O documento discute as normas de biossegurança em ambientes cirúrgicos veterinários. Ele descreve os princípios das precauções padrão, como o uso de equipamentos de proteção individual e a lavagem das mãos. Também explica os procedimentos para a preparação da equipe cirúrgica, incluindo a vestimenta com jalecos, máscaras, luvas e outros itens, além da escarificação cirúrgica das mãos.
Este documento apresenta os conteúdos da disciplina de Biossegurança, incluindo conceitos, riscos em clínicas de estética, medidas de contenção de risco, normas básicas, procedimentos de limpeza e esterilização, segurança no manuseio de produtos químicos, sinalização de segurança, níveis de biossegurança e gerenciamento de resíduos em saúde.
O documento discute as normas e procedimentos de biossegurança na área da saúde, incluindo a higienização das mãos, uso correto de equipamentos de proteção individual (EPIs), manipulação segura de materiais cortantes e agulhas, e prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes.
O documento descreve os procedimentos de instrumentação cirúrgica e montagem da sala de operações realizados por enfermeiros. Inclui detalhes sobre paramentação, antissepsia pré-operatória, conferência de equipamentos e check-list da sala.
O documento discute procedimentos de biossegurança em saúde, abordando:
1) O contexto histórico da biossegurança e a regulamentação no Brasil;
2) Definições-chave como agentes biológicos, biossegurança e níveis de risco biológico;
3) Medidas de biossegurança como equipamentos de proteção, classificação e descarte de resíduos.
O documento fornece informações sobre a VP Group, uma empresa alemã líder em embalagens médicas. A VP Group possui locais de produção na Alemanha, Polônia e Holanda e escritórios de vendas em diversos países. A empresa possui mais de 550 funcionários e faturou cerca de 85 milhões de euros em 2004.
O documento fornece informações sobre o funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, abordando tópicos como: a importância da limpeza e desinfecção para garantir a segurança dos pacientes e profissionais; a estrutura física e divisão de espaços do centro cirúrgico; os procedimentos de limpeza e montagem da sala cirúrgica; e as equipes e recursos humanos e materiais necessários.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
Este documento apresenta os conteúdos da disciplina de Biossegurança, incluindo conceitos, riscos em clínicas de estética, medidas de contenção de risco, normas básicas, procedimentos de limpeza e esterilização, segurança no manuseio de produtos químicos, sinalização de segurança, níveis de biossegurança e gerenciamento de resíduos em saúde.
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O documento discute procedimentos de biossegurança em saúde, abordando:
1) O contexto histórico da biossegurança e a regulamentação no Brasil;
2) Definições-chave como agentes biológicos, biossegurança e níveis de risco biológico;
3) Medidas de biossegurança como equipamentos de proteção, classificação e descarte de resíduos.
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O documento fornece informações sobre o funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, abordando tópicos como: a importância da limpeza e desinfecção para garantir a segurança dos pacientes e profissionais; a estrutura física e divisão de espaços do centro cirúrgico; os procedimentos de limpeza e montagem da sala cirúrgica; e as equipes e recursos humanos e materiais necessários.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
O documento descreve as funções e processos da Central de Material Esterilizado (CME) em um hospital. A CME é responsável pela limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares de forma a garantir sua esterilização e segurança para os pacientes.
O documento descreve as características e funcionamento de um pronto-socorro, incluindo a definição de emergência e urgência, a triagem de pacientes, as áreas e equipamentos necessários, os procedimentos realizados e fluxos de atendimento.
O documento discute os processos de esterilização e monitoramento, incluindo limpeza, desinfecção, secagem, preparo, tipos de indicadores, e requisitos para um processo eficaz como controles de carga, pacote, processo e registros.
O documento discute as normas e medidas de biossegurança para proteção de profissionais de saúde e população, incluindo a importância da higienização das mãos, uso correto de equipamentos de proteção e destinação adequada de resíduos biológicos. Também menciona a Norma Regulamentadora 32 que estabelece diretrizes para saúde e segurança no trabalho em serviços de saúde.
O documento discute: 1) as características e requisitos de uma sala cirúrgica, incluindo equipamentos, iluminação e fluxo de ar; 2) os procedimentos pré-operatórios, cirúrgicos e pós-operatórios imediatos; e 3) a importância da prevenção de infecções e da adequada previsão e provisão de suprimentos cirúrgicos.
O documento fornece instruções sobre biossegurança em laboratórios, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual como luvas, óculos e máscaras. Também discute procedimentos de segurança para manuseio de produtos químicos, prevenção de incêndios e primeiros socorros.
O documento discute a importância da biossegurança na Central de Material Esterilizado (CME) hospitalar. Ele explica os objetivos, equipamentos de segurança, classificação de riscos e procedimentos de manipulação de materiais na CME de acordo com normas de segurança. A existência de equipamentos de proteção e diretrizes para um ambiente seguro na CME é essencial para proteger a segurança de todos.
O documento discute definições e estrutura de centros cirúrgicos, incluindo salas cirúrgicas, equipamentos, procedimentos e papéis da equipe. É detalhado o processo de preparo para cirurgias, incluindo vestimenta, desinfecção das mãos e equipamentos utilizados. Cirurgias são classificadas de acordo com sua finalidade e potencial de contaminação.
O documento discute os princípios e conceitos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança, os riscos biológicos e as medidas de biossegurança como lavagem de mãos e uso de equipamentos de proteção individual. É destacado que a biossegurança visa prevenir riscos à saúde humana, animais e meio ambiente decorrentes de atividades profissionais que envolvem agentes biológicos.
O documento apresenta diretrizes sobre biossegurança no ambiente de trabalho, incluindo inspeção semanal de equipamentos de segurança, proibição de alimentação em áreas técnicas, uso obrigatório de jalecos, luvas e calçados fechados nessas áreas, lavagem frequente das mãos, descontaminação de resíduos antes do descarte, organização do local de trabalho e medidas de primeiros socorros em caso de acidentes.
O documento discute os principais conceitos e métodos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança como conjunto de procedimentos para minimizar riscos à saúde humana e ambiental, os tipos de riscos (físicos, químicos, biológicos, acidentais), conceitos como assepsia, antissepsia, desinfecção e esterilização, e métodos de esterilização como calor, radiação e processos químicos.
Biossegurança e Gerenciamento de residuos.pdfLuana Pereira
O documento descreve os procedimentos de biossegurança e gerenciamento de resíduos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), incluindo: 1) legislação aplicável, 2) conceitos de perigo, risco e biossegurança, 3) classificação de agentes biológicos, níveis de biossegurança e equipamentos de proteção individual, 4) normas e procedimentos de segurança para laboratórios.
Este documento discute os princípios de biossegurança, incluindo a importância da adoção de medidas de proteção para prevenir a transmissão de agentes patogênicos no ambiente hospitalar e a contaminação dos profissionais de saúde. Ele também descreve os principais modos de transmissão de microrganismos, a técnica correta de lavagem das mãos, e os equipamentos de proteção individual necessários para garantir a segurança biológica no trabalho.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
Este documento discute quatro tipos de higienização de mãos usados em serviços hospitalares: higienização simples, anti-séptica, fricção anti-séptica e anti-sepsia cirúrgica. A higienização das mãos é importante para remover sujidade e microrganismos e prevenir a transmissão de infecções. Cada método varia em duração e objetivo, como remover sujidade ou reduzir a carga bacteriana.
Este documento discute o papel do acolhimento nas unidades de urgência e emergência, definindo acolhimento e classificação de risco. Apresenta casos hipotéticos para exemplificar a classificação de pacientes de acordo com seu estado de saúde e riscos, variando de emergência a não urgência. Também aborda aspectos éticos no atendimento de urgência.
O lixo hospitalar ou resíduos de serviço de saúde (RSS) são os materiais descartados pelos estabelecimentos de saúde sejam hospitais, clínicas, laboratórios, ambulatórios, farmácias, postos de saúde, necrotérios, centros de pesquisa, etc...
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
O documento discute medidas de biossegurança em ações de enfermagem, incluindo: 1) medidas gerais de prevenção e controle de infecção hospitalar como lavagem de mãos e equipamentos de proteção individual; 2) prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, educação e programas de vacinação; 3) equipamentos de proteção individual como protetores faciais, óculos e máscaras.
O documento discute técnicas de enfermagem como preparação de leitos, limpeza de unidades, lavagem de mãos e uso de luvas. Ele fornece detalhes sobre como realizar esses procedimentos corretamente visando a segurança do paciente e prevenção de infecções.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de expor normas de segurança para profissionais da saúde e pacientes.
O documento descreve as funções e processos da Central de Material Esterilizado (CME) em um hospital. A CME é responsável pela limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares de forma a garantir sua esterilização e segurança para os pacientes.
O documento descreve as características e funcionamento de um pronto-socorro, incluindo a definição de emergência e urgência, a triagem de pacientes, as áreas e equipamentos necessários, os procedimentos realizados e fluxos de atendimento.
O documento discute os processos de esterilização e monitoramento, incluindo limpeza, desinfecção, secagem, preparo, tipos de indicadores, e requisitos para um processo eficaz como controles de carga, pacote, processo e registros.
O documento discute as normas e medidas de biossegurança para proteção de profissionais de saúde e população, incluindo a importância da higienização das mãos, uso correto de equipamentos de proteção e destinação adequada de resíduos biológicos. Também menciona a Norma Regulamentadora 32 que estabelece diretrizes para saúde e segurança no trabalho em serviços de saúde.
O documento discute: 1) as características e requisitos de uma sala cirúrgica, incluindo equipamentos, iluminação e fluxo de ar; 2) os procedimentos pré-operatórios, cirúrgicos e pós-operatórios imediatos; e 3) a importância da prevenção de infecções e da adequada previsão e provisão de suprimentos cirúrgicos.
O documento fornece instruções sobre biossegurança em laboratórios, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual como luvas, óculos e máscaras. Também discute procedimentos de segurança para manuseio de produtos químicos, prevenção de incêndios e primeiros socorros.
O documento discute a importância da biossegurança na Central de Material Esterilizado (CME) hospitalar. Ele explica os objetivos, equipamentos de segurança, classificação de riscos e procedimentos de manipulação de materiais na CME de acordo com normas de segurança. A existência de equipamentos de proteção e diretrizes para um ambiente seguro na CME é essencial para proteger a segurança de todos.
O documento discute definições e estrutura de centros cirúrgicos, incluindo salas cirúrgicas, equipamentos, procedimentos e papéis da equipe. É detalhado o processo de preparo para cirurgias, incluindo vestimenta, desinfecção das mãos e equipamentos utilizados. Cirurgias são classificadas de acordo com sua finalidade e potencial de contaminação.
O documento discute os princípios e conceitos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança, os riscos biológicos e as medidas de biossegurança como lavagem de mãos e uso de equipamentos de proteção individual. É destacado que a biossegurança visa prevenir riscos à saúde humana, animais e meio ambiente decorrentes de atividades profissionais que envolvem agentes biológicos.
O documento apresenta diretrizes sobre biossegurança no ambiente de trabalho, incluindo inspeção semanal de equipamentos de segurança, proibição de alimentação em áreas técnicas, uso obrigatório de jalecos, luvas e calçados fechados nessas áreas, lavagem frequente das mãos, descontaminação de resíduos antes do descarte, organização do local de trabalho e medidas de primeiros socorros em caso de acidentes.
O documento discute os principais conceitos e métodos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança como conjunto de procedimentos para minimizar riscos à saúde humana e ambiental, os tipos de riscos (físicos, químicos, biológicos, acidentais), conceitos como assepsia, antissepsia, desinfecção e esterilização, e métodos de esterilização como calor, radiação e processos químicos.
Biossegurança e Gerenciamento de residuos.pdfLuana Pereira
O documento descreve os procedimentos de biossegurança e gerenciamento de resíduos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), incluindo: 1) legislação aplicável, 2) conceitos de perigo, risco e biossegurança, 3) classificação de agentes biológicos, níveis de biossegurança e equipamentos de proteção individual, 4) normas e procedimentos de segurança para laboratórios.
Este documento discute os princípios de biossegurança, incluindo a importância da adoção de medidas de proteção para prevenir a transmissão de agentes patogênicos no ambiente hospitalar e a contaminação dos profissionais de saúde. Ele também descreve os principais modos de transmissão de microrganismos, a técnica correta de lavagem das mãos, e os equipamentos de proteção individual necessários para garantir a segurança biológica no trabalho.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
Este documento discute quatro tipos de higienização de mãos usados em serviços hospitalares: higienização simples, anti-séptica, fricção anti-séptica e anti-sepsia cirúrgica. A higienização das mãos é importante para remover sujidade e microrganismos e prevenir a transmissão de infecções. Cada método varia em duração e objetivo, como remover sujidade ou reduzir a carga bacteriana.
Este documento discute o papel do acolhimento nas unidades de urgência e emergência, definindo acolhimento e classificação de risco. Apresenta casos hipotéticos para exemplificar a classificação de pacientes de acordo com seu estado de saúde e riscos, variando de emergência a não urgência. Também aborda aspectos éticos no atendimento de urgência.
O lixo hospitalar ou resíduos de serviço de saúde (RSS) são os materiais descartados pelos estabelecimentos de saúde sejam hospitais, clínicas, laboratórios, ambulatórios, farmácias, postos de saúde, necrotérios, centros de pesquisa, etc...
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
O documento discute medidas de biossegurança em ações de enfermagem, incluindo: 1) medidas gerais de prevenção e controle de infecção hospitalar como lavagem de mãos e equipamentos de proteção individual; 2) prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, educação e programas de vacinação; 3) equipamentos de proteção individual como protetores faciais, óculos e máscaras.
O documento discute técnicas de enfermagem como preparação de leitos, limpeza de unidades, lavagem de mãos e uso de luvas. Ele fornece detalhes sobre como realizar esses procedimentos corretamente visando a segurança do paciente e prevenção de infecções.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de expor normas de segurança para profissionais da saúde e pacientes.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de expor procedimentos de segurança para manipulação de materiais perfurocortantes.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de explicar exposições profissionais comuns e medidas de proteção para trabalhadores de saúde.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar. Ele define biossegurança e descreve os riscos biológicos, químicos e físicos presentes no hospital. Além disso, explica métodos importantes de higienização como a lavagem correta das mãos e o uso adequado de equipamentos de proteção individual.
O documento discute semiologia, biossegurança, normas regulamentadoras, equipamentos de proteção individual e precauções para doenças infecto-contagiosas. Aborda conceitos como semiologia, antissepsia, assepsia, esterilização e equipamentos como máscaras, luvas, jaleco e óculos usados para proteção.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar. Ele define biossegurança e descreve os riscos biológicos, químicos e físicos presentes no hospital. Também explica os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) usados e as técnicas de higienização das mãos para reduzir o risco de contaminação.
Semiotecnica 2-ano-de-enfermagem-1-capituloVirgílio Lima
1) O documento discute equipamentos de proteção individual (EPIs) usados em procedimentos odontológicos e médicos, incluindo jaleco, gorro, máscara, luvas, óculos de proteção e sapatilhas.
2) É explicado que EPIs reduzem a exposição a agentes infecciosos e protegem profissionais de saúde e pacientes.
3) Diferentes tipos de EPIs são adequados para diferentes níveis de risco biológico e procedimentos invasivos ou não invasivos.
O documento discute os riscos ambientais no ambiente de trabalho da enfermagem e protocolos para prevenção de acidentes. Ele descreve os principais riscos como biológicos, ergonômicos, químicos e mecânicos e destaca que acidentes com perfurocortantes são responsáveis pela maioria das transmissões de doenças entre profissionais de saúde. Também fornece orientações sobre precauções padrão, de contato, gotícula e aéreas para prevenir a transmissão de doenças.
[1] O documento discute os aspectos microbiológicos e medidas de biossegurança importantes para prevenir a infecção cruzada no consultório odontológico, como a esterilização de instrumentos, desinfecção do ambiente, uso correto de EPIs e manutenção da cadeia asséptica.
[2] Ele também descreve os passos da paramentação cirúrgica correta, como a antissepsia das mãos, colocação do capote cirúrgico e luvas estérilizadas, além da montagem dos campos
O documento discute os conceitos e práticas de biossegurança no ambiente de saúde, incluindo a importância da higienização das mãos e do uso correto de equipamentos de proteção individual para reduzir riscos biológicos, químicos e físicos. Também aborda os riscos de exposição profissional e as normas de segurança para manipulação segura de materiais potencialmente contaminados.
Assepsia Médica
Adotam-se medidas para evitar, ou diminuir a disseminação de microrganismos patogênicos de um indivíduo para o outro, devendo ser usada em qualquer atividade ligada ao paciente a ao meio ambiente. Praticamente esse tipo de assepsia através de algumas medidas de segurança.
O documento discute as responsabilidades da equipe de saúde na prevenção de infecções hospitalares, incluindo a importância da assepsia, antissepsia e hábitos de higiene como lavar as mãos e usar luvas corretamente. Também aborda fontes de infecção relacionadas aos pacientes e a equipe, e cuidados como banho, alimentação e hidratação para prevenir infecções.
O documento discute as medidas de biossegurança para profissionais de saúde, incluindo higienização das mãos, uso de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras e óculos, imunização e condutas a serem tomadas em caso de exposição a materiais biológicos.
O documento discute biossegurança e técnicas de higienização para enfermeiros, incluindo conceitos de biossegurança, precauções universais, lavagem correta das mãos, uso de EPIs e protocolos para diferentes doenças.
O documento discute biossegurança em laboratórios, incluindo os níveis de biossegurança de 1 a 4, equipamentos de proteção individual e coletiva, procedimentos de limpeza e descarte de resíduos.
O documento discute equipamento de proteção individual (EPI) e descarte de resíduos em serviços de saúde. Ele explica os tipos de EPI recomendados como avental, máscara e luvas e como devem ser usados corretamente. Também classifica os resíduos gerados em serviços de saúde e especifica como materiais perfurocortantes devem ser descartados separadamente.
O documento discute biossegurança no ambiente cirúrgico, abordando conceitos, riscos, equipamentos de proteção, normas regulamentadoras e gestão de resíduos. É destacada a importância de se controlar a qualidade ambiental das áreas cirúrgicas e da colaboração entre unidades de saúde, bloco cirúrgico e serviços de manutenção e prevenção para promover biossegurança.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
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Pdf biossegurança
1. BIOSSEGURANÇA EM AMBIENTES CIRÚRGICOS
2011.1
DMV. Emanoel F. Martins Filho
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA
TÉCNICA OPERATÓRIA VETERINARIA – MEV A33
2. BIOSSEGURANÇA
São regras gerais que objetivam a
preservação da saúde dos profissionais, da
coletividade e do ambiente, além da
integridade do paciente.
3. BIOSSEGURANÇA
RISCO X PERIGO
“Risco é a probabilidade ou chance de lesão ou morte”
(SANDERS & MCCORMICK, 1993).
“Perigo é uma condição ou um conjunto de circunstâncias que
têm o potencial de causar ou contribuir para uma lesão ou morte”
(SANDERS & MCCORMICK, 1993).
“Um perigo é um agente químico, biológico ou físico
(incluindo-se a radiação eletromagnética) ou um conjunto de condições
que apresentam uma fonte de risco mas não o risco em si”
(KOLLURU, 1996).
4. BIOSSEGURANÇA
AGENTES DE RISCO
“Entende-se por agente de risco, qualquer componente de natureza física,
química, biológica que possa comprometer a saúde do homem, dos
animais, do ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos”.
TIPOS DE RISCO
RISCOS
FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONÔMICOS ACIDENTES
•Gases
•Líquidos
•Pó
•Temperatura
•Ruídos
•Radiações
•Bactérias
•Vírus
•Sangue e secreção
•Postura
•Repetitividade
•Esforço físico
•Manipulação
•Armazenamento
•Equipamento
inadequado
6. BIOSSEGURANÇA
OS PRINCÍPIOS DAS “PRECAUÇÕES PADRÃO”
NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
a) Uso de barreiras ou equipamentos de proteção individual (EPI)
b) Lavagem das Mãos
c) Manipulação de Instrumentos e Materiais
d) Manipulação de Materiais Cortantes e de Punção
e) Ambiente e Equipamentos
f) Vacinação
7. NORMAS DE SEGURANÇA INDIVIDUAL
ü UNIFORMES: obrigatoriamente protegido com avental de mangas longas,
fechado na frente e longo (abaixo dos joelhos)
ü CABELOS: permanentemente presos na sua totalidade. Em áreas de controle
biológico, o uso do gorro é obrigatório (Laboratório de Cultura, Biologia
Molecular, Produção de Componentes Lábeis Sangüíneos, Laboratório de
Microbiologia, Isolamento Reverso, Centro Cirúrgico, etc.)
ü SAPATOS: exclusivamente fechados
ü UNHAS: devem ser curtas e bem cuidadas.
ü JÓIAS E BIJUTERIAS: deve-se usar o mínimo possível (ideal não utilizar)
8. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
JALECO
GORRO
MÁSCARA
LUVAS
ÓCULOS DE PROTEÇÃO
PRO-PÉ
PIJAMA CIRÚRGICO
Área Externa Área Interna
Elementos indispensáveis para promover uma
extensão dos limites corpóreos do aluno em
relação ao objeto manipulado
10. HOSPITAL VETERINÁRIO
Será correto manter animais de espécies distintas cara-a-cara?
Qual o risco inerente aos animais e aos proprietários nessa área?
MANUSEIO DOS ANIMAIS
•Todos os animais devem ser manuseados por profissionais trajados com EPI
(Equipamentos de Proteção Individual)
Os atendentes e Médicos Veterinários enluvados e com aventais e jalecos
descartáveis, sempre.
ÁREA DE RECEPÇÃO DOS ANIMAIS.
11. CENTRO CIRÚRGICO
SALA / ÁREA FUNÇÃO
Vestiário Vestir a equipe com os trajes cirúrgicos apropriados
Preparação anestésica e cirúrgica Destina-se à sedação, contenção e tricotomia
Área de Circulação (corredor) Acesso a salas de cirurgia
Sala de Suprimentos
(ANESTÉSICO / MANUTENÇÃO)
Contem equipamentos necessários anestesia e
manutenção
Áreas de pias de escarificação
Degermação das mãos e antebraços antes do
procedimento cirúrgico
Áreas de paramentação Vestimento de aventais e luvas
Sala Cirúrgica Salas onde se realizam as intervenções cirúrgicas
Área de recuperação pós-operatória
Área onde os pacientes são monitorados até sua
recuperação completa
Área contaminada
Área Mista
Área Limpa
Classificação quanto a contaminação
12. PREPARAÇÃO DA EQUIPE CIRÚRGICA
ü VESTUARIO CIRÚRGICO
Todas os indivíduos que entram no conjunto da sala cirúrgica devem estar
apropriadamente vestida, independente de participar ou não da cirurgia
GORRO
MÁSCARA
LUVAS
PIJAMA CIRÚRGICO
PRO-PÉ
19. PREPARAÇÃO DA EQUIPE CIRÚRGICA
ü ESCARIFICAÇÃO CIRÚRGICA
Antes da escovação iniciar, o cirurgião e equipe devem estar vestidos
adequadamente e ter todas as jóias removidas dos braços e dedos. Assim que
a escovação iniciar, as mãos e braços não devem tocar nada que não esteja
estéril. Se isto ocorrer, deve-se repetir as manobras desde o início.
A finalidade é remover a sujeira e a gordura, a flora bacteriana transitória, e uma
porção da flora bacteriana residente das mãos e braços
ATENÇÃO
20. PREPARAÇÃO DA EQUIPE CIRÚRGICA
ü ABERTURA DO PACOTE CIRÚRGICO
As mãos e braços devem ser secas com toalha estéril, que pode ser alcançada
ou tirada do pacote cirúrgico.
Pegar com uma mão por uma das pontas, longe do corpo e desdobrar. Usar
metade da toalha para secar cada mão.
Iniciar pela ponta dos dedos, meio dos dedos, mão e ir secando em direção ao
cotovelo.
Após uma mão e braço estarem secos, colocar a parte não usada da toalha na
mão seca e secar a outra mão e braço.
ü SECAGEM DAS MÃOS
21. PREPARAÇÃO DA EQUIPE CIRÚRGICA
ü COLOCANDO O AVENTAL
Os aventais cirúrgicos são dobrados de maneira padrão, aparecendo em
primeiro lugar a parte dos ombros das costas.
Ele deve ser pego, levantado e desdobrado, longe do corpo, sem contaminá-lo.
Sacudir o avental para desdobrar e abrir, sem tocar em nada ao redor e colocar
os braços pela manga e as mãos devem aparecer ou não pelos punhos,
dependendo do método de colocação de luvas a ser usado.
O avental é amarrado por um assistente, sem tocar em nada mais que as tiras.
22. PREPARAÇÃO DA EQUIPE CIRÚRGICA
ü CALÇANDO AS LUVAS
ABERTO FECHADO
Remover do pacote, aberto pelo assistente,
sem tocar na parte de fora da luva
As mãos são introduzidas na manga do avental
até os punhos, porém não através deles.
Nenhuma parte da mão deve ser exposta.
Escorregar a mão direita para dentro da luva e
deixar o punho dobrado para baixo
Segurar a luva através do tecido da manga do
avental e o punho da luva entre o polegar e o
indicador
Pegar a luva esquerda com os dedos
enluvados da mão direita, por baixo do punho
dobrado e escorregar a mão esquerda para
dentro da luva, puxando o punho da mesma
sobre o punho do avental.
Com as mãos ainda dentro do avental, segurar a
luva esquerda com a mão esquerda. Deixar a
luva com a palma para baixo, sobre a manga
esquerda do avental
Com a mão esquerda, finalizar de arrumar o
punho da luva direita, colocando os dedos
enluvados da mão esquerda debaixo da parte
dobrada do punho da mão direita e desvirar o
punho sobre o punho do avental.
Usando a mão direita, ainda dentro da manga do
avental, introduzir o punho da luva sobre o punho
do avental.
Ajustar as luvas de maneira que elas calcem
apropriadamente os dedos e a mão, limpando
após o excesso de talco da parte externa da
luva.
Pegar ambos, a luva e o punho (através da
manga) com a mão direita e puxar a luva da mão
esquerda. Repetir o procedimento da luva na
mão direita.
Método alternativo
23. CONDUTA DO PROFISSIONAL
ü Estar devidamente uniformizado
ü Evitar aglomeração em volta da equipe cirúrgica
ü Evitar movimentação desnecessária
ü Fale somente o necessário
ü Cuidado com materiais perfurocortantes
ü Atenção no descarte de materiais
ü Permanecer com uniforme somente nas dependências do HV
24. BOM SENSO (5’s)
üSHITSUKE - SENSO DE AUTO-DISCIPLINA
"fazer dessas atitudes, ou seja, da metodologia, um hábito, transformando os
5s's num modo de vida".
üSEIRI - SENSO DE UTILIZAÇÃO
"separar o útil do inútil, eliminando o desnecessário"
ü SEITON - SENSO DE ARRUMAÇÃO
"identificar e arrumar tudo, para que qualquer
pessoa possa localizar facilmente"
ü SEISO - SENSO DE LIMPEZA
"manter um ambiente sempre limpo , eliminando as
causas da sujeira e aprendendo a não sujar".
üSEIKETSU - SENSO DE SAÚDE E HIGIENE
"manter um ambiente de trabalho sempre favorável a saúde e higiene".
25. CONDUTA DO PROFISSIONAL
A biossegurança requer treinamento, conhecimento
científico, responsabilidade e um constante monitoramento de
atitudes por parte de cada profissional, para se tornar
realmente efetiva, não adianta realizar procedimentos isolados.
O controle de infecção precisa ser uma postura coletiva
e não somente individual. É necessário que todos do grupo
sigam corretamente as condutas preventivas, pois qualquer
comportamento inadequado pode causar uma contaminação.