(a) A psicoterapia breve objetiva fornecer intervenção terapêutica de curta duração com objetivos e foco bem definidos;
(b) Ela se baseia no tripé de foco, estratégias e objetivos, com ênfase no diagnóstico, delimitação do foco e estratégias clínicas para atingir os objetivos em tempo limitado;
(c) Diferente da psicoterapia clínica, a breve requer planejamento, duração definida e diretividade do terapeuta para conduz
O documento discute os fundamentos teóricos e o desenvolvimento da terapia cognitivo-comportamental. A abordagem surgiu nos anos 1950 e combina intervenções cognitivas para modificar pensamentos disfuncionais com técnicas comportamentais. A terapia foca em três níveis de processamento cognitivo e tem demonstrado eficácia no tratamento de diversos transtornos psiquiátricos.
O documento descreve a história e funções dos hospitais, destacando que originalmente eram locais para abrigar pobres e doentes sem recursos. Também discute a atuação do psicólogo em hospitais, enfatizando que eles trabalham na promoção da saúde dos pacientes e familiares, oferecendo apoio emocional e ajudando no ajuste à vida hospitalar.
1) O documento discute fundamentos psicológicos da educação no contexto educacional, mencionando diferentes escolas psicológicas como estruturalismo, funcionalismo e behaviorismo.
2) Também aborda teorias como a de Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo por estágios, a psicanálise de Freud e a perspectiva sócio-histórica de Vygotsky.
3) Discutem-se contribuições dessas teorias para a educação, concepções de homem, aprendizagem e desenvolvimento.
O documento resume diversas psicoterapias, incluindo psicanálise, terapia cognitiva, psicodrama e musicoterapia. A psicanálise foca na interpretação de sonhos e atos falhados para acessar o inconsciente, enquanto a terapia cognitiva busca identificar e modificar pensamentos irracionais. O psicodrama usa dramatizações para que os pacientes revivam experiências, e a musicoterapia emprega música para promover bem-estar emocional e comunicação.
Introdução à Terapia cognitivo comportamentalVictor Nóbrega
1) O documento introduz os princípios básicos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), incluindo suas origens e influências filosóficas e teóricas.
2) A TCC se baseia no modelo cognitivo, que enfatiza o processamento cognitivo, esquemas e erros cognitivos. Ela utiliza técnicas comportamentais e cognitivas.
3) A avaliação na TCC considera diagnóstico, sintomas, história do paciente e formulação do caso para orientar as intervenções. A ter
A Gestalt-Terapia é uma abordagem estruturada na tomada de consciência da experiência, tanto no que se passa fora como dentro do ser humano.
Devido sua praticidade; pode ser utilizada no processo de psicoterapia, área organizacional, entre outros.
O documento resume os principais conceitos e teóricos da abordagem existencial-humanista na psicologia. Em três frases: (1) A abordagem surgiu na década de 1940 influenciada pelo existencialismo de Kierkegaard e focada na experiência subjetiva individual. (2) Teóricos como Rogers defenderam uma terapia centrada no cliente e na positividade incondicional, empatia e congruência do terapeuta. (3) Sartre e Heidegger exploraram temas como liberdade, escolha, finitude e ser-para
O documento discute a história e os tipos de psicoterapia. Apresenta definições de psicoterapia e classifica os principais tipos em psicodinâmicas, cognitivo-comportamentais, existencial-humanistas e orientadas na comunicação. Também resume brevemente a origem histórica da psicoterapia desde a Idade Média até os tratamentos modernos.
O documento discute os fundamentos teóricos e o desenvolvimento da terapia cognitivo-comportamental. A abordagem surgiu nos anos 1950 e combina intervenções cognitivas para modificar pensamentos disfuncionais com técnicas comportamentais. A terapia foca em três níveis de processamento cognitivo e tem demonstrado eficácia no tratamento de diversos transtornos psiquiátricos.
O documento descreve a história e funções dos hospitais, destacando que originalmente eram locais para abrigar pobres e doentes sem recursos. Também discute a atuação do psicólogo em hospitais, enfatizando que eles trabalham na promoção da saúde dos pacientes e familiares, oferecendo apoio emocional e ajudando no ajuste à vida hospitalar.
1) O documento discute fundamentos psicológicos da educação no contexto educacional, mencionando diferentes escolas psicológicas como estruturalismo, funcionalismo e behaviorismo.
2) Também aborda teorias como a de Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo por estágios, a psicanálise de Freud e a perspectiva sócio-histórica de Vygotsky.
3) Discutem-se contribuições dessas teorias para a educação, concepções de homem, aprendizagem e desenvolvimento.
O documento resume diversas psicoterapias, incluindo psicanálise, terapia cognitiva, psicodrama e musicoterapia. A psicanálise foca na interpretação de sonhos e atos falhados para acessar o inconsciente, enquanto a terapia cognitiva busca identificar e modificar pensamentos irracionais. O psicodrama usa dramatizações para que os pacientes revivam experiências, e a musicoterapia emprega música para promover bem-estar emocional e comunicação.
Introdução à Terapia cognitivo comportamentalVictor Nóbrega
1) O documento introduz os princípios básicos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), incluindo suas origens e influências filosóficas e teóricas.
2) A TCC se baseia no modelo cognitivo, que enfatiza o processamento cognitivo, esquemas e erros cognitivos. Ela utiliza técnicas comportamentais e cognitivas.
3) A avaliação na TCC considera diagnóstico, sintomas, história do paciente e formulação do caso para orientar as intervenções. A ter
A Gestalt-Terapia é uma abordagem estruturada na tomada de consciência da experiência, tanto no que se passa fora como dentro do ser humano.
Devido sua praticidade; pode ser utilizada no processo de psicoterapia, área organizacional, entre outros.
O documento resume os principais conceitos e teóricos da abordagem existencial-humanista na psicologia. Em três frases: (1) A abordagem surgiu na década de 1940 influenciada pelo existencialismo de Kierkegaard e focada na experiência subjetiva individual. (2) Teóricos como Rogers defenderam uma terapia centrada no cliente e na positividade incondicional, empatia e congruência do terapeuta. (3) Sartre e Heidegger exploraram temas como liberdade, escolha, finitude e ser-para
O documento discute a história e os tipos de psicoterapia. Apresenta definições de psicoterapia e classifica os principais tipos em psicodinâmicas, cognitivo-comportamentais, existencial-humanistas e orientadas na comunicação. Também resume brevemente a origem histórica da psicoterapia desde a Idade Média até os tratamentos modernos.
O documento descreve as três principais abordagens da psicologia: behaviorismo, psicanálise e psicologia humanista. A psicologia humanista enfatiza a consciência, a liberdade de escolha e o potencial de crescimento do ser humano. Os principais teóricos desta abordagem foram Abraham Maslow e seus estudos sobre a auto-realização, e Carl Rogers e sua terapia centrada no cliente.
Este documento introduz os principais conceitos da psicopatologia, incluindo:
1) A psicopatologia estuda a natureza essencial da doença mental, suas causas e manifestações.
2) Existem várias abordagens à psicopatologia, como descritiva, dinâmica, médica, existencial e dimensional.
3) A semiologia psicopatológica estuda os sinais e sintomas dos transtornos mentais para identificar síndromes e entidades nosológicas.
Carl Rogers desenvolveu a teoria da estrutura da personalidade, que inclui o organismo, campo da experiência e o self. O self é a visão que a pessoa tem de si mesma e pode ser real ou ideal. A congruência ocorre quando a experiência, percepção e comunicação da pessoa são coerentes, enquanto a incongruência acontece quando há diferenças entre essas dimensões.
Este documento traça a história da psicologia desde os gregos antigos até o século XX. Ele descreve como a psicologia foi influenciada pelos contextos históricos em que surgiu e como foi evoluindo de uma abordagem filosófica para o estabelecimento de métodos científicos. Também apresenta os principais pensadores e correntes teóricas que contribuíram para o desenvolvimento da psicologia.
O documento descreve os princípios fundamentais da psicologia humanista de acordo com Carl Rogers. A psicologia humanista surgiu nos anos 1960 para substituir a psicanálise e o comportamentalismo, focando no livre-arbítrio do indivíduo e na experiência consciente. Rogers desenvolveu a terapia centrada no cliente, na qual o terapeuta age como facilitador para ajudar o cliente a se conhecer melhor e promover seu crescimento.
O documento discute os conceitos fundamentais da psicologia humanista de acordo com Carl Rogers e Abraham Maslow. Apresenta as principais ideias de cada um, como a tendência natural à autorrealização e a hierarquia das necessidades humanas. Também aborda a terapia centrada no cliente de Rogers e suas visões sobre congruência, self e estrutura da personalidade. Por fim, discute as contribuições da psicologia humanista para a aprendizagem.
1. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma abordagem terapêutica baseada nos princípios do behaviorismo, aprendizagem social e terapias cognitivas.
2. A TCC enfatiza como os pensamentos, crenças e atitudes influenciam as emoções e comportamentos dos indivíduos.
3. Os principais modelos da TCC buscam modificar pensamentos irracionais e disfuncionais através de técnicas como reestruturação cognitiva e exposição.
Este documento discute a história da psicoterapia desde a antiguidade até o iluminismo, com ênfase nas abordagens de Platão, Hipócrates, Descartes e Pinel. Também aborda os principais tipos de psicoterapia e as diferentes abordagens teóricas, enfatizando a importância da formação do terapeuta e da indicação adequada de cada caso.
1) O documento discute a fenomenologia e sua influência na psicologia e terapia.
2) A fenomenologia de Husserl defende que a consciência deve ser estudada em si mesma, não de forma empírica.
3) A psicologia fenomenológica enfatiza a subjetividade e experiência do paciente, diferentemente da abordagem objetiva e experimental.
O documento discute a importância da conceituação cognitiva na terapia cognitiva, onde o terapeuta desenvolve uma hipótese sobre os pensamentos, crenças e experiências do paciente que contribuem para seus problemas atuais, incluindo crenças centrais, pensamentos automáticos e esquemas cognitivos. A conceituação guia o tratamento, focando na identificação e modificação de crenças disfuncionais.
1. O documento descreve a teoria humanista de Carl Rogers e sua influência na psicologia, educação e outras áreas. 2. Rogers acreditava que o processo de aprendizagem deve ser centrado no aluno, com o professor como facilitador. 3. Sua teoria enfatiza a importância das relações interpessoais, da aceitação e da liberdade para promover a auto-realização e aprendizagem significativa.
O documento resume a história da psicologia hospitalar no Brasil desde 1954 e conceitos relacionados como saúde holística. Também discute a atuação do psicólogo no hospital, incluindo diferenças em relação à clínica, técnicas utilizadas e focos como o paciente, família e equipe.
Identificando e mudando as crenças intermediárias - TCCSarah Karenina
O documento discute as crenças dos pacientes e como elas podem ser identificadas e modificadas na terapia cognitivo-comportamental. As crenças são classificadas em centrais e intermediárias e influenciam os pensamentos automáticos. O terapeuta desenvolve uma conceituação cognitiva para mapear estas relações e guiar o tratamento. A modificação das crenças mais profundas requer técnicas como questionamento socrático e experimentos comportamentais.
O documento descreve a história e os fundamentos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Começa discutindo os estudos iniciais do comportamento na Psicologia e o Behaviorismo de Watson e Skinner. Também aborda contribuições de Wolpe, Bandura e Meichenbaum para o desenvolvimento da abordagem cognitiva. Finalmente, resume a Terapia Multimodal de Lazarus e os fundamentos do Cognitivismo para a TCC.
1) A terapia existencial-humanista surgiu após a Segunda Guerra Mundial como uma alternativa à psicanálise e ao behaviorismo, enfatizando as forças positivas do ser humano e sua experiência subjetiva.
2) A fenomenologia existencial se baseia na fenomenologia de Husserl e enfatiza a liberdade humana e a angústia resultante da falta de sentido e da consciência da morte, de acordo com autores como Kierkegaard, Heidegger e Sartre.
3) Os principais conceitos da
1) O documento descreve a biografia de Carl Rogers, importante psicólogo e criador da terapia centrada no cliente.
2) Carl Rogers nasceu em 1902 nos EUA e inicialmente estudou agricultura, depois história e psicologia, influenciado por viagens e experiências.
3) Rogers desenvolveu uma abordagem centrada na pessoa que valoriza a compreensão, aceitação e confiança, em oposição a abordagens behavioristas e psicanalíticas da época.
O documento discute a importância dos grupos na vida social e como as pessoas se organizam em grupos para viverem juntas de forma eficiente. Apresenta os conceitos de institucionalização, organização e grupo, e como esses elementos se relacionam na construção da realidade social. Também aborda temas como a dinâmica grupal, liderança, tipos de grupos e a produção grupal.
O documento descreve os princípios e técnicas do psicodrama desenvolvidos por J. L. Moreno, incluindo o uso do tempo, espaço e realidade como universais terapêuticos, assim como técnicas como o duplo, solilóquio, inversão de papéis e psicodrama familiar. O objetivo do psicodrama é integrar todos os aspectos da vida do paciente por meio da dramatização.
O documento apresenta uma coletânea sobre psicologia hospitalar produzida pelo Conselho Regional de Psicologia da 8a Região. Resume a história da comissão de psicologia hospitalar, os objetivos da especialidade e considerações sobre a atuação do psicólogo em ambiente hospitalar.
Este estudo teórico busca compreender as semelhanças e diferenças entre o aconselhamento psicológico e a psicoterapia. As principais diferenças são: o tempo de intervenção, sendo o aconselhamento mais breve; a complexidade do caso e intensidade do atendimento, sendo a psicoterapia mais profunda; e o foco do aconselhamento na resolução de problemas. As principais semelhanças são o escopo do processo de ajuda e a necessidade de desenvolver uma relação efetiva entre psicólogo
2016 1_ebm_base histórica e científica_3Flora Couto
1. O documento discute a Entrevista Breve Motivacional, incluindo sua história, pressupostos, objetivos e enquadramento.
2. A Entrevista Breve Motivacional é uma intervenção terapêutica de curta duração focada em motivar mudanças de comportamento.
3. Ela tem como objetivos principais avaliar a motivação do paciente para mudança e prepará-lo para tomar decisões que possam levar a ações benéficas.
O documento descreve as três principais abordagens da psicologia: behaviorismo, psicanálise e psicologia humanista. A psicologia humanista enfatiza a consciência, a liberdade de escolha e o potencial de crescimento do ser humano. Os principais teóricos desta abordagem foram Abraham Maslow e seus estudos sobre a auto-realização, e Carl Rogers e sua terapia centrada no cliente.
Este documento introduz os principais conceitos da psicopatologia, incluindo:
1) A psicopatologia estuda a natureza essencial da doença mental, suas causas e manifestações.
2) Existem várias abordagens à psicopatologia, como descritiva, dinâmica, médica, existencial e dimensional.
3) A semiologia psicopatológica estuda os sinais e sintomas dos transtornos mentais para identificar síndromes e entidades nosológicas.
Carl Rogers desenvolveu a teoria da estrutura da personalidade, que inclui o organismo, campo da experiência e o self. O self é a visão que a pessoa tem de si mesma e pode ser real ou ideal. A congruência ocorre quando a experiência, percepção e comunicação da pessoa são coerentes, enquanto a incongruência acontece quando há diferenças entre essas dimensões.
Este documento traça a história da psicologia desde os gregos antigos até o século XX. Ele descreve como a psicologia foi influenciada pelos contextos históricos em que surgiu e como foi evoluindo de uma abordagem filosófica para o estabelecimento de métodos científicos. Também apresenta os principais pensadores e correntes teóricas que contribuíram para o desenvolvimento da psicologia.
O documento descreve os princípios fundamentais da psicologia humanista de acordo com Carl Rogers. A psicologia humanista surgiu nos anos 1960 para substituir a psicanálise e o comportamentalismo, focando no livre-arbítrio do indivíduo e na experiência consciente. Rogers desenvolveu a terapia centrada no cliente, na qual o terapeuta age como facilitador para ajudar o cliente a se conhecer melhor e promover seu crescimento.
O documento discute os conceitos fundamentais da psicologia humanista de acordo com Carl Rogers e Abraham Maslow. Apresenta as principais ideias de cada um, como a tendência natural à autorrealização e a hierarquia das necessidades humanas. Também aborda a terapia centrada no cliente de Rogers e suas visões sobre congruência, self e estrutura da personalidade. Por fim, discute as contribuições da psicologia humanista para a aprendizagem.
1. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma abordagem terapêutica baseada nos princípios do behaviorismo, aprendizagem social e terapias cognitivas.
2. A TCC enfatiza como os pensamentos, crenças e atitudes influenciam as emoções e comportamentos dos indivíduos.
3. Os principais modelos da TCC buscam modificar pensamentos irracionais e disfuncionais através de técnicas como reestruturação cognitiva e exposição.
Este documento discute a história da psicoterapia desde a antiguidade até o iluminismo, com ênfase nas abordagens de Platão, Hipócrates, Descartes e Pinel. Também aborda os principais tipos de psicoterapia e as diferentes abordagens teóricas, enfatizando a importância da formação do terapeuta e da indicação adequada de cada caso.
1) O documento discute a fenomenologia e sua influência na psicologia e terapia.
2) A fenomenologia de Husserl defende que a consciência deve ser estudada em si mesma, não de forma empírica.
3) A psicologia fenomenológica enfatiza a subjetividade e experiência do paciente, diferentemente da abordagem objetiva e experimental.
O documento discute a importância da conceituação cognitiva na terapia cognitiva, onde o terapeuta desenvolve uma hipótese sobre os pensamentos, crenças e experiências do paciente que contribuem para seus problemas atuais, incluindo crenças centrais, pensamentos automáticos e esquemas cognitivos. A conceituação guia o tratamento, focando na identificação e modificação de crenças disfuncionais.
1. O documento descreve a teoria humanista de Carl Rogers e sua influência na psicologia, educação e outras áreas. 2. Rogers acreditava que o processo de aprendizagem deve ser centrado no aluno, com o professor como facilitador. 3. Sua teoria enfatiza a importância das relações interpessoais, da aceitação e da liberdade para promover a auto-realização e aprendizagem significativa.
O documento resume a história da psicologia hospitalar no Brasil desde 1954 e conceitos relacionados como saúde holística. Também discute a atuação do psicólogo no hospital, incluindo diferenças em relação à clínica, técnicas utilizadas e focos como o paciente, família e equipe.
Identificando e mudando as crenças intermediárias - TCCSarah Karenina
O documento discute as crenças dos pacientes e como elas podem ser identificadas e modificadas na terapia cognitivo-comportamental. As crenças são classificadas em centrais e intermediárias e influenciam os pensamentos automáticos. O terapeuta desenvolve uma conceituação cognitiva para mapear estas relações e guiar o tratamento. A modificação das crenças mais profundas requer técnicas como questionamento socrático e experimentos comportamentais.
O documento descreve a história e os fundamentos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Começa discutindo os estudos iniciais do comportamento na Psicologia e o Behaviorismo de Watson e Skinner. Também aborda contribuições de Wolpe, Bandura e Meichenbaum para o desenvolvimento da abordagem cognitiva. Finalmente, resume a Terapia Multimodal de Lazarus e os fundamentos do Cognitivismo para a TCC.
1) A terapia existencial-humanista surgiu após a Segunda Guerra Mundial como uma alternativa à psicanálise e ao behaviorismo, enfatizando as forças positivas do ser humano e sua experiência subjetiva.
2) A fenomenologia existencial se baseia na fenomenologia de Husserl e enfatiza a liberdade humana e a angústia resultante da falta de sentido e da consciência da morte, de acordo com autores como Kierkegaard, Heidegger e Sartre.
3) Os principais conceitos da
1) O documento descreve a biografia de Carl Rogers, importante psicólogo e criador da terapia centrada no cliente.
2) Carl Rogers nasceu em 1902 nos EUA e inicialmente estudou agricultura, depois história e psicologia, influenciado por viagens e experiências.
3) Rogers desenvolveu uma abordagem centrada na pessoa que valoriza a compreensão, aceitação e confiança, em oposição a abordagens behavioristas e psicanalíticas da época.
O documento discute a importância dos grupos na vida social e como as pessoas se organizam em grupos para viverem juntas de forma eficiente. Apresenta os conceitos de institucionalização, organização e grupo, e como esses elementos se relacionam na construção da realidade social. Também aborda temas como a dinâmica grupal, liderança, tipos de grupos e a produção grupal.
O documento descreve os princípios e técnicas do psicodrama desenvolvidos por J. L. Moreno, incluindo o uso do tempo, espaço e realidade como universais terapêuticos, assim como técnicas como o duplo, solilóquio, inversão de papéis e psicodrama familiar. O objetivo do psicodrama é integrar todos os aspectos da vida do paciente por meio da dramatização.
O documento apresenta uma coletânea sobre psicologia hospitalar produzida pelo Conselho Regional de Psicologia da 8a Região. Resume a história da comissão de psicologia hospitalar, os objetivos da especialidade e considerações sobre a atuação do psicólogo em ambiente hospitalar.
Este estudo teórico busca compreender as semelhanças e diferenças entre o aconselhamento psicológico e a psicoterapia. As principais diferenças são: o tempo de intervenção, sendo o aconselhamento mais breve; a complexidade do caso e intensidade do atendimento, sendo a psicoterapia mais profunda; e o foco do aconselhamento na resolução de problemas. As principais semelhanças são o escopo do processo de ajuda e a necessidade de desenvolver uma relação efetiva entre psicólogo
2016 1_ebm_base histórica e científica_3Flora Couto
1. O documento discute a Entrevista Breve Motivacional, incluindo sua história, pressupostos, objetivos e enquadramento.
2. A Entrevista Breve Motivacional é uma intervenção terapêutica de curta duração focada em motivar mudanças de comportamento.
3. Ela tem como objetivos principais avaliar a motivação do paciente para mudança e prepará-lo para tomar decisões que possam levar a ações benéficas.
1) A entrevista motivacional é uma técnica terapêutica que visa estimular a mudança de comportamento, ajudando os clientes a explorar e resolver sua ambivalência em relação à mudança.
2) A entrevista motivacional baseia-se nos conceitos de ambivalência e estágios de mudança, tendo como objetivo principal ajudar o cliente a lidar com sua ambivalência e avançar para estágios de maior prontidão para a mudança.
3) Na entrevista motivacional, o terapeuta adota um papel
O documento discute a importância do diagnóstico do paciente na escolha da psicoterapia apropriada. É essencial avaliar cuidadosamente o paciente para identificar possíveis transtornos mentais e fatores estressores, e se o paciente é adequado para diferentes abordagens terapêuticas. O diagnóstico fornece informações valiosas para direcionar a escolha da terapia mais efetiva.
O documento discute terapias complementares como terapia cognitiva-comportamental, musicoterapia e arteterapia. A terapia cognitiva-comportamental objetiva mudar pensamentos e crenças para produzir mudanças emocionais e comportamentais. A musicoterapia usa sons e ritmos musicais para tratar problemas psicológicos, enquanto a arteterapia ajuda pacientes a expressarem sentimentos através da arte.
Este documento fornece orientações gerais sobre psicoterapia utilizando a abordagem da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Ele discute conceitos como análise funcional, excessos comportamentais, regras para atendimentos, inventários e testes, e dividindo o tempo de fala entre terapeuta e paciente. O objetivo é estabelecer um modelo de tratamento estruturado baseado em evidências para auxiliar pacientes a reconhecer e modificar padrões disfuncionais de pensamento e comportamento.
1) O documento discute a Abordagem Centrada na Pessoa, uma abordagem de terapia desenvolvida por Carl Rogers que se opõe aos paradigmas psicanalítico e comportamentalista.
2) A abordagem enfatiza a experiência subjetiva do cliente através da empatia do terapeuta e vê o ser humano como tendo capacidade de escolha e autodeterminação.
3) As condições para mudança terapêutica incluem a compreensão empática do terapeuta, aceitação incondicional do cliente e congru
Este artigo discute as semelhanças e diferenças entre o Plantão Psicológico e a Triagem. O Plantão Psicológico prioriza a escuta da experiência do cliente para compreendê-lo, enquanto a Triagem tradicional avalia o cliente para encaminhá-lo. Há convergência entre o Plantão e a Triagem Interventiva, que também se concentra na experiência do cliente.
Este documento descreve 11 técnicas de terapia cognitivo-comportamental frequentemente utilizadas, incluindo psicoeducação, registro de pensamentos disfuncionais, questionamento socrático, técnicas de exposição, desssensibilização sistemática, técnicas de relaxamento, técnicas de habilidades sociais, enfrentamento do estresse, espectador ou observador distante, troca de papéis e parada do pensamento e autoinstrução. O documento explica como cada técnica é aplicada na terapia e como elas
Uma psicoterapia é uma experiência emocional vivida. Como tal, ela não pode na verdade, ser traduzida, transcrita, explicada, compreendida ou contada em palavras.
A ÉTICA NA INSTIUIÇÃO DE SAÚDE: desafios do ser ético na atuação do psicólogo...Fabio Ferreira
O documento discute os desafios éticos da atuação do psicólogo no Programa Saúde da Família (PSF). Apresenta os princípios da bioética que orientam a prática, como não-maleficência e beneficência. Também destaca a importância de respeitar o sigilo profissional e os valores dos usuários para uma atuação ética no PSF.
O documento discute os fundamentos teóricos e as técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental. A terapia integra conceitos cognitivos e comportamentais para entender e modificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais. Várias técnicas são descritas, incluindo relaxamento, dessensibilização sistemática, treino de assertividade e solução de problemas.
Este documento discute os princípios e componentes da Entrevista Motivacional, comparando-a com outros estilos de intervenção. A EM enfatiza a empatia, evita argumentações, promove a auto-eficácia e acompanha a resistência do paciente. A EM vê a resistência como influenciada pelo terapeuta e focada na reflexão, enquanto outras abordagens a tratam como negação a ser confrontada.
O documento descreve algumas abordagens terapêuticas em saúde mental, incluindo os pilares da ação terapêutica, que são o acolhimento, escuta, suporte e esclarecimento. Também discute o contato afetivo, comunicação terapêutica e mediação de conflitos.
Este documento discute a psicologia clínica, incluindo suas áreas de atuação como diagnóstico e tratamento, e objetivos como evitar o agravamento de doenças mentais. Também aborda especificidades dos psicólogos clínicos como avaliação e intervenção, e desmistifica alguns mitos sobre a psicologia clínica.
O documento descreve os princípios e estratégias da Entrevista Motivacional. A EM foi desenvolvida para ajudar pessoas com problemas como dependência química a reconhecer problemas e motivar mudança. Baseia-se em expressar empatia, desenvolver discrepância entre comportamento atual e metas, e evitar argumentação, ao invés promovendo autoeficácia e resolvendo ambivalência por meio de estratégias como aconselhamento e remoção de barreiras.
O documento descreve a estrutura do tratamento na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), incluindo as etapas de avaliação inicial, sessões intermediárias e finais. A TCC requer uma padronização dos métodos e estruturas para garantir uma prática clínica baseada em evidências científicas.
Seminário realizado em 2011 no GETP - grupo de estudos de técnicas psicanalíticas de Fortaleza, em 2011. para contato 99722614 ou pelo email apo.andy@yahoo.com.br
O acompanhante terapêutico (AT) é um recurso potente, frente a situação delicadas e complexas em Saúde Mental, promovendo reintegração do paciente pós internação psiquiátrica, bem como, uma forma de evitar a internação.
Possibilidades de utilização da psicoterapia breve em hospital geralThiago Cardoso
1) O documento discute a possibilidade de utilização da psicoterapia breve em hospitais.
2) A psicoterapia breve foca em objetivos limitados e conflitos atuais do paciente, diferente da psicoterapia convencional.
3) A terapia breve é apropriada para atendimentos ambulatoriais em hospitais devido ao tempo limitado de tratamento, podendo reduzir filas de espera.
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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2. Psicoterapia Breve
A psicoterapia breve como o próprio nome já diz é uma intervenção terapêutica com tempo e objetivos
limitados.
Em termos técnicos, as psicoterapias breves estão alicerçadas no tripé: foco, estratégias e objetivos
Os objetivos são estabelecidos a partir de uma compreensão diagnóstica do paciente e da
paciente e da delimitação de um foco, considerando-se que esses objetivos passíveis de serem
passíveis de serem atingidos num espaço de tempo limitado (que pode ser ou não preestabelecido),
não preestabelecido), através de determinadas estratégias clínicas.
3. Psicoterapia Breve
A psicoterapia breve, tendo um ponto de partida e um ponto
de chegada. Tem objetivo de adequação e/ou
remissão/melhora de determinado sintoma.
A abreviação do tempo de tratamento é a característica
principal da psicoterapia breve.
Para encurtar o tempo é imprescindível planejar e conduzir o
paciente por um certo caminho num tempo determinado. Por
isso, o terapeuta dirige o curso da psicoterapia.
Assim, planejamento, duração e diretividade, são
características que encaixam neste modelo de trabalho.
4. Escolha do modelo terapêutico
O que leva à escolha do modelo psicoterápico?
— O objetivo a ser alcançado com o procedimento terapêutico.
Se o objetivo é a "cura" (remoção do sintoma, reversão do quadro clínico), o
modelo médico é inevitável.
Se o objetivo é o "reajustamento" (adaptação às variações da realidade —
interna ou externa — que exigem do sujeito novas respostas), o modelo
imperativo é o pedagógico (desaprender, reaprender).
Se o objetivo é o conhecimento da essência da individualidade de uma
pessoa, o modelo é obrigatoriamente o da investigação clínica psicológica.
5. Aconselhamento e Psicoterapia Breve
Exige do terapeuta uma postura ativa: - Direcionamentos objetivos;
- Sugestões;
- Ações/atividades extra setting;
- Avaliação do processo em conjunto ao paciente
Diferente da psicoterapia clínica, esta atuação segue um
o modelo médico-paciente de “queixa-conduta”:
1) Fortalece a fantasia de que o terapeuta é aquele que
sabe e o paciente aquele não sabe;
2) O terapeuta orienta, direciona, “prescreve” e o
paciente adere ao tratamento orientado, ou não.
A situação social atual nos mostra que para maior parcela da população a
opção que existe é: ou tratamentos limitados ou nenhum tratamento,
independente de quais sejam os transtornos. Diante dessa falta de opção
assistencial, uma terapia breve pode beneficiar todos os pacientes.
Na saúde coletiva, por exemplo, onde a demanda de trabalho é enorme, é preciso estratégias
para atendimento da população: psicologia hospitalar, psicologia na saúde da família, psicologia
nos ambulatórios etc.
ATENÇÃO BÁSICA ATENÇÃO SECUNDÁRIA ATENÇÃO TERCIÁRIA
6.
7.
8.
9. Psicoterapia breve e SUS
A Psicologia na Saúde, de modo geral, busca de resgatar o subjetivo em situações associadas ao
adoecimento em instituições de saúde. Assim, um dos objetivos do psicólogo que atua nessa
área é tentar minimizar o sofrimento do paciente e de sua família.
(Knobel, 1986; Braier, 1991; Fiorini, 2004)
Propõe-se que haja maior flexibilidade profissional. É preciso que o psicólogo aprenda modelos de
técnicas reeducativas e adaptativas. Não é como se o profissional devesse abandonar a prática
clínica comum, mas diversificar seu procedimento frente a instituição de trabalho e demanda do
cliente.
Existem inúmeros pacientes que tendo feito uma experiência clínica
comum, não a suportaram muito tempo, ou já desistiram de saída.
Talvez se o alfaiate não fosse tão rigoroso o cliente não saísse nú.
10. Psicoterapia Breve - clínica
A prática clínica e de pesquisa têm indicado que a maior parte das demandas por psicoterapia está
ligada a dificuldades e situações envolvendo relacionamentos interpessoais específicos, para as quais
colaboram fortemente as expectativas irrealistas do sujeito em relação a si mesmo e/ou aos demais,
assim como avaliações inadequadas das expectativas que os outros têm em relação a ele
Com base nesses pressupostos, atenta-se para a qualidade adaptativa de suas respostas a essas
situações, procurando-se aferir o grau de prazer que vem obtendo, à medida que consegue ou não a
satisfação de suas necessidades.
(Simon, 1983; 1996)
O foco ou conflito focal refere-se ao conflito ou situação atual do
paciente, subjacente ao qual existe o conflito nuclear exacerbado.
Esse foco deve ser resolvido por ação direta e específica,
negligenciando os outros aspectos da personalidade. Fiorini
(2004) deu a essa estratégia de atenção seletiva o nome de
omissões deliberadas, no qual se deve deixar passar material
atraente sempre que este se mostre irrelevante ou afastado do foco.
Como é praticamente impossível que uma pessoa tenha apenas
um conflito, visto a multicausalidade de uma psicopatologia
psicodinâmica, é preciso detectar determinadas situações
conflitivas mais significativas em determinado momento, que
são as que precipitam a consulta.
Na terapia breve é comum que se fixe um prazo para o
tratamento previamente, em geral alguns meses. Essa
peculiaridade se justifica pelo fato de que, quando se fixa um
prazo de encerramento, este cria invariavelmente uma situação
bastante diferente (...) influenciando de modo decisivo os
diferentes aspectos do vínculo terapêutico, em especial a
finalização do tratamento
11. Aconselhamento Psicológico
O aconselhamento originou-se com Frank Parsons, em 1909, com o objetivo
de promover ajuda a jovens em processo de escolha da carreira e em face à
emergência de novas profissões e ocupações devido à Revolução Industrial.
O foco do aconselhamento era, portanto, conhecer
as principais inclinações desses jovens para que
eles pudessem ser encaminhados para ocupações
consideradas adequadas a esses perfis
profissionais, tanto no cenário escolar como no
organizacional.
Nesta época, os indivíduos eram diferenciados em
termos de habilidades físicas, aptidões e interesses,
de modo que realizassem os encaminhando das
pessoas para as profissões consideradas ideais a
partir do exame dessas características apresentadas
por cada um.
Tal teoria alinhava-se aos princípios da psicometria e do
positivismo, que priorizava a adaptação e o
ajustamento do indivíduo ao mundo do
trabalho, por meio do reconhecimento das
habilidades e competências de cada um e dos processos
de aprendizagem, distanciando o aconselhamento do
campo da psicoterapia.
(Scheeffer, 1980; Schmidt, 2012)
12. Aconselhamento Psicológico
Com o tempo, o campo do aconselhamento se
ampliou, passando a designar uma relação de
ajuda na qual o cliente, ou a pessoa em
busca de atendimento, buscava alívio para
suas tensões, esclarecimentos para suas
dúvidas ou acompanhamento terapêutico em
face de problemáticas enfrentadas em diversos
domínios da vida, como o educacional, o
profissional e o emocional, não envolvendo
apenas o fornecimento de informações e a
aplicação de testes psicológicos.
13. Carl Rogers
Foi o estudo de Carl Rogers (1942), especificamente
a publicação da obra Counseling and Psychotherapy,
que promoveu essa ampliação no campo do
aconselhamento e a sua maior aproximação com a
área da Psicologia Clínica e da psicoterapia, que já
tinha bastante tradição à época.
A tarefa de aconselhar como o "processo de
indicar caminhos, direções e de procedimentos
ou de criar condições para que a pessoa faça,
ela própria, o julgamento das alternativas e
formule suas opções".
Nesse sentido, o aconselhamento seria diferente da
psicoterapia, embora guarde semelhanças com essas outras
tarefas ligadas a uma relação de ajuda.
14. Aconselhamento x psicoterapia
O aconselhamento é o processo por meio do qual "se dá oportunidade aos
clientes de explorarem preocupações pessoais; esta exploração conduz a uma
ampliação da capacidade de tomar consciência e das possibilidades de escolha".
Esse processo é de curta duração, com foco na resolução dos problemas, e
ajuda a pessoa a remover os obstáculos ao seu crescimento, auxiliando os
indivíduos a reconhecerem e empregarem seus recursos e suas potencialidades.
A psicoterapia, pelo contrário, estaria mais relacionada a mudanças na estrutura
da personalidade, envolvendo uma autocompreensão mais profunda.
Corey (1983, p. 22)
Diferente da psicoterapia, o aconselhamento é indicado quando não houver
diagnóstico de algum transtorno psicológico ou em situações que envolvem
o atendimento mais pontual, como o fornecimento de informações e de
acompanhamento para a tomada de uma decisão importante.
A maior parte dos autores compreende que o aconselhamento está mais ligado a ajudar o
cliente a tomar alguma decisão e envolve situações objetivas que permitem uma melhor
utilização de recursos e potencialidades pessoais, sendo que as demandas estão
relacionadas, geralmente, a conflitos ambientais e situacionais, a conflitos conscientes e
acompanhados de uma ansiedade considerada normal.
A psicoterapia seria desenvolvida em um nível mais "profundo" e teria como foco os
conflitos de personalidade, com destaque para a necessidade de mudanças nessa estrutura.
A psicoterapia seria, nesse sentido, a autocompreensão intensiva da dinâmica que explica
as crises existenciais particulares.
Patterson, 1959; Scheeffer, 1980; Tyler, 1953; Williamson, 1950
15. (a) tempo da intervenção, sendo o aconselhamento mais breve;
(b) complexidade do caso e intensidade do atendimento, sendo a psicoterapia mais
profunda;
(c) demanda apresentada, sendo o aconselhamento mais voltado para situações
contextuais e situacionais;
(d) intervenções em aconselhamento focam a ação, mais do que a reflexão, e são mais
centradas na prevenção do que no tratamento;
(e) o aconselhamento é mais focado na resolução de problemas.
Diferenças
16. Genericamente, trata-se de uma experiência que
visa a ajudar as pessoas a planejar, tomar decisões,
lidar com a rotina de pressões e crescer, com a
finalidade de adquirir uma autoconfiança positiva.
Pode ser considerada uma relação de ajuda que
envolve alguém que busca auxílio, alguém
disposto a ajudar e apto para essa tarefa, em
uma situação que possibilite esse dar e receber
apoio
A prática do aconselhamento esteve tradicionalmente atrelada a diversas possibilidades
de atuação, como fornecimento de informações, feedback positivo,
direcionamento, orientação, encorajamento e interpretação.
17. Aconselhamento Psicológico
Em termos dos elementos comuns a todos os aportes teóricos relacionados ao
aconselhamento psicológico, Hackney e Nye (1977) destacam seis:
(a) trata-se de um processo que envolve respostas aos sentimentos e
pensamentos do cliente;
(b) envolve uma aceitação básica das percepções e dos sentimentos do cliente,
independentemente da avaliação externa do aconselhador;
(c) caráter confidencial e existência de condições ambientais (setting) para que se
estabeleça a relação de ajuda;
(d) a demanda pelo aconselhamento deve partir da pessoa que busca ajuda;
(e) o foco está na vida daquele que busca ajuda, não na figura do aconselhador;
(f) foco nos processos comunicativos entre aconselhador e cliente.
18. Aconselhamento e tomada de decisão
Quais tentativas a pessoa já fez para tentar
solucionar aquela situação/conflito?
O que ela ouve de outras pessoas a respeito dela
mesma e/ou daquela situação?
Investigar a rede de apoio disponível a ela.
Por meio da escuta qualificada, analisar o estado
mental do paciente para auxilia-lo no direcionamento
de suas queixas.
Para auxiliar a pessoa a ampliar seu olhar sobre sua
situação, explore ao máximo:
O histórico de sua queixa.
Juntos, explorar quais são os elementos que
podem contribuir para que ela
tome uma decisão mais assertiva.
21. Próxima Aula 06/03 – 08/06
Avaliação N1 – (0,0 – 3,0)
Atividade disponível no portal até dia 13/03 – 15/03
Em sala, vamos fazer a leitura, discussão e fichamento dos textos:
- Aconselhamento psicológico em contextos de saúde e doença – Intervenção privilegiada em
psicologia da saúde
- O aconselhamento psicológico e a atuação do psicólogo na Unidade Básica de Saúde-UBS