordo é uniformizar as regras de escrita entre os países lusófonos para aproximá-la da pronúncia.
O livro analisa como a língua portuguesa é usada como instrumento de poder e preconceito social no Brasil. A norma culta é ditada por aqueles com poder para julgar o que é certo ou errado, e é diferente da língua falada pela maioria dos brasileiros. Isso gera frustração e baixa autoestima nas classes menos privilegiadas.
O documento discute a história e expansão da língua inglesa no mundo. A língua inglesa se tornou uma "língua global" devido a fatores históricos como a Batalha de Hastings em 1066, que levou ao período do Inglês Médio e influência francesa no vocabulário inglês. A língua se espalhou pelo imperialismo e colonização britânica e americana.
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O documento discute o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, que estabeleceu normas ortográficas comuns entre os países lusófonos. Apesar de polêmico, o acordo substituiu apenas 0,5% das grafias usadas no Brasil para unificar as normas com Portugal e outros países. Uma das mudanças mais controversas foi a regra sobre o hífen, porém, segundo especialistas, as novas regras simplificaram seu uso.
O documento questiona os motivos e objetivos reais por trás do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990. Em três frases ou menos, resume:
O autor argumenta que o Acordo Ortográfico não promove a unidade da língua portuguesa como afirmam seus defensores, já que existem grandes diferenças linguísticas entre Portugal e Brasil. Além disso, os argumentos usados para defender o acordo se baseiam em postulados não comprovados em vez de evidências concretas.
O documento discute os conceitos de norma linguística e como eles se relacionam com a realidade sociolinguística do português brasileiro. Existem várias normas linguísticas que caracterizam os diversos grupos sociais e não apenas uma norma correta. A norma culta se refere à linguagem da classe social com maior escolarização, mas ainda assim é heterogênea e influenciada por outras normas.
Resenha (O português brasileiro) de Rosa Virgínia Matos e SilvaWilson
O documento discute as principais diferenças entre o português brasileiro e o português europeu. A autora analisa aspectos fonéticos e sintáticos, bem como influências históricas como a colonização e a imigração. Ela explica que o português brasileiro se desenvolveu de forma diferente devido à transmissão oral na ausência de normas escolares.
O documento descreve a história dos acordos ortográficos da língua portuguesa ao longo dos séculos, destacando as principais tentativas de uniformização entre Portugal e Brasil desde o século XIX. O acordo ortográfico de 1990 visa criar uma norma única, aproximando a língua falada da escrita e eliminando algumas divergências entre os dois países.
Este documento apresenta um prefácio para a edição brasileira do livro "Aprender a Ver: o ensino da língua de sinais americana como segunda língua". O prefácio discute a importância do livro no contexto da regulamentação recente da Lei Brasileira de Libras e da crescente demanda por cursos de Libras. O livro fornece uma discussão valiosa sobre a natureza das línguas de sinais, a cultura surda e o desenvolvimento de programas de ensino de línguas de sinais.
1. O documento apresenta artigos de intelectuais, pesquisadores e educadores favoráveis ao livro "Por uma vida melhor", que foi alvo de críticas por supostamente ensinar erros gramaticais. 2. Os artigos defendem que o livro está de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais e ensina a norma culta, além de abordar a variação linguística de forma contextualizada. 3. A Associação Brasileira de Linguística expressa repúdio às críticas deturpadas feitas à obra e conv
O multilinguismo em Moçambique e as questões de interpretação forense: a (in)...Alexandre António Timbane
A língua é um dos instrumentos de comunicação mais importantes na vida dos seres
humanos. Tanto a língua de sinais como a língua oral ou escrita desempenham um papel
importante na vida da sociedade e cada modalidade está carregada de uma dosagem cultural.
No espaço lusófono, a língua da justiça - o português - é a mais privilegiada embora não sendo a língua da maioria da população principalmente em Países Africanos de Língua
Oficial Portuguesa (PALOP).
O documento discute 8 mitos comuns sobre a língua portuguesa no Brasil. Apresenta argumentos para refutar cada um desses mitos, mostrando que a noção de uma única norma linguística correta é equivocada e que a variação faz parte da natureza das línguas.
O documento apresenta exemplos de gêneros textuais trabalhados em aulas de redação pré-vestibular, incluindo ressenhas, resumos, artigos de opinião, cartas de leitor e comentários. Instruções pedem que os exemplos não sejam copiados por alunos que não frequentam o curso.
The document provides daily exchange rates between the US Dollar (USD) and several other currencies including the British Pound (GBP), Euro (EUR), Japanese Yen (JPY), Swiss Franc (CHF), Australian Dollar (AUD), Canadian Dollar (CAD), Singapore Dollar (SGD), Hong Kong Dollar (HKD), Thai Baht (THB), Philippine Peso (PHP), New Taiwan Dollar (TWD), South Korean Won (KRW), Indonesian Rupiah (IDR), Saudi Arabian Riyal (SAR) and Special Drawing Rights (SDR) from October 1, 2010 to November 15, 2010. It shows the daily buying and selling rates for currency conversions between USD and each of the other
XZU ,has realized that in the writing of some novel, fiction appearances ,lead up to an interactive world that stir up the visual images of words and meanings , story and oral work
performing on the roles and functions of different plots that
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Este documento presenta los resultados oficiales de la XXIV Carrera Atlética Maratón del Retorno celebrada el 6 de enero de 2015 en El Santuario, Antioquia. Incluye los resultados de las categorías élite, veteranos, infantiles, menores, libres y damas en distancias de 5 y 6 km, con los nombres de los primeros lugares de cada categoría y sus tiempos.
William Kennedy traveled to Belize in 2015 where he toured the ancient Mayan ruin of Xunantunich. Xunantunich is located in western Belize and features the second tallest structure in Belize, a temple called El Castillo that is 130 feet tall. The site covers one square mile and consists of six plazas surrounded by over 26 temples and palaces, with the highlight being climbing to the top of El Castillo for views of the surrounding area.
An Approach Eradicating Effect of JavaScript Events in
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O documento descreve a história das tentativas de unificar as ortografias do português de Portugal e Brasil através de acordos desde 1931. O Acordo Ortográfico de 1990 teve o apoio da CPLP e objetivava unificar as regras do português escrito em todos os países lusófonos. Após várias tentativas, o acordo entrou em vigor em 2009 no Brasil e países da CPLP, com prazo final de adoção em 2015, depois adiado para 2016.
O documento descreve a história das tentativas de unificar as ortografias do português de Portugal e Brasil através de acordos desde 1931. O Acordo Ortográfico de 1990 teve o apoio da CPLP e objetivava unificar as regras do português escrito em todos os países lusófonos. Após várias tentativas, o acordo entrou em vigor no Brasil e países da CPLP em 2009, com período de transição até 2015.
O documento resume a história dos diversos acordos ortográficos entre Portugal e Brasil ao longo dos anos, desde 1904 até a implementação do Novo Acordo Ortográfico em 2009. Detalha também os principais objetivos deste novo acordo e as principais alterações que introduz na ortografia da língua portuguesa.
Este documento apresenta informações sobre o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, incluindo (1) que o português é uma língua em constante mudança, (2) que este não foi o primeiro acordo sobre a ortografia portuguesa, tendo havido acordos anteriores em 1911 e 1945, e (3) que o objetivo deste acordo é uniformizar as regras de escrita entre os países lusófonos para aproximá-la da pronúncia.
1. O documento descreve o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, um tratado internacional assinado em 1990 que visa criar uma ortografia unificada para o português nos países lusófonos.
2. Foram realizadas várias tentativas de acordo ortográfico entre Portugal e Brasil desde 1931, mas nenhum teve sucesso até ao acordo de 1990.
3. O acordo previa entrar em vigor em 1994, mas só foi ratificado por alguns países, o que levou a dois protocolos modificativos em 1998 e 2004 para facilit
O documento descreve as principais reformas ortográficas ocorridas no Brasil e Portugal ao longo do século XX, incluindo o Acordo Ortográfico de 1911 em Portugal, o Formulário Ortográfico de 1943 entre os dois países e a Reforma Ortográfica de 1971 no Brasil. Também menciona o Acordo Ortográfico de 1990, ratificado por vários países incluindo Brasil e Portugal em 2009.
Este jornal da Filarmónica Recreativa Cortense contém 3 frases ou menos:
1) O editorial deseja um bom ano a todos e explica as principais mudanças do acordo ortográfico e as atividades da banda no Natal.
2) Um artigo explica o que é e não é o acordo ortográfico, esclarecendo que ele se refere apenas à grafia e não à pronúncia ou gramática.
3) As notícias da banda incluem o relato das atividades de Natal e o pedido de desculpas por não
O documento fornece informações sobre o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, que visa unificar a ortografia entre os países lusófonos. O acordo introduz alterações nas bases da ortografia portuguesa, eliminando consoantes mudas, acentos gráficos e reformulação do hífen. Apesar de reduzir diferenças, o acordo não elimina todas elas entre a norma europeia e brasileira.
O documento discute o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 em três frases:
1) O acordo estabelece regras ortográficas comuns para os países lusófonos visando reduzir as diferenças entre os sistemas de escrita de Portugal e Brasil.
2) O texto explica a história das reformas ortográficas na língua portuguesa desde o século XIX e a assinatura de acordos prévios entre os países em 1931, 1945 e 1986.
3) Por fim,
O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 visa criar uma ortografia unificada para o português falado nos países lusófonos, eliminando divergências entre Portugal e Brasil. Foi assinado por representantes de Portugal, Brasil e outros países em 1990.
O português originou-se da mistura do latim vulgar e do galego no século 13, sofrendo influências de povos africanos e indígenas quando chegou ao Brasil. Atualmente existe uma tentativa de unificar a ortografia entre os países lusófonos, mas cada um mantém sua cultura e modo de falar, sendo as regras apenas para a escrita.
O documento descreve as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 2009, como a remoção do trema e do acento circunflexo em certas palavras, a unificação da escrita entre Portugal e Brasil, e as opiniões divididas sobre a reforma entre professores, autores e alunos.
O documento descreve o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa assinado em 1990 que estabeleceu normas ortográficas comuns para os países lusófonos. O acordo entrou em vigor em 2009 no Brasil e Portugal após um longo processo de discussão. Trouxe mudanças como a remoção do trema e novos critérios para acentuação gráfica.
O documento discute o acordo ortográfico da língua portuguesa, que foi assinado pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e trará mudanças na ortografia do português no Brasil e em Portugal. As alterações afetarão menos de 2% do vocabulário e visam unificar a ortografia nos países lusófonos para facilitar o intercâmbio cultural e reduzir custos de tradução. Algumas das principais mudanças ortográficas são também descritas.
O documento discute norma versus variação na língua portuguesa. Afirma que toda língua apresenta variação histórica, regional, social e de registros. Define norma como uma variedade associada às classes sociais mais cultas que serve como modelo, especialmente em contextos formais. Contudo, ressalta que a norma é relativa e muda ao longo do tempo.
A reforma ortográfica da língua portuguesa tem o objetivo de unificar a língua escrita dos países lusófonos. Foi assinado em 2008 e entrou em vigor em 2009, com a nova ortografia sendo definitiva a partir de 2012. Algumas das principais mudanças incluem a remoção de acentos em palavras como "futebol" e a padronização de regras de acentuação.
A reforma ortográfica da língua portuguesa tem o objetivo de unificar a língua escrita dos países lusófonos. Foi assinado em 2008 e entrou em vigor em 2009, com a nova ortografia sendo definitiva a partir de 2012. Algumas das principais mudanças incluem a remoção de acentos e letras duplicadas em certas palavras.
Contextualização NOVO Acordo OrtográficoDiana Vicente
Este documento descreve o longo processo de negociação entre Portugal e Brasil para estabelecer normas ortográficas comuns para a língua portuguesa, culminando no Acordo Ortográfico de 1990 assinado por países lusófonos. O acordo entrou em vigor em 1994 após ratificação por todos os países signatários.
O documento fornece informações sobre a Lusofonia e a origem da língua portuguesa. Discutem-se os países onde o português é língua oficial, as estatísticas sobre falantes, a história do desenvolvimento da língua a partir do latim vulgar, e a criação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa para promover a língua e a cultura lusófona.
O documento discute as principais mudanças ortográficas propostas pelo Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, que visa unificar as regras entre os países lusófonos. Algumas mudanças incluem a remoção do trema em certas palavras, a simplificação do uso do hífen, e o uso permitido de letras como k, w e y.
Semelhante a Xxx acordo ortográfico_generalidades (20)
2. Quantos e quais países falam
português?
A Comunidade dos Países de
Língua Portuguesa (CPLP) é
composta por oito países:
Brasil, Portugal,
Angola, Moçambique,
Cabo Verde, Guiné-Bissau,
São Tomé e Príncipe, Timor Leste.
3. Quais as diferenças básicas da ortografia usada
no Brasil e em Portugal?
Ortografias oficiais: a do Brasil e de Portugal.
A norma portuguesa é a que serve de referência
para o ensino de Português em outros países.
Portugal:
•Egipto, objecto,
•Indemnizar, facto
•Económico (m/n = som aberto em sílaba tônica)
•húmido
4. Por que é preciso padronizar o português?
O português, segundo estudos, é a quinta língua
mais falada no mundo – cerca de 210 milhões de
pessoas – e tem duas grafias oficiais, o que dificulta
o estabelecimento da língua como um dos idiomas
oficiais da Organização das Nações Unidas (ONU) .
A ortografia-padrão facilitará o intercâmbio cultural
entre os países que falam português.
Livros, inclusive os científicos, e materiais didáticos
poderão circular livremente entre os países, sem
necessidade de revisão, como já acontece em
países que falam espanhol. Além disso, haverá
padronização do ensino de português ao redor do
mundo.
5. A unificação pode trazer benefícios
para a economia dos países que falam
português?
Uma vez unificado, o português auxiliará
a inserção dos países que falam a língua
na comunidade das nações
desenvolvidas, pois algumas publicações
deixam de circular internacionalmente
porque dependem de "versão". Um dos
principais problemas que as novas regras
vão acarretar, no entanto, será o custo
da reimpressão de livros.
6. Quais foram as reformas na língua
portuguesa anteriormente?
Já foram feitos três acordos
oficiais, aprovados pelos países
falantes: o de 1943, o de 1971 e o que
vai vigorar a partir de 2009.
7. O acordo para unificação foi proposto em 1990. Por que só
foi aprovado agora?
A principal causa da demora é a relutância de alguns países,
como Portugal, em ratificar o acordo.
Até julho de 2004, era preciso que todos os países membros da
CPLP ratificassem as novas normas. Um acordo feito nessa data
estabeleceu que bastaria a ratificação por parte de três países.
Em 1995, o Brasil efetivou sua ratificação, seguido de Cabo
Verde, em fevereiro de 2006, e São Tomé e Príncipe, em
dezembro.
Portugal ainda precisa adaptar sua legislação às novas regras.
Enquanto as mudanças afetarão 0,45% das palavras brasileiras,
Portugal sofrerá alterações em 1,6% de seu vocabulário.
8. •Esse Acordo é meramente ortográfico;
portanto, restringe-se à língua escrita, não
afetando nenhum aspecto da língua falada.
• Ele não elimina todas as diferenças
ortográficas observadas nos países que têm
a língua portuguesa como idioma oficial, mas
é um passo em direção à pretendida
unificação ortográfica desses países.
• O documento oficial do Acordo não é claro em
vários aspectos, (Douglas Tufano)
9. PREGUIÇA CÉTICA
"Encaro com grande ceticismo esse
acordo ortográfico. É uma reforma
tímida, que não traz grandes
inovações. Mas não gostei. Queria
que meus tremas ficassem onde
estão. Os escritores mais velhos e
mais preguiçosos têm de confiar no
pessoal da editoração para fazer as
mudanças necessárias no texto."
João Ubaldo Ribeiro, escritor, autor de
Sargento Getúlio e Viva o Povo Brasileiro
10. MUDANÇA TÍMIDA
"Do ponto de vista político, a unificação
ortográfica é importante. Implica numa
maior difusão da língua portuguesa nos
seus textos escritos. Mas a reforma
poderia ter avançado mais e de forma
mais inteligente na racionalização dos
acentos e do hífen. As regras ainda são
pouco acessíveis para o homem
comum."
Evanildo Bechara, gramático, membro da
Academia Brasileira de Letras
11. SIMPLES E CIVILIZADA
"A unificação já devia ter ocorrido
antes. É uma medida civilizada. A
diferença na escrita dos países que
falam português atrapalha o
intercâmbio econômico e editorial.
Como toda reforma, essa proposta
tem suas falhas. Mas acho ótimo, por
exemplo, o fim do trema. Sou a favor
de tudo que vai no sentido da
simplificação."
Lya Luft, escritora, autora de Perdas &
Ganhos e colunista de VEJA
12. “ É ridículo pensar que a mudança afetará os
mercados de livros de língua portuguesa. O que
determina o fechamento dos países lusófonos tem
a ver com os custos de importação e com hábitos
culturais. Ainda mais considerando que
linguisticamente o que difere mais são a sintaxe e o
vocabulário, não a ortografia.”
Luciana Villas Boas – diretora editorial da Record
13. Várias entidades e pessoas se opõem à uniformização,
pois o acordo modificará apenas 1,6% do vocabulário luso
e 0,5% do vocabulário brasileiro.
Evanildo Bechara- gramático – é contra por considerar o
acordo incompleto.
Cláudio Moreno – Dr. em Letras – só países ridículos
fazem reformas ortográficas.
Platão Savioli – sistema Anglo – reforminha tímida não
mexe no essencial. Vai provocar a queima de milhões de
livros.
Mauro Salles – diretor instituto Houaiss – é uma
necessidade e uma vergonha que ainda não tenha sido
concretizado.
14. Não há unificação, considerando-se...
Sentei-me cá com ela e ficamos a
conversar.(Portugal)
Me sentei aqui com ela e ficamos
conversando.(Brasil)
e...
Golo (gol) guarda-fatos(guarda-roupa)
Bicha(fila) cacete(fila de pão)
Bica(bebedouro)
Sem falar em:
Irão, Nuremberga, Moscovo, Bagdade
15. Bibliografia
1. CARVALHO, Laís. Mudanças no Português do
Brasil.Tabela elaborada a pedido da Editora Saraiva e
Editora Atual.
2. LEME, Odilon Soares. Esclarecimentos sobre o novo
Acordo ortográfico – Anglo: ciclo de eventos/2008
3. TUFANO, Douglas. Guia prático da nova ortografia.
4. Revista Língua Portuguesa.Ed. Segmento, nº 4,
6/2006; 18,20,21,22, 26,27/2007;28,30,34,35/2008.
5.Revista VEJA. Ed. Abril12/09/2007, pp. 88-96, 98-99.
6.www.veja.com.br,08/09/2007,20.30h.