Este documento define o perfil dos alunos ao final da escolaridade obrigatória em Portugal, estabelecendo princípios, visão, valores e competências-chave desejáveis. O objetivo é orientar as decisões educativas de modo a assegurar uma educação inclusiva e de qualidade para todos os alunos.
O documento descreve como surgiu a cultura de massa no início do século XX, os fatores que contribuíram para seu desenvolvimento e os principais meios de comunicação de massa que ajudaram a difundi-la, como jornais, rádio, cinema, literatura popular e esportes.
O documento resume três principais movimentos artísticos do século XX: o Expressionismo, caracterizado pela subjetividade e emoções intensas; o Cubismo, que recusava a perspectiva em favor de formas geométricas; e o Abstracionismo, sem figuração e focado em emoções através de técnicas não convencionais.
O documento descreve o movimento artístico do Realismo no século XIX, com foco no pintor francês Gustave Courbet. O Realismo buscava retratar temas da vida cotidiana e da classe trabalhadora, em contraste com o idealismo e temas fantásticos do Romantismo. Courbet foi um dos principais expoentes deste movimento, retratando cenas banais e denunciando injustiças sociais em obras como "Os Britadores de Pedra". Sua maior obra foi "Interior do Meu Atelier", uma alegoria de sua
Parte 1 - O guerreiro português Martim se perde durante uma caçada e encontra a índia Iracema, apaixonando-se por ela. Parte 2 - Iracema e Martim fogem juntos, traindo o noivo índio dela. Parte 3 - Eles constroem uma cabana e tem um filho, mas Iracema morre no parto. Parte 4 - Martim cria sozinho o filho no local onde enterrou Iracema, dando origem ao nome do estado do Ceará.
1) A filosofia é a busca da sabedoria através da reflexão crítica sobre questões como o conhecimento, a realidade, a natureza humana e os valores que devem orientar a existência.
2) A filosofia aborda problemas epistemológicos, ontológicos, antropológicos, existenciais e metafísicos de maneira diferente das ciências, focando mais nos fundamentos e princípios do que nas explicações empíricas.
3) Enquanto a ciência busca explicar o mundo usando
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaAna Castro
Este documento discute vários métodos para medir o tempo geológico e determinar a idade da Terra, incluindo datação radiométrica e princípios de datação relativa de rochas como sobreposição de estratos e identidade paleontológica. A idade da Terra é atualmente estimada em 4,6 bilhões de anos, embora rochas com 4,28 bilhões de anos tenham sido encontradas no Canadá. Métodos de datação são essenciais para entender eventos geológicos ao longo da história da Terra
Gráficos de funções afim - Matemática 8º ano - Resumo da matériaO Bichinho do Saber
Resumo de matemática | 8º ANO | FUNÇÕES, SEQUÊNCIAS E SUCESSÕES - Gráficos de funções afim
- Função afim
- Equação de uma reta não vertical
- Equação de uma reta vertical
O documento descreve como surgiu a cultura de massa no início do século XX, os fatores que contribuíram para seu desenvolvimento e os principais meios de comunicação de massa que ajudaram a difundi-la, como jornais, rádio, cinema, literatura popular e esportes.
O documento resume três principais movimentos artísticos do século XX: o Expressionismo, caracterizado pela subjetividade e emoções intensas; o Cubismo, que recusava a perspectiva em favor de formas geométricas; e o Abstracionismo, sem figuração e focado em emoções através de técnicas não convencionais.
O documento descreve o movimento artístico do Realismo no século XIX, com foco no pintor francês Gustave Courbet. O Realismo buscava retratar temas da vida cotidiana e da classe trabalhadora, em contraste com o idealismo e temas fantásticos do Romantismo. Courbet foi um dos principais expoentes deste movimento, retratando cenas banais e denunciando injustiças sociais em obras como "Os Britadores de Pedra". Sua maior obra foi "Interior do Meu Atelier", uma alegoria de sua
Parte 1 - O guerreiro português Martim se perde durante uma caçada e encontra a índia Iracema, apaixonando-se por ela. Parte 2 - Iracema e Martim fogem juntos, traindo o noivo índio dela. Parte 3 - Eles constroem uma cabana e tem um filho, mas Iracema morre no parto. Parte 4 - Martim cria sozinho o filho no local onde enterrou Iracema, dando origem ao nome do estado do Ceará.
1) A filosofia é a busca da sabedoria através da reflexão crítica sobre questões como o conhecimento, a realidade, a natureza humana e os valores que devem orientar a existência.
2) A filosofia aborda problemas epistemológicos, ontológicos, antropológicos, existenciais e metafísicos de maneira diferente das ciências, focando mais nos fundamentos e princípios do que nas explicações empíricas.
3) Enquanto a ciência busca explicar o mundo usando
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaAna Castro
Este documento discute vários métodos para medir o tempo geológico e determinar a idade da Terra, incluindo datação radiométrica e princípios de datação relativa de rochas como sobreposição de estratos e identidade paleontológica. A idade da Terra é atualmente estimada em 4,6 bilhões de anos, embora rochas com 4,28 bilhões de anos tenham sido encontradas no Canadá. Métodos de datação são essenciais para entender eventos geológicos ao longo da história da Terra
Gráficos de funções afim - Matemática 8º ano - Resumo da matériaO Bichinho do Saber
Resumo de matemática | 8º ANO | FUNÇÕES, SEQUÊNCIAS E SUCESSÕES - Gráficos de funções afim
- Função afim
- Equação de uma reta não vertical
- Equação de uma reta vertical
Este soneto de Camões descreve a despedida dolorosa de dois amantes numa madrugada, testemunhada pela própria madrugada. A separação causa grande sofrimento aos amantes, expresso pelas suas lágrimas e palavras magoadas. A despedida é descrita através da oposição entre a beleza da paisagem ao nascer do dia e a dor interior sentida pelos amantes.
Simão e Teresa se apaixonam, mas suas famílias são rivais. O pai de Teresa ameaça interná-la em um convento se ela não casar com seu primo. Quando Simão mata o primo para defendê-la, é condenado à morte. Antes de sua execução, Teresa se mata de tristeza. Mariana, que ama Simão em silêncio, o acompanha no exílio, onde ambos acabam morrendo de febre.
1) O documento descreve diferentes funções sintáticas desempenhadas por constituintes da frase, incluindo sujeito, predicado, complemento, modificador, predicativo e vocativo.
2) São descritos tipos de sujeito e complementos como complemento direto, indireto, oblíquo e agente da passiva.
3) Também são explicados complementos do nome e do adjetivo.
LÍNGUA PORTUGUESA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE BNCC (EM13LGG101) GoisBemnoEnem
HABILIDADE BNCC - (EM13LGG101) Compreender e analisar processos de produção e circulação de discursos, nas diferentes linguagens, para fazer escolhas fundamentadas em função de interesses pessoais e coletivos.
O documento discute as funções sintáticas no nível da frase e do grupo nominal, verbal e adjetival. Apresenta os tipos de sujeito, predicado, vocativo e modificador da frase, bem como os complementos direto, indireto, oblíquo e agente da passiva internos ao grupo verbal. Também aborda os complementos do nome e do adjetivo.
Mona lisa - Contexto Histórico e curiosidades - ArtesUiles Martins
1) Leonardo Da Vinci pintou a Mona Lisa, considerada a obra de arte mais famosa do mundo, notável por seu realismo e sorriso enigmático.
2) Sua outra obra mais famosa é A Última Ceia, pintada no mosteiro de Santa Maria Delle Grazie em Milão usando a técnica da têmpera que levou a deterioração da pintura.
3) Ambas as obras refletem a habilidade única de Leonardo em capturar aspectos humanos complexos através de detalhes sutis e perspectiva.
O poema descreve o amor como um sentimento contraditório através de uma série de metáforas e antíteses. O poeta questiona como o amor, sendo tão contrário a si mesmo, pode causar conformidade nos corações humanos.
Este documento apresenta o filme "Into the Wild" que será visionado por alunos do 10o ano para analisar o tema da liberdade humana. O filme conta a história real de um jovem que abandona a sua vida para viver livre na natureza, questionando os valores da sociedade consumista. Após visionar o filme, os alunos responderão a perguntas sobre as condicionantes físicas e culturais que influenciaram a personagem e como o seu exemplo ilustra o debate sobre o livre-arbítrio e os limites da ação
O documento descreve o texto de opinião como um texto argumentativo que expressa o ponto de vista do autor sobre um determinado assunto, utilizando argumentos para convencer o leitor. Ele explica a estrutura do texto de opinião, incluindo título, introdução, corpo, conclusão, e características como uso do presente do indicativo e expressões de opinião. Por fim, propõe uma tarefa de redação de uma crítica sobre um livro, filme ou álbum seguindo as etapas de planificação e revisão.
O documento discute conceitos fundamentais de ecologia, incluindo ecossistemas, níveis de organização biológica, e fatores abióticos e bióticos que afetam os seres vivos. Explica como a temperatura, luz, água e solo influenciam as plantas e animais, bem como as interações entre espécies, como competição, predação e mutualismo.
As Cantigas de Amigo são canções portuguesas da Idade Média que expressam os sentimentos de amor de uma donzela por seu amado ausente. Geralmente possuem estrutura simples com refrão e paralelismo, e descrevem ambientes rurais e populares. Abordam temas como saudade, espera, alegria e sofrimento amoroso.
O documento descreve o que é teatro, sua origem e estrutura. Teatro é uma das mais antigas expressões artísticas humanas, com origem na Grécia antiga, onde era representado em auditórios ao ar livre em honra ao deus Dionísio. Um texto dramático é composto por diálogos entre personagens e indicações para os atores.
Cubismo, Abstraccionismo, Futurismo e SurrealismoJorge Almeida
Este documento resume as principais correntes artísticas do início do século XX, incluindo o Cubismo, Abstracionismo, Futurismo e Surrealismo. Detalha as características de cada movimento e seus principais artistas, como Picasso, Kandinsky e Dalí.
Este poema descreve a beleza e graça de Lianor enquanto ela caminha descalça para a fonte através da verdura. O poeta usa figuras de linguagem como metáforas e hipérboles para enfatizar sua aparência física perfeita e graciosidade encantadora.
Este documento resume as Cantigas de Amigo, uma forma poética da Idade Média portuguesa. 1) São cantigas populares que expressam os sentimentos amorosos de uma donzela em relação ao seu amigo ausente. 2) Possuem uma estrutura simples com refrão e paralelismo. 3) Abordam temas como saudade, espera, alegria e natureza.
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...FilipaFonseca
O documento fornece uma introdução sobre um poema de Ricardo Reis intitulado "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio". Apresenta brevemente Ricardo Reis e as características da sua poesia, como o horacianismo, epicurismo e estoicismo. Resume em seguida o conteúdo do poema, dividindo-o em quatro partes que abordam a efemeridade da vida, a inutilidade dos compromissos, a busca da tranquilidade e a ausência de perturbação face à morte
Este documento resume as principais classes e subclasses de palavras da língua portuguesa, incluindo nomes, advérbios, verbos, pronomes, determinantes, preposições e conjunções. Fornece exemplos de cada classe e subclasse e explica suas funções sintáticas.
1) O documento descreve funções afins cujos gráficos são retas da forma f(x)=ax+b, com exemplos de diferentes valores de a e b.
2) É explicado que, por ser uma reta, são necessários apenas dois pontos para representar graficamente uma função afim.
3) São mostrados passo-a-passo os procedimentos para representar graficamente funções afins através de tabelas de valores e construção dos respectivos gráficos.
O documento discute a classificação e impactos sobre aquíferos, incluindo extração descontrolada, contaminação, e superexploração. Também aborda aquitardes, fluxos baixos, e como compostos químicos tóxicos mesmo em pequenas quantidades podem contaminar aquíferos. Finalmente, fornece exemplos de fontes de contaminação e funções importantes da água.
Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal elaborado por um grupo de trabalho criado aos abrigo do Despacho nº 9311/2016 de 21 de Julho
AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS: DA DIVE...Joaquim Colôa
A União Europeia está preocupada com o impacto da inteligência artificial no mercado de trabalho. A Comissão Europeia lançou diretrizes para garantir que a IA seja desenvolvida e implantada de forma ética e segura, protegendo os direitos dos trabalhadores. As diretrizes enfatizam a necessidade de transparência, vigilância humana e responsabilidade no desenvolvimento e uso de sistemas de IA.
Este soneto de Camões descreve a despedida dolorosa de dois amantes numa madrugada, testemunhada pela própria madrugada. A separação causa grande sofrimento aos amantes, expresso pelas suas lágrimas e palavras magoadas. A despedida é descrita através da oposição entre a beleza da paisagem ao nascer do dia e a dor interior sentida pelos amantes.
Simão e Teresa se apaixonam, mas suas famílias são rivais. O pai de Teresa ameaça interná-la em um convento se ela não casar com seu primo. Quando Simão mata o primo para defendê-la, é condenado à morte. Antes de sua execução, Teresa se mata de tristeza. Mariana, que ama Simão em silêncio, o acompanha no exílio, onde ambos acabam morrendo de febre.
1) O documento descreve diferentes funções sintáticas desempenhadas por constituintes da frase, incluindo sujeito, predicado, complemento, modificador, predicativo e vocativo.
2) São descritos tipos de sujeito e complementos como complemento direto, indireto, oblíquo e agente da passiva.
3) Também são explicados complementos do nome e do adjetivo.
LÍNGUA PORTUGUESA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE BNCC (EM13LGG101) GoisBemnoEnem
HABILIDADE BNCC - (EM13LGG101) Compreender e analisar processos de produção e circulação de discursos, nas diferentes linguagens, para fazer escolhas fundamentadas em função de interesses pessoais e coletivos.
O documento discute as funções sintáticas no nível da frase e do grupo nominal, verbal e adjetival. Apresenta os tipos de sujeito, predicado, vocativo e modificador da frase, bem como os complementos direto, indireto, oblíquo e agente da passiva internos ao grupo verbal. Também aborda os complementos do nome e do adjetivo.
Mona lisa - Contexto Histórico e curiosidades - ArtesUiles Martins
1) Leonardo Da Vinci pintou a Mona Lisa, considerada a obra de arte mais famosa do mundo, notável por seu realismo e sorriso enigmático.
2) Sua outra obra mais famosa é A Última Ceia, pintada no mosteiro de Santa Maria Delle Grazie em Milão usando a técnica da têmpera que levou a deterioração da pintura.
3) Ambas as obras refletem a habilidade única de Leonardo em capturar aspectos humanos complexos através de detalhes sutis e perspectiva.
O poema descreve o amor como um sentimento contraditório através de uma série de metáforas e antíteses. O poeta questiona como o amor, sendo tão contrário a si mesmo, pode causar conformidade nos corações humanos.
Este documento apresenta o filme "Into the Wild" que será visionado por alunos do 10o ano para analisar o tema da liberdade humana. O filme conta a história real de um jovem que abandona a sua vida para viver livre na natureza, questionando os valores da sociedade consumista. Após visionar o filme, os alunos responderão a perguntas sobre as condicionantes físicas e culturais que influenciaram a personagem e como o seu exemplo ilustra o debate sobre o livre-arbítrio e os limites da ação
O documento descreve o texto de opinião como um texto argumentativo que expressa o ponto de vista do autor sobre um determinado assunto, utilizando argumentos para convencer o leitor. Ele explica a estrutura do texto de opinião, incluindo título, introdução, corpo, conclusão, e características como uso do presente do indicativo e expressões de opinião. Por fim, propõe uma tarefa de redação de uma crítica sobre um livro, filme ou álbum seguindo as etapas de planificação e revisão.
O documento discute conceitos fundamentais de ecologia, incluindo ecossistemas, níveis de organização biológica, e fatores abióticos e bióticos que afetam os seres vivos. Explica como a temperatura, luz, água e solo influenciam as plantas e animais, bem como as interações entre espécies, como competição, predação e mutualismo.
As Cantigas de Amigo são canções portuguesas da Idade Média que expressam os sentimentos de amor de uma donzela por seu amado ausente. Geralmente possuem estrutura simples com refrão e paralelismo, e descrevem ambientes rurais e populares. Abordam temas como saudade, espera, alegria e sofrimento amoroso.
O documento descreve o que é teatro, sua origem e estrutura. Teatro é uma das mais antigas expressões artísticas humanas, com origem na Grécia antiga, onde era representado em auditórios ao ar livre em honra ao deus Dionísio. Um texto dramático é composto por diálogos entre personagens e indicações para os atores.
Cubismo, Abstraccionismo, Futurismo e SurrealismoJorge Almeida
Este documento resume as principais correntes artísticas do início do século XX, incluindo o Cubismo, Abstracionismo, Futurismo e Surrealismo. Detalha as características de cada movimento e seus principais artistas, como Picasso, Kandinsky e Dalí.
Este poema descreve a beleza e graça de Lianor enquanto ela caminha descalça para a fonte através da verdura. O poeta usa figuras de linguagem como metáforas e hipérboles para enfatizar sua aparência física perfeita e graciosidade encantadora.
Este documento resume as Cantigas de Amigo, uma forma poética da Idade Média portuguesa. 1) São cantigas populares que expressam os sentimentos amorosos de uma donzela em relação ao seu amigo ausente. 2) Possuem uma estrutura simples com refrão e paralelismo. 3) Abordam temas como saudade, espera, alegria e natureza.
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...FilipaFonseca
O documento fornece uma introdução sobre um poema de Ricardo Reis intitulado "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio". Apresenta brevemente Ricardo Reis e as características da sua poesia, como o horacianismo, epicurismo e estoicismo. Resume em seguida o conteúdo do poema, dividindo-o em quatro partes que abordam a efemeridade da vida, a inutilidade dos compromissos, a busca da tranquilidade e a ausência de perturbação face à morte
Este documento resume as principais classes e subclasses de palavras da língua portuguesa, incluindo nomes, advérbios, verbos, pronomes, determinantes, preposições e conjunções. Fornece exemplos de cada classe e subclasse e explica suas funções sintáticas.
1) O documento descreve funções afins cujos gráficos são retas da forma f(x)=ax+b, com exemplos de diferentes valores de a e b.
2) É explicado que, por ser uma reta, são necessários apenas dois pontos para representar graficamente uma função afim.
3) São mostrados passo-a-passo os procedimentos para representar graficamente funções afins através de tabelas de valores e construção dos respectivos gráficos.
O documento discute a classificação e impactos sobre aquíferos, incluindo extração descontrolada, contaminação, e superexploração. Também aborda aquitardes, fluxos baixos, e como compostos químicos tóxicos mesmo em pequenas quantidades podem contaminar aquíferos. Finalmente, fornece exemplos de fontes de contaminação e funções importantes da água.
Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal elaborado por um grupo de trabalho criado aos abrigo do Despacho nº 9311/2016 de 21 de Julho
AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS: DA DIVE...Joaquim Colôa
A União Europeia está preocupada com o impacto da inteligência artificial no mercado de trabalho. A Comissão Europeia lançou diretrizes para garantir que a IA seja desenvolvida e implantada de forma ética e segura, protegendo os direitos dos trabalhadores. As diretrizes enfatizam a necessidade de transparência, vigilância humana e responsabilidade no desenvolvimento e uso de sistemas de IA.
Vida Pós Escolar... Necessita-se Livre Trânsito!Joaquim Colôa
O documento discute a transição de estudantes com necessidades educativas especiais da escola para a vida adulta, enfatizando a importância da planificação, formação e autonomia para promover qualidade de vida e inclusão social.
Breve apontamento relativo ao relatório do grupo de trabalho sobre educação e...Joaquim Colôa
1) O documento analisa o relatório de um grupo de trabalho sobre educação especial criado por um despacho governamental.
2) O autor aponta várias contradições e falta de pragmatismo no relatório, como definições ambíguas de conceitos-chave e soluções contraditórias aos problemas identificados.
3) Também critica a manutenção da Classificação Internacional de Funcionalidade como referencial, apesar das críticas apontadas, e a visão preconceituosa sobre currículos.
Diferenciação Pedagógica e Adequações CurricularesJoaquim Colôa
O documento discute conceitos e práticas de diferenciação pedagógica e adequações curriculares. Apresenta que a diferenciação pedagógica é essencial para adequações curriculares efetivas e discute dimensões como conteúdos, processos, produtos e contextos de aprendizagem que podem ser diferenciados. Também fornece exemplos de como a diferenciação pode ser implementada em sala de aula.
Grupo de Trabalho para o desenvolvimento da Escola Inclusiva Despacho n.º 761...Joaquim Colôa
Este relatório apresenta o progresso do Grupo de Trabalho criado para propor alterações à lei da educação inclusiva em Portugal. O Grupo reuniu-se várias vezes e ouviu especialistas para clarificar conceitos e princípios. Identificou áreas para melhoria como os recursos para escolas e alunos, a autonomia escolar e a diferenciação pedagógica. O próximo passo é elaborar propostas concretas para uma "Escola Inclusiva de 2a Geração".
1. O documento discute os desafios enfrentados pela língua portuguesa e pelas literacias no século XXI, incluindo a proliferação de novas formas de discurso e literacias digitais, bem como a necessidade de se cultivar uma literacia crítica e emancipatória.
2. Dois cenários são apresentados para o futuro da literacia: o fim da literacia tradicional ou o cultivo de uma literacia crítica.
3. Conclui-se que o futuro da língua portuguesa de
O documento discute métodos para maximizar o potencial de times de desenvolvimento, incluindo análise de negócios, diferentes domínios e contextos, processos e metodologias. É sugerido que times foquem nas pessoas, eliminem estereótipos, e que analistas de negócios e desenvolvedores trabalhem juntos de forma colaborativa.
Educação inclusiva da prosódia à pragmáticaJoaquim Colôa
O documento discute os desafios da educação inclusiva em três frases. Apresenta uma discussão teórica sobre a prosódia e pragmática da educação inclusiva e identifica onze desafios práticos para o desenvolvimento de sistemas educacionais mais inclusivos, tais como melhorar a comunicação, reformar os fluxos de financiamento e fornecer apoio contínuo às escolas.
Este relatório descreve os principais problemas, questões e opções enfrentadas por alunos com necessidades educativas especiais em 16 países europeus durante a transição da escola para o emprego. Analisa as estratégias e processos eficazes identificados no estudo, bem como os fatores que funcionam como facilitadores ou barreiras para uma boa transição. Inclui recomendações para legisladores e profissionais melhorarem o processo de transição.
Este documento descreve o Projeto Fénix - Eixo II, que reorganiza alunos em grupos flexíveis de acordo com seu nível de conhecimento em Português e Matemática. O objetivo é melhorar o desempenho escolar de todos os alunos por meio de uma gestão pedagógica que flexibiliza o uso de recursos, tempos de ensino e agrupamento de alunos.
El documento discute la individualización en la educación y las pedagogías diferenciadas. Aborda la individualización a través de varios niveles como el plan de estudios, unidades de formación, y prácticas de diferenciación. Explica que las pedagogías diferenciadas enfatizan al estudiante y su trayectoria individual, y requieren que los maestros dominen la distancia cultural y usen su autonomía para balancear el plan de estudios, las normas, y la estética.
El documento habla sobre la diferenciación didáctica y prácticas pedagógicas que favorecen la transferencia de conocimientos. Explica que para lograr la transferencia de aprendizajes se debe reelaborar los objetivos y contenidos, diversificar las tareas y situaciones, y estimular una relación constructivista entre los alumnos. También menciona que la transferencia depende de desarrollar el sentido de los objetivos y trabajar a través de proyectos.
Este documento descreve o Plano Individual de Transição (PIT) para apoiar jovens com Necessidades Educativas Especiais na transição da escola para o emprego. O PIT deve ser preparado 2-3 anos antes do fim da escolaridade obrigatória e foca-se em desenvolver competências funcionais como língua, matemática, TIC e explorar opções vocacionais. O PIT também aborda o papel da família, escola e estágios de trabalho na integração destes jovens no mundo laboral.
Este documento discute la evolución de la pedagogía diferenciada desde sus raíces en la escuela antigua hasta los primeros modelos educativos modernos. También señala que la pedagogía diferenciada se inspiró en la rebelión contra el fracaso escolar y el etiquetamiento de los niños, e identifica intereses comunes con la didáctica. Además, la lectura sugiere que la educación requiere no solo preocupación, sino una completa reconstrucción para desarrollar habilidades a través de proyectos.
Perrenoud, phillipe pedagogia diferenciada- da inteção a amarcaocampos
Este documento propõe uma organização modular do currículo escolar, dividindo-o em módulos temáticos com objetivos e duração definidos. Cada aluno participaria de dois ou três módulos simultaneamente, explorando diferentes facetas do currículo. Ao mesmo tempo, permaneceria em um grupo fixo para ancoragem identitária e socialização. Professores orientariam a transição entre módulos de acordo com os projetos e necessidades de cada aluno. Essa organização flexível visaria superar os efeitos negativos dos "fluxos
Plau – Desenhando letras para logos, lettering e fontes.Plau
This document provides an overview of lettering and typeface design fundamentals. It discusses topics like warming up exercises, basic principles of proportion and optical adjustments, planning considerations for typeface design, and techniques for drawing letters digitally. The workshop aims to help participants improve their skills in analyzing and designing type.
Leitura orientada da obra: Sexta-feira ou a vida selvagem - Cap. 14 a 33Zana Duarte
1) O documento apresenta perguntas sobre o capítulo 14-33 do livro "Sexta-Feira ou a Vida Selvagem" de Michel Tournier, analisando as diferenças entre Robinson e o Índio e a relação de submissão entre eles.
2) Inclui exercícios de classificação morfológica e sintática de frases e palavras do texto, bem como explicações sobre a explosão que quebrou os laços de autoridade entre Robinson e Sexta-Feira.
3) Questiona sobre como a explosão marcou uma nova
O documento discute a diferenciação pedagógica, incluindo por que é importante diferenciar (por exemplo, devido às múltiplas inteligências e estilos de aprendizagem dos alunos), como um fator de inclusão para grupos de risco, e os tipos de diferenciação (conteúdo, processos e produtos).
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal. Define princípios, valores e áreas de competência que os alunos devem desenvolver, incluindo competências cognitivas, sociais, emocionais e práticas. Tem como objetivo orientar a educação para que os estudantes se tornem cidadãos autónomos, responsáveis e ativos.
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como a promoção de aprendizagens de qualidade e a inclusão de todos os alunos. Apresenta uma visão do aluno como cidadão autónomo, responsável e capaz de aprender ao longo da vida. Identifica também valores como o respeito pela dignidade humana e competências-chave como o pensamento crítico, a comunicação e o trabalho colaborativo.
Perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatóriaLicínia Simões
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como educar para as aprendizagens, inclusão e sustentabilidade, visando formar cidadãos autónomos, responsáveis e capazes de aprender ao longo da vida. Descreve também valores como respeito e solidariedade e competências-chave como literacia, pensamento crítico e comunicação.
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como a promoção de aprendizagens de qualidade e a inclusão para todos. A visão proposta é a de formar cidadãos autónomos, responsáveis e capazes de aprender ao longo da vida. Também apresenta valores como o respeito pela dignidade humana e competências-chave como o pensamento crítico, a resolução de problemas e a comunicação.
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como a promoção de aprendizagens de qualidade e a inclusão para todos. A visão proposta é a de formar cidadãos autónomos, responsáveis e capazes de aprender ao longo da vida. Também apresenta valores como o respeito pela dignidade humana e competências-chave como o pensamento crítico, a resolução de problemas e a comunicação.
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como a promoção de aprendizagens de qualidade e a inclusão, valores como o respeito pela dignidade humana, e competências-chave como o pensamento crítico. Visa formar cidadãos autónomos, responsáveis e capazes de aprender ao longo da vida.
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como a promoção de aprendizagens de qualidade e a inclusão, valores como o respeito pela dignidade humana, e competências-chave como o pensamento crítico. Visa formar cidadãos autónomos, responsáveis e capazes de aprender ao longo da vida.
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal. Define os princípios, a visão, os valores e as áreas de competências que se pretende que os alunos desenvolvam ao final dos 12 anos de escolaridade obrigatória. Tem como objetivo servir de referência para decisores educativos e estabelecimentos de ensino para orientar a organização curricular e as estratégias pedagógicas.
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal. Define os princípios, a visão, os valores e as áreas de competências que se pretende que os alunos desenvolvam ao final dos 12 anos de escolaridade obrigatória. Tem como objetivo servir de referência para decisores educativos e estabelecimentos de ensino para orientar a organização curricular e as estratégias pedagógicas.
Perfil dos alunos a saida da escolaridade obrigatóriaEltonSouza64
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal. Define os princípios, a visão, os valores e as áreas de competências que se pretende que os alunos desenvolvam ao final dos 12 anos de escolaridade obrigatória. Tem como objetivo servir de referência para decisores educativos e estabelecimentos de ensino para orientar a organização curricular e as estratégias pedagógicas.
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal. Define os princípios, a visão, os valores e as áreas de competências que se pretende que os alunos desenvolvam ao final dos 12 anos de escolaridade obrigatória. Tem como objetivo servir de referência para decisores educativos e estabelecimentos de ensino no planeamento e avaliação do ensino.
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal. Define os princípios, a visão, os valores e as áreas de competências que se pretende que os alunos desenvolvam ao final dos 12 anos de escolaridade obrigatória. Tem como objetivo servir de referência para decisores educativos e estabelecimentos de ensino para orientar a organização curricular e as estratégias pedagógicas.
Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatóriaPedro Moura
O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, homologado pelo Despacho
n.º 6478/2017, 26 de julho, afirma-se como referencial para as decisões a adotar por decisores
e atores educativos ao nível dos estabelecimentos de educação e ensino e dos organismos
responsáveis pelas políticas educativas, constituindo-se como matriz comum para todas as
escolas e ofertas educativas no âmbito da escolaridade obrigatória, designadamente ao nível
curricular, no planeamento, na realização e na avaliação interna e externa do ensino e da
aprendizagem.
Despacho n.º 6478/2017, 26 de julho
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal. Define os princípios, a visão, os valores e as áreas de competências que se pretende que os alunos desenvolvam ao final dos 12 anos de escolaridade obrigatória. Tem como objetivo servir de referência para decisores educativos e estabelecimentos de ensino para orientar a organização curricular e as estratégias pedagógicas.
Este documento define o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal. Ele estabelece princípios, valores e áreas de competência que os alunos devem desenvolver até completarem 12 anos de escolaridade. O perfil visa fornecer uma referência comum para todas as escolas e ofertas educativas no âmbito da escolaridade obrigatória.
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal. Define os princípios, a visão, os valores e as áreas de competências que se pretende que os alunos desenvolvam ao final dos 12 anos de escolaridade obrigatória. Tem como objetivo servir de referência para decisores educativos e estabelecimentos de ensino para orientar a organização curricular e as estratégias pedagógicas.
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal, definindo os princípios, visão, valores e áreas de competência que se pretende que os alunos desenvolvam até completarem 12 anos de escolaridade. O documento serve de referência para decisores educativos e estabelecimentos de ensino para orientar o planeamento e avaliação curricular. O perfil visa assegurar coerência no sistema educativo e dar sentido à escolaridade obrigatória.
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal, definindo os princípios, visão, valores e áreas de competência que os alunos devem desenvolver até completarem 12 anos de escolaridade. O objetivo é fornecer uma referência comum para todas as escolas e ofertas educativas, contribuindo para a coerência do sistema educativo português.
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal, definindo os princípios, visão, valores e áreas de competência que os alunos devem desenvolver até completarem 12 anos de escolaridade. O perfil tem como objetivo servir de referência para decisores educativos e estabelecimentos de ensino para orientar o planeamento e avaliação do ensino. Pretende-se que todos os alunos adquiram as competências necessárias para serem cidadãos ativos e responsáveis, independentemente do percur
Este documento descreve um curso de aperfeiçoamento em gestão escolar, apresentando seus objetivos, princípios, conteúdos programáticos e organização pedagógica. O curso visa atualizar e desenvolver competências de gestores escolares em áreas como políticas públicas, gestão democrática, avaliação educacional e uso de tecnologias. Será realizado ao longo de 12 módulos entre julho e outubro, com aulas presenciais e atividades a distância para discutir casos e aplicar os conhec
Semelhante a Perfil dos Alunos para o Século XXI (20)
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1) Apenas metade das pessoas com deficiência estão empregadas e têm maior risco de pobreza em comparação com pessoas sem deficiência.
2) As pessoas com deficiência têm menos acesso à educação superior e sentem-se mais discriminadas.
3) O documento defende a promoção da inclusão, vida independente e autodeterminação das pessoas com deficiência por meio do apoio comunitário, reconhecimento da diversidade e participação igualitária.
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Em tempos de pós-pandemia as escolas objetivaram funções que vão muito além dos
processos de ensino e de aprendizagem e confrontam-se com novos desafios. Os alunos mais
vulneráveis indiciam dificuldades acrescidas no que respeita ao acesso a oportunidades de
aprendizagem bem como no acesso a serviços imprescindíveis tanto para si como para as suas
famílias. Os discursos da diversidade e da Inclusão Escolar presentes nas políticas que têm
resultado, substancialmente, em ações remediativas e conjunturais não prefiguram a capacidade
de inverter o ciclo de pobreza e de exclusão que, a médio e longo prazo, poderão marcar grupos
minoritários já antes desfavorecidos. Os discursos neoliberais continuam a apropriar-se do
racional que tem corporizado o conceito de Inclusão para justificar respostas fragmentadas que
tendem a desregular os sistemas educativos e que, em nome da Inclusão Escolar, acentuarão os
perigos de exclusão crónica. Os sistemas educativos são organismos complexos e dinâmicos
que apelam a políticas e práticas que apoiem, de forma sustentável, o seu crescimento para,
enquanto serviço público, proverem a participação e equidade de todos os alunos. Premissa para
que o crescimento e equilíbrio dos próprios alunos seja também dinâmico e um projeto singular
ao longo de todos os seus ciclos de vida. A Inclusão Escolar realiza-se como o coração do
Desenvolvimento Sustentável porque substantiva a educação de qualidade, equitativa,
divergente e aglutinadora de processos intersectoriais e interserviços. O presente texto reflete
sobre estes pressupostos e descreve aspetos da realidade de Portugal integrada numa dialética
mais abrangente e global.
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2) Os autores analisaram documentos, entrevistas e observações para entender como as políticas e culturas apoiam processos de avaliação inclusiva.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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3. 2
Prefácio
A educação para todos, consagrada como primeiro objetivo mundial da
UNESCO, obriga à consideração da diversidade e da complexidade como fatores a ter
em conta ao definir o que se pretende para a aprendizagem dos alunos à saída dos 12
anos da escolaridade obrigatória. A referência a um perfil não visa, porém, qualquer
tentativa uniformizadora, mas sim criar um quadro de referência que pressuponha a
liberdade, a responsabilidade, a valorização do trabalho, a consciência de si próprio, a
inserção familiar e comunitária e a participação na sociedade que nos rodeia.
Perante os outros e a diversidade do mundo, a mudança e a incerteza, importa
criar condições de equilíbrio entre o conhecimento, a compreensão, a criatividade e o
sentido crítico. Trata-se de formar pessoas autónomas e responsáveis e cidadãos
ativos.
Não falamos de um mínimo nem de um ideal – mas do que se pode considerar
desejável, com necessária flexibilidade. Daí a preocupação de definir um perfil que
todos possam partilhar e que incentive e cultive a qualidade. Havendo desigualdades e
sendo a sociedade humana imperfeita, não se adota uma fórmula única, mas favorece-
se a complementaridade e o enriquecimento mútuo entre os cidadãos.
O que distingue o desenvolvimento do atraso é a aprendizagem. O aprender a
conhecer, o aprender a fazer, o aprender a viver juntos e a viver com os outros e o
aprender a ser constituem elementos que devem ser vistos nas suas diversas relações
e implicações. Isto mesmo obriga a colocar a educação durante toda a vida no coração
da sociedade – pela compreensão das múltiplas tensões que condicionam a evolução
humana. O global e o local, o universal e o singular, a tradição e a modernidade, o
curto e o longo prazos, a concorrência e a igual consideração e respeito por todos, a
rotina e o progresso, as ideias e a realidade – tudo nos obriga à recusa de receitas ou
da rigidez e a um apelo a pensar e a criar um destino comum humanamente
emancipador.
Devemos, assim, compreender os sete pilares que Edgar Morin considera numa
cultura de autonomia e responsabilidade: prevenção do conhecimento contra o erro e
a ilusão; ensino de métodos que permitam ver o contexto e o conjunto, em lugar do
conhecimento fragmentado; o reconhecimento do elo indissolúvel entre unidade e
4. 3
diversidade da condição humana; aprendizagem duma identidade planetária
considerando a humanidade como comunidade de destino; exigência de apontar o
inesperado e o incerto como marcas do nosso tempo; educação para a compreensão
mútua entre as pessoas, de pertenças e culturas diferentes; e desenvolvimento de
uma ética do género humano, de acordo com uma cidadania inclusiva.
As humanidades hoje têm de ligar educação, cultura e ciência, saber e saber
fazer. O processo da criação e da inovação tem de ser visto relativamente ao poeta, ao
artista, ao artesão, ao cientista, ao desportista, ao técnico – em suma à pessoa
concreta que todos somos.
Um perfil de base humanista significa a consideração de uma sociedade
centrada na pessoa e na dignidade humana como valores fundamentais. Daí
considerarmos as aprendizagens como centro do processo educativo, a inclusão como
exigência, a contribuição para o desenvolvimento sustentável como desafio, já que
temos de criar condições de adaptabilidade e de estabilidade, visando valorizar o
saber. E a compreensão da realidade obriga a uma referência comum de rigor e
atenção às diferenças.
Guilherme d’Oliveira Martins
5. 4
1. Nota Introdutória
O século XXI coloca desafios fundamentais aos sistemas educativos. Atravessamos um
período em que o conhecimento científico e tecnológico se desenvolve a um ritmo de tal
forma intenso que a quantidade de informação disponível cresce exponencialmente todos os
dias. Apesar de tantos avanços científicos, este século tem vindo a ser marcado pela incerteza,
por debates sobre identidade e segurança e por uma maior proximidade dos riscos colocados à
sustentabilidade do planeta e da humanidade.
A educação permite fazer conexões entre o passado e o futuro, entre o indivíduo e a
sociedade, entre o desenvolvimento de competências e a formação de identidades. A escola é,
assim, um lugar privilegiado para os jovens adquirirem as aprendizagens essenciais,
equacionadas em função da evolução do conhecimento e dos contextos histórico-sociais.
Ao longo dos últimos 30 anos, os planos de estudo para os ensinos básico e secundário e
os programas das disciplinas foram sofrendo alterações individualizadas e desiguais. Este
trabalho atomizado e sectorial sacrificou uma visão integrada dos documentos curriculares e,
consequentemente, das aprendizagens a desenvolver ao longo da escolaridade.
Desde a aprovação da Lei de Bases do Sistema Educativo Português, em 1986, as
medidas de política educativa foram sendo tomadas com um duplo objetivo: (i) alargar o
número de anos da escolaridade obrigatória, assegurando a equidade no acesso à escola de
todas as crianças e jovens em idade escolar; (ii) garantir uma educação de qualidade,
assegurando as melhores oportunidades educativas para todos. Em 2009, a escolaridade
obrigatória alargou-se para todas as crianças e jovens com idades compreendidas entre os seis
e os dezoito anos. Uma escolaridade obrigatória de doze anos constitui um desafio na medida
em que implica a consideração de percursos educativos diversificados, atendendo à variedade
de públicos e respetivos objetivos formativos. Por esta razão, constitui um imperativo
estabelecer um perfil de aluno à saída da escolaridade obrigatória, de modo a explicitar o
referencial educativo que oriente todas as decisões inerentes ao processo educativo.
Ao explicitar princípios, visão, valores, competências e as decorrentes aprendizagens dos
alunos ao longo de doze anos de escolaridade, este referencial1
convoca os esforços e a
1
European Union’s Recommendation on Key Competences for Lifelong Learning: http://eur-lex.europa.eu/legal-
content/EN/TXT/PDF/?uri=CELEX:32006H0962&from=EN
6. 5
convergência da sociedade – pais, encarregados de educação, famílias, professores,
educadores e restante comunidade educativa – para o desenvolvimento de iniciativas e ações
orientadas para assegurar o acesso a uma educação de qualidade para todas as crianças e
jovens.
O perfil dos alunos no final da escolaridade obrigatória estabelece uma visão de escola e
um compromisso da escola, constituindo-se para a sociedade em geral como um guia que
enuncia os princípios fundamentais em que assenta uma educação que se quer inclusiva.
Apresenta uma visão daquilo que se pretende que os jovens alcancem, sendo, para tal,
determinante o compromisso da escola, a ação dos professores e o empenho das famílias e
encarregados de educação. Professores, educadores, gestores, decisores políticos e também
todos os que direta ou indiretamente têm responsabilidades na educação encontram neste
documento a matriz para a tomada de decisão sobre as opções de desenvolvimento curricular,
consistentes com a visão de futuro definida como relevante para os jovens portugueses do
nosso tempo.
OECD, Future of Education and Skills: Education2030. http://www.oecd.org/edu/school/education-2030.htm
UNESCO, Education 2030 Framework for Action, http://www.unesco.org/new/en/education/themes/leading-the-international-
agenda/education-for-all/sdg4-education-2030/
7. 6
2. Princípios
A melhor educação é a que se desenvolve como construtora de postura no mundo. Hoje
mais do que nunca a escola deve preparar para o imprevisto, o novo, a complexidade e,
sobretudo, desenvolver em cada indivíduo a vontade, a capacidade e o conhecimento que lhe
permitirá aprender ao longo da vida. Aquele que reconhece o valor da educação estuda
sempre e quer sempre aprender mais.
Estes são os princípios que subjazem ao trabalho de natureza curricular que aqui se
apresenta.
A. Um perfil de base humanista – a ciência evolui, cabendo à escola o dever de dotar os
jovens de conhecimento para a construção de uma sociedade mais justa e para agirem sobre o
mundo enquanto bem a preservar. Entende-se o conhecimento como fundamental para uma
sociedade centrada na pessoa e na dignidade humana como valores inestimáveis.
B. Educar ensinando para a consecução efetiva das aprendizagens – as aprendizagens
são o centro do processo educativo. Sem boas aprendizagens, não há bons resultados. A
educação deve promover intencionalmente o desenvolvimento da capacidade de aprender,
base da aprendizagem ao longo da vida. O perfil do aluno prevê domínio de competências e
saberes que sustentem o desenvolvimento da sua capacidade de aprender e valorizar a
educação ao longo da sua vida.
C. Incluir como requisito de educação – a escolaridade obrigatória é de todos e para
todos. A escola contemporânea agrega uma diversidade de alunos tanto do ponto de vista
socioeconómico e cultural como também do ponto de vista cognitivo e motivacional. A adoção
do perfil é crítica para que todos possam ser incluídos e para que todos possam entender que
a exclusão é incompatível com o conceito de equidade e democracia.
8. 7
D. Contribuir para o desenvolvimento sustentável – há riscos de sustentabilidade que
afetam o planeta e o ser humano. O cidadão do século XXI age num contexto de emergência
da ação para o desenvolvimento, numa perspetiva globalizante, mas assente numa ação local.
E. Educar ensinando com coerência e flexibilidade – a flexibilidade é instrumental para
se dar a oportunidade a cada um de atingir o perfil proposto, de forma coerente, garantindo a
todos o acesso às aprendizagens. É através da gestão flexível do currículo, do trabalho
conjunto dos professores sobre o currículo, do acesso e participação dos alunos no seu próprio
processo de formação e construção de vida, que é possível explorar temas diferenciados,
trazer a realidade para o centro das aprendizagens visadas.
F. Agir com adaptabilidade e ousadia– a incerteza do século XXI passa pela perceção de
que, hoje, é fundamental conseguir moldar-se a novos contextos e novas estruturas,
mobilizando as competências chave, mas também estando preparado para atualizar
conhecimento e desempenhar novas funções.
G. Garantir a estabilidade – educar para um perfil de competências alargado requer
tempo e persistência. Um perfil de competências assente numa matriz de conhecimentos,
capacidades e atitudes deve ter as características que permitam fazer face a uma revolução
numa qualquer área do saber e ter estabilidade para que o sistema se adeque e as orientações
introduzidas produzam efeito.
H. Valorizar o saber – toda a ação, de forma reflexiva, deve ser sustentada num
conhecimento efetivo. A escola tem como missão despertar e promover a curiosidade
intelectual e criar cidadãos que, ao longo da sua vida, valorizam o saber.
9. 8
3. Visão
Pretende-se que o jovem, à saída da escolaridade obrigatória, seja um cidadão:
• dotado de literacia cultural, científica e tecnológica que lhe permita analisar e
questionar criticamente a realidade, avaliar e selecionar a informação, formular
hipóteses e tomar decisões fundamentadas no seu dia a dia;
• livre, autónomo, responsável e consciente de si próprio e do mundo que o rodeia;
• capaz de lidar com a mudança e a incerteza num mundo em rápida transformação;
• que reconheça a importância e o desafio oferecidos conjuntamente pelas Artes, as
Humanidades, a Ciência e Tecnologia para a sustentabilidade social, cultural,
económica e ambiental de Portugal e do mundo;
• capaz de pensar critica e autonomamente, criativo, com competência de trabalho
colaborativo e capacidade de comunicação;
• apto a continuar a sua aprendizagem ao longo da vida, como fator decisivo do seu
desenvolvimento pessoal e da sua intervenção social;
• que conheça e respeite os princípios fundamentais da sociedade democrática e os
direitos, garantias e liberdades em que esta assenta;
• que valorize o respeito pela dignidade humana, pelo exercício da cidadania plena, pela
solidariedade para com os outros, pela diversidade cultural e pelo debate
democrático;
• que rejeite todas as formas de discriminação e de exclusão social.
Estes desígnios complementam-se, interpenetram-se e reforçam-se entre si num modelo
de escolaridade orientado para a aprendizagem dos alunos, que visa, simultaneamente, a
qualificação individual e a cidadania democrática.
10. 9
4. Valores
Entende-se por valores as orientações segundo as quais determinadas crenças,
comportamentos e ações são definidos como adequados e desejáveis. Os valores são, assim,
entendidos como os elementos e as características éticas, expressos através da forma como as
pessoas atuam e justificam o seu modo de estar e agir.
Os valores não são o resultado de uma compreensão, e ainda menos de uma
compreensão passiva de informações, nem de atitudes apreendidas, sem significado para o
próprio sujeito. O processo é mais complexo e multilateral. Trata-se da relação construída
entre a realidade objetiva, os componentes da personalidade e os fatores de contexto, relação
essa que se exprime através de atitudes, condutas e comportamentos.
Todas as crianças e jovens devem ser encorajados a pôr em prática, nas suas atividades
de aprendizagem, os valores que devem pautar a cultura de escola, mais ainda o ethos da
escola.
• Responsabilidade e integridade – Respeitar-se a si mesmo e aos outros; saber
agir eticamente, consciente da obrigação de responder pelas próprias ações;
ponderar as ações próprias e alheias em função do bem comum.
• Excelência e exigência – Aspirar ao trabalho bem feito, ao rigor e à superação; ser
perseverante perante as dificuldades; ter consciência de si e dos outros; ter
sensibilidade e ser solidário para com os outros.
• Curiosidade, reflexão e inovação – Querer aprender mais; desenvolver o
pensamento reflexivo, crítico e criativo; procurar novas soluções e aplicações.
• Cidadania e participação – Demonstrar respeito pela diversidade humana e
cultural e agir de acordo com os princípios dos direitos humanos; negociar a
solução de conflitos em prol da solidariedade e da sustentabilidade ecológica; ser
interventivo, tomando a iniciativa e sendo empreendedor.
• Liberdade – Manifestar a autonomia pessoal centrada nos direitos humanos, na
democracia, na cidadania, na equidade, no respeito mútuo, na livre escolha e no
bem comum.
Ao longo da sua escolarização, e em todas as áreas do saber, deverão ser
proporcionadas aos alunos oportunidades que permitam desenvolver competências e exprimir
11. 10
valores, analisando criticamente as ações que deles derivam, e tomar decisões com base em
critérios éticos.
5. Competências chave
A evolução social e tecnológica da sociedade do século XXI apela à necessidade de
preparar os jovens para uma vida em constante e rápida mudança. Os sistemas educativos
têm, por isso, vindo a mudar de paradigmas centrados exclusivamente no conhecimento para
outros que se focam no desenvolvimento de competências ¾ mobilizadoras de conhecimentos,
de capacidades e de atitudes ¾ adequadas aos exigentes desafios destes tempos, que
requerem cidadãos educados e socialmente integrados: jovens adultos capazes de pensar
crítica e criativamente, adaptados a uma sociedade das multiliteracias, habilitados para a ação
quer autónoma quer em colaboração com os outros, num mundo global e que se quer
sustentável2
.
Competências são combinações complexas de conhecimentos, capacidades e atitudes
que permitem uma efetiva ação humana em contextos diversificados. As competências são de
natureza cognitiva e metacognitiva, social e emocional, física e prática. Podem ser
representadas em termos visuais como uma construção integrada, de acordo com o esquema
seguinte:
Figura 1: Esquema conceptual de definição de competência (Adaptado de: Progress report on
the Draft OECD EDUCATION 2030 Conceptual Framework - 3rd Informal Working Group (IWG)
on the Future of Education and Skills: OECD Education 2030)
As competências são determinantes no perfil dos alunos, numa perspetiva de
construção coletiva que lhes permitirá apropriarem-se da vida, nas dimensões do belo, da
verdade, do bem, do justo e do sustentável, no final de 12 anos de escolaridade obrigatória.
Consideram-se as seguintes áreas de desenvolvimento e aquisição das competências chave:
2
European Union’s Recommendation on Key Competences for Lifelong Learning: http://eur-lex.europa.eu/legal-
content/EN/TXT/PDF/?uri=CELEX:32006H0962&from=EN
12. 11
- Linguagens e textos.
- Informação e comunicação.
- Raciocínio e resolução de problemas.
- Pensamento crítico e pensamento criativo.
- Relacionamento interpessoal.
- Autonomia e desenvolvimento pessoal.
- Bem-estar e saúde.
- Sensibilidade estética e artística.
- Saber técnico e tecnologias.
- Consciência e domínio do corpo.
Estas competências são complementares e a sua enumeração não pressupõe qualquer
hierarquia interna entre as mesmas. Nenhuma delas, por outro lado, corresponde a uma área
curricular específica. Sendo que em cada área curricular estão necessariamente envolvidas
múltiplas competências, teóricas e práticas. Pressupõem o desenvolvimento de literacias
múltiplas, tais como a leitura e a escrita, a numeracia e a utilização das tecnologias de
informação e comunicação, que são alicerces para aprender e continuar a aprender ao longo
da vida.
Linguagens e textos
As competências na área de linguagens e textos remetem para a utilização eficaz dos
códigos que permitem exprimir e representar conhecimento em várias áreas do saber,
conduzindo a produtos linguísticos, musicais, artísticos, tecnológicos, matemáticos e
científicos.
As competências associadas às linguagens e textos implicam que os alunos sejam
capazes de:
- utilizar de modo proficiente diferentes linguagens simbólicas associadas às línguas
(língua materna e línguas estrangeiras), à literatura, à música, às artes, às tecnologias, à
matemática e à ciência;
- aplicar estas linguagens de modo adequado aos diferentes contextos de
comunicação, em ambientes analógico e digital;
- dominar capacidades nucleares de compreensão e de expressão nas modalidades
oral, escrita, visual e multimodal.
13. 12
Informação e comunicação
As competências na área de informação e comunicação dizem respeito à seleção,
análise produção e divulgação de produtos, experiências e conhecimento em diferentes
formatos.
As competências associadas à informação e comunicação implicam que os alunos
sejam capazes de:
- utilizar e dominar instrumentos diversificados para pesquisar, descrever, avaliar,
validar e mobilizar informação de forma crítica e autónoma, verificando diferentes fontes
documentais e a sua credibilidade;
- transformar a informação em conhecimento;
- comunicar e colaborar de forma adequada e segura, utilizando diferentes tipos de
ferramentas (analógicas e digitais), seguindo as regras de conduta próprias de cada ambiente.
Raciocínio e resolução de problemas
As competências na área de raciocínio dizem respeito ao processo lógico que permite
aceder à informação, interpretar experiências e produzir conhecimento. As competências na
área de resolução de problemas dizem respeito à capacidade de encontrar respostas para uma
nova situação, mobilizando o raciocínio com vista à tomada de decisão e à eventual
formulação de novas questões.
As competências associadas ao raciocínio e resolução de problemas implicam que os
alunos sejam capazes de:
- planear e conduzir pesquisas;
- gerir projetos e tomar decisões para resolver problemas;
- desenvolver processos conducentes à construção de produtos e de conhecimento,
usando recursos diversificados.
Pensamento crítico e pensamento criativo
As competências na área de Pensamento crítico requerem observar, identificar,
analisar e dar sentido à informação, às experiências e às ideias e argumentar a partir de
diferentes premissas e variáveis. Exigem o desenho de algoritmos e de cenários que
considerem várias opções, assim como o estabelecimento de critérios de análise para tirar
14. 13
conclusões fundamentadas e proceder à avaliação de resultados. O processo de construção do
pensamento ou da ação pode implicar a revisão do racional desenhado.
As competências na área de Pensamento criativo envolvem gerar e aplicar novas ideias
em contextos específicos, abordando as situações a partir de diferentes perspetivas,
identificando soluções alternativas e estabelecendo novos cenários.
As competências associadas ao Pensamento crítico Pensamento criativo implicam que
os alunos sejam capazes de:
- pensar de modo abrangente e em profundidade, de forma lógica, observando,
analisando informação, experiências ou ideias, argumentando com recurso a critérios
implícitos ou explícitos, com vista à tomada de posição fundamentada;
- convocar diferentes conhecimentos, utilizando diferentes metodologias e
ferramentas para pensarem criticamente;
- prever e avaliar o impacto das suas decisões;
-desenvolver novas ideias e soluções, de forma imaginativa e inovadora, como
resultado da interação com outros ou da reflexão pessoal, aplicando-as a diferentes contextos
e áreas de aprendizagem.
Relacionamento interpessoal
As competências na área de relacionamento interpessoal dizem respeito à interação
com os outros, que ocorre em diferentes contextos sociais e emocionais. Permitem
reconhecer, expressar e gerir emoções, construir relações, estabelecer objetivos e dar
resposta a necessidades pessoais e sociais.
As competências associadas ao relacionamento interpessoal implicam que os alunos
sejam capazes de:
- adequar comportamentos em contextos de cooperação, partilha, colaboração e
competição;
- trabalhar em equipa e usar diferentes meios para comunicar e trabalhar
presencialmente e em rede;
- ouvir, interagir, argumentar, negociar e aceitar diferentes pontos de vista, ganhando
novas formas de estar, olhar e participar na sociedade.
15. 14
Desenvolvimento pessoal e autonomia
As competências na área de desenvolvimento pessoal e autonomia dizem respeito ao
processo através do qual o aluno desenvolve a sua capacidade de integrar pensamento,
emoção e comportamento, construindo a confiança em si próprio, a motivação para aprender,
a autorregulação, a capacidade de iniciativa e tomada de decisões fundamentadas, que
possibilitam uma autonomia crescente nas diversas dimensões do saber, do saber fazer, do
saber ser e do agir.
As competências associadas ao desenvolvimento pessoal e autonomia implicam que os
alunos sejam capazes de:
- identificar áreas de interesse e de necessidade de aquisição de novas competências;
- consolidar e aprofundar as que já possuem, numa perspetiva de aprendizagem ao
longo da vida;
- estabelecer objetivos, traçar planos e projetos e serem autónomos na sua
concretização.
Bem-estar e saúde
As competências na área de bem-estar e saúde dizem respeito à qualidade de vida do
indivíduo e da comunidade.
As competências associadas ao bem-estar e saúde implicam que os alunos sejam
capazes de:
- adotar comportamentos que promovem a saúde e o bem-estar, designadamente nos
hábitos quotidianos, na alimentação, na prática de exercício físico, na sexualidade e nas suas
relações com o ambiente e a sociedade;
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- manifestar consciência e responsabilidade ambiental e social, trabalhando
colaborativamente para o bem comum, com vista à construção de um futuro sustentável.
Sensibilidade estética e artística
As competências na área de sensibilidade estética e artística dizem respeito à fruição
das diferentes realidades culturais e ao desenvolvimento da expressividade de cada indivíduo.
Integram um conjunto de capacidades relativas à formação do gosto individual e do juízo
crítico, bem como ao domínio de processos técnicos e performativos envolvidos na criação
artística, possibilitando o desenvolvimento de critérios estéticos para uma vivência cultural
informada.
As competências associadas à sensibilidade estética e artística implicam que os alunos
sejam capazes de:
- apreciar criticamente as realidades artísticas e tecnológicas, pelo contacto com os
diferentes universos culturais;
- entender a importância da integração das várias formas de arte nas comunidades e
na cultura;
- compreender os processos próprios à experimentação, à improvisação e à criação nas
diferentes artes, tanto em relação ao património cultural material e imaterial, como à criação
contemporânea.
Saber técnico e tecnologias
As competências na área de saber técnico e tecnologias dizem respeito à mobilização
da compreensão de fenómenos técnicos e científicos e da sua aplicação para dar resposta aos
desejos e necessidades humanas, com consciência das consequências éticas, sociais,
económicas e ecológicas.
As competências associadas ao saber técnico e tecnologias implicam que os alunos
sejam capazes de:
17. 16
- manipular e manusear materiais e instrumentos diversificados para controlar, utilizar,
transformar, imaginar e criar produtos e sistemas;
- executar operações técnicas, segundo uma metodologia de trabalho adequada, para
atingir um objetivo ou chegar a uma decisão ou conclusão fundamentada, adequando os
meios materiais e técnicos à ideia ou intenção expressa;
- adequar a ação de transformação e criação de produtos aos diferentes contextos
naturais, tecnológicos e socioculturais, em atividades experimentais e aplicações práticas em
projetos desenvolvidos em ambientes físicos e digitais.
Consciência e domínio do corpo
As competências na área de consciência e domínio do corpo, dizem respeito à
capacidade de perceber e mobilizar o corpo de múltiplas formas para a realização de
atividades motoras, de modo ajustado à finalidade das ações a realizar, em diferentes
contextos.
As competências associadas à consciência e domínio do corpo implicam que os alunos
sejam capazes de:
- ter consciência do seu próprio corpo;
- ajustar o tipo de comportamento motor a adotar, face à ação desejada;
- controlar e dominar o corpo segundo a natureza da atividade e os contextos em que
ocorrem.
6.Implicações Práticas
A assunção de princípios, valores e competências chave para o perfil dos alunos à saída
da escolaridade obrigatória implica alterações de práticas pedagógicas e didáticas de forma a
adequar a globalidade da ação educativa às finalidades do perfil de competências dos alunos.
Apresentam-se, de seguida, um conjunto de ações relacionadas com a prática docente
e que são determinantes para o desenvolvimento do perfil dos alunos.
18. 17
• Abordar os conteúdos de cada área do saber associando-os a situações e problemas
presentes no quotidiano da vida do aluno ou presentes no meio sociocultural e geográfico em
que se insere, recorrendo a materiais e recursos diversificados.
• Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas
de trabalho diversificados, promovendo intencionalmente, na sala de aula ou fora dela,
atividades de observação, questionamento da realidade e integração de saberes.
• Organizar e desenvolver atividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para
a integração e troca de saberes, a tomada de consciência de si, dos outros e do meio e a
realização de projetos intra ou extraescolares.
• Organizar o ensino prevendo a utilização crítica de fontes de informação diversas e
das tecnologias da informação e comunicação.
• Promover de modo sistemático e intencional, na sala de aula e fora dela, atividades
que permitam ao aluno fazer escolhas, confrontar pontos de vista, resolver problemas e tomar
decisões com base em valores.
• Criar na escola espaços e tempos para que os alunos intervenham livre e
responsavelmente.
• Valorizar, na avaliação das aprendizagens do aluno, o trabalho de livre iniciativa,
incentivando a intervenção positiva no meio escolar e na comunidade.
A ação educativa é, pois, compreendida como uma ação formativa especializada,
fundada no ensino, que implica a adoção de princípios e estratégias pedagógicas e didáticas
que visam a concretização da aprendizagem. Trata-se de encontrar a melhor forma e os
recursos mais eficazes para todos os alunos aprenderem, isto é, para que se produza uma
apropriação efetiva dos conhecimentos, capacidades e atitudes que se trabalharam, em
conjunto e individualmente, e que permitem desenvolver as competências chave ao longo da
escolaridade obrigatória.
19. 18
Descritores operativos
Descritores operativos que enunciam e ilustram, sem se esgotarem, o desenvolvimento do aluno no
final dos 12 anos de escolaridade obrigatória.
Descritores operativos
Competências na área de linguagens e
textos
Os alunos usam linguagens verbais e não-verbais para
significar e comunicar, recorrendo a gestos, sons, palavras,
números e imagens. Usam-nas para construir
conhecimento, compartilhar sentidos nas diferentes áreas
do saber e exprimir mundividências.
Os alunos reconhecem e usam linguagens simbólicas como
elementos representativos do real e do imaginário,
essenciais aos processos de expressão e comunicação em
diferentes contextos, pessoais, sociais, de aprendizagem e
pré-profissionais.
Os alunos dominam os códigos que os capacitam para a
leitura e para a escrita (da língua materna e de línguas
estrangeiras). Compreendem, interpretam e expressam
factos, opiniões, conceitos, pensamentos e sentimentos,
quer oralmente, quer por escrito, quer através de outras
codificações. Identificam, utilizam e criam diversos
produtos linguísticos, literários, musicais, artísticos,
tecnológicos, matemáticos e científicos, reconhecendo os
significados neles contidos e gerando novos sentidos.
20. 19
Descritores operativos
Competências na área de raciocínio e
resolução de problemas
Os alunos colocam e analisam questões a investigar,
distinguindo o que se sabe do que se pretende descobrir.
Estabelecem estratégias adequadas para investigar e
responder às questões iniciais. Analisam criticamente as
conclusões a que chegam, reformulando, se necessário, as
estratégias adotadas.
Generalizam as conclusões de uma pesquisa, criando
modelos e produtos para representar situações hipotéticas
ou da vida real. Testam a consistência dos modelos,
analisando diferentes referenciais e condicionantes. Usam
modelos para explicar um determinado sistema, para
estudar os efeitos das variáveis e para fazer previsões acerca
do comportamento do sistema em estudo. Avaliam
diferentes produtos de acordo com critérios de qualidade e
utilidade em diversos contextos significativos para o aluno.
Descritores operativos
Competências na área de informação e
comunicação
Os alunos pesquisam sobre matérias escolares e temas do
seu interesse. Recorrem à informação disponível em
fontes documentais físicas e digitais - em redes sociais, na
Internet, nos media, livros, revistas, jornais. Avaliam e
validam a informação recolhida, cruzando diferentes
fontes, para testar a sua credibilidade. Organizam a
informação recolhida de acordo com um plano, com vista
à elaboração e à apresentação de um novo produto ou
experiência. Desenvolvem estes procedimentos de forma
crítica e autónoma.
Apresentam e explicam conceitos em grupos,
apresentam ideias e projetos diante de audiências reais,
presencialmente ou a distância. Expõem o trabalho
resultante das pesquisas feitas, de acordo com os
objetivos definidos, junto de diferentes públicos,
concretizados em produtos discursivos, textuais,
audiovisuais e/ou multimédia, respeitando as regras
próprias de cada ambiente.
21. 20
Descritores operativos
Competências na área de pensamento
crítico e pensamento criativo
Os alunos observam, analisam e discutem ideias, processos
ou produtos centrando-se em evidências. Usam critérios
para apreciar essas ideias, processos ou produtos,
construindo argumentos para a fundamentação das
tomadas de posição.
Os alunos conceptualizam cenários de aplicação das suas
ideias e testam e decidem sobre a sua exequibilidade.
Avaliam o impacto das decisões adotadas.
Os alunos desenvolvem ideias e projetos criativos com
sentido no contexto a que dizem respeito, recorrendo à
imaginação, inventividade, desenvoltura e flexibilidade e
estão dispostos a assumir riscos para imaginar além do
conhecimento existente, com o objetivo de promover a
criatividade e a inovação.
Descritores operativos
Competências na área de relacionamento
interpessoal
Os alunos juntam esforços para atingir objetivos,
valorizando a diversidade de perspetivas sobre as questões
em causa, tanto lado a lado como através de meios digitais.
Desenvolvem e mantêm relações diversas e positivas entre
si e com os outros (comunidade, escola e família) em
contextos de colaboração, de cooperação e interajuda.
Resolvem problemas de natureza relacional de forma
pacífica, com empatia e com sentido crítico.
Envolvem-se em conversas, trabalhos e experiências formais
e informais: debatem, negoceiam, acordam, colaboram.
Aprendem a considerar diversas perspetivas e a construir
consensos. Relacionam-se em grupos lúdicos, desportivos,
musicais, artísticos, literários, políticos e outros, em espaços
de discussão e partilha, presenciais ou a distância.
22. 21
Descritores operativos
Competências na área de desenvolvimento
pessoal e autonomia
Os alunos reconhecem os seus pontos fracos e fortes e
consideram estes últimos como ativos em diferentes
aspetos da vida. Têm consciência da importância de
crescerem e evoluírem. São capazes de expressar as suas
necessidades e de procurar as ajudas e apoios mais eficazes
para alcançarem os seus objetivos.
Os alunos desenham, implementam e avaliam, com
autonomia, estratégias para conseguir as metas e desafios
que estabelecem para si próprios. São confiantes,
resilientes e persistentes, construindo caminhos
personalizados de aprendizagem, com base nas vivências e
em liberdade.
Descritores operativos
Os alunos são responsáveis e estão conscientes de que os
seus atos e as suas decisões afetam a sua saúde e o seu
bem-estar. Assumem uma crescente responsabilidade
para cuidarem de si, dos outros e do ambiente e para se
integrarem ativamente na sociedade.
Fazem escolhas que contribuem para a sua segurança e a
das comunidades onde estão inseridos. Estão conscientes
da importância da construção de um futuro sustentável e
envolvem-se em projetos de cidadania ativa.
Competências na área de bem-estar e
saúde
Descritores operativos
Competências na área Sensibilidade
estética e artística
Os alunos desenvolvem o sentido estético, mobilizando os
processos de reflexão, comparação, argumentação em
relação às produções artísticas e tecnológicas, integradas
nos contextos sociais, geográficos, históricos e políticos.
Os alunos valorizam as manifestações culturais das
comunidades e participam autonomamente em
atividades artísticas e culturais, como público, criador ou
intérprete, consciencializando-se das possibilidades
criativas.
Os alunos percebem o valor estético das experimentações
e criações, a partir de intencionalidades artísticas e
tecnológicas, mobilizando técnicas e recursos de acordo
com diferentes finalidades e contextos socioculturais.
23. 22
Descritores operativos
Competências na área de saberes
técnicos e tecnologias
Os alunos trabalham com recurso a materiais,
instrumentos, ferramentas, máquinas e equipamentos
tecnológicos, relacionando conhecimentos técnicos,
científicos e socioculturais.
Os alunos consolidam hábitos de planeamento das etapas
do trabalho, identificando os requisitos técnicos,
condicionalismos e recursos para a concretização de
projetos. Identificam necessidades e oportunidades
tecnológicas numa diversidade de propostas e fazem
escolhas fundamentadas.
Descritores operativos
Competências na área de consciência e
domínio do corpo
Os alunos realizam atividades motoras integradas nas
diferentes circunstâncias por eles vivenciadas na relação
do seu próprio corpo com o espaço.
Os alunos reconhecem a importância das atividades
motoras para o seu desenvolvimento físico, psicossocial,
estético e emocional.
Os alunos aproveitam e exploram a oportunidade de
realização de experiências motoras que,
independentemente do nível de habilidade de cada um,
favorece aprendizagens globais e integradas.