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É natural que se pergunte
como surgiu a vida?
Mas, na verdade, em quem
ou no que devo acreditar?
Pois, o que temos e o que na
verdade está escrito, são
suposições.
Porque, no estudo da própria
ciência, não existe ainda uma
verdade absoluta.
De certo, que sobre a
“Origem da vida”, também
não existe ainda uma verdade
absoluta.
Mas, para começarmos a falar
sobre o surgimento da vida, é
necessário abrir espaço para
novas idéias.
Baseando-me nessa
perspectiva, admito a
importância de cada teoria.
Pois, cada teoria sobre a vida,
trás na verdade um pouquinho
do contexto do momento em
que foi realizada.
Assim, desde a “abiogênese”
até as atuais teorias, não
podemos descartar o contexto
do momento.
Não, em momento algum,
desejo desvalorizar as
grandes descobertas
científicas atuais.
Mas, de alguma forma, é
importante entender o valor e o
significado da Teoria da
Geração Espontânea.
Pois, entendo que a partir da
teoria da Abiogênese, a busca da
verdadeira origem da vida, se
desenvolveu consideravelmente.
É natural que se pergunte: Por que
não mais se formam seres vivos
nas mesmas condições em que se
formaram os primeiros que
surgiram na Terra?
Então, vamos
acompanhar o que diz a
nossa querida
professora:
Contudo, convém lembrar e acentuar
que o princípio da geração espontânea,
evidentemente, pode ser aplicado aos
possíveis seres das ordens mais simples,
é de certo modo, bem rudimentares.
Foram esses, com efeito, os
primeiros que apareceram na
Terra e cuja formação houve de
ser espontânea.
Sabendo que, a geração
espontânea é fato demonstrado,
por muito limitado que seja.
Não deixa de constituir um
marco de natureza a indicar o
caminho para novas
observações.
No estado atual dos nossos
conhecimentos, não podemos
estabelecer a teoria da geração
espontânea permanente, senão
como hipótese.
Desta forma, não podemos
desconsiderar a seguinte
descrição, realizada obviamente,
dentro de um contexto bem
diferente do atual.
Para nos auxiliar, vamos
pedir ajuda ao nosso
querido professor:
Acredita-se que, na Terra
primitiva, a composição da
atmosfera era diferente da
atual e ocorriam intensas
erupções vulcânicas, cujo
produto continha
quantidades significativas de
água no estado de vapor.
Devido às altas temperaturas
do planeta, grande parte
desses vapores rumava para
as regiões mais altas da
atmosfera.
Como essas regiões eram
mais frias, os vapores
formavam nuvens; a água
condensada precipitava-se
sobre as rochas quentes,
onde ocorriam novas
evaporações.
Isso tudo era acompanhado
de intensa e constantes
descargas elétricas,
produzindo violentas
tempestades que, entre
outros fenômenos,
provocavam a formação dos
oceanos.
As radiações cósmicas e as
fagulhas elétricas geradas
pelas tempestades
forneceram as moléculas da
atmosfera primitiva a energia
necessária para se
transformarem em moléculas
orgânicas.
Fato este, que levou o
cientista Harold Urey,
intrigado com a origem dos
primeiros compostos
orgânicos do planeta, discutir
o tema com o seu aluno
Stanley Miller.
Na década de 50, S. Miller
publicou um artigo intitulado
“Produção de aminoácidos
nas possíveis condições da
Terra primitiva”.
O experimento de Miller
empregou um aparelho que
ele mesmo construiu,
tentando recriar as condições
da atmosfera primitiva.
Nesse aparelho, totalmente
isolados do ar, vapor de
água, amônia, metano e
hidrogênio eram submetidos
a altas temperaturas e a
descargas elétricas, tais
quais teriam ocorrido nos
primórdios do nosso planeta.
A análise química do líquido
revelou que, além de ter
alterado sua coloração,
havia, na verdade, sofrido
alterações em sua
composição.
Nele foram encontrados
vários compostos orgânicos
formados por átomos de
carbono, hidrogênio,
oxigênio e nitrogênio, dentre
os quais se encontravam os
chamados “aminoácidos”.
Os aminoácidos são
moléculas constituintes das
proteínas, um dos principais
componentes da matéria viva
Mais ou menos quatro anos
após o experimento de Miller,
outro cientista, Sidney W. Fox
realizou um outro experimento
para tentar descobrir como, nas
condições da Terra primitiva, os
aminoácidos poderiam ter
originado as proteínas.
Sidney Fox, aqueceu uma
mistura de aminoácidos até
que ele secasse, verificando
que eles se ligavam
formando novas substâncias.
Ele supôs, então, que, nos
intervalos entre as chuvas,
os aminoácidos poderiam ter
ficado em contato direto com
as rochas quentes,
permitindo que se formassem
novas moléculas orgânicas.
Com novas chuvas, os
compostos formados teriam
sido arrastados para os
oceanos formando uma
espécie de “sopa orgânica”.
Os mares teriam sido, então,
os locais onde surgiram as
primeiras formas de vida.
Os experimentos de Miller e
Fox confirmaram as
hipóteses feitas pelo cientista
russo Aleksandr Ivanovitch
Oparin.
Segundo Oparin, moléculas
orgânicas, provavelmente
proteínas, teriam se
agrupado formando
pequenos grumos, que,
posteriormente, foram
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de água.
Esse fenômeno, conhecido
como “coacervação”, ocorre
quando moléculas de
proteína dissolvidas em água
adquirem carga elétrica e,
com isso, atraem moléculas
de água para junto de si.
O produto, cujo nome é
coacervado, seria a forma
inicial de organização das
moléculas rumo à
constituição da primeira
forma de vida.
Desta maneira, espero que
meus queridos
interlocutores, entendam a
importância da hipótese da
Geração Espontânea.
Assim, deixo minha
informação e repasso a
finalização, para o nosso
mediador:
Na minha concepção,
acredito ou confio na
descrição em que se apóia a
geração espontânea.
Pois, se nos reportarmos ao
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Ppoint.Origem.Vida.Revisar2007

  • 1.
  • 2. É natural que se pergunte como surgiu a vida?
  • 3. Mas, na verdade, em quem ou no que devo acreditar?
  • 4. Pois, o que temos e o que na verdade está escrito, são suposições.
  • 5. Porque, no estudo da própria ciência, não existe ainda uma verdade absoluta.
  • 6. De certo, que sobre a “Origem da vida”, também não existe ainda uma verdade absoluta.
  • 7. Mas, para começarmos a falar sobre o surgimento da vida, é necessário abrir espaço para novas idéias.
  • 8. Baseando-me nessa perspectiva, admito a importância de cada teoria.
  • 9. Pois, cada teoria sobre a vida, trás na verdade um pouquinho do contexto do momento em que foi realizada.
  • 10. Assim, desde a “abiogênese” até as atuais teorias, não podemos descartar o contexto do momento.
  • 11. Não, em momento algum, desejo desvalorizar as grandes descobertas científicas atuais.
  • 12. Mas, de alguma forma, é importante entender o valor e o significado da Teoria da Geração Espontânea.
  • 13. Pois, entendo que a partir da teoria da Abiogênese, a busca da verdadeira origem da vida, se desenvolveu consideravelmente.
  • 14. É natural que se pergunte: Por que não mais se formam seres vivos nas mesmas condições em que se formaram os primeiros que surgiram na Terra?
  • 15. Então, vamos acompanhar o que diz a nossa querida professora:
  • 16. Contudo, convém lembrar e acentuar que o princípio da geração espontânea, evidentemente, pode ser aplicado aos possíveis seres das ordens mais simples, é de certo modo, bem rudimentares.
  • 17. Foram esses, com efeito, os primeiros que apareceram na Terra e cuja formação houve de ser espontânea.
  • 18. Sabendo que, a geração espontânea é fato demonstrado, por muito limitado que seja.
  • 19. Não deixa de constituir um marco de natureza a indicar o caminho para novas observações.
  • 20. No estado atual dos nossos conhecimentos, não podemos estabelecer a teoria da geração espontânea permanente, senão como hipótese.
  • 21. Desta forma, não podemos desconsiderar a seguinte descrição, realizada obviamente, dentro de um contexto bem diferente do atual.
  • 22. Para nos auxiliar, vamos pedir ajuda ao nosso querido professor:
  • 23. Acredita-se que, na Terra primitiva, a composição da atmosfera era diferente da atual e ocorriam intensas erupções vulcânicas, cujo produto continha quantidades significativas de água no estado de vapor.
  • 24.
  • 25. Devido às altas temperaturas do planeta, grande parte desses vapores rumava para as regiões mais altas da atmosfera.
  • 26.
  • 27. Como essas regiões eram mais frias, os vapores formavam nuvens; a água condensada precipitava-se sobre as rochas quentes, onde ocorriam novas evaporações.
  • 28.
  • 29. Isso tudo era acompanhado de intensa e constantes descargas elétricas, produzindo violentas tempestades que, entre outros fenômenos, provocavam a formação dos oceanos.
  • 30.
  • 31. As radiações cósmicas e as fagulhas elétricas geradas pelas tempestades forneceram as moléculas da atmosfera primitiva a energia necessária para se transformarem em moléculas orgânicas.
  • 32. Fato este, que levou o cientista Harold Urey, intrigado com a origem dos primeiros compostos orgânicos do planeta, discutir o tema com o seu aluno Stanley Miller.
  • 33. Na década de 50, S. Miller publicou um artigo intitulado “Produção de aminoácidos nas possíveis condições da Terra primitiva”.
  • 34. O experimento de Miller empregou um aparelho que ele mesmo construiu, tentando recriar as condições da atmosfera primitiva.
  • 35.
  • 36. Nesse aparelho, totalmente isolados do ar, vapor de água, amônia, metano e hidrogênio eram submetidos a altas temperaturas e a descargas elétricas, tais quais teriam ocorrido nos primórdios do nosso planeta.
  • 37. A análise química do líquido revelou que, além de ter alterado sua coloração, havia, na verdade, sofrido alterações em sua composição.
  • 38. Nele foram encontrados vários compostos orgânicos formados por átomos de carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio, dentre os quais se encontravam os chamados “aminoácidos”.
  • 39. Os aminoácidos são moléculas constituintes das proteínas, um dos principais componentes da matéria viva
  • 40. Mais ou menos quatro anos após o experimento de Miller, outro cientista, Sidney W. Fox realizou um outro experimento para tentar descobrir como, nas condições da Terra primitiva, os aminoácidos poderiam ter originado as proteínas.
  • 41. Sidney Fox, aqueceu uma mistura de aminoácidos até que ele secasse, verificando que eles se ligavam formando novas substâncias.
  • 42. Ele supôs, então, que, nos intervalos entre as chuvas, os aminoácidos poderiam ter ficado em contato direto com as rochas quentes, permitindo que se formassem novas moléculas orgânicas.
  • 43. Com novas chuvas, os compostos formados teriam sido arrastados para os oceanos formando uma espécie de “sopa orgânica”. Os mares teriam sido, então, os locais onde surgiram as primeiras formas de vida.
  • 44. Os experimentos de Miller e Fox confirmaram as hipóteses feitas pelo cientista russo Aleksandr Ivanovitch Oparin.
  • 45. Segundo Oparin, moléculas orgânicas, provavelmente proteínas, teriam se agrupado formando pequenos grumos, que, posteriormente, foram circundados por moléculas de água.
  • 46. Esse fenômeno, conhecido como “coacervação”, ocorre quando moléculas de proteína dissolvidas em água adquirem carga elétrica e, com isso, atraem moléculas de água para junto de si.
  • 47. O produto, cujo nome é coacervado, seria a forma inicial de organização das moléculas rumo à constituição da primeira forma de vida.
  • 48. Desta maneira, espero que meus queridos interlocutores, entendam a importância da hipótese da Geração Espontânea.
  • 49. Assim, deixo minha informação e repasso a finalização, para o nosso mediador:
  • 50. Na minha concepção, acredito ou confio na descrição em que se apóia a geração espontânea.
  • 51. Pois, se nos reportarmos ao contexto no qual foi elaborado todo o experimento, sabemos que existem grandes possibilidades de validarem este fenômeno.