O documento discute os conceitos de ambientes pessoais de aprendizagem (PLE), destacando sua importância para aprendizagens ao longo da vida, o controle do aprendente sobre seus processos de aprendizagem e acesso offline a conteúdos. O PLE é definido como um conjunto de ferramentas utilizadas para aprender, criar, manipular e publicar conteúdos de forma pessoal e social.
Os Ambientes Virtuais de Aprendizagem são uma tendência em EaD. O Moodle é um AVA já consagrado. Todavia, há autores que apresentam reflexões quanto a elaboração desses ambientes.
Os Ambientes Virtuais de Aprendizagem são uma tendência em EaD. O Moodle é um AVA já consagrado. Todavia, há autores que apresentam reflexões quanto a elaboração desses ambientes.
Palestra com a temática "Ambiente Virtual de Aprendizagem", ministrada por Robson Santos Silva, em março de 2010, durante a Formação Profissional dos Professores do Centro de Mídias de Educação do Amazonas, em Manaus.
Mesa redonda “Em diálogo: redes e educação” realizada na Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense com a participação do Prof. Dr. Paulo Carrano (UFF) e Prof. Ms. Daniele Araujo. Faculdade de Educação – Universidade Federal Fluminense, 2012.
Palestra com a temática "Ambiente Virtual de Aprendizagem", ministrada por Robson Santos Silva, em março de 2010, durante a Formação Profissional dos Professores do Centro de Mídias de Educação do Amazonas, em Manaus.
Mesa redonda “Em diálogo: redes e educação” realizada na Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense com a participação do Prof. Dr. Paulo Carrano (UFF) e Prof. Ms. Daniele Araujo. Faculdade de Educação – Universidade Federal Fluminense, 2012.
O presente documento, insere-se no âmbito da UC, Processos Pedagógicos em E-learning, do Mestrado em Pedagogia do E-learning da Universidade Aberta, pretendendo fazer a descrição da representação visual de um PLE - “Personal Learning Environment- Ambiente de Aprendizagem Pessoal”, criado no âmbito da temática II, da UC. O documento começa por apresentar a fundamentação teórica, que serviu de base à elaboração da representação visual do PLE, sendo posteriormente descritos cada um dos passos utilizados na elaboração da representação gráfica do PLE.
Avmc tarefa semana 5 e 6 Tarefa das Semanas 5 e 6 criando um curso no ambient...Jovert Freire
"Mais que oferecer uma possibilidade de uso ou de controlar um processo, pensamos em conduzir o pensamento crítico do nosso aluno e exercitar sua criatividade em torno do tema design didático. Buscamos expressar, em todas as aulas e em todas as tarefas e atividades os conceitos descritos nos textos, e mais ainda, incitar a crítica do nosso próprio modelo."
Agora que você exercitou seu pensamento crítico e refletiu bastante sobre criatividade, você vai ter a liberdade de criar um módulo ou aula para um curso apoiado pelo conhecimento que você adquiriu.
Releia o materia da aula 4 da disciplina "Desenvolvimento de Curso com Foco no Aluno" que fala de Recursos e atividades em ambientes virtuais.
[1] Sua tarefa nestas duas semanas será a de criar um módulo ou aula para um curso de design didático. Não esqueça de utilizar os conceitos de interfaces encontrados no texto "Interfaces" da Semana 2 Seu trabalho será decomposto em 9 (nove) tarefas:
Tarefa 1: Escolha um tema para sua aula dentro do contexto de design didático ou utilize design didático de forma geral.
Tarefa 2: Determine os objetivos a serem alcançados neste aprendizado.
Tarefa 3: Monte um roteiro. Este roteiro deve ser entregue aqui na plataforma Lante no formato PDF. Siga o modelo que estamos disponibilizando.
[2] Nós criamos um ambiente de prática na plataforma Lante desta forma você vai poder "botar a mão na massa" praticando no moodle (a plataforma Lante é o AVA Moodle customizado). É importante você assistir aos vídeos. Eles fornecerão as informações que você precisa para realizar as tarefas. Você terá um prazo de duas semanas para publicar sua aula.
[3] Nas tarefas seguintes você vai montar sua aula utilizando os recursos do Moodle.
Tarefa 4: Encontre seu nome em um dos tópicos do ambiente e verifique se ele está correto. Este será seu ambiente de trabalho. Tome cuidado para não entrar no tópico com o nome de seu colega. Edite somente o tópico que tem seu nome.
Tarefa 5: Crie uma tarefa.
Tarefa 6: Insira um link da mídia criada ou de uma outra que você escolheu na internet.
Tarefa 7: Edite o rótulo que contém seu nome e insira comentários sobre seu tema.
Tarefa 8: Crie um fórum e seus respectivos tópicos. Ilustre seu fórum com uma imagem ou vídeo da web.
Tarefa 9: Insira um recurso teórico sobre o seu assunto. Ele pode ser um arquivo PDF ou HTML.
[4] O fórum destas duas semanas não será pontuado. Utilize-o para tirar suas dúvidas.
[5] Assista os tutoriais que mostram como executar a tarefa. Estes tutoriais foram criados com o software freeware Wink e são exemplo de uso de mídias em EaD.
[6] Para inserir os itens da sua aula no Moodle, você deve acessar o ambiente de prática na URL http://treinamento.lanteuff.org
Nome de usuário = o mesmo utilizado para o curso
Senha = Você deve trocar a senha no seu primeiro acesso
[7] Na semana 6 você vai continuar desenvolvendo as tarefas acima descritas.
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
1. Personal learning Environment
Ambiente pessoal
de aprendizagem
Processos Pedagógicos
em eLearning
Professora:
Lina Morgado
Aluno:
Paulo Almeida
Nº1501113
2. Necessidade de aprendizagens ao longo da
vida
Interfaces com os sistemas de informação
Necessidade de controlar as aprendizagens
atuais
Ligação a conteúdos offline e online
Informação com disponibilidade imediata
3. Um PLE não é um software ou aplicação, mas sim
todas as ferramentas que utilizamos para
aprender.
Algumas dessas que uso para buscar informação
estão aqui representadas, porém na Web há uma
enorme variedade de formas de procurar o que
desejamos
4. Num PLE, não só adquirimos informação e
aprendizagens como também a manipulamos e
organizamos de diversas maneiras.
Estes são alguns exemplos mas há uma miríade
de plataformas para a criação e organização de
informação. Depende de nós a seleção do que
queremos utilizar e guardar.
5. Num PLE não só recebemos informações e
as modificamos como também criamos a
nossa própria contribuição para as
aprendizagens globais, publicando através
de varias plataformas. Um PLE não é algo
passivo mas ativo e a evoluir
constantemente.
6. Um PLE envolve a comunicação com os outros, por
isso o carácter social é muito importante, juntar-se
a um grupo, partilhar informações, utilização de
tags, envio de correspondência, etc. É essa
articulação com os outros e diálogo gerado que
contribui para as nossas aprendizagens e dos
outros. Não somos só recetores, somos criadores e
contribuímos para a conversação.
7. Virtual Learning
Environments-VLE
Personal Learning Environments-
PLE
Os PLE e os VLE não se excluem mas
sim são complementos um do outro,
pois apesar do formato mais rígido de
um VLE, essas aprendizagens fazem
parte do individuo e as aprendizagens
informais que ele efetua irão
contribuir para o VLE. Caso
paradigmático é o ePortfolio que tanto
pode ser institucional como ter um
cariz mais pessoal.
8. Um PLE como é algo individual e que pode acontecer de multiplas
formas. Temos que considerar que as aprendizagens não são feitas só
online mas também num contexto offline, se há várias ferramentas para
aceder a informação quer sejam móveis ou não, o individuo também
recebe informações pelos meios convencionais. Um PLE não é um
software mas uma atitude de aprendizagem que recebe input de
qualquer lado.
9. UM PLE tem o foco nas aprendizagens, porém
é algo pessoal, nesta apresentação referi as
aplicações que uso para aprender, criar,
manipular e publicar. Por isso haverá algumas
coisas a faltar ex: Twitter. Um PLE é algo
pessoal com muitas possibilidades não só
pedagógicas como de desenvolvimento
pessoal. Os recursos são variados, as
comunicações que fazemos também
acarretam aprendizagens. Direta ou
indiretamente, móvel ou não, o meu PLE sou
eu.
10. Na perspectiva de Mark van Harmelen (2006), que tem
desenvolvido um trabalho de grande relevância nesta área,
podemos identificar três grandes razões que fundamentam os
PLEs:
1) a necessidade, em termos da aprendizagem ao longo da vida,
de um sistema que ofereça às pessoas uma interface padrão com
os diversos sistemas de e-learning das diferentes instituições,
permitindo construir e manter um portfólio entre instituições;
2) uma resposta às abordagens pedagógicas que postulam que os
sistemas devem estar sob o controlo dos aprendentes;
3) as necessidades destes, que preferem, por vezes, trabalhar
offline. Deste ponto de vista, o PLE seria o sistema de e-learning
de um utilizador individual, fornecendo-lhe acesso a uma grande
variedade de recursos de aprendizagem, por um lado, e
permitindo, por outro, o acesso a aprendentes e professores que
usam outros PLEs ou VLEs.
11. Terry Anderson (2007) e Stephen Downes (2006b) enumeram
os aspectos que, em seu entender, constituem um PLE:
funcionalidades de gestão de conteúdos, integrando interesses
pessoais e profissionais (relativos às aprendizagens formais e
informais);
• um sistema de perfis para estabelecer conexões;
• um espaço de trabalho simultaneamente colaborativo e
individual;
• um sistema de comunicações multi-formato;
• todas estas funcionalidades ligadas através de uma série de
feeds distribuídas e sindicadas
• serviços para interagir com instituições (a fronteira entre
indivíduos e instituições é mediada através de serviços nas
fronteiras das instituições);
• gestão pessoal da informação (a formação de conexões entre as
actividades, os recursos e as pessoas é vista como um processo
importante para o aprendente, talvez reflectindo nesse aspecto a
influência do conectivismo);
• a ambiguidade dos papéis do professor e do aprendente (todos
os modelos são claramente centrados no aprendente e omitem
referências ao papel do professor, parecendo subentender que os
papéis de ambos podem ser intermutáveis e que as ferramentas
podem, e talvez devam, ser as mesmas).
12.
13. Mota, José (2009). Personal Learning Environments: Contributos para uma discussão
do conceito. In Educação, Formação & Tecnologias, vol.2 (2); pp. 5-21, Novembro de
2009. http://eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/105/66.
Downes, Stephen (16-10-2005). e-Learning 2.0. eLearn
Magazine. http://www.readability.com/articles/ienxzeck
Peña-López, Ismael (2010) “Mapping the PLE-sphere” In ICTlogy, #82, July 2010.
Barcelona: ICTlogy. http://ictlogy.net/review/?p=3437
Wheeler, Steve (2009). It’s Personal: Learning Spaces, Learning Webs. Apresentação
no Slideshare.http://www.slideshare.net/timbuckteeth/its-personal-learning-
spaces-learning-webs
Adell, Jordi (2010). Jordi’s Personal Learning Environment [Vídeo no Youtube].
Entrevista. Disponível em https://youtu.be/blzYQlj63Cc
Attwell, G. (2007). Personal Learning Environments-the future of
eLearning?. Elearning papers, 2(1), 1-8.
Bassani, P. B. S., & da Silva Nunes, J. (2016). Ensinar e aprender em/na rede:
diferentes abordagens teórico-práticas do conceito de ambientes pessoais de
aprendizagem. Jornada de Atualização em Informática na Educação, 5(1), 78-112.
Dabbagh, N., & Kitsantas, A. (2012). Personal Learning Environments, social media,
and self-regulated learning: A natural formula for connecting formal and informal
learning. The Internet and higher education, 15(1), 3-8.