Este documento apresenta os objetivos, conteúdos e metodologia de duas aulas de Filosofia sobre valores e cultura para alunos do 10o ano. As aulas visam analisar diferentes atitudes face à diversidade cultural, como etnocentrismo, multiculturalismo e interculturalidade, e refletir sobre a importância do diálogo intercultural.
A Filosofia Medieval teve como tema central a relação entre razão e fé, buscando conciliar o pensamento filosófico greco-romano com a doutrina cristã. Pensadores como Santo Agostinho defenderam que a fé deve preceder a razão para o entendimento da verdade, enquanto Tomás de Aquino propôs que razão e fé são distintas mas harmonizáveis.
O documento apresenta os principais conceitos da epistemologia, discutindo as visões racionalista e empirista do conhecimento. Resume as teorias de Descartes, Locke e Hume sobre a origem do conhecimento e como podemos conhecer a realidade. Também aborda a síntese de Kant entre racionalismo e empirismo ao defender que o conhecimento requer tanto a experiência quanto as estruturas mentais inatas.
O documento discute os conceitos de conhecimento, suas origens e tipos. Aborda que o conhecimento é a relação entre sujeito e objeto e que existem duas teorias sobre sua origem: o racionalismo, que defende a razão, e o empirismo, que defende a experiência. Também apresenta quatro tipos de conhecimento: empírico, racional, revelado e científico.
O documento resume a vida e filosofia do filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard, considerado o fundador do existencialismo. Kierkegaard se concentrou na subjetividade individual e experiência pessoal em vez de conceitos abstratos. Ele explorou emoções como angústia e desespero existencial que surgem quando as pessoas enfrentam escolhas de vida sem uma determinação prévia. Kierkegaard influenciou muitos filósofos existencialistas posteriores.
O documento descreve o período helenístico e as principais correntes filosóficas que surgiram nesse período. O período foi marcado pela integração entre culturas grega e oriental e pelo declínio da vida pública em favor da vida privada. As principais correntes foram o estoicismo, epicurismo, ceticismo e cinismo, que se concentraram nas questões individuais e interiores do homem.
O documento discute a teoria do contrato social, segundo a qual o Estado teria sido criado a partir de um acordo entre os homens para definir papéis e deveres na sociedade. Apresenta as visões de Hobbes, Locke e Rousseau sobre o estado de natureza e os direitos naturais dos homens antes do Estado civil. Resume a visão de Hobbes de que no estado de natureza "o homem é lobo do homem", justificando a necessidade do Estado.
O documento discute as diferenças entre seres humanos e animais. Os seres humanos se diferenciam por sua capacidade de cultura, como o uso de linguagem simbólica e ação criativa, enquanto os animais agem por instinto. A cultura humana permite transformar o mundo através da linguagem e da ação coletiva.
O documento discute os movimentos filosóficos do racionalismo e empirismo nos séculos XVII e XVIII. O racionalismo afirma que a razão é a única fonte válida de conhecimento, enquanto o empirismo defende que a experiência sensorial é a origem de todo conhecimento. O documento também aborda como essas correntes influenciaram o pensamento jurídico, com racionalistas defendendo um direito natural baseado na razão e empiristas vendo o direito como produto da experiência.
A Filosofia Medieval teve como tema central a relação entre razão e fé, buscando conciliar o pensamento filosófico greco-romano com a doutrina cristã. Pensadores como Santo Agostinho defenderam que a fé deve preceder a razão para o entendimento da verdade, enquanto Tomás de Aquino propôs que razão e fé são distintas mas harmonizáveis.
O documento apresenta os principais conceitos da epistemologia, discutindo as visões racionalista e empirista do conhecimento. Resume as teorias de Descartes, Locke e Hume sobre a origem do conhecimento e como podemos conhecer a realidade. Também aborda a síntese de Kant entre racionalismo e empirismo ao defender que o conhecimento requer tanto a experiência quanto as estruturas mentais inatas.
O documento discute os conceitos de conhecimento, suas origens e tipos. Aborda que o conhecimento é a relação entre sujeito e objeto e que existem duas teorias sobre sua origem: o racionalismo, que defende a razão, e o empirismo, que defende a experiência. Também apresenta quatro tipos de conhecimento: empírico, racional, revelado e científico.
O documento resume a vida e filosofia do filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard, considerado o fundador do existencialismo. Kierkegaard se concentrou na subjetividade individual e experiência pessoal em vez de conceitos abstratos. Ele explorou emoções como angústia e desespero existencial que surgem quando as pessoas enfrentam escolhas de vida sem uma determinação prévia. Kierkegaard influenciou muitos filósofos existencialistas posteriores.
O documento descreve o período helenístico e as principais correntes filosóficas que surgiram nesse período. O período foi marcado pela integração entre culturas grega e oriental e pelo declínio da vida pública em favor da vida privada. As principais correntes foram o estoicismo, epicurismo, ceticismo e cinismo, que se concentraram nas questões individuais e interiores do homem.
O documento discute a teoria do contrato social, segundo a qual o Estado teria sido criado a partir de um acordo entre os homens para definir papéis e deveres na sociedade. Apresenta as visões de Hobbes, Locke e Rousseau sobre o estado de natureza e os direitos naturais dos homens antes do Estado civil. Resume a visão de Hobbes de que no estado de natureza "o homem é lobo do homem", justificando a necessidade do Estado.
O documento discute as diferenças entre seres humanos e animais. Os seres humanos se diferenciam por sua capacidade de cultura, como o uso de linguagem simbólica e ação criativa, enquanto os animais agem por instinto. A cultura humana permite transformar o mundo através da linguagem e da ação coletiva.
O documento discute os movimentos filosóficos do racionalismo e empirismo nos séculos XVII e XVIII. O racionalismo afirma que a razão é a única fonte válida de conhecimento, enquanto o empirismo defende que a experiência sensorial é a origem de todo conhecimento. O documento também aborda como essas correntes influenciaram o pensamento jurídico, com racionalistas defendendo um direito natural baseado na razão e empiristas vendo o direito como produto da experiência.
1) O documento descreve a obra e pensamento do filósofo alemão Gottlob Frege, focando no seu artigo "Sobre o sentido e a referência".
2) Frege desenvolveu o conceito de distinção entre sentido e referência para resolver o problema da igualdade de identidade em juízos.
3) Anteriormente, em sua obra Conceitografia, Frege analisava o conteúdo de juízos em termos de função-conceito e objeto-argumento, o que levava a contradições quando aplicado a juízos de igualdade.
O documento resume a obra "Modernidade Líquida" de Zygmunt Bauman, que contrasta a modernidade sólida com a modernidade líquida atual. A modernidade líquida é caracterizada pela impermanência, flexibilidade e gestão de incertezas, em contraste com a permanência, rigidez e administração da modernidade sólida. Bauman argumenta que na modernidade líquida há uma ênfase na individualização que corroeu a cidadania.
O documento define movimentos sociais como grupos organizados que promovem ou resistem mudanças sociais através de ação coletiva contínua. Ele lista exemplos históricos como os movimentos feministas, operários e sem-terra, e caracteriza movimentos como tendo objetivos, programas e ideologias. Também classifica movimentos em expressivos, reacionários, progressistas, reformistas e revolucionários.
O documento discute etnocentrismo e relativismo cultural. O etnocentrismo é julgar outras culturas com base nos próprios valores culturais, levando a preconceitos. O relativismo cultural, proposto por Franz Boas, defende avaliar cada cultura nos próprios termos, sem impor valores externos. O documento também menciona formas de racismo como a escravidão no Brasil.
O positivismo foi uma corrente filosófica iniciada por Augusto Comte que defendia que o conhecimento deve se basear apenas nos fatos observáveis, rejeitando especulações metafísicas. Comte acreditava que a humanidade passou por estágios teológico, metafísico e positivo e que a ciência é cumulativa. Ele sistematizou as ciências em uma escala que vai da astronomia à sociologia, que ele considerava a mais complexa.
O documento discute a crise da razão no século XX e seus principais pensadores como Kierkegaard, Nietzsche e a Escola de Frankfurt. Apresenta também os conceitos de fenomenologia de Husserl e a teoria da ação comunicativa de Habermas.
Nessa apresentação, fiz um resumo da evolução do pensamento mítico ao surgimento da filosofia, para depois analisar resumidamente os períodos da filosofia, desde a Filosofia Antiga à Filosofia Contemporânea.
O básico da História da Filosofia em slides. Espero que gostem e que as informações sejam as mais verdadeiras possíveis. As referências encontram-se ao final da apresentação.
1) O documento discute os principais conceitos e correntes filosóficas da modernidade, incluindo o humanismo renascentista, a reforma protestante e a revolução científica.
2) A filosofia de René Descartes é analisada, destacando-se seu método cético e racionalista para estabelecer verdades indubitáveis através da dúvida.
3) O projeto cartesiano visava fornecer um fundamento racional para as crenças e para a ciência emergente, limpando a mente
Schopenhauer acreditava que a vontade irracional é a força motriz por trás de toda a existência. Ele propôs que a compaixão é o princípio ético fundamental para aliviar o sofrimento inerente à vida, e que a arte pode oferecer um alívio temporário da dor da vontade. Sua filosofia foi influenciada pelo hinduísmo e budismo e enfatizou a música como a forma de arte mais sublime.
Principais períodos da história da filosofiaAldenei Barros
O documento descreve os principais períodos da história da filosofia, incluindo a filosofia antiga dos pré-socráticos até o período helenístico, a filosofia patrística, a filosofia medieval, a filosofia do Renascimento e a filosofia da Ilustração. Resume as visões filosóficas de figuras como Tales, Anaximandro, Sócrates, Platão, Aristóteles e os principais temas debatidos em cada período.
O documento discute etnocentrismo versus relativismo cultural. Etnocentrismo é avaliar outras culturas pela própria, enquanto o relativismo cultural é tentar compreender outras culturas em seus próprios termos. O documento levanta questões sobre os limites do relativismo cultural em práticas como mutilação genital feminina e costumes alimentares.
Este documento discute a natureza do conhecimento, definindo-o como uma relação entre sujeito e objeto e levantando questões sobre o que constitui cada um. Também apresenta brevemente as principais teorias do conhecimento na filosofia, como empirismo, racionalismo e o criticismo de Kant.
O documento discute a relação entre opressores e oprimidos e caminhos para a libertação segundo Paulo Freire. Em três frases:
1) Opressores precisam que os oprimidos permaneçam oprimidos para manter sua "generosidade".
2) Ninguém se liberta sozinho, a libertação dos oprimidos também liberta os opressores através do diálogo e reconhecimento mútuo.
3) É necessário que os oprimidos se vejam como sujeitos e não objetos, lutando como homens e não
O documento discute a filosofia, sua origem, natureza e quem pode filosofar. A filosofia é a busca pela sabedoria e questiona valores sociais, éticos e políticos de forma crítica. O filósofo é aquele que ama a sabedoria e procura o conhecimento de forma incessante. A filosofia investiga a relação entre sociedade, cultura e ciência para compreender influências políticas e econômicas.
O documento apresenta uma biografia e as principais ideias do filósofo Friedrich Nietzsche. Ele criticou a tradição filosófica ocidental, o cristianismo e a dicotomia entre bem e mal. Defendeu a afirmação da vida e a criação de valores individuais. Sua filosofia influenciou o pensamento existencialista e pós-moderno.
O documento discute a filosofia moderna, caracterizando-a como o período entre os séculos XV e XX e destacando suas principais escolas e características. A modernidade rompeu com a tradição ao valorizar o novo e a individualidade e rejeitar a autoridade da Igreja. O humanismo colocou o ser humano no centro e levou ao racionalismo. A Reforma Protestante dividiu a Igreja Católica e permitiu maior acesso à Bíblia.
Este documento discute etnografia e netnografia como metodologias de pesquisa. Apresenta netnografia como uma adaptação da etnografia para estudos online, com vantagens como menor consumo de tempo e recursos, mas também desafios como exigir conhecimento técnico. Discute questões como de onde o pesquisador deve observar a comunidade online, como analisar os dados de forma ética e confiável, e as premissas para futuras pesquisas usando essas metodologias.
A racionalidade distingue os seres humanos dos animais e se refere à clareza das ideias e pensamento ordenado. É algo inato no ser humano e considerado padrão para todos. A cultura consiste em regras sociais desenvolvidas pelo homem para manter a sociedade e pode variar entre culturas.
O QUE É SOCIOLOGIA?
Introdução à Sociologia
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
”A sociologia é a ciência que estuda o ser social e as relações de sociabilidade (ou sociais)”.
A Sociologia serve para compreendermos a sociedade, as mudanças e os problemas sociais.
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
A Sociologia se formou na consolidação do capitalismo.
A Sociologia faz parte das ciências sociais.
1 - A SOCIOLOGIA É UMA CIÊNCIA
1) Possui métodos (uma maneira de olhar para a realidade social, com conceitos, formas de classificação, etc.);
2) Possui instrumentos (ferramentas de abordagem dessa realidade, como entrevistas, pesquisa de campos, etc.) próprios;
3) Se propõe a EXPLICAR os fenômenos sociais se distinguindo do senso comum.
2 - A SOCIOLOGIA ESTUDA O ”SER SOCIAL”
Ser mais que biológico; (Mogli, Tarzan, Kasper Houser);
Indivíduo moderno, membro de uma tribo ou clã, pertencente a uma determinada classe, ou grupo social, etc;
Indivíduo que não herdou valores, gostos e costumes por transmissão genética, mas sim por meio de um aprendizado, por um processo de socialização (sistema de símbolos, compartilhados das experiências gorilas).
O QUE HUMANIZA AS PESSOAS SÃO AS RELAÇÕES SOCIAIS
Existem alguns casos documentados de crianças que se perderam e passaram a viver em completo isolamento, distante da sociedade.
Elas são denominadas “crianças selvagens”.
Tais crianças vivem como animais e perdem os hábitos de falar e andar como pessoas tidas como normais.
MOGLI, O MENINO LOBO.
Tais histórias têm sido relatadas inicialmente a partir do século XVIII, onde crianças ficaram desaparecidas em ambientes selvagens por um longo período de tempo e que posteriormente foram encontradas.
De de início, devido seus diferentes padrões de comportamento, foram tidas como “crianças especiais”,
Esse padrão diferenciado de comportamento ocorria pois desde pequenos eles viveram e foram criados por animais, passando a adquirir traços destes animais como o modo de andar e com ausência da fala que fora substituída por grunhidos, sendo assim vistas como selvagens.
Estes casos de crianças selvagens reafirmam que somos seres culturais, ou seja, seres adaptados de acordo com a sociedade a qual somos inseridas.
“Crianças selvagens” são um exemplo de que não basta apenas herança genética para tornarmo-nos humanos mas também convívio social.
A natureza as deu a herança genética, que lhes dá aparência física e traços humanos, mas o meio a qual foram inseridas não as deu estimulo para ter comportamento, reações e sentimentos dos demais seres humanos que vivem no meio social.
1) O documento discute valores e cultura, especificamente a diversidade cultural e o diálogo entre culturas.
2) Aborda três modelos de atitude face à diversidade cultural: etnocentrismo, multiculturalismo e interculturalidade.
3) Defende que a tolerância deve ser o imperativo para todas as culturas coexistirem harmonicamente.
Ppt 10º a divers. e diálogo entre culturas corrigidoj_sdias
O documento discute a relação entre valores e cultura. Afirma que cada cultura tem seus próprios valores que guiam suas crenças e práticas sociais. Também discute três abordagens para lidar com a diversidade cultural: etnocentrismo, multiculturalismo e interculturalidade. Conclui que a interculturalidade, que promove o diálogo entre culturas respeitando suas diferenças, é a abordagem mais benéfica.
1) O documento descreve a obra e pensamento do filósofo alemão Gottlob Frege, focando no seu artigo "Sobre o sentido e a referência".
2) Frege desenvolveu o conceito de distinção entre sentido e referência para resolver o problema da igualdade de identidade em juízos.
3) Anteriormente, em sua obra Conceitografia, Frege analisava o conteúdo de juízos em termos de função-conceito e objeto-argumento, o que levava a contradições quando aplicado a juízos de igualdade.
O documento resume a obra "Modernidade Líquida" de Zygmunt Bauman, que contrasta a modernidade sólida com a modernidade líquida atual. A modernidade líquida é caracterizada pela impermanência, flexibilidade e gestão de incertezas, em contraste com a permanência, rigidez e administração da modernidade sólida. Bauman argumenta que na modernidade líquida há uma ênfase na individualização que corroeu a cidadania.
O documento define movimentos sociais como grupos organizados que promovem ou resistem mudanças sociais através de ação coletiva contínua. Ele lista exemplos históricos como os movimentos feministas, operários e sem-terra, e caracteriza movimentos como tendo objetivos, programas e ideologias. Também classifica movimentos em expressivos, reacionários, progressistas, reformistas e revolucionários.
O documento discute etnocentrismo e relativismo cultural. O etnocentrismo é julgar outras culturas com base nos próprios valores culturais, levando a preconceitos. O relativismo cultural, proposto por Franz Boas, defende avaliar cada cultura nos próprios termos, sem impor valores externos. O documento também menciona formas de racismo como a escravidão no Brasil.
O positivismo foi uma corrente filosófica iniciada por Augusto Comte que defendia que o conhecimento deve se basear apenas nos fatos observáveis, rejeitando especulações metafísicas. Comte acreditava que a humanidade passou por estágios teológico, metafísico e positivo e que a ciência é cumulativa. Ele sistematizou as ciências em uma escala que vai da astronomia à sociologia, que ele considerava a mais complexa.
O documento discute a crise da razão no século XX e seus principais pensadores como Kierkegaard, Nietzsche e a Escola de Frankfurt. Apresenta também os conceitos de fenomenologia de Husserl e a teoria da ação comunicativa de Habermas.
Nessa apresentação, fiz um resumo da evolução do pensamento mítico ao surgimento da filosofia, para depois analisar resumidamente os períodos da filosofia, desde a Filosofia Antiga à Filosofia Contemporânea.
O básico da História da Filosofia em slides. Espero que gostem e que as informações sejam as mais verdadeiras possíveis. As referências encontram-se ao final da apresentação.
1) O documento discute os principais conceitos e correntes filosóficas da modernidade, incluindo o humanismo renascentista, a reforma protestante e a revolução científica.
2) A filosofia de René Descartes é analisada, destacando-se seu método cético e racionalista para estabelecer verdades indubitáveis através da dúvida.
3) O projeto cartesiano visava fornecer um fundamento racional para as crenças e para a ciência emergente, limpando a mente
Schopenhauer acreditava que a vontade irracional é a força motriz por trás de toda a existência. Ele propôs que a compaixão é o princípio ético fundamental para aliviar o sofrimento inerente à vida, e que a arte pode oferecer um alívio temporário da dor da vontade. Sua filosofia foi influenciada pelo hinduísmo e budismo e enfatizou a música como a forma de arte mais sublime.
Principais períodos da história da filosofiaAldenei Barros
O documento descreve os principais períodos da história da filosofia, incluindo a filosofia antiga dos pré-socráticos até o período helenístico, a filosofia patrística, a filosofia medieval, a filosofia do Renascimento e a filosofia da Ilustração. Resume as visões filosóficas de figuras como Tales, Anaximandro, Sócrates, Platão, Aristóteles e os principais temas debatidos em cada período.
O documento discute etnocentrismo versus relativismo cultural. Etnocentrismo é avaliar outras culturas pela própria, enquanto o relativismo cultural é tentar compreender outras culturas em seus próprios termos. O documento levanta questões sobre os limites do relativismo cultural em práticas como mutilação genital feminina e costumes alimentares.
Este documento discute a natureza do conhecimento, definindo-o como uma relação entre sujeito e objeto e levantando questões sobre o que constitui cada um. Também apresenta brevemente as principais teorias do conhecimento na filosofia, como empirismo, racionalismo e o criticismo de Kant.
O documento discute a relação entre opressores e oprimidos e caminhos para a libertação segundo Paulo Freire. Em três frases:
1) Opressores precisam que os oprimidos permaneçam oprimidos para manter sua "generosidade".
2) Ninguém se liberta sozinho, a libertação dos oprimidos também liberta os opressores através do diálogo e reconhecimento mútuo.
3) É necessário que os oprimidos se vejam como sujeitos e não objetos, lutando como homens e não
O documento discute a filosofia, sua origem, natureza e quem pode filosofar. A filosofia é a busca pela sabedoria e questiona valores sociais, éticos e políticos de forma crítica. O filósofo é aquele que ama a sabedoria e procura o conhecimento de forma incessante. A filosofia investiga a relação entre sociedade, cultura e ciência para compreender influências políticas e econômicas.
O documento apresenta uma biografia e as principais ideias do filósofo Friedrich Nietzsche. Ele criticou a tradição filosófica ocidental, o cristianismo e a dicotomia entre bem e mal. Defendeu a afirmação da vida e a criação de valores individuais. Sua filosofia influenciou o pensamento existencialista e pós-moderno.
O documento discute a filosofia moderna, caracterizando-a como o período entre os séculos XV e XX e destacando suas principais escolas e características. A modernidade rompeu com a tradição ao valorizar o novo e a individualidade e rejeitar a autoridade da Igreja. O humanismo colocou o ser humano no centro e levou ao racionalismo. A Reforma Protestante dividiu a Igreja Católica e permitiu maior acesso à Bíblia.
Este documento discute etnografia e netnografia como metodologias de pesquisa. Apresenta netnografia como uma adaptação da etnografia para estudos online, com vantagens como menor consumo de tempo e recursos, mas também desafios como exigir conhecimento técnico. Discute questões como de onde o pesquisador deve observar a comunidade online, como analisar os dados de forma ética e confiável, e as premissas para futuras pesquisas usando essas metodologias.
A racionalidade distingue os seres humanos dos animais e se refere à clareza das ideias e pensamento ordenado. É algo inato no ser humano e considerado padrão para todos. A cultura consiste em regras sociais desenvolvidas pelo homem para manter a sociedade e pode variar entre culturas.
O QUE É SOCIOLOGIA?
Introdução à Sociologia
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
”A sociologia é a ciência que estuda o ser social e as relações de sociabilidade (ou sociais)”.
A Sociologia serve para compreendermos a sociedade, as mudanças e os problemas sociais.
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
A Sociologia se formou na consolidação do capitalismo.
A Sociologia faz parte das ciências sociais.
1 - A SOCIOLOGIA É UMA CIÊNCIA
1) Possui métodos (uma maneira de olhar para a realidade social, com conceitos, formas de classificação, etc.);
2) Possui instrumentos (ferramentas de abordagem dessa realidade, como entrevistas, pesquisa de campos, etc.) próprios;
3) Se propõe a EXPLICAR os fenômenos sociais se distinguindo do senso comum.
2 - A SOCIOLOGIA ESTUDA O ”SER SOCIAL”
Ser mais que biológico; (Mogli, Tarzan, Kasper Houser);
Indivíduo moderno, membro de uma tribo ou clã, pertencente a uma determinada classe, ou grupo social, etc;
Indivíduo que não herdou valores, gostos e costumes por transmissão genética, mas sim por meio de um aprendizado, por um processo de socialização (sistema de símbolos, compartilhados das experiências gorilas).
O QUE HUMANIZA AS PESSOAS SÃO AS RELAÇÕES SOCIAIS
Existem alguns casos documentados de crianças que se perderam e passaram a viver em completo isolamento, distante da sociedade.
Elas são denominadas “crianças selvagens”.
Tais crianças vivem como animais e perdem os hábitos de falar e andar como pessoas tidas como normais.
MOGLI, O MENINO LOBO.
Tais histórias têm sido relatadas inicialmente a partir do século XVIII, onde crianças ficaram desaparecidas em ambientes selvagens por um longo período de tempo e que posteriormente foram encontradas.
De de início, devido seus diferentes padrões de comportamento, foram tidas como “crianças especiais”,
Esse padrão diferenciado de comportamento ocorria pois desde pequenos eles viveram e foram criados por animais, passando a adquirir traços destes animais como o modo de andar e com ausência da fala que fora substituída por grunhidos, sendo assim vistas como selvagens.
Estes casos de crianças selvagens reafirmam que somos seres culturais, ou seja, seres adaptados de acordo com a sociedade a qual somos inseridas.
“Crianças selvagens” são um exemplo de que não basta apenas herança genética para tornarmo-nos humanos mas também convívio social.
A natureza as deu a herança genética, que lhes dá aparência física e traços humanos, mas o meio a qual foram inseridas não as deu estimulo para ter comportamento, reações e sentimentos dos demais seres humanos que vivem no meio social.
1) O documento discute valores e cultura, especificamente a diversidade cultural e o diálogo entre culturas.
2) Aborda três modelos de atitude face à diversidade cultural: etnocentrismo, multiculturalismo e interculturalidade.
3) Defende que a tolerância deve ser o imperativo para todas as culturas coexistirem harmonicamente.
Ppt 10º a divers. e diálogo entre culturas corrigidoj_sdias
O documento discute a relação entre valores e cultura. Afirma que cada cultura tem seus próprios valores que guiam suas crenças e práticas sociais. Também discute três abordagens para lidar com a diversidade cultural: etnocentrismo, multiculturalismo e interculturalidade. Conclui que a interculturalidade, que promove o diálogo entre culturas respeitando suas diferenças, é a abordagem mais benéfica.
Este documento contém vários anexos relacionados com o ensino de filosofia. Os anexos incluem páginas de um manual, slides de PowerPoint, textos para análise, fichas de trabalho e uma grelha de observação de alunos. Os tópicos discutidos incluem valores, ética, moralidade e diversidade cultural.
O documento discute etnocentrismo, relativismo cultural e diversidade cultural. O etnocentrismo é quando um grupo se vê como superior e julga outros com base nos próprios valores. O relativismo cultural defende que todas as culturas são igualmente válidas quando avaliadas em seu próprio contexto. O documento também discute os desafios de aceitar diferentes culturas e a importância da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
1. O documento discute os conceitos de cultura, diversidade cultural, relativismo cultural e diálogo intercultural.
2. Explica que valores são qualidades que tornam as coisas desejáveis e orientam as decisões e ações de indivíduos dentro de uma cultura. Valores justificam nossas preferências e são elementos constituintes da ação humana.
3. Fornece definições de interculturalidade, multiculturalismo, etnocentrismo e cultura.
O documento aborda o tema do tradutor como mediador cultural. Primeiramente, define termos como identidade cultural, aculturação, preconceito e etnocentrismo. Em seguida, discute a tradução como um ato de comunicação intercultural e o papel do tradutor como mediador entre culturas. Por fim, apresenta o modelo de sensibilidade cultural de David Katan composto por seis estágios para o desenvolvimento do tradutor como mediador cultural.
Cultura e a dimensão axiológica da convivência Isaque Tomé
A dimensão política e axiológica está presente na forma como diferentes culturas interagem num mesmo espaço - multiculturalidade.
Importa, pois, distinguir as diferentes atitudes e os enquadramentos epistemológicos subjacentes.
1) O documento discute o subjetivismo moral, que afirma que julgamentos morais dependem das crenças e sentimentos individuais, sem verdades morais objetivas.
2) Apresenta razões para aceitar e criticar o subjetivismo, como permitir liberdade mas também validar qualquer ponto de vista.
3) Discute o relativismo cultural, que vê a correção moral como relativa às culturas, que variam entre sociedades sem uma sendo certa ou errada.
O documento discute a importância do respeito às diferenças culturais e dos direitos humanos na sociedade globalizada. Também aborda os desafios da convivência com culturas diversas e a necessidade de tolerância e respeito mútuo.
Este documento resume uma aula sobre cultura e sociedade. Aborda os significados de cultura, a relação entre cultura e identidade, etnocentrismo versus relativismo cultural, as perspectivas de autores clássicos da sociologia sobre cultura, a relação entre cultura e ideologia, e a indústria cultural e a Escola de Frankfurt.
Os casos de crianças selvagens fornecem grande interesse científico ao mostrar o que seríamos sem a influência da sociedade e revelar a fragilidade da nossa natureza humana. O ser humano é um ser biologicamente social e a cultura o distingue dos outros animais, moldando todos os aspectos de seu comportamento. A diversidade cultural resulta da capacidade humana de aprender diferentes modos de vida em diferentes sociedades ao longo do tempo.
Currículo, Diferença Cultural e Diálogo - Resumo dos ConceitosLeila Verissimo
O documento discute as implicações de um currículo multicultural em três pontos: 1) O abandono de uma perspectiva monocultural e a compreensão das diferentes interpretações culturais; 2) A reescrita do conhecimento a partir de diferentes raízes étnicas; 3) Questionar os discursos historicamente para verificar como conceitos se tornaram universais.
O documento discute questões sobre currículo, diferença cultural e diálogo. Aborda os conceitos de multiculturalismo, pluralismo social e como lidar com a diversidade no currículo escolar de forma a valorizar as diferentes culturas. Defende que o diálogo é essencial para reconhecer as diferenças e estabelecer relações interculturais que permitam um entendimento mútuo.
O documento discute a história da antropologia e sua evolução para estudar a diversidade cultural e os direitos humanos. A antropologia começou como um estudo evolucionista das sociedades, mas passou a enfatizar o entendimento das diferenças culturais e a promoção dos direitos universais.
O documento discute diferentes atitudes face à diversidade cultural: 1) Etnocentrismo, que julga outras culturas com base nos próprios valores; 2) Relativismo cultural, que respeita outras culturas mas dificulta o diálogo; 3) Interculturalismo, que promove o diálogo e compreensão entre culturas através do respeito mútuo.
1) O documento discute diferentes atitudes face à diversidade cultural: etnocentrismo, relativismo cultural e interculturalismo.
2) O etnocentrismo julga outras culturas usando os valores da própria cultura, levando a racismo e xenofobia.
3) O relativismo cultural é tolerante com outras culturas mas impede o diálogo entre elas.
4) O interculturalismo defende o diálogo e respeito entre culturas para que se enriqueçam mutuamente.
1) O documento discute a evolução do conceito de cultura ao longo do tempo, desde significar agricultura até se referir ao desenvolvimento espiritual e civilização. 2) Explora como a cultura representa tudo o que não é inato no ser humano, incluindo como se relaciona com a natureza. 3) Discutem-se os conceitos sociológicos de cultura, valores, normas e socialização como processos de transmissão cultural entre gerações.
Linguagem, pensamento e cultura na filosofiaequacao
1) O documento discute o tema da influência da língua no pensamento segundo o artigo "Does the Language I Speak Influence the Way I Think?", defendendo que a cultura, o pensamento e a linguagem se inter-relacionam e influenciam mutuamente.
2) Também aborda como diferentes culturas categorizam elementos da realidade de forma distinta, influenciando a forma de pensar.
3) Discorre sobre como a linguagem serve para comunicar ideias e sentimentos através de signos convencionais como gestos, sons e símbolos.
O documento discute os conceitos de cultura e padrão cultural. A cultura é definida como um modo de vida de um povo que inclui idéias, instituições, linguagem e sentimentos. O padrão cultural refere-se aos costumes e atividades de um grupo que caracterizam sua cultura. O documento também discute os conceitos de traços culturais e complexos culturais.
O documento discute diferentes atitudes face à diversidade cultural: 1) Etnocentrismo, que julga outras culturas com base nos próprios valores; 2) Relativismo cultural, que respeita outras culturas mas dificulta o diálogo; 3) Interculturalismo, que promove o diálogo e compreensão entre culturas através do respeito mútuo.
O documento analisa e compara as teorias do racionalismo e empirismo sobre a origem do conhecimento. O racionalismo defende que o pensamento é a única fonte do conhecimento verdadeiro, enquanto o empirismo sustenta que toda experiência sensorial é necessária para o conhecimento. O texto também discute o pensamento de Descartes e sua ênfase na dúvida metódica para estabelecer fundamentos certos do conhecimento.
O relatório avalia a estagiária Joana Ribeiro com 16 valores. Inicialmente mostrou conhecimentos sólidos mas descurou algumas aulas no 2o período. Apesar disso, ensinou os conteúdos corretamente com exemplos para envolver os alunos. Demonstrou cuidado com os alunos e empenho na planificação do seminário, mostrando criatividade. Na planificação e execução das aulas foi formalmente correta, motivou os alunos e estimulou a participação, respondendo às dúvidas. Teve osc
Rafaela Cardoso realizou uma autoavaliação de seu desempenho durante o estágio docente. Ela atribuiu a si mesma 15 valores, apontando progressos significativos em sua competência científica, planejamento de aulas, fundamentação de conteúdos, interação com estudantes, e capacidade de reflexão crítica. Ela também destacou o trabalho contínuo de atualização de conhecimentos que permitiu melhorias em seu desempenho ao longo do estágio.
A avaliação da estagiária Maria Pontes foi de 17 valores. Ela demonstrou conhecimentos sólidos e flexibilidade conceptual na componente científica, e preocupação com estudantes, professores e colegas na componente pedagógica. Nas aulas, revelou planejamento rigoroso e profissionalismo na execução. Finalmente, demonstrou responsabilidade deontológica, reflexão crítica e dedicação à formação profissional.
A avaliação de uma estagiária em uma escola secundária portuguesa avaliou sua performance em três áreas principais: 1) planejamento e preparação, 2) execução, e 3) modalidades e instrumentos de avaliação. A estagiária recebeu notas que variaram de suficiente a muito bom em diferentes aspectos dessas áreas, indicando que seu desempenho foi em geral positivo.
A ficha de avaliação avalia o desempenho de uma estagiária em duas aulas de regência. A estagiária recebeu notas entre suficiente e muito bom na maioria das categorias avaliadas, incluindo planificação, execução da aula, e avaliação dos alunos. A avaliadora fez comentários positivos e sugestões para melhorar ainda mais o desempenho docente.
A ficha de avaliação avalia o desempenho de uma estagiária em duas aulas de regência. A estagiária recebeu notas de 3 ou 4 na maioria das categorias avaliadas, indicando um desempenho bom a muito bom. A avaliadora conclui que a estagiária demonstrou boa preparação, utilização de estratégias diversificadas e gestão do tempo.
Este documento é uma ficha de avaliação de estágio de um professor estagiário. A ficha inclui seções para avaliar a planificação, execução e modalidades de avaliação aplicadas pelo estagiário em suas aulas. O estagiário é avaliado por um professor supervisor em itens como objetivos, estratégias, materiais, bibliografia, critérios de avaliação e outros.
Este documento é uma ficha de avaliação de aulas para um estagiário. A avaliação cobre várias áreas incluindo planeamento, execução, ambientes de trabalho e avaliação. O estagiário é avaliado em escalas de 1 a 4 em vários critérios dentro dessas áreas com notas mais baixas significando desempenho medíocre e notas mais altas significando desempenho muito bom.
A avaliação da estagiária Joana Ribeiro pela professora Rafaela Francisca Cardoso avaliou vários aspectos da planificação, execução e avaliação das aulas. A estagiária demonstrou bons resultados na maioria das áreas, especialmente na formulação de objetivos, seleção de estratégias, motivação dos alunos e fornecimento de orientações claras. No entanto, foram apontadas algumas áreas que poderiam ser melhoradas, como a produção de materiais e a correção dos erros dos alunos.
Joana Ribeiro foi avaliada pela sua performance como estagiária na disciplina de Regências números 16 e 17 na Escola Secundária Aurélia de Sousa. A avaliação cobriu vários aspectos da planificação, execução e avaliação das aulas. De modo geral, o seu desempenho foi considerado bom a muito bom nos diferentes itens avaliados.
A avaliação da estagiária Joana Ribeiro nas aulas de regência de números 14 e 15 foi positiva. A planificação e preparação das aulas foi bem fundamentada e as estratégias utilizadas foram adequadas e eficazes. A estagiária demonstrou boas competências de gestão da aula e motivação dos alunos.
A avaliação da estagiária Maria Pontes pela professora Rafaela Cardoso avaliou vários aspectos da planificação, execução e avaliação das aulas. A estagiária demonstrou bons resultados na maioria das áreas, especialmente na formulação de objetivos, seleção de estratégias e materiais, estruturação didática do processo e ambiente de trabalho. No entanto, a avaliadora sugeriu algumas melhorias na fundamentação científica e correção de erros dos alunos.
O estágio de Maria Pontes foi avaliado positivamente. A avaliadora Rafaela Francisca Cardoso classificou a estagiária com notas entre 3-4 na maioria das categorias, indicando que ela teve um bom desempenho na planificação, execução e avaliação das aulas. A avaliadora também não fez sugestões negativas, mostrando aprovação do estágio.
A avaliação da estagiária Maria Pontes pela professora Rafaela Cardoso avaliou vários aspectos da planificação, execução e avaliação das aulas. A estagiária demonstrou bons resultados na maioria das áreas, recebendo notas de 3 ou 4 na maior parte das categorias avaliadas, indicando desempenho bom ou muito bom. A avaliação foi positiva globalmente, com apenas algumas áreas identificadas para possível melhoria.
Rafaela Cardoso recebeu uma avaliação positiva de sua estagiária Rafaela Francisca Cardoso. Ela recebeu notas de 3 ou 4 na maioria das categorias, indicando trabalho bom ou muito bom. Algumas áreas para melhoria incluem fornecer orientações mais claras aos alunos e corrigir erros de forma mais efetiva. No geral, sua performance como estagiária foi considerada adequada.
Rafaela Francisca Cardoso recebeu uma avaliação positiva de suas aulas de regência de números 16 e 17 na Escola Secundária Aurélia de Sousa. [1] Ela demonstrou bons níveis de planejamento, execução e avaliação das aulas. [2] Recebeu notas maioritariamente 3 ou 4 em todas as categorias avaliadas, indicando desempenho bom ou muito bom. [3] A avaliadora não deixou conclusões ou sugestões, sugerindo que não houve problemas ou áreas que precisam de melhoria.
Rafaela Cardoso recebeu uma avaliação positiva de suas aulas de regência de números. Ela demonstrou fortes habilidades de planejamento, execução e avaliação das aulas. O avaliador destacou sua eficaz estruturação didática e gestão da sala de aula, bem como sua capacidade de motivar os alunos e garantir que eles alcançassem os objetivos planejados. O relatório conclui que o desempenho da estagiária foi bom ou muito bom na maioria das áreas avaliadas.
A nota informa que além das aulas previstas no calendário do estágio, a autora lecionou sete aulas de 50 minutos junto com as colegas de estágio Maria Pontes e Joana Ribeiro.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
Planejamento BNCC - 4 ANO -TRIMESTRAL - ENSINO FUNDAMENTAL
Plano de aula final
1. Agrupamento de Escolas Aurélia de Sousa
A Ação Humana e os Valores
2. Os valores – análise e compreensão da experiência valorativa
2.2. Valores e cultura – A diversidade e o diálogo de culturas
___________________________________________________________________________
Regência nº 9 e 10
2º Período
10º A
Orientadora Cooperante: Dr.ª Blandina Lopes
Professora Estagiária: Rafaela Francisca Cardoso
Porto, 2016
2. Dados de Identificação
Professora Estagiária: Rafaela Francisca Cardoso
Disciplina: Filosofia Ano de Escolaridade: 10º Turma: A
Tema: A Ação Humana e os Valores
Unidade: Os valores – análise e compreensão da experiência valorativa
Subunidade: Valores e cultura – A diversidade e o diálogo de culturas
Sumário: Introdução ao tema: Valores e cultura – A diversidade e o diálogo
de culturas. As diferentes atitudes face à diversidade cultural. Análise de textos
e de imagens.
Data: 28/01/2016 Duração: 50 + 50 minutos Regência nº: 9 e 10 Lição nº: 39 e 40
Objetivos:
Gerais:
Analisar a questão patente nos conflitos de valores;
Relacionar valores e cultura;
Compreender e problematizar as atitudes face à diversidade
cultural.
Específicos:
Problematizar a questão relativa aos conflitos de valores;
Analisar as seguintes atitudes: etnocentrismo, multiculturalismo/relativismo
cultural e interculturalidade – bem como as suas consequências;
Refletir sobre os limites do relativismo cultural;
Interligar o diálogo cultural com os critérios trans-subjetivos de valoração.
3. Conteúdos
Programáticos
Objetivos/Competências Conceitos
Nucleares
Recursos/Estratégias Avaliação Tempo
A Ação Humana e os
Valores
2. Os valores – análise e
compreensão da
experiência valorativa
2.2. Valores e cultura –
A diversidade e o
diálogo de culturas
Analisar a questão da origem
do conflito valorativo;
Caracterizar as diversas
atitudes face à diversidade
cultural: etnocentrismo,
multiculturalismo/relativismo
cultural e interculturalidade –
bem como as suas
consequências;
Compreender a postura
etnocêntrica no que se refere à
diversidade cultural;
Valor
Cultura
Diálogo
intercultural
Diversidade
Cultural
Etnocentrismo
Interculturalidade
Multiculturalidade
Relativismo
cultural
Lição nº + Sumário
Método dialógico;
Apresentação e
visionamento de um
vídeo;
Apresentação PowerPoint
– com quadro síntese;
Análise de textos e
imagens;
Pontualidade;
Material;
Interação com os
colegas;
Comportamento;
Participação
pertinente (autónoma
e apropriada);
Adequação e
articulação dos
conceitos previamente
adquiridos;
5 min
10 min
25 min
25 min
4. Perspetivar a importância do
diálogo cultural, num mundo
de diversidade;
Compreender os critérios
trans-subjetivos de valoração;
Identificar os principais
critérios trans-subjetivos de
valoração;
Articular sistematicamente os
conceitos inerentes ao
conceito de cultura.
Relativismo
cultural
Tolerância
Análise do quadro síntese;
Conclusões;
Ficha de Trabalho.
Rigor e qualidade das
respostas dadas.
10 min
5 min
20 min
5. Fundamentação Científica
As aulas a lecionar são maioritariamente dedicadas ao tema: 2. Os Valores – análise e
compreensão da experiência valorativa. 2.2. Valores e cultura – a diversidade e o diálogo de
culturas. Neste ponto do programa referente aos valores, à cultura e ao diálogo cultural
percebemos uma íntima relação com o ponto programático dado anteriormente acerca da
democracia. É essencial atender à questão da existência com o outro para uma melhor
convivência atendendo à variabilidade de culturas, principalmente na contemporaneidade
onde a liberdade de expressão parece tão ampla, e ao mesmo tempo, tão fugaz.
O ser humano está constantemente sobre conflitos de valores, o facto de viver num
mundo com determinadas regras, com modos de pensar, sentir e agir, mostram que somos
sujeitos situados num tempo e num espaço próprios, mas não isolado e, daí, toda esta
complexidade que pode levar a que estejamos perante conflitos de valores diariamente e é
nosso papel enquanto cidadãos de uma sociedade ter a coerência de saber lidar da melhor
forma com esta coexistência (que se traduz a vários níveis no decorrer dos nossos dias).
Hoje assistimos em primeiro lugar à diversidade cultural, através dos fenómenos migratórios
com a entrada de estrangeiros, estamos perante uma troca de informação acentuada e veloz
que leva a um rápido acesso dos mais variados produtos, usos e costumes dos diversos cantos
do mundo. O que por um lado é positivo, também traz sérios problemas com os quais nos
defrontamos constantemente e são eles os mais variados conflitos de valores. Entendamos
cultura como “(...) um núcleo de conhecimentos, crenças, costumes, leis, hábitos e valores
que, adquiridos pelo homem enquanto elemento de uma sociedade, lhe permitem resolver
mais eficientemente os problemas com que depara na vida” (Um olhar sobre o mundo, 2003,
pp. 47).
É verdade que diferentes pessoas, diferentes conjuntos de pessoas (grupos) ou
culturas valorizam de formas diferentes, mas é também certo que todos os seres humanos
atuam consoante os seus valores, o que reflete que, de certa forma, os valores e a valoração
são universais. É considerado fundamental aceitar um relativismo dos valores, na medida de
uma maior e melhor aceitação do outro. Mas será tudo relativo, ou poder-se-á estabelecer
algum consenso entre as diferentes culturas? Esta resposta pode variar consoante a atitude
que decidirmos tomar perante a diversidade cultural e, portanto, torna-se um desafio à
capacidade humana.
6. Estas atitudes passam por três modelos: o etnocentrismo, atitude pela qual um
indivíduo ou um grupo social, que se considera o sistema de referência, julga outros
indivíduos ou grupos à luz dos seus próprios valores. Pressupõe que o indivíduo, ou grupo de
referência, se considere superior àqueles que ele julga, e também que o indivíduo, ou grupo
etnocêntrico, tenha um conhecimento muito limitado dos outros, mesmo que viva na sua
proximidade. O etnocentrismo é a atitude pela qual um indivíduo ou um grupo social, que se
considera o sistema de referência, julga outros indivíduos ou grupos à luz dos seus próprios
valores. Pressupõe que o indivíduo, ou grupo de referência, se considere superior àqueles que
ele julga, e também que o indivíduo, ou grupo etnocêntrico, tenha um conhecimento muito
limitado dos outros, mesmo que viva na sua proximidade.
Esta defesa de valores únicos e de uma cultura dominante leva a comportamentos racistas,
xenófobos e chauvinistas, completamente reprováveis numa sociedade que evoluída que tem
o dever de tratar o outro como um igual, estas consequências do etnocentrismo tomam muitas
vezes proporções desmedidas que levam a que todos estejamos em perigo.
Com uma atitude menos radical e, nesta medida, mais adequada a uma relação entre
seres humanos iguais encontramos uma outra atitude: o multiculturalismo ou relativismo
cultural, esta atitude mais apaziguadora defende as diferenças culturais dentro de um Estado
ou nação, assim considera que não existem valores absolutos e, portanto, as culturas são
incomparáveis entre si, aceita que existem culturas diferentes mas que nenhuma se pode
sobrepor a outra, negando as verdades morais absolutas. Esta atitude inscreve-se num
“mosaico cultural”, no sentido em que atende à igualdade entre culturas, mas incorre quase
que numa separação em parcelas dessas culturas distintas. De facto esta atitude de
multiculturalismo ou de relativismo cultural favorece a diversidade cultural, ao acrescer a
responsabilidade de uma dignidade e respeito pelo outro, mas como se trata de assuntos de
teor cultural, não podemos falar numa verdade, mas antes, em costumes que sofrem uma
variabilidade consoante a sociedade em questão (daí o conceito mosaico cultural).
Mas como qualquer atitude, também tem as suas consequências, ou melhor, as suas
limitações e são elas: por defender a ideia de que os valores são convenções que têm que ver
com as culturas, rejeitam a existência de valores universais, o que dificulta o diálogo
intercultural, afinal todo o diálogo para ser saudável, precisa de um padrão comum e
justificam que todos os comportamentos são originários da cultura a que o indivíduo pertence
e, portanto, entendem a critica como desrespeito ou até como discriminação. Isto leva a uma
estagnação, não promovem o enriquecimento cultural entre as diferentes culturas.
7. De que modo podemos conciliar o respeito pela diferença? Seria o diálogo uma
solução digna do ser humano? Mas esta solução parece-nos um desafio de grande proporção.
Seriam necessários parâmetros que se elevassem à atitude subjetiva de cada pessoa ou
cultura, com esta “necessidade”, surgem os critérios trans-subjetivos de valoração, critérios
que visam a promoção do diálogo entre culturas, na medida em que, nenhum ser humano se
deve dar por terminado, neste sentido, deve abrir-se ao outro. Deve assim, guiar-se pela
partilha e vivenciar valores que o aproximem de outras comunidades sem que perca a sua
identidade própria. Cada vez mais nos encontramos perante problemas que ultrapassam uma
nacionalidade ou cultura e se estendem a muitas outras, através dos critérios trans-subjetivos
visam-se soluções capazes de minorar estes problemas. De entre os critérios trans-subjetivos
de valoração, temos, entre outros, os posteriormente indicados: o critério da dignidade
humana; o da fundamentação consensual (através do diálogo e do debate); e o democrático,
fazendo a primazia de acordos que atendam à decisão de uma maioria considerável.
No sentido de uma superação desta atitude do multiculturalismo ou do diálogo
intercultural, encontramos uma última forma de correspondermos com a diversidade: a
interculturalidade, no sentido de uma proposta promotora do diálogo entre culturas, através
de valores comuns/universais. Desta forma, propõe a exaltação da Universalidade dos
Direitos Humanos, um cuidado especial no que concerne ao diálogo mútuo entre culturas e
uma educação que vise a partilha de valores que se alarguem a todos e normas acordadas
universalmente, no sentido de uma convivência coesa – indo de encontro a uma ética
universal.
Do mesmo modo que as restantes atitudes, a interculturalidade, tem também os seus
“senãos”, sendo que o principal advém do pressuposto de que todos ganham com a
diversidade cultural, é proposto o contacto entre as mais variadas culturas na esperança de
estas se enriqueçam e fortaleçam mutuamente, com vista a uma convivência harmoniosa.
Na emergência de uma solução que sirva de compromisso para que estas limitações
sejam ultrapassadas devemos atender a uma postura que tenha por base a tolerância, sendo
considerada (a tolerância) como o imperativo de culturas, ou seja, o modo como todas as
demais devem atuar.
8. Fundamentação Pedagógico-Didática
As aulas lecionadas inserem-se nos temas 2. Os valores – análise e compreensão da
experiência valorativa. 2.2. Valores e cultura – a diversidade e o diálogo de culturas. Tendo
em conta que os estudantes na última aula abordaram as conceções acerca da natureza dos
valores e dos juízos valorativos, na presente aula, será introduzida, através da análise de um
texto do manual adotado, a clarificação sobre a origem do conflito valorativo.
Posteriormente, e com recurso ao PowerPoint, é introduzida a temática Valores e
cultura – A diversidade e o diálogo de culturas. Uma vez que os estudantes já têm uma
bagagem considerável de conceitos importantes de aulas anteriores, serão esses conceitos
tomados como ponto de partida para a presente aula. Segue-se análise do PowerPoint, o
mesmo, decorrerá ao longo de grande parte da aula, na medida em que, suporta vídeos e
imagens (recursos diversos) que se consideram importantes nos conteúdos em questão.
Assim, ao longo dos slides, serão analisados textos, imagens e vídeos de teor didático
por forma a criar uma interatividade que seja benéfica numa compreensão mais consistente
dos conteúdos por parte dos estudantes. Apesar das diversas formas de tecnologia que temos
presentes no mundo de hoje, algumas das quais enunciamos acima (o powerpoint – que
permite a projeção de imagens e vídeos), o trabalho de texto ainda possui uma enorme
importância no que se refere a um fator de fomento no processo ensino-aprendizagem, o texto
exige um maior rigor e ordenação do pensamento, o que na média de idades dos estudantes, é
de uma considerável importância. Não descurando da importância do recurso à imagem e
vídeo (este que de certa forma é um conjunto sucessivo de imagens), afinal os estudantes
retêm (memorizam) com enorme facilidade tudo que lhes chega pela visão, de forma
interativa, sendo também mais interessante para eles e, nessa medida, a aula decorrerá com
apresentação (para análise e debato conjunto), de duas imagens e dois vídeos. Onde, a certo
momento, é projetada uma imagem que pretende representar a necessidade de diálogo num
mundo com tanta diversidade, é pedido aos estudantes que a comentem – por forma, a
refletirem sobre essa questão e, posteriormente, nas suas vidas que essa imagem os conduza a
melhores ações.
Pretende-se desta forma que os recursos utilizados proporcionem uma aprendizagem
significativa dos estudantes, ainda a par da assimilação dos presentes conteúdos, e numa
temática que tem que ver inteiramente com a cultura e a diversidade que lhe é inerente, é de
salientar a importância que o professor deve transmitir de que “a vida não é como os
medicamentos, que trazem todos uma “literatura inclusa” onde se explicam as contra-
9. indicações do produto e se indicam as doses a consumir. A vida é-nos dada sem receita e sem
literatura inclusa” (Savater, Ética para um jovem, 2013, pp. 144). Podemos compreender por
estas palavras, a emergência de um estar atento, a importância de uma aprendizagem com
tudo aquilo que nos acontece e, portanto, nos envolve enquanto seres humanos e
iminentemente sociais, o que exige um respeito por nós próprios e pelo outro (“outro” a ser
visto com os mesmos direitos e deveres a que a mim me presto).
10. Bibliografia
Abrunhosa, M., Leitão, M.(2003). Um outro olhar sobre o mundo. Porto: Edições ASA.
Almeida, A. (2003). Dicionário Escolar de Filosofia. Lisboa: Plátano Editora.
Almeida, A. (2007). Arte de Pensar 10º ano – Vol. 1. Lisboa: Didática Editora.
Almeida, A., Murcho, D. (2014). 50 Lições de Filosofia 10.º Ano. Didática Editora.
Alves, F., Arêdes, José., Bastos, P. (2013). Lisboa: Texto Editores.
Barata-Moura, J. (1982). Para uma crítica da “Filosofia dos Valores”. Lisboa: Livros
Horizonte.
Ricoeur, P. (2014). O discurso da ação. Lisboa: Edições 70.
Savater, F. (2013). Ética para um jovem. Alfragide: Publicações Dom Quixote.
Artigos:
Professor Adalberto Dias de Carvalho, A integração como direito e prática intercultural.
11.
12. Anexos
ANEXO V – Grelha de observação
Grelha de observação
Grelha de avaliação dos alunos.
Ser e Saber Estar Saber e Saber Fazer
Alunos Pontualidade Material
Comportamento
adequado à sala
de aula
Realiza as
atividades
propostas
Participa
ativamente nas
atividades
propostas
Cuidado na
argumentação
Qualidade e
pertinência nas
respostas solicitadas
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
14. ANEXO III – Conclusões (a ditar):
Conclusões
Definição de cultura
Cultura pode definir-se como um núcleo de conhecimentos, crenças, costumes, leis,
hábitos e valores, que adquiridos pelo homem enquanto elemento de uma sociedade, lhe
permitem resolver mais eficientemente os problemas com que depara na vida.
15. ANEXO IV –Proposta de Solução da Ficha de Trabalho
1.
1.1. A resposta correta é a alínea d), na medida em que, a cultura, na sua realidade
concreta, abrange os comportamentos e as realizações de uma certa sociedade, bem
como o seu modo de viver criado, desenvolvido e partilhado, pelos membros dessa
mesma sociedade ou grupo social.
1.2. A resposta correta é a alínea d), porque a diversidade cultural implica a
multiplicidade de padrões culturais, ou seja, como há muitos países e culturas, há
também uma pluralidade de padrões culturais, que por um lado identificam e, por
outro, distinguem as variadas culturas existentes.
1.3. A resposta correta é a alínea b, visto que, o relativismo cultural assenta na
coexistência de diversas culturas e valores, favorecendo, assim, a diversidade cultural.
1.4. A resposta correta é a alínea b), pois o diálogo intercultural/interculturalidade
defende e promove uma abertura ao outro eu, país ou cultura, procurando a sua
aproximação sem perder a sua própria identidade. Devido a vários factores, urge a
necessidade de estabelecer critérios trans-subjetivos de valoração, tais como: o valor
da dignidade humana, o da fundamentação consensual e o democrático. Estes valores
trans-subjetivos assumem-se como parâmetros que ultrapassem a dimensão
puramente subjetiva de cada cultura ou grupo social, possibilitando o entendimento e
enriquecimento das diversas culturas existentes.
2. Os valores são qualidades potenciais que tornam as coisas desejáveis, ou dignas de estima,
norteando e orientando as opções, decisões e ações dos indivíduos, que se encontram
inseridos numa determinada cultura, ou sociedade. Desta forma, os valores são reconhecidos
como ideais, e por isso mesmo, são considerados como preferíveis. Isto é, os valores
justificam as nossas opções, com base em preferências e comparações relativamente às
coisas, aos acontecimentos e às situações e circunstâncias. No que respeita a ação humana, é
de mencionar que ela é construída a partir de horizontes de referência e de ideais. A ação
humana é uma teia complexa que define o ser humano e os valores também são elementos
constituintes dessa mesma rede. Nesta medida, podemos concluir que temos os nossos
16. próprios valores ao longo da vida (salientando que os mesmos não são estáticos, até porque
uma das caraterísticas gerais dos valores é a sua historicidade) e que estes constituem um
papel primordial acerca do modo como agimos, daí que haja uma relação de proximidade
entre os conceitos enunciados.
3.
A. Interculturalidade;
B. Multiculturalismo;
C. Etnocentrismo;
D. Cultura.
1. Conjunto de conhecimentos e práticas
aprendidos e ensinados, por contraste
com o que é inato;
2. Modelo que defende as diferenças
culturais dentro de um Estado ou
nação;
3. Considera o seu grupo étnico, ou
cultura, o centro de toda a sociedade;
4. Modelo que pretende fomentar o
diálogo entre as diferentes culturas,
tendo em vista o seu entendimento e
mútuo enriquecimento.
28. ANEXO II – PowerPoint (slides)
Agrupamento de EscolasAurélia de Sousa
10º Ano
2. Osvalores– Análise e compreensão da experiência valorativa
2.2. Valorese cultura – A diversidade e o diálogo de culturas
29.
30.
31.
32. Relação entre valorese cultura
¨ Cada comunidade cultural tem valores próprios que norteiam os
sistemasde crençase de práticassociaisgerais;
¨ Cada cultura tem maneiras de ver específicas nos mais variados
assuntos;
¨ Podemosentão adiantar que osvaloressão relativosà cultura;
Deste modo, as soluções encontradas para os problemas próprios de
cada cultura inspiram-se em valores, também eles particulares dessa
mesma cultura.
33. q Atividade 1
“A linguagem, o mito, a arte e a religião constituem
partesdeste universo, formamosdiversosfiosque tecem
a rede simbólica, o tecido complicado da experiência
humana. O homem já não pode enfrentar-se com a
realidade de um modo imediato; não pode encará-la,
digamos, cara a cara. Emvez de lidar comascoisaselas
mesmas, em certo sentido, o homem conversa
constantemente consigo mesmo. Envolve-se em formas
linguísticas, em imagens artísticas, em símbolos míticos ou
em ritos religiosos, de tal forma que não pode conhecer
mais nada, senão através da interposição deste meio
artificial. “
Ernest Cassirer, Antropologia filosófica, Fondo de Cultura Económica, 1975,
México.
Elabore um comentário ao texto em
que problematize o seguinte tema: os
valores e a cultura como “universo”
humano, “tecido complicado da
experiência humana” e “meio
artificial”.
40. DUASFORMASDERESPOSTA OPOSTAS?
ETNOCENTRISMO
ü Osvaloresda cultura X são
absolutos;
ü Asculturassão comparáveis;
ü Ospadrõesda cultura X são
superioresaosdasdemais;
ü Tende a universalizar os
padrõesculturais;
ü Há verdadesmorais
absolutas?Sim.
MULTICULTURALISMO/
RELATIVISMO CULTURAL
ü Não há valoresabsolutos;
ü Asculturassão
incomparáveisentre si;
ü Há culturasdiferentes, mas
não há culturassuperioresa
outras;
ü Tende a particularizar os
padrõesculturais;
ü Há verdadesmorais
absolutas?Não.
41.
42. Exemplosde critériostrans-subjetivosde valoração:
1- O valor da dignidade humana: O bomé o que promove o respeito pelas
pessoase mau o que for contra esse respeito.
2- O valor da fundamentação consensual: A decisão sobre o que deve ser
feito ou não, advémde umacordo entre todososintervenientes.
3- O valor democrático: Quando não é possível umacordo unânime, deve
ser aceite o que for defendido pelo maior número de sujeitos.