O poema descreve o cansaço sentido pelo eu lírico de forma profunda e existencial. Este cansaço advém das sensações fúteis, paixões intensas por nada e amores por algo ilusório. Apesar do cansaço, o eu lírico sente felicidade por ser diferente de outros idealistas e viver plenamente o finito apesar de desejar o impossível.