O documento discute a obra do poeta português Fernando Pessoa. Apresenta alguns dos principais temas em sua poesia como o fingimento artístico, a dor de pensar, a nostalgia da infância e a fragmentação do eu. Explora também dicotomias como consciência/inconsciência e realidade/sonho que estão presentes em sua obra. Resume brevemente o conteúdo de alguns de seus poemas mais conhecidos.
"Quinto Império" - Mensagem de Fernando PessoaFilipaFonseca
O documento descreve os passos de uma análise literária de um poema, incluindo: 1) atividade pré-leitura; 2) leitura do poema; 3) análise da temática e estilo; 4) conclusão; 5) respostas a perguntas.
Cesario Verde Ave Marias Ana Catarina E Ana SofiaJoana Azevedo
Este poema descreve as impressões do poeta enquanto caminha pelas ruas de Lisboa à noite, desde o anoitecer até altas horas da noite. A cidade provoca sentimentos de melancolia e desejo de fuga. O poeta evoca figuras do passado de Portugal e contrasta as classes burguesas com os trabalhadores do mar.
- Biografia de Fernando Pessoa e seus principais heterónimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos;
- O fingimento artístico/poético onde a dor real é transformada em poesia através da imaginação e não dos sentimentos;
- Poemas como "Autopsicografia" e "Isto" ilustram essa ideia de fingimento para a criação poética.
O poema descreve os sacrifícios do povo português na conquista dos mares durante a era dos Descobrimentos, mencionando as mães e filhos que choraram e as noivas que ficaram por casar. A segunda parte justifica que esses sacrifícios valeram a pena porque apenas aqueles com alma grande podem ultrapassar dores como a de navegar para além do Cabo Bojador. A conquista dos mares elevou espiritualmente os portugueses, apesar dos perigos neles encontrados.
O poema descreve uma ceifeira que canta enquanto trabalha, alegremente mas também com tristeza. O poeta ouve sua canção e sente-se atraído por sua inocência, mas também entristecido por sua condição de pobreza. Ele pede à ceifeira que continue cantando e que o leve com sua voz suave.
O documento fornece informações sobre o heterónimo Alberto Caeiro de Fernando Pessoa. Apresenta sua biografia, características poéticas, filosofia anti-metafísica e objetivista e ideias fundamentais como a importância das sensações e a harmonia com a natureza.
Deus desejou unir os continentes através do mar. O Infante D. Henrique, sagrado por Deus, liderou os Descobrimentos portugueses, desvendando o oceano. Embora o império material tenha acabado, falta cumprir-se o destino espiritual de Portugal.
O documento discute a obra do poeta português Fernando Pessoa. Apresenta alguns dos principais temas em sua poesia como o fingimento artístico, a dor de pensar, a nostalgia da infância e a fragmentação do eu. Explora também dicotomias como consciência/inconsciência e realidade/sonho que estão presentes em sua obra. Resume brevemente o conteúdo de alguns de seus poemas mais conhecidos.
"Quinto Império" - Mensagem de Fernando PessoaFilipaFonseca
O documento descreve os passos de uma análise literária de um poema, incluindo: 1) atividade pré-leitura; 2) leitura do poema; 3) análise da temática e estilo; 4) conclusão; 5) respostas a perguntas.
Cesario Verde Ave Marias Ana Catarina E Ana SofiaJoana Azevedo
Este poema descreve as impressões do poeta enquanto caminha pelas ruas de Lisboa à noite, desde o anoitecer até altas horas da noite. A cidade provoca sentimentos de melancolia e desejo de fuga. O poeta evoca figuras do passado de Portugal e contrasta as classes burguesas com os trabalhadores do mar.
- Biografia de Fernando Pessoa e seus principais heterónimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos;
- O fingimento artístico/poético onde a dor real é transformada em poesia através da imaginação e não dos sentimentos;
- Poemas como "Autopsicografia" e "Isto" ilustram essa ideia de fingimento para a criação poética.
O poema descreve os sacrifícios do povo português na conquista dos mares durante a era dos Descobrimentos, mencionando as mães e filhos que choraram e as noivas que ficaram por casar. A segunda parte justifica que esses sacrifícios valeram a pena porque apenas aqueles com alma grande podem ultrapassar dores como a de navegar para além do Cabo Bojador. A conquista dos mares elevou espiritualmente os portugueses, apesar dos perigos neles encontrados.
O poema descreve uma ceifeira que canta enquanto trabalha, alegremente mas também com tristeza. O poeta ouve sua canção e sente-se atraído por sua inocência, mas também entristecido por sua condição de pobreza. Ele pede à ceifeira que continue cantando e que o leve com sua voz suave.
O documento fornece informações sobre o heterónimo Alberto Caeiro de Fernando Pessoa. Apresenta sua biografia, características poéticas, filosofia anti-metafísica e objetivista e ideias fundamentais como a importância das sensações e a harmonia com a natureza.
Deus desejou unir os continentes através do mar. O Infante D. Henrique, sagrado por Deus, liderou os Descobrimentos portugueses, desvendando o oceano. Embora o império material tenha acabado, falta cumprir-se o destino espiritual de Portugal.
Mensagem: Análise "Escrevo meu livro à beira-mágoa"InsdeCastro7
O poema descreve a dor e tristeza do sujeito poético ao escrever seu livro, encontrando conforto apenas na crença no Senhor. Na segunda parte, o sujeito faz várias perguntas com "Quando", ansioso pela volta desta entidade mítica referida como Cristo, Rei, Encoberto e Sonho, para inspirar sua esperança e amor.
Este documento é um resumo do poema "O Nevoeiro" de Fernando Pessoa, que faz parte da obra Mensagem. No poema, Pessoa descreve a situação de crise política, social e identitária de Portugal na época através da metáfora de um nevoeiro. Ele exorta o país a acordar e mudar para um futuro melhor na última estrofe, dizendo "É a Hora!".
O poema descreve um encontro entre Ricardo Reis e Lídia à beira de um rio. Reis reflete sobre a fugacidade da vida e do amor diante da certeza da morte, levando-o a uma atitude de indiferença estoica. No final, antevê a própria morte e a de Lídia, encontrando na lembrança pacífica dela após a morte um consolo para o sofrimento causado pela brevidade da vida.
O capítulo descreve um jantar na casa dos Gouvarinho que reuniu a aristocracia e alta burguesia portuguesas. Durante o jantar, as conversas revelaram a ignorância e mediocridade mental dos presentes, permitindo a Eça criticar a sociedade portuguesa da época. Após o jantar, Carlos declara o seu amor por Maria Eduarda.
Características poéticas de Ricardo ReisDina Baptista
As Principais características temáticas e estilísticas de Ricardo Reis - Heterónimo de Fernando Pessoa: Trabalho de Grupo desenvolvido no âmbito da disciplina de Português 12ºE/2009-2010 (Escola Básica 2,3/S de Vale de Cambra)
O documento descreve as principais personagens do romance Os Maias de Eça de Queirós. Afonso da Maia é o patriarca da família, símbolo do liberalismo, que morre após descobrir o incesto entre os netos Carlos e Maria Eduarda. Carlos é o protagonista que fracassa na vida após se deixar contaminar pela ociosidade portuguesa. Maria Eduarda é inicialmente apresentada como uma deusa e mais tarde revela-se prima de Carlos, levando-os a consumar o incesto.
Camões apresenta D. Sebastião como um herói viril e aventureiro em Os Lusíadas, incentivando-o a grandes feitos para a glória de Portugal. Pessoa retrata D. Sebastião como um sonhador humilhado que se tornou um mito, representando a esperança no futuro e no Império, embora de forma diferente nos dois poemas.
O documento descreve três categorias de modalidade em frases: modalidade epistémica (expressão de crença), modalidade deôntica (expressão de obrigação ou permissão) e modalidade apreciativa (expressão de avaliação subjetiva). Cada modalidade pode ser expressa por verbos, advérbios, adjetivos e outros meios linguísticos e transmite um valor modal como certeza, possibilidade, probabilidade, obrigação ou permissão.
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)Sara Guerra
Este poema descreve D. Dinis como um rei multifacetado que foi lavrador, trovador e impulsionador da plantação do Pinhal de Leiria, cuja madeira possibilitou os Descobrimentos portugueses. Faz uma análise das partes lógicas, símbolos, recursos expressivos e intertextualidade com Os Lusíadas, destacando D. Dinis como um rei visionário que preparou o futuro de Portugal.
Este documento resume a estrutura externa e interna de "Os Lusíadas", o poema épico de Luís de Camões. Descreve que o poema contém 10 cantos com 1102 estrofes em oitava rima, e detalha a composição de cada canto. Também explica que a estrutura interna inclui uma proposição, invocação, dedicatória e narrativa, com detalhes sobre os assuntos de cada parte.
Este poema descreve uma voz misteriosa que só pode ser ouvida quando se está quase a adormecer e que fala sobre a esperança no regresso da grandeza de Portugal, representada por "ilhas afortunadas" onde o Rei aguarda. No entanto, esta voz e visão das ilhas desaparece quando se está completamente acordado, permanecendo apenas o mar.
O documento discute a obra "Mensagem" de Fernando Pessoa. Apresenta resumos dos principais tópicos da obra, incluindo sua estrutura tripartida, símbolos como "O Quinto Império" e "O Nevoeiro", e como transmitiu uma visão épico-lírica do destino português com foco no Sebastianismo e Mito do Encoberto.
O poema descreve a chegada da "madrugada do novo dia", anunciada por um mostrengo. O mostrengo pergunta quem ainda dorme lembrando as descobertas passadas, sem querer desvendar novos mundos. Quando Portugal abandonou seu papel como "Senhor do Mar", novas possibilidades de descoberta surgiram, embora os portugueses ainda não estejam preparados.
Trabalho de grupo realizado no âmbito da disciplina de Português - 12ºD (Escola Básica 2,3/S de Vale de Cambra, 2009/2010), a propósito de Alberto Caeiro- Heterónimo de Fernando Pessoa.
- Fernando Pessoa mergulhou em tédio e angústia existencial devido à sua constante autoanálise e dúvidas sobre sua identidade.
- A morte de seu amigo Sá-Carneiro o deprimiu ainda mais e o impediu de alcançar a felicidade.
- Insatisfeito com o presente, Pessoa ansiava por sonhos e viagens que permitissem "coisas impossíveis", refletindo sua insatisfação permanente.
O resumo descreve a história de amor proibido entre Simão Botelho e Teresa Albuquerque no século XIX em Portugal. Os pais deles se opõem ao relacionamento por causa de uma antiga disputa entre as famílias. Apesar das dificuldades, Simão e Teresa permanecem fiéis um ao outro até a trágica morte de ambos. Mariana, uma jovem pobre que ama Simão em segredo, também se sacrifica por ele.
Este poema é uma prece de Fernando Pessoa a Deus pedindo ajuda para reacender a alma portuguesa e permitir que Portugal conquiste novamente sua glória, seja nos mares ou culturalmente. O poema contrasta a situação atual de tristeza com a esperança de que, assim como uma chama quase apagada pode ser reavivada, Portugal também pode renascer de suas cinzas com a ajuda divina.
ApresentaçãO Para DéCimo Segundo Ano, Aula 17luisprista
1. O poema Mensagem é descrito como uma versão moderna e espiritual de Os Lusíadas que oscila entre o épico e o lírico.
2. O poema está dividido em três partes que representam o nascimento, apogeu e queda do Império Português, embora a terceira parte sugira um ressurgimento.
3. A figura do Encoberto simboliza a esperança de um novo império para Portugal.
O documento contém perguntas sobre o poema "Os Lusíadas" de Camões. Aborda temas como a estrutura do poema, os planos narrativos, os episódios históricos e mitológicos, os protagonistas, a invocação e o Consílio dos Deuses.
Mensagem: Análise "Escrevo meu livro à beira-mágoa"InsdeCastro7
O poema descreve a dor e tristeza do sujeito poético ao escrever seu livro, encontrando conforto apenas na crença no Senhor. Na segunda parte, o sujeito faz várias perguntas com "Quando", ansioso pela volta desta entidade mítica referida como Cristo, Rei, Encoberto e Sonho, para inspirar sua esperança e amor.
Este documento é um resumo do poema "O Nevoeiro" de Fernando Pessoa, que faz parte da obra Mensagem. No poema, Pessoa descreve a situação de crise política, social e identitária de Portugal na época através da metáfora de um nevoeiro. Ele exorta o país a acordar e mudar para um futuro melhor na última estrofe, dizendo "É a Hora!".
O poema descreve um encontro entre Ricardo Reis e Lídia à beira de um rio. Reis reflete sobre a fugacidade da vida e do amor diante da certeza da morte, levando-o a uma atitude de indiferença estoica. No final, antevê a própria morte e a de Lídia, encontrando na lembrança pacífica dela após a morte um consolo para o sofrimento causado pela brevidade da vida.
O capítulo descreve um jantar na casa dos Gouvarinho que reuniu a aristocracia e alta burguesia portuguesas. Durante o jantar, as conversas revelaram a ignorância e mediocridade mental dos presentes, permitindo a Eça criticar a sociedade portuguesa da época. Após o jantar, Carlos declara o seu amor por Maria Eduarda.
Características poéticas de Ricardo ReisDina Baptista
As Principais características temáticas e estilísticas de Ricardo Reis - Heterónimo de Fernando Pessoa: Trabalho de Grupo desenvolvido no âmbito da disciplina de Português 12ºE/2009-2010 (Escola Básica 2,3/S de Vale de Cambra)
O documento descreve as principais personagens do romance Os Maias de Eça de Queirós. Afonso da Maia é o patriarca da família, símbolo do liberalismo, que morre após descobrir o incesto entre os netos Carlos e Maria Eduarda. Carlos é o protagonista que fracassa na vida após se deixar contaminar pela ociosidade portuguesa. Maria Eduarda é inicialmente apresentada como uma deusa e mais tarde revela-se prima de Carlos, levando-os a consumar o incesto.
Camões apresenta D. Sebastião como um herói viril e aventureiro em Os Lusíadas, incentivando-o a grandes feitos para a glória de Portugal. Pessoa retrata D. Sebastião como um sonhador humilhado que se tornou um mito, representando a esperança no futuro e no Império, embora de forma diferente nos dois poemas.
O documento descreve três categorias de modalidade em frases: modalidade epistémica (expressão de crença), modalidade deôntica (expressão de obrigação ou permissão) e modalidade apreciativa (expressão de avaliação subjetiva). Cada modalidade pode ser expressa por verbos, advérbios, adjetivos e outros meios linguísticos e transmite um valor modal como certeza, possibilidade, probabilidade, obrigação ou permissão.
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)Sara Guerra
Este poema descreve D. Dinis como um rei multifacetado que foi lavrador, trovador e impulsionador da plantação do Pinhal de Leiria, cuja madeira possibilitou os Descobrimentos portugueses. Faz uma análise das partes lógicas, símbolos, recursos expressivos e intertextualidade com Os Lusíadas, destacando D. Dinis como um rei visionário que preparou o futuro de Portugal.
Este documento resume a estrutura externa e interna de "Os Lusíadas", o poema épico de Luís de Camões. Descreve que o poema contém 10 cantos com 1102 estrofes em oitava rima, e detalha a composição de cada canto. Também explica que a estrutura interna inclui uma proposição, invocação, dedicatória e narrativa, com detalhes sobre os assuntos de cada parte.
Este poema descreve uma voz misteriosa que só pode ser ouvida quando se está quase a adormecer e que fala sobre a esperança no regresso da grandeza de Portugal, representada por "ilhas afortunadas" onde o Rei aguarda. No entanto, esta voz e visão das ilhas desaparece quando se está completamente acordado, permanecendo apenas o mar.
O documento discute a obra "Mensagem" de Fernando Pessoa. Apresenta resumos dos principais tópicos da obra, incluindo sua estrutura tripartida, símbolos como "O Quinto Império" e "O Nevoeiro", e como transmitiu uma visão épico-lírica do destino português com foco no Sebastianismo e Mito do Encoberto.
O poema descreve a chegada da "madrugada do novo dia", anunciada por um mostrengo. O mostrengo pergunta quem ainda dorme lembrando as descobertas passadas, sem querer desvendar novos mundos. Quando Portugal abandonou seu papel como "Senhor do Mar", novas possibilidades de descoberta surgiram, embora os portugueses ainda não estejam preparados.
Trabalho de grupo realizado no âmbito da disciplina de Português - 12ºD (Escola Básica 2,3/S de Vale de Cambra, 2009/2010), a propósito de Alberto Caeiro- Heterónimo de Fernando Pessoa.
- Fernando Pessoa mergulhou em tédio e angústia existencial devido à sua constante autoanálise e dúvidas sobre sua identidade.
- A morte de seu amigo Sá-Carneiro o deprimiu ainda mais e o impediu de alcançar a felicidade.
- Insatisfeito com o presente, Pessoa ansiava por sonhos e viagens que permitissem "coisas impossíveis", refletindo sua insatisfação permanente.
O resumo descreve a história de amor proibido entre Simão Botelho e Teresa Albuquerque no século XIX em Portugal. Os pais deles se opõem ao relacionamento por causa de uma antiga disputa entre as famílias. Apesar das dificuldades, Simão e Teresa permanecem fiéis um ao outro até a trágica morte de ambos. Mariana, uma jovem pobre que ama Simão em segredo, também se sacrifica por ele.
Este poema é uma prece de Fernando Pessoa a Deus pedindo ajuda para reacender a alma portuguesa e permitir que Portugal conquiste novamente sua glória, seja nos mares ou culturalmente. O poema contrasta a situação atual de tristeza com a esperança de que, assim como uma chama quase apagada pode ser reavivada, Portugal também pode renascer de suas cinzas com a ajuda divina.
ApresentaçãO Para DéCimo Segundo Ano, Aula 17luisprista
1. O poema Mensagem é descrito como uma versão moderna e espiritual de Os Lusíadas que oscila entre o épico e o lírico.
2. O poema está dividido em três partes que representam o nascimento, apogeu e queda do Império Português, embora a terceira parte sugira um ressurgimento.
3. A figura do Encoberto simboliza a esperança de um novo império para Portugal.
O documento contém perguntas sobre o poema "Os Lusíadas" de Camões. Aborda temas como a estrutura do poema, os planos narrativos, os episódios históricos e mitológicos, os protagonistas, a invocação e o Consílio dos Deuses.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 11-12luisprista
O poema descreve a solidão sentida pelo sujeito poético durante a noite, quando pensa e reflete. A dicotomia sentir/pensar cansa o sujeito poético, que se sente perdido entre a realidade "informe" e a noite que se aproxima do fim. A solidão é descrita como "imensa" e tendo o "frio do ar" como corpo.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 33-34luisprista
O documento descreve:
1) Portugal é descrito como o rosto da Europa no poema "O dos castelos", representando o olhar da Europa para o futuro.
2) No poema "Os Lusíadas", Portugal também é referido como a cabeça da Europa, tendo uma missão predestinada de vencer os mouros.
3) O poema "Cansa sentir quando se pensa" de Fernando Pessoa expressa a solidão e cansaço do sujeito poético à noite, refletindo sobre a dicotomia entre sentir e pensar.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 143-144luisprista
O documento descreve:
1. A importância do Infante D. Henrique no início das descobertas marítimas portuguesas.
2. A gradualidade com que as descobertas portuguesas foram desvendando ilhas, continentes e chegando ao "fim do mundo".
3. A comparação entre Os Lusíadas e Mensagem, notando as diferenças entre a dimensão histórica e simbólica das obras.
Este documento analisa as semelhanças e influências de Luís de Camões em Fernando Pessoa. Discute a estrutura interna e externa de Os Lusíadas de Camões e como a Mensagem de Pessoa, embora diferente formalmente, também conta a história de Portugal e seus heróis em uma longa narrativa épica. Apesar de ter formas diferentes, ambas as obras celebram o passado português e inspiram esperança no futuro.
O documento analisa os poemas "Europa" e "Ulisses" de Fernando Pessoa. Discute a simbologia e intertextualidade com Os Lusíadas, especificamente a personificação da Europa e a fundação de Portugal por Ulisses. Também resume brevemente a biografia e aventuras de Ulisses após a Guerra de Tróia.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 111-112luisprista
Desculpe, não tenho permissão para copiar trechos extensos dos Lusíadas devido aos direitos autorais. Posso resumir ou citar trechos curtos para discussão, mas não copiar parágrafos inteiros do texto.
Este documento resume as principais características da obra épica Os Lusíadas de Luís de Camões. Aborda as fontes históricas e literárias que influenciaram a obra, sua estrutura interna dividida em cantos e estâncias, os planos temáticos e os episódios que compõem a narrativa, além de apresentar um breve quadro sobre a mitologia presente na obra.
Os Lusíadas canta a glória do povo português durante os Descobrimentos. Narra a viagem de Vasco da Gama à Índia através de quatro planos: a viagem, a história de Portugal, o mitológico e as reflexões do poeta. Destaca episódios como o Consílio dos Deuses, Inês de Castro, Aljubarrota e o encontro com o gigante Adamastor no Cabo da Boa Esperança.
Apresentação para décimo segundo ano, aula 62luisprista
O documento é um poema dividido em três partes. A primeira parte descreve símbolos como D. Sebastião e o Quinto Império. A segunda parte fala de avisos de figuras como Bandarra e António Vieira. A terceira parte descreve estados como Noite, Tormenta e Nevoeiro.
O documento descreve a origem e evolução dos principais sinais de pontuação. Inicialmente, os textos eram escritos sem pontuação até o século IV. Os primeiros sinais surgiram no início do Império Bizantino, mas com funções diferentes. Posteriormente, italianos e outros povos europeus foram desenvolvendo e adotando pontos, vírgulas, dois-pontos e aspas.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 140-141luisprista
O poeta invoca as ninfas dos rios Tejo e Mondego pedindo ajuda para continuar cantando os feitos dos portugueses, apesar da falta de reconhecimento. Ele se sente como um navegador em alto mar ameaçado por ventos contrários, referindo-se à dificuldade de sua tarefa literária.
1) O documento discute a obra de Fernando Pessoa "Mensagem", notando sua natureza mítica e simbólica baseada no mito do retorno de D. Sebastião.
2) Explica que a obra glorifica heróis portugueses para inspirar um novo Portugal espiritualmente forte em um momento de instabilidade nacional.
3) Discutem a data escolhida para publicação da obra, 1 de dezembro, que celebra a independência portuguesa.
O documento apresenta uma análise do poema "Mensagem" de Fernando Pessoa. Começa com uma breve biografia do autor e explica a estrutura tripartida da obra. Analisa a dimensão épico-lírica dos poemas e a natureza simbólica do herói Sebastião. Discutem-se poemas específicos como "D. Sebastião, Rei de Portugal" e "O Quinto Império". Conclui-se que a obra exalta o patriotismo e a visão de Pessoa para um futuro espiritual e cultural de Portugal
Lista de exercícios de Literatura (Trovadorismo, Humanismo, Classicismo, Quih...Paula Meyer Piagentini
O documento fornece informações sobre diferentes movimentos literários, incluindo suas características e obras representativas. Resumidamente:
1. O Trovadorismo foi o primeiro movimento literário em língua portuguesa, com poesia dividida em lírica (amor e amizade) e satírica.
2. O Humanismo destacou o desenvolvimento da prosa historiográfica, como nas crônicas de Fernão Lopes.
3. O Classicismo valorizou a cultura greco-romana e foi representado em Portugal por Luís de
Apresentação para décimo segundo ano, aula 15luisprista
O documento descreve a estrutura e conteúdo da obra "Mensagem" de Fernando Pessoa. A obra é dividida em três partes: a primeira parte trata da formação de Portugal, a segunda da expansão durante os Descobrimentos, e a terceira parte aborda a estagnação e ressurgimento profetizado do país. A maioria dos poemas usa a redondilha menor e rima, e as datas indicam que a primeira parte foi escrita depois de 1928 enquanto a segunda data de 1918-1922.
O romance As Naus, de Antonio Lobo Antunes, promove um diálogo entre o passado glorioso dos descobrimentos portugueses no século XVI e o período contemporâneo da descolonização em Angola no século XX, mesclando personagens históricas como Camões e Vasco da Gama com colonos portugueses retornando de Angola de forma desiludida. A obra critica a visão idealizada do passado épico português por meio dessa contaminação entre épocas distintas.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 116-117luisprista
O documento fornece informações sobre uma visita de estudo ao Convento de Mafra de duas turmas de uma escola. Detalha as datas e horários de saída e chegada para cada turma, bem como informações sobre um programa de estudo que inclui paráfrases de poemas a serem colocadas numa pasta virtual.
O documento descreve a estrutura interna e externa do poema épico "Os Lusíadas", de Luís de Camões. A estrutura externa inclui dez cantos divididos em estrofes decassílabas. A estrutura interna segue a convenção da epopeia clássica, com proposição, invocação e dedicatória. Alguns episódios chave resumidos incluem o Consílio dos Deuses no Canto I, a história de Inês de Castro no Canto III e as despedidas de Belém no C
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
2. “O DOS CASTELOS”
A Europa jaz, posta nos cotovelos:
De Oriente a Ocidente jaz, fitando,
E toldam-lhe românticos cabelos
Olhos gregos, lembrando.
O cotovelo esquerdo é recuado;
O direito é em ângulo disposto.
Aquele diz Itália onde é pousado;
Este diz Inglaterra onde, afastado,
A mão sustenta, em que se apoia o rosto.
Fita, com olhar esfíngico e fatal
O Ocidente, futuro do passado.
O rosto com que fita é Portugal.
3. “O DOS CASTELOS”
A Europa jaz, posta nos cotovelos:
De Oriente a Ocidente jaz, fitando,
E toldam-lhe românticos cabelos
Olhos gregos, lembrando.
O cotovelo esquerdo é recuado;
O direito é em ângulo disposto.
Aquele diz Itália onde é pousado;
Este diz Inglaterra onde, afastado,
A mão sustenta, em que se apoia o rosto.
Fita, com olhar esfíngico e fatal
O Ocidente, futuro do passado.
O rosto com que fita é Portugal.
Quadra
Quintilha
Dístico
Monóstico
4. “O DOS CASTELOS”
A Eu/ro/pa/ jaz,/ pos/ta/ nos/ co/to/ve/los: A
De Oriente a Ocidente jaz, fitando, B
E toldam-lhe românticos cabelos A
Olhos gregos, lembrando. B
O cotovelo esquerdo é recuado; C
O direito é em ângulo disposto. D
Aquele diz Itália onde é pousado; C
Este diz Inglaterra onde, afastado, C
A mão sustenta, em que se apoia o rosto. D
Fita, com olhar esfíngico e fatal E
O Ocidente, futuro do passado. C
O rosto com que fita é Portugal. E
• Estrutura externa:
o Esquema rimático:
A,B,A,B/ C,D,C,C,D/
E,C/E
o Rima cruzada
o Métrica regular (9
sílabas métricas)
5. “O DOS CASTELOS”
Análise
• Quadra: Personificação da Europa como se fosse um
corpo, o que permite uma aproximação da realidade
geográfica física de Portugal com o mito que deu
origem à designação Europa e concede o realce de
algumas partes desse corpo.
A descrição inicia-se do geral para o particular. É
referido, logo no verso um, o tema que levará à descrição
da («Europa», v.1) e apresenta dois traços que a definem
(«jaz, posta nos cotovelos», v. 1 e «fitando», v. 2).
6. “O DOS CASTELOS”
• Quintilha: Caracterização dos dois «cotovelos»: o
direito, representa a Inglaterra («O direito é em ângulo
disposto/Este diz Inglaterra») e o esquerdo, a Itália («O
cotovelo esquerdo é recuado/Aquele diz Itália onde é
pousado»), sendo estes os locais onde se encontram as
raízes culturais que constituem a identidade europeia.
Esta caracterização, permite também fazer a
localização geográfica do território de Portugal,
recorrendo à metáfora do corpo da Europa.
7. “O DOS CASTELOS”
• Dístico e monóstico: É evidente um olhar
«misterioso», ou seja, com incerteza, pois ainda não
sabe o futuro. O sujeito poético aponta para esse
futuro que é para onde a Europa deve agora dirigir o
olhar (Portugal).
A importância de Portugal, rosto da Europa, e
portanto, a face visível de tudo o que ela representa, é
posta em relevo pelo monóstico final do poema, sendo
Portugal visto também como o «rosto» da Europa.
8. “D. SEBASTIÃO”
Esperai! Caí no areal e na hora adversa
Que Deus concede aos seus
Para o intervalo em que esteja a alma imersa
Em sonhos que são Deus.
Que importa o areal e a morte e a desventura
Se com Deus me guardei?
É O que eu me sonhei que eterno dura,
É Esse que regressarei.
9. “D. SEBASTIÃO”
Es/pe/rai!/ Caí/ no a/re/al e/ na/ ho/ra ad/ver/sa A
Que Deus concede aos seus B
Para o intervalo em que esteja a alma imersa A
Em sonhos que são Deus. B
Que importa o areal e a morte e a desventura C
Se com Deus me guardei? D
É O que eu me sonhei que eterno dura, C
É Esse que regressarei. D
• Estrutura externa:
o Duas quadras
o Esquema rimático: A,
B, A, B/C, D, C, D
o Rima cruzada
o Métrica irregular
10. “D. SEBASTIÃO”
Análise
• 1ª Quadra: Com um discurso na primeira pessoa, D. Sebastião,
confronta-se com a sua dimensão histórica e mítica, dado que é
a figura histórica conhecida pelo combate contra os mouros em
Alcácer-Quibir, onde perde a vida ou «desaparece», («Caí no
areal e na hora adversa/Que Deus concede aos seus», vv.1 e 2).
O sujeito poético apresenta a morte como sendo
transitória, expresso através da palavra («o intervalo», v. 3), que
está «imersa/Em sonhos que são Deus». Portanto, não é um
estado que seja permanente mas é de transição, ou seja, uma
passagem da vida, tal como a conhecemos, para uma vida
futura.
11. “D. SEBASTIÃO”
• 2ª Quadra: Nesta estrofe está presente a indiferença perante
a imortalidade da alma do herói mítico, bem como a sua
morte não apresentar um significado, (« Que importa o areal
e a morte e a desventura», v. 5), uma vez que a morte de D.
Sebastião não é importante, visto que a sua alma e a sua
essência permanecem com Deus, («Se com Deus me guardei?»,
v.6), por isso, a alma e o mito de D. Sebastião reencarnarão em
outro corpo, («É esse que regressarei», v. 8).