O documento discute a língua não-padrão (PNP) no Brasil e como ela é representada no livro "A Língua de Eulália". O PNP simplifica estruturas como plural e conjugação verbal e substitui "lh" por "i". Embora criticado, o PNP reflete desigualdades sociais e não deve ser visto como errado, mas compreendido em seu contexto. A educação deve respeitar a língua materna dos alunos e orientá-los gradualmente para a língua padrão.